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FACTORES ABIÓTICOS Exercícios Prof. Teresa Condeixa Monteiro ESCOLA E.B.2/3 CIDADE DE CASTELO BRANCO 2010/2011 CIÊNCIAS NATURAIS 8ºANO
Factores abióticos - O  pinguim  imperador  é dos poucos animais que passa o  Inverno na Antártida. Os adultos podem atingir até 1,10m de altura e pesar até 30 kg.  - O  pinguim  de Magalhães  vive em águas  temperadas, habitando em  zonas  costeiras da Argentina, Chile  e ilhas Malvinas. Tem cerca de 70 cm de altura e 5 a 6 kg de peso.  - O  pinguim das Galápagos  corresponde à única espécie que vive  junto do equador. Tem cerca de 50 cm de altura e um peso de 1,5 a 2,5 kg.  1 - Relacione a variação da latitude com o tamanho das espécies de pinguins.  2 – Relacione a variação da latitude com a variação da temperatura.  3 – Formule uma hipótese que explique a sua resposta em (1).
Factores abióticos - B1 Raposa africana ou raposa do deserto (Vulves palida); B2 Raposa Europeia ou Raposa vermelha (Vulpes Vulpes); raposa do Àrctico ou raposa polar (Alopex Lagopus). 1 - Compare as características físicas da raposa africana e da raposa do Ártico. 2 – Qual a vantagem destas características para cada uma das raposas?
Factores abióticos C1 – Lebre-americana (Lepus americanus) no Inverno; C2 Lebre –americana no Verão. 1 - Proponha uma vantagem para a mudança de cor da lebre americana.
Factores abióticos Observe o gráfico seguinte, onde se encontram representadas as curvas que correspondem à variação da actividade de duas espécies (A e B) em função da temperatura.  1 – Indique a temperatura óptima para a espécie A  2 – Refira as  temperaturas mínima e máxima em que a espécie B pode viver.  3 – Mencione  o  intervalo  de  temperaturas em que  a espécie A pode viver.  4 –  Identifique a espécie que mais  facilmente se pode adaptar a uma  maior  diversidade  de  ambientes.  Justifique  a  sua resposta.  5 – Classifique como euritérmica ou estenotérmica cada uma das espécies. Justifique
Factores abióticos Colocaram-se em 3 caixas de Petri marcadas com as letras A, B e C, duas sementes de milho, duas sementes de feijoeiro e duas sementes de centeio.  Colocou-se a caixa A no frigorífico, a caixa B numa estufa à temperatura de 30 ºC e a caixa C em cima de uma bancada da sala de aula. 1 – Refira qual foi o factor abiótico que se fez variar nesta experiência.  2 – Quais os resultados esperados para a caixa A?  3 – Na caixa B, as sementes terão todas o mesmo grau de desenvolvimento?  Justifique.  4 – Quais as sementes que espera se  tenham desenvolvido melhor na caixa  C? Justifique.
Factores abióticos Os  gráficos  da  figura  que  se  segue  traduzem  a  relação  entre  a  temperatura  corporal  das  iguanas  marinhas e o seu batimento cardíaco. 1 – Determine o valor da temperatura corporal da iguana no momento em que sai e entra na água.  2 – Indique o valor do batimento cardíaco do animal no momento em que sai e entra da água.
Factores abióticos Os  gráficos  da  figura  que  se  segue  traduzem  a  relação  entre  a  temperatura  corporal  das  iguanas  marinhas e o seu batimento cardíaco. 3 – Relacione a variação da temperatura corporal com o batimento cardíaco da iguana.  4 – Explique a alteração da temperatura corporal:  4.1 – entre os 0 e 40 minutos ; 4.2 – entre os 40 e 50 minutos
Factores abióticos Os  gráficos  da  figura  que  se  segue  traduzem  a  relação  entre  a  temperatura  corporal  das  iguanas  marinhas e o seu batimento cardíaco. 5 – Para uma temperatura corporal de 30 ºC, indique o valor do ritmo cardíaco da iguana:  5.1 – na água  5.2 – na costa.
Factores abióticos Observe atentamente o gráfico seguinte, que representa a variação corporal do urso-castanho e da marmota,  ao longo do ano. 1 – Indique a temperatura corporal do urso e da marmota em Janeiro  2 – Compare a variação ao longo do ano da temperatura corporal dos dois animais  3 – Indique qual dos animais hiberna durante o Inverno.  4 – Explique qual a vantagem para a marmota da sua temperatura corporal diminuir nos meses de Inverno.
Factores abióticos Observe atentamente o gráfico seguinte, que representa a variação corporal do urso-castanho e da marmota,  ao longo do ano. Alguns  animais,  como  o  urso-pardo,  o  texugo  e  vários  répteis  “dormem”  durante  o  Inverno.  Porém, esse “sono hibernal” não é considerado uma verdadeira hibernação, uma vez que esses animais não só podem  acordar para comer, como também a diminuição da sua temperatura corporal é pouco acentuada.
Factores abióticos Colocaram-se  três  plantas  nas  condições  experimentais  que  a  seguir  se  apresentam.  Durante  duas semanas foram colocadas no mesmo sítio dentro da sala de aula e regadas com frequência. 1 – Qual o factor abiótico que se fez variar?  2 – Indique outros factores abióticos que se tenham mantido constantes.  3 – Que resultados espera para cada um dos vasos?  4 – Qual a conclusão que se pode tirar?
Factores abióticos O gráfico que se segue apresenta a actividade de duas espécies animais (A e B) durante o dia. 1 – Indique em que período do dia cada uma das espécies é mais activa.  2 – Classifique cada uma das espécies quanto ao seu período de actividade  3 – Dê exemplos de animais que possam ser representados, respectivamente, pelas curvas A e B.
Factores abióticos Por forma a condicionar a desova das trutas foi efectuada em laboratório uma experiência. Recorrendo à luz artificial aumentou-se a duração do período diurno (como acontece na Primavera), e depois, pretendendo simular as condições próprias do Outono, provocou-se a diminuição do período diurno. 1 – Qual o objectivo desta actividade?  2 – Em que mês habitualmente ocorre a desova das trutas?  3 – Qual a influência do número de horas de luz na desova das trutas?  4 – Se os piscicultores pretendem que as trutas desovem mais cedo que método devem utilizar?
Factores abióticos O  arminho  do  Ártico  apresenta  pelagem  de  cor  branca  no  inverno  e  castanha  no  Verão.  Na  tentativa  de descobrir qual o factor abiótico responsável por esta alteração de cor fizeram-se as seguintes experiências:  1 – Refira quais foram os factores abióticos investigados nesta experiência.  2  –  De  acordo  com  os  resultados  da  investigação,  indique  qual  dos  factores  abióticos  é  responsável  pela alteração da cor da pelagem do arminho do Ártico. Justifique a sua resposta.  3 – Qual a vantagem para os animais desta mudança de cor?
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Fatores abióticos e adaptações de animais

  • 1. FACTORES ABIÓTICOS Exercícios Prof. Teresa Condeixa Monteiro ESCOLA E.B.2/3 CIDADE DE CASTELO BRANCO 2010/2011 CIÊNCIAS NATURAIS 8ºANO
  • 2. Factores abióticos - O pinguim imperador é dos poucos animais que passa o Inverno na Antártida. Os adultos podem atingir até 1,10m de altura e pesar até 30 kg. - O pinguim de Magalhães vive em águas temperadas, habitando em zonas costeiras da Argentina, Chile e ilhas Malvinas. Tem cerca de 70 cm de altura e 5 a 6 kg de peso. - O pinguim das Galápagos corresponde à única espécie que vive junto do equador. Tem cerca de 50 cm de altura e um peso de 1,5 a 2,5 kg. 1 - Relacione a variação da latitude com o tamanho das espécies de pinguins. 2 – Relacione a variação da latitude com a variação da temperatura. 3 – Formule uma hipótese que explique a sua resposta em (1).
  • 3. Factores abióticos - B1 Raposa africana ou raposa do deserto (Vulves palida); B2 Raposa Europeia ou Raposa vermelha (Vulpes Vulpes); raposa do Àrctico ou raposa polar (Alopex Lagopus). 1 - Compare as características físicas da raposa africana e da raposa do Ártico. 2 – Qual a vantagem destas características para cada uma das raposas?
  • 4. Factores abióticos C1 – Lebre-americana (Lepus americanus) no Inverno; C2 Lebre –americana no Verão. 1 - Proponha uma vantagem para a mudança de cor da lebre americana.
  • 5. Factores abióticos Observe o gráfico seguinte, onde se encontram representadas as curvas que correspondem à variação da actividade de duas espécies (A e B) em função da temperatura. 1 – Indique a temperatura óptima para a espécie A 2 – Refira as temperaturas mínima e máxima em que a espécie B pode viver. 3 – Mencione o intervalo de temperaturas em que a espécie A pode viver. 4 – Identifique a espécie que mais facilmente se pode adaptar a uma maior diversidade de ambientes. Justifique a sua resposta. 5 – Classifique como euritérmica ou estenotérmica cada uma das espécies. Justifique
  • 6. Factores abióticos Colocaram-se em 3 caixas de Petri marcadas com as letras A, B e C, duas sementes de milho, duas sementes de feijoeiro e duas sementes de centeio. Colocou-se a caixa A no frigorífico, a caixa B numa estufa à temperatura de 30 ºC e a caixa C em cima de uma bancada da sala de aula. 1 – Refira qual foi o factor abiótico que se fez variar nesta experiência. 2 – Quais os resultados esperados para a caixa A? 3 – Na caixa B, as sementes terão todas o mesmo grau de desenvolvimento? Justifique. 4 – Quais as sementes que espera se tenham desenvolvido melhor na caixa C? Justifique.
  • 7. Factores abióticos Os gráficos da figura que se segue traduzem a relação entre a temperatura corporal das iguanas marinhas e o seu batimento cardíaco. 1 – Determine o valor da temperatura corporal da iguana no momento em que sai e entra na água. 2 – Indique o valor do batimento cardíaco do animal no momento em que sai e entra da água.
  • 8. Factores abióticos Os gráficos da figura que se segue traduzem a relação entre a temperatura corporal das iguanas marinhas e o seu batimento cardíaco. 3 – Relacione a variação da temperatura corporal com o batimento cardíaco da iguana. 4 – Explique a alteração da temperatura corporal: 4.1 – entre os 0 e 40 minutos ; 4.2 – entre os 40 e 50 minutos
  • 9. Factores abióticos Os gráficos da figura que se segue traduzem a relação entre a temperatura corporal das iguanas marinhas e o seu batimento cardíaco. 5 – Para uma temperatura corporal de 30 ºC, indique o valor do ritmo cardíaco da iguana: 5.1 – na água 5.2 – na costa.
  • 10. Factores abióticos Observe atentamente o gráfico seguinte, que representa a variação corporal do urso-castanho e da marmota, ao longo do ano. 1 – Indique a temperatura corporal do urso e da marmota em Janeiro 2 – Compare a variação ao longo do ano da temperatura corporal dos dois animais 3 – Indique qual dos animais hiberna durante o Inverno. 4 – Explique qual a vantagem para a marmota da sua temperatura corporal diminuir nos meses de Inverno.
  • 11. Factores abióticos Observe atentamente o gráfico seguinte, que representa a variação corporal do urso-castanho e da marmota, ao longo do ano. Alguns animais, como o urso-pardo, o texugo e vários répteis “dormem” durante o Inverno. Porém, esse “sono hibernal” não é considerado uma verdadeira hibernação, uma vez que esses animais não só podem acordar para comer, como também a diminuição da sua temperatura corporal é pouco acentuada.
  • 12. Factores abióticos Colocaram-se três plantas nas condições experimentais que a seguir se apresentam. Durante duas semanas foram colocadas no mesmo sítio dentro da sala de aula e regadas com frequência. 1 – Qual o factor abiótico que se fez variar? 2 – Indique outros factores abióticos que se tenham mantido constantes. 3 – Que resultados espera para cada um dos vasos? 4 – Qual a conclusão que se pode tirar?
  • 13. Factores abióticos O gráfico que se segue apresenta a actividade de duas espécies animais (A e B) durante o dia. 1 – Indique em que período do dia cada uma das espécies é mais activa. 2 – Classifique cada uma das espécies quanto ao seu período de actividade 3 – Dê exemplos de animais que possam ser representados, respectivamente, pelas curvas A e B.
  • 14. Factores abióticos Por forma a condicionar a desova das trutas foi efectuada em laboratório uma experiência. Recorrendo à luz artificial aumentou-se a duração do período diurno (como acontece na Primavera), e depois, pretendendo simular as condições próprias do Outono, provocou-se a diminuição do período diurno. 1 – Qual o objectivo desta actividade? 2 – Em que mês habitualmente ocorre a desova das trutas? 3 – Qual a influência do número de horas de luz na desova das trutas? 4 – Se os piscicultores pretendem que as trutas desovem mais cedo que método devem utilizar?
  • 15. Factores abióticos O arminho do Ártico apresenta pelagem de cor branca no inverno e castanha no Verão. Na tentativa de descobrir qual o factor abiótico responsável por esta alteração de cor fizeram-se as seguintes experiências: 1 – Refira quais foram os factores abióticos investigados nesta experiência. 2 – De acordo com os resultados da investigação, indique qual dos factores abióticos é responsável pela alteração da cor da pelagem do arminho do Ártico. Justifique a sua resposta. 3 – Qual a vantagem para os animais desta mudança de cor?
  • 16. fim