Este documento resume o primeiro encontro de professores de matemática realizado em abril de 2013 pela Secretaria de Educação de Minas Gerais. A agenda incluiu discussões sobre o processo de ensino-aprendizagem, a implementação do conteúdo básico comum, as avaliações externas PROEB e Prova Brasil, e atividades práticas como jogos matemáticos e a construção de laboratórios com sucata. O objetivo foi capacitar os professores para melhor aplicarem as novas diretrizes curriculares.
Este documento discute a avaliação de estudantes e o processo de recuperação no ensino fundamental. Ele fornece diretrizes sobre como avaliar estudantes de forma contínua e diagnóstica, considerando suas dificuldades, e oferecer diversas oportunidades de recuperação ao longo do ano letivo e nas férias.
Artigos da Resolução SEE/MG, não evidenciado nos estudos de casosRuanna Guido
I - O documento discute os direitos de aprendizagem que devem ser garantidos aos alunos ao final dos Ciclos Intermediário e da Consolidação do Ensino Fundamental, incluindo habilidades em matemática, como operações com números e resolução de problemas.
II - É destacada a importância de uma articulação entre os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental para uma transição tranquila entre as séries.
III - As escolas devem garantir o progresso contínuo dos alunos, criando novas oportunidades de aprendiz
Este documento fornece orientações sobre a Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP) realizada na Diretoria de Ensino Região de Jundiaí. O objetivo é melhorar a qualidade do ensino a partir dos resultados da AAP, orientando os professores coordenadores sobre o processo de avaliação, análise dos resultados e proposta de intervenção. São apresentados modelos de planos de ação para recuperar habilidades em Língua Portuguesa e Matemática, com sugestões de atividades e cronograma de monitoramento.
1. O documento apresenta uma proposta curricular revisada para o ensino de matemática no ensino fundamental e médio em Minas Gerais.
2. A revisão teve como objetivo melhorar a coerência dos conteúdos, habilidades e competências, além de permitir maior flexibilização nos temas complementares.
3. O documento descreve considerações sobre o desenvolvimento dos alunos nessa faixa etária e orientações pedagógicas que devem ser levadas em conta no ensino da matemática.
Construindo itens de forma contextualizadaRuanna Guido
O documento fornece diretrizes para a construção de itens de avaliação contextualizados nos anos finais do ensino fundamental. A estrutura de um item deve conter enunciado, suporte, comando e alternativas. O suporte deve apresentar uma situação-problema e ter função pedagógica, não decorativa. As alternativas devem ser plausíveis para evitar chutes.
Aqui estão algumas orientações para aplicar os exercícios de avaliação diagnóstica de forma ética e respeitosa:
- Explique claramente o objetivo da avaliação, que é diagnosticar onde cada aluno está para melhor planejar as atividades de ensino-aprendizagem. Enfatize que não é um teste com nota.
- Assegure aos alunos que não há respostas certas ou erradas, e que o mais importante é que eles se esforcem o máximo possível.
- Aplique os exercícios individualmente para que cada aluno possa trabalhar no seu próprio rit
Este documento descreve as atividades e objetivos do Instituto Ayrton Senna no Maranhão. O Instituto tem como missão promover o desenvolvimento de crianças e jovens brasileiros através da qualificação da educação. Ele oferece programas como o Se Liga e Acelera Brasil, que visam melhorar os índices educacionais do estado, como o IDEB, através de estratégias como formação de professores, materiais pedagógicos e acompanhamento das escolas. O documento também detalha as responsabilidades dos diferentes at
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)ElieneDias
O documento discute os resultados do IDEB e os desafios para o ciclo de alfabetização. O aumento dos índices do IDEB pode ocorrer sem melhoria significativa na aprendizagem da leitura e escrita. O documento também aborda os princípios dos ciclos de progressão contínua, como os direitos de aprendizagem e a interdisciplinaridade.
Este documento discute a avaliação de estudantes e o processo de recuperação no ensino fundamental. Ele fornece diretrizes sobre como avaliar estudantes de forma contínua e diagnóstica, considerando suas dificuldades, e oferecer diversas oportunidades de recuperação ao longo do ano letivo e nas férias.
Artigos da Resolução SEE/MG, não evidenciado nos estudos de casosRuanna Guido
I - O documento discute os direitos de aprendizagem que devem ser garantidos aos alunos ao final dos Ciclos Intermediário e da Consolidação do Ensino Fundamental, incluindo habilidades em matemática, como operações com números e resolução de problemas.
II - É destacada a importância de uma articulação entre os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental para uma transição tranquila entre as séries.
III - As escolas devem garantir o progresso contínuo dos alunos, criando novas oportunidades de aprendiz
Este documento fornece orientações sobre a Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP) realizada na Diretoria de Ensino Região de Jundiaí. O objetivo é melhorar a qualidade do ensino a partir dos resultados da AAP, orientando os professores coordenadores sobre o processo de avaliação, análise dos resultados e proposta de intervenção. São apresentados modelos de planos de ação para recuperar habilidades em Língua Portuguesa e Matemática, com sugestões de atividades e cronograma de monitoramento.
1. O documento apresenta uma proposta curricular revisada para o ensino de matemática no ensino fundamental e médio em Minas Gerais.
2. A revisão teve como objetivo melhorar a coerência dos conteúdos, habilidades e competências, além de permitir maior flexibilização nos temas complementares.
3. O documento descreve considerações sobre o desenvolvimento dos alunos nessa faixa etária e orientações pedagógicas que devem ser levadas em conta no ensino da matemática.
Construindo itens de forma contextualizadaRuanna Guido
O documento fornece diretrizes para a construção de itens de avaliação contextualizados nos anos finais do ensino fundamental. A estrutura de um item deve conter enunciado, suporte, comando e alternativas. O suporte deve apresentar uma situação-problema e ter função pedagógica, não decorativa. As alternativas devem ser plausíveis para evitar chutes.
Aqui estão algumas orientações para aplicar os exercícios de avaliação diagnóstica de forma ética e respeitosa:
- Explique claramente o objetivo da avaliação, que é diagnosticar onde cada aluno está para melhor planejar as atividades de ensino-aprendizagem. Enfatize que não é um teste com nota.
- Assegure aos alunos que não há respostas certas ou erradas, e que o mais importante é que eles se esforcem o máximo possível.
- Aplique os exercícios individualmente para que cada aluno possa trabalhar no seu próprio rit
Este documento descreve as atividades e objetivos do Instituto Ayrton Senna no Maranhão. O Instituto tem como missão promover o desenvolvimento de crianças e jovens brasileiros através da qualificação da educação. Ele oferece programas como o Se Liga e Acelera Brasil, que visam melhorar os índices educacionais do estado, como o IDEB, através de estratégias como formação de professores, materiais pedagógicos e acompanhamento das escolas. O documento também detalha as responsabilidades dos diferentes at
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)ElieneDias
O documento discute os resultados do IDEB e os desafios para o ciclo de alfabetização. O aumento dos índices do IDEB pode ocorrer sem melhoria significativa na aprendizagem da leitura e escrita. O documento também aborda os princípios dos ciclos de progressão contínua, como os direitos de aprendizagem e a interdisciplinaridade.
Este item avalia a habilidade de "Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que eles foram produzidos e daquelas em que serão recebidos".
Os dois textos tratam da clonagem de ratos nos EUA. No entanto, apenas o Texto I faz menção ao receio de que a técnica possa ser usada para clonar seres humanos no futuro. Essa informação é relevante para caracterizar como cada texto abordou o assunto, considerando o contexto de produção e
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos alunos na escola. Ele apresenta alguns pressupostos sobre ensino e aprendizagem, como a capacidade de todos os alunos e professores de aprender e ensinar, e a importância de uma avaliação formativa, inclusiva e que valorize os avanços dos alunos. O documento também discute a mudança do foco da escola, da programação para o aluno, e a necessidade de superar a não-aprendizagem em vez de
Quarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemáticaRosilane
A professora Luciane elaborou uma sequência didática utilizando jogos como dados, boliche e argolas para ensinar cálculos de adição, subtração e multiplicação. Os alunos exploraram os jogos, registraram pontuações e aprenderam estratégias de cálculo mental. Posteriormente, a professora propôs situações-problema sobre os jogos para a turma resolver.
O documento fornece diretrizes para planejamento e condução de aulas eficazes, como estabelecer objetivos claros, organizar o espaço da sala de aula, levantar conhecimentos prévios dos alunos, criar situações-problema significativas e avaliar o aprendizado. Também enfatiza a importância da reflexão docente sobre as próprias práticas pedagógicas e identificação de necessidades de formação continuada.
1) O plano de ações visa cumprir a meta de fazer com que 100% dos alunos façam o SPAECE e melhorar o desempenho nos descritores avaliados.
2) As ações incluem simulados, gincanas educativas, discussões por série, atividades extraclasse, entre outras.
3) O plano também prevê acompanhamento dos professores, divulgação da data da avaliação e incentivo à leitura.
O documento apresenta o Currículo Básico Comum (CBC) do estado de Minas Gerais, que estabelece os conteúdos mínimos que todos os alunos devem aprender em cada disciplina para garantir igualdade de acesso ao conhecimento. O CBC é organizado em eixos temáticos, temas e tópicos, acompanhados de habilidades. Sua aplicação nas escolas é obrigatória por resolução do governo estadual.
O documento descreve o Currículo Básico Comum (CBC) de Minas Gerais, que tem como objetivos permitir que todos os alunos do estado tenham acesso aos mesmos conhecimentos básicos e reduzir diferenças entre regiões, servindo também como base para avaliações e metas escolares. O CBC define os conteúdos e habilidades que os alunos devem aprender em cada disciplina.
O documento apresenta as considerações iniciais sobre a revisão do Currículo Básico Comum (CBC) de Matemática para os anos finais do Ensino Fundamental. Ele destaca que a essência do CBC continua sendo os Conteúdos Básicos Comuns elaborados anteriormente, mas inclui algumas atualizações para melhor atender às demandas dos professores e garantir uma transição harmônica entre os ciclos de aprendizagem. Também traz orientações pedagógicas e considerações sobre as características dos alunos nesta etapa.
Este documento resume um encontro de professores de geografia sobre o Conteúdo Básico Comum (CBC) e sua aplicação na prática pedagógica. O encontro incluiu discussões sobre o CBC, o Centro de Referência Virtual do Professor (CRV), o uso do livro didático versus o CBC, e como a geografia pode contribuir para as avaliações externas através das Matrizes de Referência.
1) O documento apresenta uma sequência didática para professores de geografia dos 6o ao 9o ano sobre os temas de cartografia e localização espacial.
2) Inclui objetivos educacionais, atividades práticas como análise de mapas, croquis e imagens de satélite, e sugestões de avaliação dos alunos.
3) A sequência didática propõe desenvolver habilidades de leitura e interpretação de mapas, assim como a noção de localização espacial por meio de diferentes representações do espaço.
É de suma importância que toda escola realize a "Semana Pedagógica”. Este , particularmente é um momento marcante na vida da comunidade escolar. Espera-se anotar, analisar, refletir, discutir e avaliar tudo o que aconteceu de positivo ou negativo no ambiente escolar no ano anterior. A proposta é criar um ambiente agradável dentro do espaço escolar onde todos possam se reunir afim de replanejar e organizar as ações e projetos a serem desenvolvidos no ano que se segue.
Uma boa semana pedagógica dependerá de uma " Boa Organização” acerca de tudo o que será feito e discutido.
O documento apresenta a proposta de currículo de Ciências para o Ensino Fundamental, discutindo o sentido de ensinar Ciências, as diretrizes e critérios para seleção de conteúdos. Inclui orientações pedagógicas, conteúdos, ciclos e gradação para o desenvolvimento de habilidades. O currículo é flexível para se adequar à realidade de cada escola, mas aponta conteúdos e competências essenciais.
Este documento propõe melhorias no processo educativo nas escolas estaduais de Vilhena/Rondônia através de um planejamento participativo para melhorar o desempenho dos alunos com base nos resultados das avaliações internas e externas. Ele descreve a situação atual, objetivos, iniciativas de melhoria, responsabilidades e acompanhamento da equipe gestora para melhorar as práticas pedagógicas em sala de aula.
O documento descreve os passos para a elaboração e reorganização do Plano de Intervenção Pedagógica das escolas no "Dia D", que acontece anualmente. O Plano tem como objetivo analisar a situação da escola, identificar desafios de aprendizagem dos alunos, e definir ações e metas para melhorar o desempenho escolar. O documento lista 9 passos para a criação do Plano, incluindo discussões da equipe escolar, priorização de demandas, elaboração do documento final e envio à secretaria de educação.
O documento fornece orientações para a elaboração de portfólios por professores alfabetizadores, incluindo exemplos de conteúdos que podem ser incluídos, como registros de atividades realizadas em sala de aula, acompanhamento do desenvolvimento dos alunos e exemplos do trabalho dos alunos. O portfólio tem o objetivo de documentar o processo de ensino-aprendizagem ao longo do ano letivo.
Apresentação da PCNP Tânia Nunes na orientação técnica para professores de Língua Portuguesa das turmas de Recuperação Intensiva das escolas da DE Leste 4, realizada no Núcleo Pedagógico em 08/08/2012.
1) O documento apresenta o plano de ação da EMEF Professora Maria Aparecida Lavagnoli para o ano de 2011, com diversas ações educacionais planejadas.
2) As ações incluem projetos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, como grupos de estudo e formação de professores, e projetos culturais para celebrar datas comemorativas.
3) O plano define responsáveis, metodologias, recursos e cronogramas para cada ação com o objetivo de elevar os índices escolares e desenvolver competências
Este documento descreve um projeto-piloto para alfabetizar crianças de 6 anos no Rio Grande do Sul, Brasil, implementando três programas de alfabetização comprovadamente eficazes e avaliando os resultados com testes no início e fim do ano letivo.
Este documento apresenta a proposta da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) no Brasil, que avaliará estudantes do 3o ano do ensino fundamental. A ANA usará questionários com professores e gestores, testes de desempenho com estudantes em Língua Portuguesa e Matemática, e produção escrita. Os resultados fornecerão indicadores sobre os níveis de alfabetização e condições educacionais nas escolas públicas brasileiras.
Minicurso A Geometria através do GeoplanoRuanna Guido
O documento descreve o geoplano, um instrumento pedagógico usado para ensinar geometria por meio da manipulação. Ele discute como o geoplano pode ser construído e os diversos conteúdos matemáticos que podem ser explorados com seu uso, incluindo polígonos, medidas, simetria e proporcionalidade. O documento também destaca como as atividades com o geoplano permitem que os alunos construam seu próprio conhecimento de maneira progressiva.
O documento descreve um jogo educativo sobre frações equivalentes destinado a alunos dos anos finais do ensino fundamental. O jogo ensina a dividir figuras geométricas em partes iguais e a relacionar as frações resultantes para responder perguntas sobre equivalência.
Este item avalia a habilidade de "Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que eles foram produzidos e daquelas em que serão recebidos".
Os dois textos tratam da clonagem de ratos nos EUA. No entanto, apenas o Texto I faz menção ao receio de que a técnica possa ser usada para clonar seres humanos no futuro. Essa informação é relevante para caracterizar como cada texto abordou o assunto, considerando o contexto de produção e
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos alunos na escola. Ele apresenta alguns pressupostos sobre ensino e aprendizagem, como a capacidade de todos os alunos e professores de aprender e ensinar, e a importância de uma avaliação formativa, inclusiva e que valorize os avanços dos alunos. O documento também discute a mudança do foco da escola, da programação para o aluno, e a necessidade de superar a não-aprendizagem em vez de
Quarto encontro PNAIC 2014 - sequencia didática com foco na matemáticaRosilane
A professora Luciane elaborou uma sequência didática utilizando jogos como dados, boliche e argolas para ensinar cálculos de adição, subtração e multiplicação. Os alunos exploraram os jogos, registraram pontuações e aprenderam estratégias de cálculo mental. Posteriormente, a professora propôs situações-problema sobre os jogos para a turma resolver.
O documento fornece diretrizes para planejamento e condução de aulas eficazes, como estabelecer objetivos claros, organizar o espaço da sala de aula, levantar conhecimentos prévios dos alunos, criar situações-problema significativas e avaliar o aprendizado. Também enfatiza a importância da reflexão docente sobre as próprias práticas pedagógicas e identificação de necessidades de formação continuada.
1) O plano de ações visa cumprir a meta de fazer com que 100% dos alunos façam o SPAECE e melhorar o desempenho nos descritores avaliados.
2) As ações incluem simulados, gincanas educativas, discussões por série, atividades extraclasse, entre outras.
3) O plano também prevê acompanhamento dos professores, divulgação da data da avaliação e incentivo à leitura.
O documento apresenta o Currículo Básico Comum (CBC) do estado de Minas Gerais, que estabelece os conteúdos mínimos que todos os alunos devem aprender em cada disciplina para garantir igualdade de acesso ao conhecimento. O CBC é organizado em eixos temáticos, temas e tópicos, acompanhados de habilidades. Sua aplicação nas escolas é obrigatória por resolução do governo estadual.
O documento descreve o Currículo Básico Comum (CBC) de Minas Gerais, que tem como objetivos permitir que todos os alunos do estado tenham acesso aos mesmos conhecimentos básicos e reduzir diferenças entre regiões, servindo também como base para avaliações e metas escolares. O CBC define os conteúdos e habilidades que os alunos devem aprender em cada disciplina.
O documento apresenta as considerações iniciais sobre a revisão do Currículo Básico Comum (CBC) de Matemática para os anos finais do Ensino Fundamental. Ele destaca que a essência do CBC continua sendo os Conteúdos Básicos Comuns elaborados anteriormente, mas inclui algumas atualizações para melhor atender às demandas dos professores e garantir uma transição harmônica entre os ciclos de aprendizagem. Também traz orientações pedagógicas e considerações sobre as características dos alunos nesta etapa.
Este documento resume um encontro de professores de geografia sobre o Conteúdo Básico Comum (CBC) e sua aplicação na prática pedagógica. O encontro incluiu discussões sobre o CBC, o Centro de Referência Virtual do Professor (CRV), o uso do livro didático versus o CBC, e como a geografia pode contribuir para as avaliações externas através das Matrizes de Referência.
1) O documento apresenta uma sequência didática para professores de geografia dos 6o ao 9o ano sobre os temas de cartografia e localização espacial.
2) Inclui objetivos educacionais, atividades práticas como análise de mapas, croquis e imagens de satélite, e sugestões de avaliação dos alunos.
3) A sequência didática propõe desenvolver habilidades de leitura e interpretação de mapas, assim como a noção de localização espacial por meio de diferentes representações do espaço.
É de suma importância que toda escola realize a "Semana Pedagógica”. Este , particularmente é um momento marcante na vida da comunidade escolar. Espera-se anotar, analisar, refletir, discutir e avaliar tudo o que aconteceu de positivo ou negativo no ambiente escolar no ano anterior. A proposta é criar um ambiente agradável dentro do espaço escolar onde todos possam se reunir afim de replanejar e organizar as ações e projetos a serem desenvolvidos no ano que se segue.
Uma boa semana pedagógica dependerá de uma " Boa Organização” acerca de tudo o que será feito e discutido.
O documento apresenta a proposta de currículo de Ciências para o Ensino Fundamental, discutindo o sentido de ensinar Ciências, as diretrizes e critérios para seleção de conteúdos. Inclui orientações pedagógicas, conteúdos, ciclos e gradação para o desenvolvimento de habilidades. O currículo é flexível para se adequar à realidade de cada escola, mas aponta conteúdos e competências essenciais.
Este documento propõe melhorias no processo educativo nas escolas estaduais de Vilhena/Rondônia através de um planejamento participativo para melhorar o desempenho dos alunos com base nos resultados das avaliações internas e externas. Ele descreve a situação atual, objetivos, iniciativas de melhoria, responsabilidades e acompanhamento da equipe gestora para melhorar as práticas pedagógicas em sala de aula.
O documento descreve os passos para a elaboração e reorganização do Plano de Intervenção Pedagógica das escolas no "Dia D", que acontece anualmente. O Plano tem como objetivo analisar a situação da escola, identificar desafios de aprendizagem dos alunos, e definir ações e metas para melhorar o desempenho escolar. O documento lista 9 passos para a criação do Plano, incluindo discussões da equipe escolar, priorização de demandas, elaboração do documento final e envio à secretaria de educação.
O documento fornece orientações para a elaboração de portfólios por professores alfabetizadores, incluindo exemplos de conteúdos que podem ser incluídos, como registros de atividades realizadas em sala de aula, acompanhamento do desenvolvimento dos alunos e exemplos do trabalho dos alunos. O portfólio tem o objetivo de documentar o processo de ensino-aprendizagem ao longo do ano letivo.
Apresentação da PCNP Tânia Nunes na orientação técnica para professores de Língua Portuguesa das turmas de Recuperação Intensiva das escolas da DE Leste 4, realizada no Núcleo Pedagógico em 08/08/2012.
1) O documento apresenta o plano de ação da EMEF Professora Maria Aparecida Lavagnoli para o ano de 2011, com diversas ações educacionais planejadas.
2) As ações incluem projetos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, como grupos de estudo e formação de professores, e projetos culturais para celebrar datas comemorativas.
3) O plano define responsáveis, metodologias, recursos e cronogramas para cada ação com o objetivo de elevar os índices escolares e desenvolver competências
Este documento descreve um projeto-piloto para alfabetizar crianças de 6 anos no Rio Grande do Sul, Brasil, implementando três programas de alfabetização comprovadamente eficazes e avaliando os resultados com testes no início e fim do ano letivo.
Este documento apresenta a proposta da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) no Brasil, que avaliará estudantes do 3o ano do ensino fundamental. A ANA usará questionários com professores e gestores, testes de desempenho com estudantes em Língua Portuguesa e Matemática, e produção escrita. Os resultados fornecerão indicadores sobre os níveis de alfabetização e condições educacionais nas escolas públicas brasileiras.
Minicurso A Geometria através do GeoplanoRuanna Guido
O documento descreve o geoplano, um instrumento pedagógico usado para ensinar geometria por meio da manipulação. Ele discute como o geoplano pode ser construído e os diversos conteúdos matemáticos que podem ser explorados com seu uso, incluindo polígonos, medidas, simetria e proporcionalidade. O documento também destaca como as atividades com o geoplano permitem que os alunos construam seu próprio conhecimento de maneira progressiva.
O documento descreve um jogo educativo sobre frações equivalentes destinado a alunos dos anos finais do ensino fundamental. O jogo ensina a dividir figuras geométricas em partes iguais e a relacionar as frações resultantes para responder perguntas sobre equivalência.
Este documento descreve um jogo de dominó chamado "Dominó de Ângulos" que trabalha com habilidades matemáticas como cálculo de expressões numéricas, resolução de equações do primeiro grau e reconhecimento de relações entre ângulos formados por retas paralelas. O jogo é recomendado para os anos finais do ensino fundamental, entre o 8o e 9o ano.
O jogo como estratégia para brincar, refletir e aprender.Ruanna Guido
O documento discute o uso de jogos como ferramenta pedagógica, citando autores que destacam os benefícios do jogo para a aprendizagem da criança. Ele lista os tipos de jogos que podem ser usados e como o professor pode auxiliar no processo, fazendo perguntas que estimulem a reflexão sobre a relação entre o jogo e o conteúdo ensinado.
1) Este documento descreve um jogo de tabuleiro chamado "Corrida Pitagórica" para treinar o Teorema de Pitágoras.
2) Os jogadores lançam dados e calculam a hipotenusa de triângulos retângulos para andar no tabuleiro, podendo responder perguntas ou avançar/retroceder casas.
3) O jogo é recomendado para o 9o ano do Ensino Fundamental para ajudar a desenvolver a compreensão do Teorema de Pitágoras.
1) O documento discute a implementação de atividades investigativas nos anos finais do ensino fundamental para desenvolver habilidades de compreensão e promover a autonomia dos alunos em matemática.
2) É importante que as atividades estimulem o envolvimento dos alunos, considerem diferentes níveis de capacidade, relacionem vários conteúdos e instiguem o raciocínio lógico-matemático.
3) As etapas fundamentais para o desenvolvimento de uma aula investigativa são a formulação da tarefa, o desen
Direitos de Aprendizagem em Leitura e EscritaRuanna Guido
O documento discute a importância do ensino de estratégias de leitura para a compreensão de textos. Aprender a ler significa construir sentidos associando informações e mobilizando conhecimentos prévios. Professores de matemática também ensinam a ler ao oferecerem atividades que exigem compreensão de itens textuais para posterior resolução de problemas matemáticos.
O documento discute os descritores da Matriz de Referência do 9o ano do Ensino Fundamental para o tema Espaço e Forma. Os descritores abordam habilidades como (1) localizar objetos em mapas e outras representações, (2) identificar propriedades de figuras tridimensionais, (3) comparar medidas em triângulos, e (4) reconhecer relações entre quadriláteros. Exemplos ilustram como esses descritores podem ser avaliados por meio de situações-problema contextualizadas.
O documento apresenta a agenda de um encontro que ocorrerá das 9h às 16h. A agenda inclui atividades como acolhida, vídeo de abertura, apresentações sobre o Currículo por Competências e atividades práticas em pequenos grupos sobre o tema, além de avaliação no final.
Encontro de Professores de Matemática e Especialistas - Outubro 2011Ruanna Guido
1) O documento descreve uma reunião entre analistas pedagógicos e professores de matemática para discutir a implementação do Conteúdo Básico Comum (CBC) e a Matriz de Referência.
2) O CBC é uma proposta curricular que estabelece os conteúdos essenciais que devem ser ensinados, enquanto a Matriz de Referência auxilia na elaboração de testes de avaliação.
3) Foram explicados conceitos como eixos temáticos, temas, habilidades e descritores, estrutura do CBC e
O documento discute a organização do Conteúdo Básico Comum (CBC) de História para o Ensino Fundamental. Resume que o CBC se organiza em forma de rede (hipertexto) ao invés de lista linear, com eixos temáticos, temas e subtemas interligados. Aborda também a importância da alfabetização histórica por meio de documentos e da problematização no ensino e aprendizagem de História.
Este documento fornece diretrizes sobre qualidades desejáveis em livros didáticos de história para os anos finais do ensino fundamental. Ele descreve características como abordar conteúdos de forma histórica e contextualizada, estimular o pensamento crítico, e tratar temas como a história da África e dos povos indígenas. O documento também ressalta a importância de os professores analisarem os livros didáticos de acordo com seu projeto pedagógico e com a realidade de cada escola.
1. O documento discute a leitura e escrita em História, abordando conceitos como textos, gêneros textuais e a mediação entre texto e leitor.
2. É destacada a importância de se considerar o contexto, público-alvo e objetivos na escolha de gêneros textuais a serem trabalhados.
3. A mediação do professor é apontada como fundamental para orientar os alunos antes, durante e depois da leitura de textos históricos.
O documento discute artigos de uma resolução sobre a organização pedagógica dos ciclos do ensino fundamental, avaliação da aprendizagem e garantia de oportunidades para todos os alunos. Inclui tópicos como objetivos dos ciclos intermediário e da consolidação, conteúdos de história, produção de textos, tipos de avaliação, articulação entre ciclos e medidas para apoiar alunos com dificuldades.
O documento apresenta uma agenda para um minicurso sobre planejamento de aulas para professores de história. A agenda inclui uma apresentação sobre planejamento, habilidades e objetivos usando PowerPoint; um vídeo sobre educação por competência; leitura e apresentação de técnicas de planejamento de aulas; e elaboração de objetivos para o desenvolvimento de habilidades.
Este documento apresenta o geoplano, um instrumento didático para ensinar geometria. Ele explica que o geoplano ajuda os alunos a observarem formas geométricas planas e teve seu desenvolvimento inicial no século XX. O texto também menciona como o geoplano é construído e como um software similar foi desenvolvido para ensinar geométrica digitalmente.
Mensagem inicial a beleza da matematicaRuanna Guido
O documento apresenta uma série de padrões matemáticos interessantes e faz uma analogia entre esses padrões e conceitos como trabalho duro, conhecimento, atitude e amor de Deus. Ele argumenta que trabalho duro e conhecimento levam a pessoa perto do objetivo, enquanto atitude leva até o objetivo, mas só o amor de Deus pode colocar a pessoa no topo, de acordo com uma fórmula matemática apresentada.
O documento descreve as principais divindades de três panteões: deuses gregos como Zeus, Poseidon e Atena; entidades indígenas como Tupã, Jaci e Guaraci; e orixás como Iemanjá, Ogum e Oxalá.
O poema de Mário Quintana reflete sobre como as utopias, embora inatingíveis, são importantes para motivar e direcionar nossos esforços, representando um horizonte distante a ser perseguido. O documento apresenta um modelo para planejamento de aulas com foco no desenvolvimento de habilidades do Currículo Básico Comum, indicando etapas como escolha do tema, habilidades, conteúdos, estratégias e avaliação.
O documento apresenta situações-problema para trabalhar equações com alunos de forma lúdica e contextualizada. Um aluno propõe o problema de calcular o peso de um tijolo inteiro sabendo que um tijolo pesa 1kg mais meio tijolo, que é representado graficamente e resolvido algebricamente. Um segundo problema pergunta quanto custa cada DVD sabendo que 7 DVDs custam R$35,00, representado algebricamente por 7x=35. O autor defende trabalhar raciocínio aritmético e figuras junto com
Este documento descreve as principais avaliações da educação básica realizadas no Brasil, como o PISA, ENEM, ENCCEJA, Provinha Brasil, SAEB-ANEB e Prova Brasil. O SAEB é composto pela ANEB, que avalia amostralmente o desempenho escolar em nível nacional, e pela Prova Brasil, aplicada a cada dois anos para diagnosticar o rendimento individual de cada escola. O documento detalha os objetivos e abrangência de cada uma dessas avaliações educacionais.
1) O documento discute a implementação do SPAECE pelo governo do Ceará para avaliar o desempenho acadêmico dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental.
2) Apresenta os elementos que compõem a Matriz de Referência para Avaliação, como tópicos e descritores que descrevem habilidades esperadas para cada ano/série.
3) Discutem a importância de desenvolver competências e habilidades nos alunos, em vez de focar apenas no conteúdo
Este documento discute as matrizes de referência utilizadas pelo PROEB 9o ano e sua articulação com os itens de avaliação. Apresenta os principais sistemas de avaliação educacional em Minas Gerais e explica os padrões de desempenho baixo, intermediário e recomendado.
ensino integral slides_nivelamento_-15-03-2018.pptxTulioSousa7
O documento discute o processo de nivelamento nas escolas do Programa Ensino Integral. Ele define nivelamento como uma ação para promover habilidades básicas não desenvolvidas em anos anteriores, oferecendo aos alunos melhores condições para acompanhar a série atual. O documento também descreve os responsáveis pelo processo de nivelamento na escola e os espaços e tempos dedicados a este processo.
1. A sondagem é um importante instrumento de avaliação formativa no Ciclo de Alfabetização para acompanhar os processos de ensino e aprendizagem dos estudantes.
2. A análise dos resultados das sondagens permite aos professores planejarem estratégias didáticas mais adequadas e realizarem intervenções qualificadas.
3. A consolidação dos dados das sondagens na plataforma digital possibilita o acompanhamento em rede e a articulação entre diferentes esferas da educação.
O documento explica três indicadores chave da educação brasileira: o IDEB mede a qualidade da educação básica, o SAEB fornece diagnósticos do sistema educacional, e a Prova Brasil avalia o desempenho escolar em leitura e matemática.
O documento discute o Currículo Básico Comum (CBC), o Programa de Avaliação da Rede Pública da Educação Básica (PROEB) e o Sistema da Avaliação da Educação Básica (SAEB/Prova Brasil). O CBC é a base curricular do estado de Minas Gerais. O PROEB e o SAEB avaliam competências e habilidades de alunos para orientar políticas educacionais. A oficina objetiva analisar essas avaliações com foco no CBC.
APRESENTAÇÃO Implementação da Proposta Pedagógica Palmas Diretores Escolares...josihy
O documento resume a proposta pedagógica para 2017 nas escolas da rede estadual do Tocantins, incluindo o calendário letivo, estruturas curriculares, conteúdos definidos e o processo de conselho de classe pedagógico. O objetivo é garantir a aprendizagem dos alunos e melhorar os resultados escolares em 2017.
O documento apresenta a Avaliação da Alfabetização Infantil - Provinha Brasil, que avalia os níveis de alfabetização de estudantes após um ano do ensino fundamental. A Provinha Brasil avalia habilidades de leitura e matemática por meio de testes aplicados no início e fim do ano letivo. Seus resultados fornecem informações sobre o desempenho dos alunos e possibilitam melhorias no ensino.
O documento explica três indicadores chave da educação brasileira: o IDEB mede a qualidade da educação básica, o SAEB fornece um diagnóstico do sistema educacional, e a Prova Brasil avalia o desempenho escolar em leitura e matemática.
O documento explica três indicadores chave da educação brasileira: o IDEB mede a qualidade da educação básica, o SAEB fornece diagnósticos do sistema educacional, e a Prova Brasil avalia o desempenho escolar em leitura e matemática.
O documento explica três indicadores chave da educação brasileira: o IDEB mede a qualidade da educação básica, o SAEB fornece diagnósticos do sistema educacional, e a Prova Brasil avalia o desempenho escolar em leitura e matemática.
O documento apresenta o planejamento da escola EE Profa Rosina Frazatto dos Santos para 2018, com o objetivo de refletir sobre as ações do ano anterior, estabelecer metas focadas na aprendizagem e discutir a proposta pedagógica. Ele aborda a apresentação da equipe escolar, a análise dos resultados das avaliações internas e externas, a proposta pedagógica da escola e a definição de estratégias e espaços para alcançar os objetivos planejados.
O documento descreve o cenário atual da rede municipal de educação de Marília, incluindo: 1) números de matrículas e desafios como demanda não atendida; 2) resultados de avaliações como IDEB, SAREM e SARESP; 3) principais ações da Secretaria Municipal de Educação como projetos, formação continuada e indicadores educacionais.
O documento descreve o plano de reorganização curricular e ampliação da rede municipal de ensino de São Paulo. O plano visa ampliar a oferta educacional, com a construção de 367 novas unidades, e aumentar a qualidade do ensino por meio da reorganização curricular em três ciclos e da implementação de um sistema de avaliação para acompanhamento contínuo do aprendizado.
Este documento descreve vários programas educacionais desenvolvidos em parceria entre a Secretaria de Educação e o Instituto Ayrton Senna. Os programas visam melhorar a alfabetização, reduzir evasão escolar e corrigir distorções idade-série através de estratégias como turmas heterogêneas, material didático estruturado e acompanhamento pedagógico.
Este documento descreve vários programas educacionais desenvolvidos em parceria entre a Secretaria de Educação e o Instituto Ayrton Senna. Os programas visam melhorar a alfabetização, reduzir evasão escolar e corrigir distorções idade-série através de estratégias como turmas heterogêneas, material didático estruturado e acompanhamento pedagógico.
Agenda do Encontro com os gestores escolares de Casinhas - OUT 2013Charles Nascimento
A reunião analisou os resultados educacionais de 2011 em Casinhas, discutiu estratégias para melhorar o desempenho escolar e planejou atividades para o segundo semestre, incluindo seminários e avaliações dos alunos.
Planejamento Pedagógico - EE República do Suriname 2015jeffcezanne
O documento fornece orientações para o planejamento pedagógico de uma escola, incluindo discussões sobre o projeto político-pedagógico, avaliações externas, metas institucionais, tipos de planos de ensino, e projetos a serem implementados na escola.
O documento resume um concurso público da Secretaria de Educação do Rio de Janeiro em 2015, com 1697 vagas cujos salários variam até R$2211,25. As inscrições poderiam ser feitas até 1o de fevereiro de 2014 no site listado, com taxas entre R$50-70. A prova seria em 8 de março.
Semelhante a 1º encontro de professores de matemática 2013 (20)
1. 1º Encontro de
Professores de
Matemática
Abril - 2013
PIP II
IMPLEMENTAÇÃO CBC
Anos Finais do EF
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
2. “Recomeçar...
hoje é um bom dia
para começar novos desafios.
Onde você quer chegar?” (...)
“Se pensarmos pequeno,
coisas pequenas teremos.
Já se desejarmos fortemente o melhor
e principalmente lutarmos pelo melhor,
o melhor vai se instalar em nossa vida.
Porque sou do tamanho daquilo que
vejo, e não do tamanho da minha
altura”.
Carlos Drummond de Andrade
3. AGENDA DO ENCONTRO
HORÁRIO ATIVIDADES
8h às 8h30
8h30 às 9h
9h às 9h30
9h30 às 15h
15h às
16h30
Acolhida e credenciamento.
O processo de ensino aprendizagem.
PROEB X PROVA BRASIL
Jogos no Ensino da Matemática
Construindo um Laboratório de Matemática através de
Sucata
4. O processo de
ensino
aprendizagem
PIP II
IMPLEMENTAÇÃO CBC
Anos Finais do EF
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
5. O foco do processo de ensino
aprendizagem.
ALUNO
SEE
SRE
ESCOLA
PROFESSOR
Ministrar aula não é
apenas fazer aquilo
de que se gosta. É,
verdadeiramente,
fazer aquilo a quem
se gosta.
Celso Antunes
6. O que é o CBC?
O CBC ( Conteúdo
Básico Comum ) é uma
proposta curricular e,
como tal, apresenta
descrição dos conteúdos
e habilidades que os
alunos devem aprender
em cada disciplina.
8. Resolução SEE nº 666
De 07 de Abril de 2005
RESOLVE:
Art. 1º: Ficam estabelecidos os
Conteúdos Básicos Comuns – CBC’s, para
séries finais do ensino fundamental e para o
ensino médio, constantes no Anexo 1 desta
Resolução, a serem ensinados
obrigatoriamente por todas as unidades
estaduais de ensino.
9. Estrutura do CBC
EIXOS TEMÁTICOS
Conceitos básicos de cada disciplina, ou seja,
seus pilares
TEMAS
Desdobramentos dos eixos.
TÓPICOS
Representam os conteúdos abordados nos temas
HABILIDADE(S)
É o saber operacional, ou seja, o saber fazer por
meio daquele tópico (conteúdo). A partir daqui o
aluno apropria o conhecimento proposto.
10. O CBC, como proposta curricular,
responde as questões:
• O que ensinar? (quais conteúdos, habilidades e
competências).
• Por que ensinar? (importância da disciplina
curricular na vida social e cultural do aluno).
• Quando ensinar? (faixa etária, ordenamento dos
conteúdos e habilidades)
• Como ensinar? (procedimentos, metodologias,
recursos didáticos)
• Como avaliar? (oferecendo diversidade de
instrumentos, situações e linguagens a fim de
diagnosticar o desenvolvimento da aprendizagem dos
alunos para intervir pedagogicamente.)
11. Para uma implantação
bem sucedida:
http://crv.educacao.mg.gov.br
• Centro de Referência Virtual do Professor
• Orientações Pedagógicas;
• Roteiros de Atividades;
• Sugestão de Planejamentos de Aulas;
• Fórum de Discussões;
• Textos Didáticos;
• Banco de Itens;
• Vídeos Educacionais;
• Experiências simuladas.
12. O que é
Matriz de Referência?
A Matriz de Referência é um
documento que se organiza em
subconjuntos (temas) de habilidades
correspondentes ao nível do ano dos
alunos a serem avaliados. As
habilidades são decompostas em
descritores, que têm a função de
avaliar as unidades mínimas de cada
habilidade.
13. É utilizada para elaborar os
testes de larga escala.
Ela surge do CBC e
contempla apenas habilidades
consideradas fundamentais e
possíveis de serem alocadas
em testes de múltipla escolha.
O que é
Matriz de Referência?
14. Por que CBC e não
Matriz de Referência?
A Matriz de Referência é um
“recorte” do CBC.
O CBC apresenta o mínimo a
ser trabalhado com o aluno.
A Matriz de Referência
apresenta o mínimo do mínimo,
ou seja, o que será cobrado nas
avaliações externas.
15. As matrizes de referência não
abarcam todo currículo escolar.
Por isso, não podem ser
confundidas com parâmetros
curriculares e CBC, nem com o
conteúdo a ser trabalhado pelo
professor em sala de aula.
Por que CBC e não
Matriz de Referência?
16. Importância do CBC
“Não esgotam todos os
conteúdos a serem
abordados na escola, mas
expressam os aspectos
fundamentais de cada
disciplina, que não podem
deixar de ser ensinados e
que o aluno não pode
deixar de aprender.”
17. Devemos considerar:
O aluno como sujeito da aprendizagem.
(O aluno constrói seu conhecimento relacionando o que
sabe com o novo).
Valorização das vivências do aluno.
(Os conhecimentos prévios devem ser valorizados).
Necessidade de contextualização.
(As atividades contextualizadas possibilitam a
compreensão. O conteúdo matemático torna-se
significativo ao ser inserido em contextos).
18. “Estamos vivendo a emergência
de novos e múltiplos paradigmas.
São novos tempos que exigem
novas atitudes”.
• Fugir da armadilha do
“mesmo”
• Saber separar
“tradição”
de
“arcaico”
“Insanidade é fazer
o mesmo várias vezes,
esperando obter
resultados diferentes”.
Albert Einstein
19. O professor muda
o paradigma
Ao invés de ensinar um conteúdo,
desenvolve habilidades que são a
condição mobilizadora dos
conhecimentos para que o aprendiz
compreenda e intervenha na realidade.
21. Proeb
x
Prova Brasil
PIP II
IMPLEMENTAÇÃO CBC
Anos Finais do EF
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
23. Avaliações Externas
SIMAVE
Sistema Mineiro de Avaliação da
Educação Básica
PROALFA
O Programa de Avaliação da
Alfabetização verifica os
níveis de alfabetização
alcançados pelos alunos do
2º, 3º e 4º anos do Ensino
Fundamental da rede pública
e identifica o nível de
desenvolvimento dos alunos
e sua dificuldades para que a
escola promova as
intervenções pedagógicas
necessárias.
PROEB
O Programa de Avaliação da
Rede Pública de Educação
Básica tem por objetivo avaliar
as escolas da rede pública no
que concerne às habilidades e
competências desenvolvidas
em Língua
Portuguesa, Matemática e
Ciências. Avalia alunos do 5º e
9º anos do Ensino
Fundamental e 3º ano do
Ensino Médio.
PAAE
O Programa de Avaliação da
Aprendizagem Escolar é um
sistema on-line de geração
de provas e emissão de
relatórios de desempenho por
turma. Fornece dados
diagnósticos para subsidiar o
planejamento do ensino e
suas intervenções
pedagógicas. Aplicada no 6º
ano do Ensino Médio e no 1º
ano do Ensino Médio.
24. Avaliações Externas
SAEB
Sistema de Avaliação da Educação Básica
Aneb
A Avaliação Nacional da Educação Básica é
realizada por amostragem, a cada dois anos,
nas escolas das redes públicas e particular de
todos os estados da Federação. Avalia nas
disciplinas Língua Portuguesa e Matemática, o
desempenho dos alunos do 5º e 9º anos do
Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio.
Seus resultados são fornecidos aos Estados da
Federação em Relatório Nacional.
Anresc – Prova Brasil
É realizada de forma censitária, a cada dois
anos, em todas as escolas urbanas da rede
pública brasileira. Avalia, em Língua
Portuguesa, Matemática e Ciências, os alunos
do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental.
Fornece informações do desempenho escolar,
para subsidiar políticas públicas educacionais
dos governos estaduais e municipais.
26. - Mostrar em larga escala o contexto educacional.
- Testar a eficácia de um direito fundamental.
- Implementar ações mais condizentes com a oferta
de uma educação de qualidade.
- Promover a equidade de oportunidades
educacionais.
- Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem
nas escolas.
- Trazer práticas pedagógicas mais eficientes.
- Subsidiar políticas públicas educacionais.
27. Avaliar é refletir sobre uma
determinada realidade, a
partir de dados e
informações, e emitir um
julgamento que possibilite
uma ação.
28. Avaliação Diagnóstica
X
Planejamento Anual
X
Apostila de Recursos
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PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
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32. Jogos
no ensino da
Matemática
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SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
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ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
33. Jogos como recurso
metodológico
• Necessidade de tornar a Matemática mais
prazerosa para os alunos APRENDIZAGEM
• Ajuda a sanar o grande desinteresse pela
disciplina.
• Os alunos passam a ser elementos ativos do
seu processo de aprendizagem, vivenciando a
condução do saber e deixando de ser um mero
ouvinte passivo.
34. • O jogo é considerado um instrumento mediador
para promover aprendizagem.
• PCN´s (1998): O aluno não tem que saber o
conteúdo (conceitual), mas ele deve saber aplicar
(procedimental) e desenvolver atitudes positivas
diante do saber matemático (atitudinal).
• Valorização da compreensão das ideias
matemáticas.
Jogos como recurso
metodológico
35. • Fim da Matemática conteudista.
• Permitir ao aluno o prazer da descoberta.
• Os jogos que desafiam o pensamento e o
raciocínio levam os alunos a construírem seu
próprio conhecimento, além de desenvolver
atitudes diante dos conflitos que o jogo oferece.
Jogos como recurso
metodológico
36. Segundo Regina Célia Grando, as vantagens de
se trabalhar com jogos na sala de aula:
• Fixação de conceitos já aprendidos de uma
forma motivadora para o aluno;
• Introdução e desenvolvimento de conceitos de
difícil compreensão;
• Desenvolvimento de estratégias de resolução
de problemas (desafio dos jogos);
• Aprender a tomar decisões e saber avaliá-las;
• Significação para conceitos aparentemente
incompreensíveis;
37. Segundo Regina Célia Grando, as vantagens de
se trabalhar com jogos na sala de aula:
• Propicia o relacionamento das diferentes
disciplinas;
• O jogo requer a participação ativa do aluno na
construção do seu próprio conhecimento;
• A utilização dos jogos é um fator de motivação
para os alunos;
• Dentre outras coisas, o jogo favorece o
desenvolvimento da criatividade, de senso
crítico, da participação, de competição “sadia”,
da observação, das várias formas de uso da
linguagem e do resgate do prazer em aprender.
38. Segundo Regina Célia Grando, as desvantagens
de se trabalhar com jogos na sala de aula:
• Quando os jogos são mal utilizados, existe o
perigo de dar ao jogo um caráter puramente
aleatório, tornando-se um “apêndice” em sala
de aula. Os alunos jogam e se sentem
motivados apenas pelo jogo, sem saber porque
jogam;
• O tempo gasto com as atividades de jogo em
sala de aula é maior e, se o professor não
estiver preparado, pode existir um sacrifício de
outros conteúdos pela falta de tempo;
39. Segundo Regina Célia Grando, as desvantagens
de se trabalhar com jogos na sala de aula:
• As falsas concepções de que se devem ensinar
todos os conceitos através de jogos. Então as
aulas, em geral, transformam-se em
verdadeiros cassinos, também sem sentido
algum para o aluno;
• A perda da “ludicidade” do jogo pela
interferência constante do professor, destruindo
a essência do jogo;
• A coerção do professor, exigindo que o aluno
jogue, mesmo que ele não queira, destrói a
voluntariedade pertencente à natureza do jogo.
40. Os jogos são pedagógicos quando:
• Apresentam objetivos definidos;
• Provocam aprendizagem;
• Estimulam a construção de um novo
conhecimento;
• Despertam o desenvolvimento de uma
habilidade operatória;
• Têm caráter desafiador;
• Despertam o interesse do aluno;
• Atende ao objetivo proposto.
41. Habilidade
Operatória
Capacidade cognitiva que possibilita a
compreensão e a intervenção do
indivíduo nos fenômenos sociais e
culturais e que o ajuda a construir
conexões.
Aspectos
importantes
na
utilização
dos jogos:
• Considerar todo jogo como material
pedagógico.
• Usar dos jogos pedagógicos COM
planejamento.
• Avaliar a qualidade do trabalho pela
quantidade de jogos que emprega.
46. Construindo um
Laboratório de
Matemática
através de
Sucata
PIP II
IMPLEMENTAÇÃO CBC
Anos Finais do EF
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO