SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Free Powerpoint Templates Ciências Naturais 8º ano Teresa Condeixa AGRUPAMENTO CIDADE DE CASTELO BRANCO 2010/2011 Adaptado de Isabel Lopes
Transferência de energia numa cadeia alimentar Apenas uma parte da energia recebida é acumulada. Tal diferença deve-se aos gastos energéticos nas funções vitais dos seres vivos. As cadeias alimentares não têm em geral, mais do que cinco níveis tróficos porque a energia acumulada vai diminuindo à medida que se avança na cadeia alimentar. Organismo Energia recebida Energia acumulada Planta 423 000 5 000 Roedor 1 600 1,5 Carnívoro 0,5 0,01
Apenas uma parte da energia disponível  num nível trófico, é transferida para o nível trófico seguinte  aproximadamente 10%.. Os seres vivos perdem energia nos excrementos e gastam energia nas suas actividades vitais (respiração, reprodução, movimento…) Transferência de energia numa cadeia alimentar
fluxo de energia é unidireccional Quando um ser vivo se alimenta de outro, há uma  transferência de energia química  através da cadeia alimentar Transferência de energia numa cadeia alimentar Como a  energia utilizada  não é reaproveitada pelos seres vivos, diz-se que o…
De cada vez que se passa para um nível trófico superior vai-se perdendo energia. Grande parte da energia é perdida sob a forma de calor. Em média apenas, 10% da energia de um nível trófico passa para o seguinte. Transferência de energia numa cadeia alimentar Fluxo Unidireccional A energia  utilizada não é reaproveitada.
Ao longo das cadeias alimentares, há uma diminuição de seres vivos em cada nível trófico, em consequência das perdas verificadas. Há mais produtores do que consumidores primários e assim sucessivamente. Quanto mais curta for a cadeia alimentar, menores são as perdas que se verificam, havendo uma maior economia de alimento. Transferência de energia numa cadeia alimentar
As substâncias necessárias à vida circulam continuamente, passando do meio abiótico para os seres produtores, destes para os consumidores e com os decompositores a matéria volta para o meio abiótico. Transferência de matéria numa cadeia alimentar in cientic A matéria circula de forma cíclica e contínua Esta reciclagem da matéria é fundamental para o funcionamento dos ecossistemas.
As substâncias que constituem a matéria, como o  oxigénio , o  dióxido de carbono  ou a  água , estão constantemente a circular entre a biosfera, a hidrosfera, a litosfera e a atmosfera. Transferência de matéria num ecossistema Hidrosfera Biosfera Atmosfera Geosfera
Em cada ecossistema ocorrem, simultaneamente, diversos ciclos de matéria – circulação contínua de substâncias entre o meio e os seres vivos. Transferência de matéria num ecossistema –  ciclo da água
Em cada ecossistema ocorrem, simultaneamente, diversos ciclos de matéria Transferência de matéria num ecossistema –  ciclo do carbono
FIM
Fluxo energia / ciclo matéria

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fluxo de energia e circulação de matéria nos ecossistemas
Fluxo de energia e circulação de matéria nos ecossistemasFluxo de energia e circulação de matéria nos ecossistemas
Fluxo de energia e circulação de matéria nos ecossistemasisabelalexandrapinto
 
Aula Fontes de energia
Aula   Fontes de energiaAula   Fontes de energia
Aula Fontes de energiaOmar Fürst
 
Pirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicasPirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicasURCA
 
Fluxos de energia e ciclo de matéria ii
Fluxos de energia e ciclo de matéria iiFluxos de energia e ciclo de matéria ii
Fluxos de energia e ciclo de matéria iiCristina Vitória
 
Cadeia e teia alimentar
Cadeia e teia alimentarCadeia e teia alimentar
Cadeia e teia alimentarEstude Mais
 
Evolução biológica apostila
Evolução biológica apostilaEvolução biológica apostila
Evolução biológica apostilaMara de Andrade
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaCatir
 
Resumo fluxo de energia e ciclo da matéria
Resumo fluxo de energia e ciclo da matériaResumo fluxo de energia e ciclo da matéria
Resumo fluxo de energia e ciclo da matériaLucca
 
Fluxos de energia e ciclo de matéria i
Fluxos de energia e ciclo de matéria iFluxos de energia e ciclo de matéria i
Fluxos de energia e ciclo de matéria iCristina Vitória
 
Fatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticosFatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticosmmbbss
 
Importância da biodiversidade
Importância da biodiversidade Importância da biodiversidade
Importância da biodiversidade Sara Afonso
 
EvoluçãO BiolóGica
EvoluçãO BiolóGicaEvoluçãO BiolóGica
EvoluçãO BiolóGicaanabernardes
 

Mais procurados (20)

Fluxo de matéria e energia nos ecossistemas
Fluxo de matéria e energia nos ecossistemasFluxo de matéria e energia nos ecossistemas
Fluxo de matéria e energia nos ecossistemas
 
Fotossíntese e quimiossíntese
Fotossíntese e quimiossínteseFotossíntese e quimiossíntese
Fotossíntese e quimiossíntese
 
Fluxo de energia e circulação de matéria nos ecossistemas
Fluxo de energia e circulação de matéria nos ecossistemasFluxo de energia e circulação de matéria nos ecossistemas
Fluxo de energia e circulação de matéria nos ecossistemas
 
Aula Fontes de energia
Aula   Fontes de energiaAula   Fontes de energia
Aula Fontes de energia
 
Ecologia para 6º ano
Ecologia para 6º anoEcologia para 6º ano
Ecologia para 6º ano
 
Sucessão Ecológica
Sucessão EcológicaSucessão Ecológica
Sucessão Ecológica
 
Pirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicasPirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicas
 
Cadeia alimentar
Cadeia alimentarCadeia alimentar
Cadeia alimentar
 
Fluxos de energia e ciclo de matéria ii
Fluxos de energia e ciclo de matéria iiFluxos de energia e ciclo de matéria ii
Fluxos de energia e ciclo de matéria ii
 
Cadeia e teia alimentar
Cadeia e teia alimentarCadeia e teia alimentar
Cadeia e teia alimentar
 
Evolução biológica apostila
Evolução biológica apostilaEvolução biológica apostila
Evolução biológica apostila
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vida
 
Resumo fluxo de energia e ciclo da matéria
Resumo fluxo de energia e ciclo da matériaResumo fluxo de energia e ciclo da matéria
Resumo fluxo de energia e ciclo da matéria
 
Fluxos de energia e ciclo de matéria i
Fluxos de energia e ciclo de matéria iFluxos de energia e ciclo de matéria i
Fluxos de energia e ciclo de matéria i
 
Fatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticosFatores bióticos e abióticos
Fatores bióticos e abióticos
 
Importância da biodiversidade
Importância da biodiversidade Importância da biodiversidade
Importância da biodiversidade
 
Fotossintese
FotossinteseFotossintese
Fotossintese
 
EvoluçãO BiolóGica
EvoluçãO BiolóGicaEvoluçãO BiolóGica
EvoluçãO BiolóGica
 
Pcasd uploads-vinicius2-listas de ecologia-lista 11 - fluxo de energia e pirâ...
Pcasd uploads-vinicius2-listas de ecologia-lista 11 - fluxo de energia e pirâ...Pcasd uploads-vinicius2-listas de ecologia-lista 11 - fluxo de energia e pirâ...
Pcasd uploads-vinicius2-listas de ecologia-lista 11 - fluxo de energia e pirâ...
 
Aula ecologia.
Aula ecologia.Aula ecologia.
Aula ecologia.
 

Destaque

3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matéria3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matériaMargarida Cardoso
 
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azotoCiclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azotoDomingos Oliveira
 
Fluxo de energia
Fluxo de energiaFluxo de energia
Fluxo de energiaCatir
 
Ciclo da matéria e fluxo energia
Ciclo da matéria e fluxo energiaCiclo da matéria e fluxo energia
Ciclo da matéria e fluxo energiaAna Castro
 
Ecossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosEcossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosmariacarmoteixeira
 
8ºano cadeias e teias alimentares
8ºano cadeias e teias alimentares8ºano cadeias e teias alimentares
8ºano cadeias e teias alimentaresMaria Rocha R
 
Fluxo de energia e ciclo da matéria
Fluxo de energia e ciclo da matériaFluxo de energia e ciclo da matéria
Fluxo de energia e ciclo da matériaCarlos Priante
 
Fluxo de Energia e Ciclo de matéria; Sucessões Ecológicas;
Fluxo de Energia e Ciclo de matéria; Sucessões Ecológicas;Fluxo de Energia e Ciclo de matéria; Sucessões Ecológicas;
Fluxo de Energia e Ciclo de matéria; Sucessões Ecológicas;s1lv1alouro
 
Cadeias Alimentares
Cadeias AlimentaresCadeias Alimentares
Cadeias AlimentaresArtur Melo
 
Factores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzFactores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzCatir
 
Factores Abióticos - Água
Factores Abióticos - ÁguaFactores Abióticos - Água
Factores Abióticos - ÁguaCatir
 
Powerpoint Nr. 4 Ciclo Da áGua
Powerpoint Nr. 4   Ciclo Da áGuaPowerpoint Nr. 4   Ciclo Da áGua
Powerpoint Nr. 4 Ciclo Da áGuaNuno Correia
 
Ppt 8º ano de escolaridade - Ciências Naturais
Ppt 8º ano de escolaridade - Ciências NaturaisPpt 8º ano de escolaridade - Ciências Naturais
Ppt 8º ano de escolaridade - Ciências NaturaisLeonardo Alves
 
Fluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matériaFluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matériaanacrmachado
 
Pirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicasPirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicasPelo Siro
 

Destaque (20)

3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matéria3. fluxo de energia e ciclos de matéria
3. fluxo de energia e ciclos de matéria
 
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azotoCiclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
 
Fluxo de energia
Fluxo de energiaFluxo de energia
Fluxo de energia
 
Ciclo da matéria e fluxo energia
Ciclo da matéria e fluxo energiaCiclo da matéria e fluxo energia
Ciclo da matéria e fluxo energia
 
Ecossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosEcossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticos
 
8ºano cadeias e teias alimentares
8ºano cadeias e teias alimentares8ºano cadeias e teias alimentares
8ºano cadeias e teias alimentares
 
Fluxo de matéria e de energia nos ecossistemas
Fluxo de matéria e de energia nos ecossistemasFluxo de matéria e de energia nos ecossistemas
Fluxo de matéria e de energia nos ecossistemas
 
Fluxo de energia e ciclo da matéria
Fluxo de energia e ciclo da matériaFluxo de energia e ciclo da matéria
Fluxo de energia e ciclo da matéria
 
Fluxo de Energia e Ciclo de matéria; Sucessões Ecológicas;
Fluxo de Energia e Ciclo de matéria; Sucessões Ecológicas;Fluxo de Energia e Ciclo de matéria; Sucessões Ecológicas;
Fluxo de Energia e Ciclo de matéria; Sucessões Ecológicas;
 
Cadeias Alimentares
Cadeias AlimentaresCadeias Alimentares
Cadeias Alimentares
 
Sucessão ecológica
Sucessão ecológicaSucessão ecológica
Sucessão ecológica
 
Cadeias Alimentares
Cadeias AlimentaresCadeias Alimentares
Cadeias Alimentares
 
Factores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzFactores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - Luz
 
Factores Abióticos - Água
Factores Abióticos - ÁguaFactores Abióticos - Água
Factores Abióticos - Água
 
IV - FATORES BIÓTICOS
IV - FATORES BIÓTICOSIV - FATORES BIÓTICOS
IV - FATORES BIÓTICOS
 
Mat energia
Mat energiaMat energia
Mat energia
 
Powerpoint Nr. 4 Ciclo Da áGua
Powerpoint Nr. 4   Ciclo Da áGuaPowerpoint Nr. 4   Ciclo Da áGua
Powerpoint Nr. 4 Ciclo Da áGua
 
Ppt 8º ano de escolaridade - Ciências Naturais
Ppt 8º ano de escolaridade - Ciências NaturaisPpt 8º ano de escolaridade - Ciências Naturais
Ppt 8º ano de escolaridade - Ciências Naturais
 
Fluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matériaFluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matéria
 
Pirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicasPirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicas
 

Semelhante a Transferência energia cadeia alimentar

Cadeias alimentares
Cadeias alimentares Cadeias alimentares
Cadeias alimentares Bianca Lima
 
Fluxo de matéria e energia[1]
Fluxo de matéria e energia[1]Fluxo de matéria e energia[1]
Fluxo de matéria e energia[1]Roberto Bagatini
 
IntroduçãoEcologia.pptx
IntroduçãoEcologia.pptxIntroduçãoEcologia.pptx
IntroduçãoEcologia.pptxJorzanaMarques1
 
Pirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicasPirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicaskoala69panda
 
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02[1]
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02[1]Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02[1]
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02[1]Leonardo Alves
 
Fluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matériaFluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matériaadelinacgomes
 
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02helder raposo
 
Aula 8º ano fluxo de energia
Aula 8º ano fluxo de energiaAula 8º ano fluxo de energia
Aula 8º ano fluxo de energiaLiliane Morgado
 
Fundamento de Ecologia - fluxo de energia (nível superior)
Fundamento de Ecologia -  fluxo de energia (nível superior)Fundamento de Ecologia -  fluxo de energia (nível superior)
Fundamento de Ecologia - fluxo de energia (nível superior)Marcelo Gomes
 
Ciencias 8ºano - 3º teste
Ciencias   8ºano - 3º testeCiencias   8ºano - 3º teste
Ciencias 8ºano - 3º testeanocas_rita
 
Fluxo de energia e ciclo de matéra
Fluxo de energia e ciclo de matéraFluxo de energia e ciclo de matéra
Fluxo de energia e ciclo de matéraCarla Brites
 
Fluxo de energia e ciclo de matéra
Fluxo de energia e ciclo de matéraFluxo de energia e ciclo de matéra
Fluxo de energia e ciclo de matéraCarla Brites
 
fluxo-de-energia-e-ciclos-de-matc3a9rias.ppt
fluxo-de-energia-e-ciclos-de-matc3a9rias.pptfluxo-de-energia-e-ciclos-de-matc3a9rias.ppt
fluxo-de-energia-e-ciclos-de-matc3a9rias.pptIsauraSilva13
 
Relações Alimentares.ppt
Relações Alimentares.pptRelações Alimentares.ppt
Relações Alimentares.pptLarissiFial
 
03 ecologia relacoes troficas
03 ecologia   relacoes troficas03 ecologia   relacoes troficas
03 ecologia relacoes troficasrommel andrade
 
Fluxo de energia
Fluxo de energiaFluxo de energia
Fluxo de energiaCatir
 
Fonte primaria de energia - Biologia 1ano ensino medio
Fonte primaria de energia - Biologia 1ano ensino medioFonte primaria de energia - Biologia 1ano ensino medio
Fonte primaria de energia - Biologia 1ano ensino medioMariana Nepomuceno
 

Semelhante a Transferência energia cadeia alimentar (20)

Cadeias alimentares
Cadeias alimentares Cadeias alimentares
Cadeias alimentares
 
Fluxo de matéria e energia[1]
Fluxo de matéria e energia[1]Fluxo de matéria e energia[1]
Fluxo de matéria e energia[1]
 
IntroduçãoEcologia.pptx
IntroduçãoEcologia.pptxIntroduçãoEcologia.pptx
IntroduçãoEcologia.pptx
 
Pirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicasPirâmides ecológicas
Pirâmides ecológicas
 
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02[1]
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02[1]Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02[1]
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02[1]
 
Fluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matériaFluxo de energia e ciclo de matéria
Fluxo de energia e ciclo de matéria
 
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02
Fluxodeenergiaeciclodematria 110124163018-phpapp02
 
Fluxo de energia
Fluxo de energia Fluxo de energia
Fluxo de energia
 
Aula 8º ano fluxo de energia
Aula 8º ano fluxo de energiaAula 8º ano fluxo de energia
Aula 8º ano fluxo de energia
 
Fundamento de Ecologia - fluxo de energia (nível superior)
Fundamento de Ecologia -  fluxo de energia (nível superior)Fundamento de Ecologia -  fluxo de energia (nível superior)
Fundamento de Ecologia - fluxo de energia (nível superior)
 
Ciencias 8ºano - 3º teste
Ciencias   8ºano - 3º testeCiencias   8ºano - 3º teste
Ciencias 8ºano - 3º teste
 
Fluxo de energia e ciclo de matéra
Fluxo de energia e ciclo de matéraFluxo de energia e ciclo de matéra
Fluxo de energia e ciclo de matéra
 
Fluxo de energia e ciclo de matéra
Fluxo de energia e ciclo de matéraFluxo de energia e ciclo de matéra
Fluxo de energia e ciclo de matéra
 
fluxo-de-energia-e-ciclos-de-matc3a9rias.ppt
fluxo-de-energia-e-ciclos-de-matc3a9rias.pptfluxo-de-energia-e-ciclos-de-matc3a9rias.ppt
fluxo-de-energia-e-ciclos-de-matc3a9rias.ppt
 
Cadeia alimentar
Cadeia alimentarCadeia alimentar
Cadeia alimentar
 
Relações Alimentares.ppt
Relações Alimentares.pptRelações Alimentares.ppt
Relações Alimentares.ppt
 
03 ecologia relacoes troficas
03 ecologia   relacoes troficas03 ecologia   relacoes troficas
03 ecologia relacoes troficas
 
Fluxo de energia
Fluxo de energiaFluxo de energia
Fluxo de energia
 
Fonte primaria de energia - Biologia 1ano ensino medio
Fonte primaria de energia - Biologia 1ano ensino medioFonte primaria de energia - Biologia 1ano ensino medio
Fonte primaria de energia - Biologia 1ano ensino medio
 
Bases da ecologia
Bases da ecologiaBases da ecologia
Bases da ecologia
 

Mais de Teresa Monteiro

03_CN9_saúde individual_comunitária_promoção_saúde_tc_2011_2012
03_CN9_saúde individual_comunitária_promoção_saúde_tc_2011_201203_CN9_saúde individual_comunitária_promoção_saúde_tc_2011_2012
03_CN9_saúde individual_comunitária_promoção_saúde_tc_2011_2012Teresa Monteiro
 
02_CN9_indicadores_estado_saúde_tc_20112012
02_CN9_indicadores_estado_saúde_tc_2011201202_CN9_indicadores_estado_saúde_tc_20112012
02_CN9_indicadores_estado_saúde_tc_20112012Teresa Monteiro
 
01_CN9_ Noção de saúde e qualidade de vida_TC_2011_2012
01_CN9_ Noção de saúde e qualidade de vida_TC_2011_201201_CN9_ Noção de saúde e qualidade de vida_TC_2011_2012
01_CN9_ Noção de saúde e qualidade de vida_TC_2011_2012Teresa Monteiro
 
00 cadeias e teias alimentares 2011_20102011_tc
00 cadeias e teias alimentares 2011_20102011_tc00 cadeias e teias alimentares 2011_20102011_tc
00 cadeias e teias alimentares 2011_20102011_tcTeresa Monteiro
 
Factores bioticos TC_20102011
Factores  bioticos TC_20102011Factores  bioticos TC_20102011
Factores bioticos TC_20102011Teresa Monteiro
 
Gravidez na adolescência Gravidez e agora!
Gravidez na adolescência   Gravidez e agora!Gravidez na adolescência   Gravidez e agora!
Gravidez na adolescência Gravidez e agora!Teresa Monteiro
 
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_2010201103 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011Teresa Monteiro
 
04 factores abióticos_solo_tc_20102011
04 factores abióticos_solo_tc_2010201104 factores abióticos_solo_tc_20102011
04 factores abióticos_solo_tc_20102011Teresa Monteiro
 
Gravidez na adolescência namoro relações sexuais
Gravidez na adolescência   namoro relações sexuaisGravidez na adolescência   namoro relações sexuais
Gravidez na adolescência namoro relações sexuaisTeresa Monteiro
 
02 factores abióticos_temperatura_luz_exercicios_tc_20102011
02 factores abióticos_temperatura_luz_exercicios_tc_2010201102 factores abióticos_temperatura_luz_exercicios_tc_20102011
02 factores abióticos_temperatura_luz_exercicios_tc_20102011Teresa Monteiro
 
01 factores abióticos_luz_20102011_tc
01 factores abióticos_luz_20102011_tc01 factores abióticos_luz_20102011_tc
01 factores abióticos_luz_20102011_tcTeresa Monteiro
 
00 factores abióticos_temperatura_tc_20102011
00 factores abióticos_temperatura_tc_2010201100 factores abióticos_temperatura_tc_20102011
00 factores abióticos_temperatura_tc_20102011Teresa Monteiro
 
Estrutura da Terra_modelos_ 20102011 Tc
Estrutura da Terra_modelos_ 20102011 TcEstrutura da Terra_modelos_ 20102011 Tc
Estrutura da Terra_modelos_ 20102011 TcTeresa Monteiro
 
Estrutura da Terra_metodos_20102011_TC
Estrutura da Terra_metodos_20102011_TCEstrutura da Terra_metodos_20102011_TC
Estrutura da Terra_metodos_20102011_TCTeresa Monteiro
 
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc091001 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910Teresa Monteiro
 
03 Fosseis Passeios Pais 0910
03 Fosseis Passeios Pais 091003 Fosseis Passeios Pais 0910
03 Fosseis Passeios Pais 0910Teresa Monteiro
 
02 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 0910
02 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 091002 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 0910
02 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 0910Teresa Monteiro
 

Mais de Teresa Monteiro (20)

03_CN9_saúde individual_comunitária_promoção_saúde_tc_2011_2012
03_CN9_saúde individual_comunitária_promoção_saúde_tc_2011_201203_CN9_saúde individual_comunitária_promoção_saúde_tc_2011_2012
03_CN9_saúde individual_comunitária_promoção_saúde_tc_2011_2012
 
02_CN9_indicadores_estado_saúde_tc_20112012
02_CN9_indicadores_estado_saúde_tc_2011201202_CN9_indicadores_estado_saúde_tc_20112012
02_CN9_indicadores_estado_saúde_tc_20112012
 
01_CN9_ Noção de saúde e qualidade de vida_TC_2011_2012
01_CN9_ Noção de saúde e qualidade de vida_TC_2011_201201_CN9_ Noção de saúde e qualidade de vida_TC_2011_2012
01_CN9_ Noção de saúde e qualidade de vida_TC_2011_2012
 
00 cadeias e teias alimentares 2011_20102011_tc
00 cadeias e teias alimentares 2011_20102011_tc00 cadeias e teias alimentares 2011_20102011_tc
00 cadeias e teias alimentares 2011_20102011_tc
 
Factores bioticos TC_20102011
Factores  bioticos TC_20102011Factores  bioticos TC_20102011
Factores bioticos TC_20102011
 
Gravidez na adolescência Gravidez e agora!
Gravidez na adolescência   Gravidez e agora!Gravidez na adolescência   Gravidez e agora!
Gravidez na adolescência Gravidez e agora!
 
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_2010201103 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011
03 factores abióticos_humidade_pluviosidade_tc_20102011
 
04 factores abióticos_solo_tc_20102011
04 factores abióticos_solo_tc_2010201104 factores abióticos_solo_tc_20102011
04 factores abióticos_solo_tc_20102011
 
Gravidez na adolescência namoro relações sexuais
Gravidez na adolescência   namoro relações sexuaisGravidez na adolescência   namoro relações sexuais
Gravidez na adolescência namoro relações sexuais
 
02 factores abióticos_temperatura_luz_exercicios_tc_20102011
02 factores abióticos_temperatura_luz_exercicios_tc_2010201102 factores abióticos_temperatura_luz_exercicios_tc_20102011
02 factores abióticos_temperatura_luz_exercicios_tc_20102011
 
01 factores abióticos_luz_20102011_tc
01 factores abióticos_luz_20102011_tc01 factores abióticos_luz_20102011_tc
01 factores abióticos_luz_20102011_tc
 
00 factores abióticos_temperatura_tc_20102011
00 factores abióticos_temperatura_tc_2010201100 factores abióticos_temperatura_tc_20102011
00 factores abióticos_temperatura_tc_20102011
 
Estrutura da Terra_modelos_ 20102011 Tc
Estrutura da Terra_modelos_ 20102011 TcEstrutura da Terra_modelos_ 20102011 Tc
Estrutura da Terra_modelos_ 20102011 Tc
 
Estrutura da Terra_metodos_20102011_TC
Estrutura da Terra_metodos_20102011_TCEstrutura da Terra_metodos_20102011_TC
Estrutura da Terra_metodos_20102011_TC
 
Beleza Verde
Beleza VerdeBeleza Verde
Beleza Verde
 
00 Historia Da Terra
00 Historia Da Terra00 Historia Da Terra
00 Historia Da Terra
 
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc091001 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
01 FormaçãO De SequêNcias De Estratos Tc0910
 
03 Fosseis Passeios Pais 0910
03 Fosseis Passeios Pais 091003 Fosseis Passeios Pais 0910
03 Fosseis Passeios Pais 0910
 
02 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 0910
02 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 091002 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 0910
02 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 0910
 
01 Fosseis Tc 0910
01 Fosseis Tc 091001 Fosseis Tc 0910
01 Fosseis Tc 0910
 

Último

Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 

Transferência energia cadeia alimentar

  • 1. Free Powerpoint Templates Ciências Naturais 8º ano Teresa Condeixa AGRUPAMENTO CIDADE DE CASTELO BRANCO 2010/2011 Adaptado de Isabel Lopes
  • 2. Transferência de energia numa cadeia alimentar Apenas uma parte da energia recebida é acumulada. Tal diferença deve-se aos gastos energéticos nas funções vitais dos seres vivos. As cadeias alimentares não têm em geral, mais do que cinco níveis tróficos porque a energia acumulada vai diminuindo à medida que se avança na cadeia alimentar. Organismo Energia recebida Energia acumulada Planta 423 000 5 000 Roedor 1 600 1,5 Carnívoro 0,5 0,01
  • 3. Apenas uma parte da energia disponível num nível trófico, é transferida para o nível trófico seguinte aproximadamente 10%.. Os seres vivos perdem energia nos excrementos e gastam energia nas suas actividades vitais (respiração, reprodução, movimento…) Transferência de energia numa cadeia alimentar
  • 4. fluxo de energia é unidireccional Quando um ser vivo se alimenta de outro, há uma transferência de energia química através da cadeia alimentar Transferência de energia numa cadeia alimentar Como a energia utilizada não é reaproveitada pelos seres vivos, diz-se que o…
  • 5. De cada vez que se passa para um nível trófico superior vai-se perdendo energia. Grande parte da energia é perdida sob a forma de calor. Em média apenas, 10% da energia de um nível trófico passa para o seguinte. Transferência de energia numa cadeia alimentar Fluxo Unidireccional A energia utilizada não é reaproveitada.
  • 6. Ao longo das cadeias alimentares, há uma diminuição de seres vivos em cada nível trófico, em consequência das perdas verificadas. Há mais produtores do que consumidores primários e assim sucessivamente. Quanto mais curta for a cadeia alimentar, menores são as perdas que se verificam, havendo uma maior economia de alimento. Transferência de energia numa cadeia alimentar
  • 7. As substâncias necessárias à vida circulam continuamente, passando do meio abiótico para os seres produtores, destes para os consumidores e com os decompositores a matéria volta para o meio abiótico. Transferência de matéria numa cadeia alimentar in cientic A matéria circula de forma cíclica e contínua Esta reciclagem da matéria é fundamental para o funcionamento dos ecossistemas.
  • 8. As substâncias que constituem a matéria, como o oxigénio , o dióxido de carbono ou a água , estão constantemente a circular entre a biosfera, a hidrosfera, a litosfera e a atmosfera. Transferência de matéria num ecossistema Hidrosfera Biosfera Atmosfera Geosfera
  • 9. Em cada ecossistema ocorrem, simultaneamente, diversos ciclos de matéria – circulação contínua de substâncias entre o meio e os seres vivos. Transferência de matéria num ecossistema – ciclo da água
  • 10. Em cada ecossistema ocorrem, simultaneamente, diversos ciclos de matéria Transferência de matéria num ecossistema – ciclo do carbono
  • 11. FIM
  • 12. Fluxo energia / ciclo matéria

Notas do Editor

  1. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
  2. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
  3. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
  4. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
  5. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
  6. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
  7. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
  8. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autotróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria , enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as suas funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível é produzido a partir do próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois em determinado nível a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência. In wikipedia