Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Transferência energia cadeia alimentar
1. Free Powerpoint Templates Ciências Naturais 8º ano Teresa Condeixa AGRUPAMENTO CIDADE DE CASTELO BRANCO 2010/2011 Adaptado de Isabel Lopes
2. Transferência de energia numa cadeia alimentar Apenas uma parte da energia recebida é acumulada. Tal diferença deve-se aos gastos energéticos nas funções vitais dos seres vivos. As cadeias alimentares não têm em geral, mais do que cinco níveis tróficos porque a energia acumulada vai diminuindo à medida que se avança na cadeia alimentar. Organismo Energia recebida Energia acumulada Planta 423 000 5 000 Roedor 1 600 1,5 Carnívoro 0,5 0,01
3. Apenas uma parte da energia disponível num nível trófico, é transferida para o nível trófico seguinte aproximadamente 10%.. Os seres vivos perdem energia nos excrementos e gastam energia nas suas actividades vitais (respiração, reprodução, movimento…) Transferência de energia numa cadeia alimentar
4. fluxo de energia é unidireccional Quando um ser vivo se alimenta de outro, há uma transferência de energia química através da cadeia alimentar Transferência de energia numa cadeia alimentar Como a energia utilizada não é reaproveitada pelos seres vivos, diz-se que o…
5. De cada vez que se passa para um nível trófico superior vai-se perdendo energia. Grande parte da energia é perdida sob a forma de calor. Em média apenas, 10% da energia de um nível trófico passa para o seguinte. Transferência de energia numa cadeia alimentar Fluxo Unidireccional A energia utilizada não é reaproveitada.
6. Ao longo das cadeias alimentares, há uma diminuição de seres vivos em cada nível trófico, em consequência das perdas verificadas. Há mais produtores do que consumidores primários e assim sucessivamente. Quanto mais curta for a cadeia alimentar, menores são as perdas que se verificam, havendo uma maior economia de alimento. Transferência de energia numa cadeia alimentar
7. As substâncias necessárias à vida circulam continuamente, passando do meio abiótico para os seres produtores, destes para os consumidores e com os decompositores a matéria volta para o meio abiótico. Transferência de matéria numa cadeia alimentar in cientic A matéria circula de forma cíclica e contínua Esta reciclagem da matéria é fundamental para o funcionamento dos ecossistemas.
8. As substâncias que constituem a matéria, como o oxigénio , o dióxido de carbono ou a água , estão constantemente a circular entre a biosfera, a hidrosfera, a litosfera e a atmosfera. Transferência de matéria num ecossistema Hidrosfera Biosfera Atmosfera Geosfera
9. Em cada ecossistema ocorrem, simultaneamente, diversos ciclos de matéria – circulação contínua de substâncias entre o meio e os seres vivos. Transferência de matéria num ecossistema – ciclo da água
10. Em cada ecossistema ocorrem, simultaneamente, diversos ciclos de matéria Transferência de matéria num ecossistema – ciclo do carbono
Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autoróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores)), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria, enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível passa para o próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência.
Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de matéria orgânica. Estas transferências têm aspectos semelhantes, uma vez que se realizam sempre dos autotróficos para os níveis tróficos superiores (herbívoros, carnívoros e decompositores), mas existe uma diferença fundamental: os nutrientes são reciclados pelos decompositores, que os tornam disponíveis para os seres autotróficos sob a forma de minerais, fechando assim o ciclo da matéria , enquanto a energia, que é utilizada por todos os seres vivos para a manutenção da vida, é parcialmente consumida em cada nível trófico. Assim, a única fonte de energia num ecossistema são os seres autotróficos e, simultaneamente, todos os seres vivos dependem dessa energia para realizar as suas funções vitais. Como apenas uma parte da energia que chega a um determinado nível trófico passa para o nível seguinte: apenas 10% da energia de um nível é produzido a partir do próximo, o que geralmente restringe o número de níveis a não mais do que cinco, pois em determinado nível a energia disponível é insuficiente para permitir a subsistência. In wikipedia