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Descobrir a Terra
Unidade
2
FATORES ABIÓTICOS
E SUA INFLUÊNCIA NOS SERES VIVOS
Os fatores abióticos que mais condicionam a existência de um
organismo vivo num dado local são a temperatura, a água, a luz,
o vento e o tipo de solo sobre o qual se deslocam ou vivem.
O ponto ótimo corresponde à intensidade do fator abiótico para o
qual o número de indivíduos atinge o máximo.
A intensidade da luz, os valores de temperatura ou as
quantidades de água podem desviar-se muito de um ponto ótimo,
passando a funcionar como fator limitante.
Por exemplo
numa região
desértica, os
fatores abióticos
exercem um
efeito extremo
nos seres vivos,
determinando o
seu número e
distribuição no
terreno.
• Consultar e explorar página 76 manual
• Atividade página 77
1. A quantidade de água disponível para as plantas;
2. Mesma exposição solar, ao vento, ao calor e aos constituintes
do solo;
3. Secção C – Ambiente natural;
4. As árvores da secção A, tiveram mais dificuldade em sobreviver
e reproduzir –sendo que as restantes que estavam nas outras
secções;
5. Por exemplo a água é essencial à floração pelo que a falta deste
recurso torna - se um fator que limita a sobrevivência, desta
espécie ( Cornus florida ),sendo que este fator encontra –se em
quantidade mais favorável nas secções B e C.
Os fatores abióticos
• A variável independente é então, aquela que é manipulada pelo
investigador, o que permitirá avaliar de que modo é que isso afeta a
varável dependente.
• Assim a variável dependente neste caso é?
• Floração e desenvolvimento da espécie Cornus florida, ou seja é
aquela que o investigador pretende avaliar , e que depende da
variável independente.
Ainda a propósito da atividade
experimental da página 76…..
• Para assegurar estes resultados o investigador recorre à
constituição de um grupo experimental e do grupo controlo.
• Neste caso, quais são as secções A,B ou C que fazem parte do
grupo experimental ? Porquê?
• Secção A e B, pois são o grupo que fica sujeito as mudanças da
variável independente.
• Qual será o grupo controlo? E qual a sua finalidade?
• Secção C, porque experimenta as mesmas condições do grupo
experimental, excepto na variação da variável independente. Este é
utilizado como modelo padrão de comparação, permitindo analisar
o efeito da variável independente no grupo experimental
Ainda a propósito da atividade
experimental da página 76…..
Os fatores abióticos
São fatores físico-químicos do ambiente.
Estes fatores são de grande importância para os seres vivos
pois influenciam:
- a distribuição geográfica (atividade);
- as características morfológicas (forma do corpo);
- o comportamento.
Fatores abióticos
Climáticos Edáficos
Temperatura Luz Água Vento Composição do
substrato (solo)
podem ser
Fotoperíodo – A variação da duração do dia estimula,
frequentemente, os seres vivos a alterar os seus
comportamentos. O período de luz em cada 24 horas denomina-
se fotoperíodo.
LUZ
O fotoperíodo influencia:
- Reprodução (exemplo: as trutas apenas desovam no mês de
novembro);
- Mudança de cor da pelagem de
certos mamíferos e da penugem
de aves (exemplo: a pelagem do
arminho muda com a época do
ano, permitindo uma melhor
camuflagem).
- Migrações (exemplos: os flamingos, a cegonha negra e as
andorinhas são aves migratórias).
verão inverno
LUZ
LUZ
O crescimento e a floração das plantas está também dependente do
fotoperíodo:
Plantas de dia curto
Florescem quando o
fotoperíodo é
reduzido (inverno)
Plantas de dia longo
Florescem quando o
fotoperíodo é longo
(verão)
Plantas indiferentes
Florescem
independentemente
do fotoperíodo (todo o
ano)
Ex: Malmequer Ex: Morangueiro Ex: Milho
O fotoperíodo também determina, em certas espécies, a altura da
floração, do crescimento, da maturação dos frutos e da
germinação das sementes.
Noite
Noite
Dia
Dia
Trevo Crisântem
o
Trevo Crisântem
o
LUZ
O movimento das plantas orientado para uma fonte de luz, ou no
sentido oposto, designa-se fototropismo.
Plantas localizadas em campo aberto podem apresentar um
aspeto mais robusto e verdejante. As plantas que habitam locais
mais sombrios podem apresentar folhas mais largas que lhes
permitem captar o máximo da pouca luz disponível.
LUZ
Adaptações das plantas – A luz é indispensável à realização da
fotossíntese pelas plantas e outros seres fotossintéticos.
LUZ
O fotoperíodo condiciona a atividade de muitos animais que
apresentam, assim, hábitos diurnos, quando são mais ativos
durante o dia, ou hábitos noturnos, quando são mais ativos
durante a noite. Alguns animais, de hábitos crepusculares,
preferem o final do dia para aumentarem a sua atividade.
LUZ
Luz
Qual a sua influência no
movimento dos seres
vivos?
Os animais realizam
movimentos em relação à
luz – fototaxia. Esta pode
ser positiva – quando é
em direção a uma fonte
luminosa - ou negativa -
quando é em direção
oposta.
As plantas também fazem movimentos em direção à luz –
fototropismo positivo – ou em direção contrária –
fototropismo negativo.
Luz
De acordo com a tolerância à luz:
 Animais lucífilos: são atraídos
pela luz.
 Plantas heliófilas: precisam
da luz direta e intensa do Sol.
 Animais lucífugos: não
suportam a luz.
 Plantas umbrófilas: vivem
em locais sombrios.
Ex: Girassóis Ex: Fetos
Ex: Baratas.
Ex: Borboletas.
A quantidade e distribuição
dos seres vivos no ambiente é
muito condicionada pela
quantidade de luz e pela
consequente disponibilidade de
alimento, como sucede nos
oceanos.
Fitoplâncton
Cavala
Alforreca
Tubarão
Lula
Peixe-lanterna
Zooplâncton
Luz
Luz
Fitoplâncton
Cavala
Alforreca
Tubarão
Lula
Peixe-lanterna
Zooplâncton
Durante o dia, o zooplâncton
concentra-se a profundidades
superiores a 200 m.
À noite, sobe na coluna de
água, para águas superficiais,
onde está o fitoplâncton que
lhe serve de alimento.
Luz
A exposição de alguns animais à luz induz a produção de
melaninas, pigmentos produzidos pela epiderme e que são
responsáveis pelo escurecimento da pele e pelagem dos
mamíferos ou da plumagem das aves.
Luz
A redução do fotoperíodo, durante o inverno, está associada à
diminuição da produção de pigmentos e aos tons mais claros do
revestimento destes animais.
Luz
Alguns organismos, como os pirilampos, conseguem produzir e
emitir luz, um fenómeno denominado bioluminescência.
Luz
Temperatura
Só existe vida dentro de determinados limites de temperatura.
No entanto, esses limites variam de espécie para espécie.
B
A
Temperatura
 Seres estenotérmicos (A): sobrevivem entre
estreitos limites de temperatura (pequena
amplitude térmica). Exemplo: lagartixa.
 Seres euritérmicos (B): resistem a grandes
variações de temperatura (grande amplitude
térmica). Exemplos: lobo, Homem.
Temperatura
Aplico os meus conhecimentos…
• 1 – 10ºC;
• 2- Mínima -20ºC e Máxima – 50ºC;
• 3 – entre -20ºC e 40ºC;
• 4 – Espécie A, porque apresenta um maior
intervalo de tolerância á variação da
temperatura.
• 5 – Espécie A – Euritémica
Espécie B - Estenotérmica
Aplico os meus conhecimentos…
Temperatura
De acordo com a temperatura corporal:
 Animais poiquilotérmicos: a temperatura corporal varia de
acordo com a temperatura ambiente. Exemplos: répteis,
anfíbios, peixes e insetos.
 Animais homeotérmicos: mantêm a temperatura corporal
constante. Exemplos: Aves e mamíferos.
Adaptações morfológicas de alguns animais às…
 Temperaturas reduzidas – objetivo: preservar o calor.
 Temperaturas elevadas – objetivo: perder o calor para o meio.
- pelos densos e
compridos;
- muita gordura;
- extremidades
(focinho, orelhas e
cauda) curtas.
- pelos pouco
densos e curtos;
- pouca gordura;
- extremidades
longas.
Raposa-do-Ártico Lebre-do-Ártico
Lebre-do-deserto
Raposa-do-deserto
Temperatura
Adaptações dos animais – Pelagens densas e compridas e
camadas espessas de gordura ajudam a conservar calor. Um
corpo compacto, com orelhas e focinho curtos, ajuda a diminuir a
superfície corporal exposta ao ambiente, reduzindo, assim, as
perdas de calor.
As pelagens curtas e extremidades amplas, que aumentam a área
corporal exposta ao ambiente, ajudam a perder calor.
Resumindo …
Adaptações comportamentais de alguns animais às
temperaturas desfavoráveis:
Hibernação
Estado de dormência
prolongado, em que
a atividade do
organismo se reduz
ao mínimo, devido às
baixas temperaturas
(inverno).
Migração
Deslocações
periódicas e
regulares de alguns
animais de um local
para outro onde as
condições são mais
propícias.
Estivação
Estado de dormência
prolongado, em que
a atividade do
organismo se reduz
ao mínimo, devido às
altas temperaturas
(verão).
Arganaz durante o sono hibernal. Caracóis em sono estival. Diversas aves migram periodicamente.
Temperatura
APLICO OS MEUS CONHECIMENTOS…
• Atividade manual página 86
1.1- Cerca de 16.5ºC;
1.2 - Cerca de 15ºC;
2.1 - Entre 15ºC - 16 ºC;
2.2 - Entre13ºC - 14 ºC;
3.Valores acima de 16 ºC, limitam a reprodução da
espécie.
4. Provavelmente o aumento da temperatura da água do
mar, ( consequência do aquecimento global), limite a
reprodução desta espécie. É assim possível prever, que
a mesma se extinga da costa Ocidental Portuguesa ou
acabe por migrar para regiões subtidal.
Qual a sua influência nas plantas?
No que diz respeito às plantas, a temperatura tem influência na
germinação das sementes, na floração e também na frutificação.
Nas estações
mais frias,
algumas árvores
e arbustos de
folha caduca
perdem a sua
folhagem e,
quando a
temperatura sobe,
desabrocham
novamente em
folhas ou flores.
Árvore de folha caduca no inverno.
Temperatura
Outras plantas resistem às baixas temperaturas, ficando
reduzidas aos órgãos subterrâneos – rizomas, tubérculos
ou bolbos – ou então a sementes.
Nos climas quentes, as altas temperaturas e a baixa
pluviosidade não permitem a existência de uma grande
diversidade de plantas.
Temperatura
Os bolbos do narciso-trombeta
formam novas plantas com a
chegada da primavera.
No inverno,
o pilriteiro
perde as
folhas.
No inverno, o selo-de-salomão
fica reduzido a um rizoma
enterrado no solo.
O endro
passa o
inverno na
forma de
semente.
Temperatura
O vento agrava, nos seres vivos, os efeitos das baixas
temperaturas e da secura e tem um efeito limitante nas
atividades e na distribuição dos indivíduos.
Vento
Adaptações dos animais – As aves de rapina e as aves
marinhas exploram os ventos com grande mestria.
Devido ao seu baixo peso, insetos e aranhas podem ser
arrastados pelos ventos.
Vento
Adaptações das plantas – Plantas com caules flexíveis ou com
crescimento em almofada estão bem adaptadas ao vento.
Em algumas plantas, o vento transporta as sementes para longe.,
como é o caso das sementes emplumadas do dente-de-leão.
Vento
Água
A água também influencia as características dos seres vivos.
 Seres vivos hidrófilos (A):
vivem permanentemente na
água (aquáticos).
 Seres vivos higrófilos (B):
só podem viver em
ambientes com muita
humidade.
 Seres vivos mesófilos (C):
necessitam de água de
forma moderada.
 Seres vivos xerófilos (D):
vivem em ambientes onde há
falta de água (secos).
Adaptações dos animais – A concentração de sais na água ou
salinidade é um fator determinante da presença de organismos
vivos nos ambientes aquáticos.
Revestimentos impermeáveis, hábitos noturnos ou perdas
mínimas de água através da urina e das fezes são adaptações
frequentes em animais sujeitos a climas desérticos.
Água
Água
Exemplos de adaptações de alguns animais em ambientes
secos
• Podem ficar sem beber água e sem
comer durante vários dias, conseguindo
obter água a partir da gordura da sua
bossa (ex: dromedário).
• Diminuem a perda de água,
transpirando muito pouco e produzindo
urina muito concentrada – com pouca
água (ex: rato canguru).
• Possuem um exosqueleto impermeável,
evitando assim a perda de água por
transpiração (ex: escorpião).
Água
Adaptações das plantas em ambientes secos:
• raízes compridas e com
muitos pelos
microscópicos, para
aumentar a absorção de
água;
• caules carnudos para
armazenar água;
• folhas reduzidas a
espinhos impermeáveis
para minimizar as
perdas de água.
As folhas são
revestidas por uma
camada serosa, que
impermeabiliza e
impede perdas
excessivas de água.
Cardo-
marítimo
Tem folhas enroladas
para perder menos água
por evaporação
Polígono-da-
praia
Tem folhas finas
para perder menos
água por evaporação
Madorneir
a
Tem as folhas
carnudas para
armazenar água.
Funcho-marítimo
Folhas revestidas por
pilosidades para evitar perdas
de água e proteger do sol.
Luzerna-das-praias
Algumas adaptações das plantas das dunas à falta de água
Em solos arenosos, certas espécies apresentam raízes longas
para conseguirem captar água a grande profundidade. Folhas e
caules revestidos por ceras impermeáveis ou por pelos também
ajudam a diminuir as perdas de água por transpiração.
Cato Acácia
Água disponível
Água
No cato, as raízes permitem absorver rapidamente, sempre que
chove, uma grande quantidade de água, pois espalham-se por uma
grande área de terreno.
Cato Acácia
Água disponível
Água
O tipo de solo condiciona fortemente a existência e o modo de
vida dos seres vivos uma vez que é nele que se deslocam ou
vivem.
Solo
Adaptações dos animais – Patas largas e almofadadas, com
garras fortes ou cascos, permitem a deslocação na rocha, na
areia ou no gelo.
Animais como os coelhos, as toupeiras, os ratos, os lagartos e as
cobras escavam galerias ou procuram tocas no solo para
procriarem e protegerem as suas crias.
Solo
4/8
Fungos
Minhoca
Bichos-de-
conta
Lesma
Caracol
Bactérias
Protistas
Larva
Ácaros
Solo
A humidade e a temperatura do solo permitem a sobrevivência de
caracóis, lesmas, bichos-de-conta, insetos e aranhas.
As minhocas, a par de fungos e bactérias, transformam os restos
orgânicos em sais minerais, tornando o solo numa verdadeira
central de reciclagem.
Solo
Os restos de animais e
de plantas constituem
detritos orgânicos que,
em processo de
decomposição, originam
o húmus.
Húmus
Solo
Adaptações das plantas – Fixas pelas raízes, as plantas estão
adaptadas às condições físicas e químicas do solo.
Disponibilidade de água
Acidez
Salinidade
Solo
A produção máxima
verificada na parcela C
deve-se à presença de
ambos os elementos
minerais (azoto e
fósforo), não atuando
qualquer deles como
fator limitante.
Solo
• Na Natureza os seres vivos estão
constantemente expostos a vários fatores( que
acabaste de estudar), pelo que, vão decorrer
interações no meio que influenciam a evolução
ou a extinção das espécies.
• Qual é a relação entre as alterações do
meio e a evolução das espécies?
Quaisquer alterações do meio, de origem natural ou de causa
humana, perturbam o equilíbrio dos ecossistemas e podem ditar a
extinção ou, caso tenham tempo para se adaptar, a evolução das
espécies.
A extinção é o desaparecimento total e irreversível das
populações de uma dada espécie. A evolução implica a alteração
das características da espécie, de geração para geração.
Relação entre as alterações do meio e a evolução das espécies
1900
Borboleta clara
sobre tronco claro
Borboleta clara
sobre tronco escuro
As borboletas com asas de cor clara estão camufladas, isto é,
confundem-se com a casca de um tronco de cor clara. Os
pássaros não as conseguem ver bem. Mas se o tronco ficar
escuro, estas borboletas são muito visíveis aos pássaros, que
as vão caçar em maior número.
Relação entre as alterações do meio e a evolução das espécies
1850
1900
1950
2000
Em troncos de cor clara, num
meio não poluído, sobrevivem
em maior número as borboletas
com asas de cor clara.
Em troncos de cor escura, num
meio poluído, sobrevivem em
maior número as borboletas com
asas de cor escura.
Relação entre as alterações do meio e a evolução das espécies
1850
1900
1950
2000
A cor do tronco das árvores
condiciona o tipo de
borboletas que sobrevive,
determinando a sua evolução
ou extinção.
FIM
Relação entre as alterações do meio e a evolução das espécies
• TPC – passar mapa de conceitos página
91 para o caderno.
• Resolver Ficha formativa do manual da
pág. 92 e 93.
APLICO OS MEUS CONHECIMENTOS…
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  • 2. FATORES ABIÓTICOS E SUA INFLUÊNCIA NOS SERES VIVOS
  • 3. Os fatores abióticos que mais condicionam a existência de um organismo vivo num dado local são a temperatura, a água, a luz, o vento e o tipo de solo sobre o qual se deslocam ou vivem.
  • 4. O ponto ótimo corresponde à intensidade do fator abiótico para o qual o número de indivíduos atinge o máximo.
  • 5. A intensidade da luz, os valores de temperatura ou as quantidades de água podem desviar-se muito de um ponto ótimo, passando a funcionar como fator limitante.
  • 6. Por exemplo numa região desértica, os fatores abióticos exercem um efeito extremo nos seres vivos, determinando o seu número e distribuição no terreno.
  • 7. • Consultar e explorar página 76 manual • Atividade página 77 1. A quantidade de água disponível para as plantas; 2. Mesma exposição solar, ao vento, ao calor e aos constituintes do solo; 3. Secção C – Ambiente natural; 4. As árvores da secção A, tiveram mais dificuldade em sobreviver e reproduzir –sendo que as restantes que estavam nas outras secções; 5. Por exemplo a água é essencial à floração pelo que a falta deste recurso torna - se um fator que limita a sobrevivência, desta espécie ( Cornus florida ),sendo que este fator encontra –se em quantidade mais favorável nas secções B e C. Os fatores abióticos
  • 8. • A variável independente é então, aquela que é manipulada pelo investigador, o que permitirá avaliar de que modo é que isso afeta a varável dependente. • Assim a variável dependente neste caso é? • Floração e desenvolvimento da espécie Cornus florida, ou seja é aquela que o investigador pretende avaliar , e que depende da variável independente. Ainda a propósito da atividade experimental da página 76…..
  • 9. • Para assegurar estes resultados o investigador recorre à constituição de um grupo experimental e do grupo controlo. • Neste caso, quais são as secções A,B ou C que fazem parte do grupo experimental ? Porquê? • Secção A e B, pois são o grupo que fica sujeito as mudanças da variável independente. • Qual será o grupo controlo? E qual a sua finalidade? • Secção C, porque experimenta as mesmas condições do grupo experimental, excepto na variação da variável independente. Este é utilizado como modelo padrão de comparação, permitindo analisar o efeito da variável independente no grupo experimental Ainda a propósito da atividade experimental da página 76…..
  • 10. Os fatores abióticos São fatores físico-químicos do ambiente. Estes fatores são de grande importância para os seres vivos pois influenciam: - a distribuição geográfica (atividade); - as características morfológicas (forma do corpo); - o comportamento. Fatores abióticos Climáticos Edáficos Temperatura Luz Água Vento Composição do substrato (solo) podem ser
  • 11. Fotoperíodo – A variação da duração do dia estimula, frequentemente, os seres vivos a alterar os seus comportamentos. O período de luz em cada 24 horas denomina- se fotoperíodo. LUZ
  • 12. O fotoperíodo influencia: - Reprodução (exemplo: as trutas apenas desovam no mês de novembro); - Mudança de cor da pelagem de certos mamíferos e da penugem de aves (exemplo: a pelagem do arminho muda com a época do ano, permitindo uma melhor camuflagem). - Migrações (exemplos: os flamingos, a cegonha negra e as andorinhas são aves migratórias). verão inverno LUZ
  • 13. LUZ O crescimento e a floração das plantas está também dependente do fotoperíodo: Plantas de dia curto Florescem quando o fotoperíodo é reduzido (inverno) Plantas de dia longo Florescem quando o fotoperíodo é longo (verão) Plantas indiferentes Florescem independentemente do fotoperíodo (todo o ano) Ex: Malmequer Ex: Morangueiro Ex: Milho
  • 14. O fotoperíodo também determina, em certas espécies, a altura da floração, do crescimento, da maturação dos frutos e da germinação das sementes. Noite Noite Dia Dia Trevo Crisântem o Trevo Crisântem o LUZ
  • 15. O movimento das plantas orientado para uma fonte de luz, ou no sentido oposto, designa-se fototropismo. Plantas localizadas em campo aberto podem apresentar um aspeto mais robusto e verdejante. As plantas que habitam locais mais sombrios podem apresentar folhas mais largas que lhes permitem captar o máximo da pouca luz disponível. LUZ
  • 16. Adaptações das plantas – A luz é indispensável à realização da fotossíntese pelas plantas e outros seres fotossintéticos. LUZ
  • 17. O fotoperíodo condiciona a atividade de muitos animais que apresentam, assim, hábitos diurnos, quando são mais ativos durante o dia, ou hábitos noturnos, quando são mais ativos durante a noite. Alguns animais, de hábitos crepusculares, preferem o final do dia para aumentarem a sua atividade. LUZ
  • 18. Luz Qual a sua influência no movimento dos seres vivos? Os animais realizam movimentos em relação à luz – fototaxia. Esta pode ser positiva – quando é em direção a uma fonte luminosa - ou negativa - quando é em direção oposta. As plantas também fazem movimentos em direção à luz – fototropismo positivo – ou em direção contrária – fototropismo negativo.
  • 19. Luz De acordo com a tolerância à luz:  Animais lucífilos: são atraídos pela luz.  Plantas heliófilas: precisam da luz direta e intensa do Sol.  Animais lucífugos: não suportam a luz.  Plantas umbrófilas: vivem em locais sombrios. Ex: Girassóis Ex: Fetos Ex: Baratas. Ex: Borboletas.
  • 20. A quantidade e distribuição dos seres vivos no ambiente é muito condicionada pela quantidade de luz e pela consequente disponibilidade de alimento, como sucede nos oceanos. Fitoplâncton Cavala Alforreca Tubarão Lula Peixe-lanterna Zooplâncton Luz
  • 21. Luz
  • 22. Fitoplâncton Cavala Alforreca Tubarão Lula Peixe-lanterna Zooplâncton Durante o dia, o zooplâncton concentra-se a profundidades superiores a 200 m. À noite, sobe na coluna de água, para águas superficiais, onde está o fitoplâncton que lhe serve de alimento. Luz
  • 23. A exposição de alguns animais à luz induz a produção de melaninas, pigmentos produzidos pela epiderme e que são responsáveis pelo escurecimento da pele e pelagem dos mamíferos ou da plumagem das aves. Luz
  • 24. A redução do fotoperíodo, durante o inverno, está associada à diminuição da produção de pigmentos e aos tons mais claros do revestimento destes animais. Luz
  • 25. Alguns organismos, como os pirilampos, conseguem produzir e emitir luz, um fenómeno denominado bioluminescência. Luz
  • 26. Temperatura Só existe vida dentro de determinados limites de temperatura. No entanto, esses limites variam de espécie para espécie. B A Temperatura  Seres estenotérmicos (A): sobrevivem entre estreitos limites de temperatura (pequena amplitude térmica). Exemplo: lagartixa.  Seres euritérmicos (B): resistem a grandes variações de temperatura (grande amplitude térmica). Exemplos: lobo, Homem.
  • 28. Aplico os meus conhecimentos…
  • 29. • 1 – 10ºC; • 2- Mínima -20ºC e Máxima – 50ºC; • 3 – entre -20ºC e 40ºC; • 4 – Espécie A, porque apresenta um maior intervalo de tolerância á variação da temperatura. • 5 – Espécie A – Euritémica Espécie B - Estenotérmica Aplico os meus conhecimentos…
  • 30. Temperatura De acordo com a temperatura corporal:  Animais poiquilotérmicos: a temperatura corporal varia de acordo com a temperatura ambiente. Exemplos: répteis, anfíbios, peixes e insetos.  Animais homeotérmicos: mantêm a temperatura corporal constante. Exemplos: Aves e mamíferos.
  • 31. Adaptações morfológicas de alguns animais às…  Temperaturas reduzidas – objetivo: preservar o calor.  Temperaturas elevadas – objetivo: perder o calor para o meio. - pelos densos e compridos; - muita gordura; - extremidades (focinho, orelhas e cauda) curtas. - pelos pouco densos e curtos; - pouca gordura; - extremidades longas. Raposa-do-Ártico Lebre-do-Ártico Lebre-do-deserto Raposa-do-deserto Temperatura
  • 32. Adaptações dos animais – Pelagens densas e compridas e camadas espessas de gordura ajudam a conservar calor. Um corpo compacto, com orelhas e focinho curtos, ajuda a diminuir a superfície corporal exposta ao ambiente, reduzindo, assim, as perdas de calor. As pelagens curtas e extremidades amplas, que aumentam a área corporal exposta ao ambiente, ajudam a perder calor. Resumindo …
  • 33. Adaptações comportamentais de alguns animais às temperaturas desfavoráveis: Hibernação Estado de dormência prolongado, em que a atividade do organismo se reduz ao mínimo, devido às baixas temperaturas (inverno). Migração Deslocações periódicas e regulares de alguns animais de um local para outro onde as condições são mais propícias. Estivação Estado de dormência prolongado, em que a atividade do organismo se reduz ao mínimo, devido às altas temperaturas (verão). Arganaz durante o sono hibernal. Caracóis em sono estival. Diversas aves migram periodicamente. Temperatura
  • 34. APLICO OS MEUS CONHECIMENTOS… • Atividade manual página 86 1.1- Cerca de 16.5ºC; 1.2 - Cerca de 15ºC; 2.1 - Entre 15ºC - 16 ºC; 2.2 - Entre13ºC - 14 ºC; 3.Valores acima de 16 ºC, limitam a reprodução da espécie. 4. Provavelmente o aumento da temperatura da água do mar, ( consequência do aquecimento global), limite a reprodução desta espécie. É assim possível prever, que a mesma se extinga da costa Ocidental Portuguesa ou acabe por migrar para regiões subtidal.
  • 35. Qual a sua influência nas plantas? No que diz respeito às plantas, a temperatura tem influência na germinação das sementes, na floração e também na frutificação. Nas estações mais frias, algumas árvores e arbustos de folha caduca perdem a sua folhagem e, quando a temperatura sobe, desabrocham novamente em folhas ou flores. Árvore de folha caduca no inverno. Temperatura
  • 36. Outras plantas resistem às baixas temperaturas, ficando reduzidas aos órgãos subterrâneos – rizomas, tubérculos ou bolbos – ou então a sementes. Nos climas quentes, as altas temperaturas e a baixa pluviosidade não permitem a existência de uma grande diversidade de plantas. Temperatura
  • 37. Os bolbos do narciso-trombeta formam novas plantas com a chegada da primavera. No inverno, o pilriteiro perde as folhas. No inverno, o selo-de-salomão fica reduzido a um rizoma enterrado no solo. O endro passa o inverno na forma de semente. Temperatura
  • 38. O vento agrava, nos seres vivos, os efeitos das baixas temperaturas e da secura e tem um efeito limitante nas atividades e na distribuição dos indivíduos. Vento
  • 39. Adaptações dos animais – As aves de rapina e as aves marinhas exploram os ventos com grande mestria. Devido ao seu baixo peso, insetos e aranhas podem ser arrastados pelos ventos. Vento
  • 40. Adaptações das plantas – Plantas com caules flexíveis ou com crescimento em almofada estão bem adaptadas ao vento. Em algumas plantas, o vento transporta as sementes para longe., como é o caso das sementes emplumadas do dente-de-leão. Vento
  • 41. Água A água também influencia as características dos seres vivos.  Seres vivos hidrófilos (A): vivem permanentemente na água (aquáticos).  Seres vivos higrófilos (B): só podem viver em ambientes com muita humidade.  Seres vivos mesófilos (C): necessitam de água de forma moderada.  Seres vivos xerófilos (D): vivem em ambientes onde há falta de água (secos).
  • 42. Adaptações dos animais – A concentração de sais na água ou salinidade é um fator determinante da presença de organismos vivos nos ambientes aquáticos. Revestimentos impermeáveis, hábitos noturnos ou perdas mínimas de água através da urina e das fezes são adaptações frequentes em animais sujeitos a climas desérticos. Água
  • 43. Água Exemplos de adaptações de alguns animais em ambientes secos • Podem ficar sem beber água e sem comer durante vários dias, conseguindo obter água a partir da gordura da sua bossa (ex: dromedário). • Diminuem a perda de água, transpirando muito pouco e produzindo urina muito concentrada – com pouca água (ex: rato canguru). • Possuem um exosqueleto impermeável, evitando assim a perda de água por transpiração (ex: escorpião).
  • 44. Água Adaptações das plantas em ambientes secos: • raízes compridas e com muitos pelos microscópicos, para aumentar a absorção de água; • caules carnudos para armazenar água; • folhas reduzidas a espinhos impermeáveis para minimizar as perdas de água.
  • 45. As folhas são revestidas por uma camada serosa, que impermeabiliza e impede perdas excessivas de água. Cardo- marítimo Tem folhas enroladas para perder menos água por evaporação Polígono-da- praia Tem folhas finas para perder menos água por evaporação Madorneir a Tem as folhas carnudas para armazenar água. Funcho-marítimo Folhas revestidas por pilosidades para evitar perdas de água e proteger do sol. Luzerna-das-praias Algumas adaptações das plantas das dunas à falta de água
  • 46. Em solos arenosos, certas espécies apresentam raízes longas para conseguirem captar água a grande profundidade. Folhas e caules revestidos por ceras impermeáveis ou por pelos também ajudam a diminuir as perdas de água por transpiração. Cato Acácia Água disponível Água
  • 47. No cato, as raízes permitem absorver rapidamente, sempre que chove, uma grande quantidade de água, pois espalham-se por uma grande área de terreno. Cato Acácia Água disponível Água
  • 48. O tipo de solo condiciona fortemente a existência e o modo de vida dos seres vivos uma vez que é nele que se deslocam ou vivem. Solo
  • 49. Adaptações dos animais – Patas largas e almofadadas, com garras fortes ou cascos, permitem a deslocação na rocha, na areia ou no gelo. Animais como os coelhos, as toupeiras, os ratos, os lagartos e as cobras escavam galerias ou procuram tocas no solo para procriarem e protegerem as suas crias. Solo
  • 51. A humidade e a temperatura do solo permitem a sobrevivência de caracóis, lesmas, bichos-de-conta, insetos e aranhas. As minhocas, a par de fungos e bactérias, transformam os restos orgânicos em sais minerais, tornando o solo numa verdadeira central de reciclagem. Solo
  • 52. Os restos de animais e de plantas constituem detritos orgânicos que, em processo de decomposição, originam o húmus. Húmus Solo
  • 53. Adaptações das plantas – Fixas pelas raízes, as plantas estão adaptadas às condições físicas e químicas do solo. Disponibilidade de água Acidez Salinidade Solo
  • 54. A produção máxima verificada na parcela C deve-se à presença de ambos os elementos minerais (azoto e fósforo), não atuando qualquer deles como fator limitante. Solo
  • 55. • Na Natureza os seres vivos estão constantemente expostos a vários fatores( que acabaste de estudar), pelo que, vão decorrer interações no meio que influenciam a evolução ou a extinção das espécies. • Qual é a relação entre as alterações do meio e a evolução das espécies?
  • 56. Quaisquer alterações do meio, de origem natural ou de causa humana, perturbam o equilíbrio dos ecossistemas e podem ditar a extinção ou, caso tenham tempo para se adaptar, a evolução das espécies. A extinção é o desaparecimento total e irreversível das populações de uma dada espécie. A evolução implica a alteração das características da espécie, de geração para geração. Relação entre as alterações do meio e a evolução das espécies
  • 57. 1900 Borboleta clara sobre tronco claro Borboleta clara sobre tronco escuro As borboletas com asas de cor clara estão camufladas, isto é, confundem-se com a casca de um tronco de cor clara. Os pássaros não as conseguem ver bem. Mas se o tronco ficar escuro, estas borboletas são muito visíveis aos pássaros, que as vão caçar em maior número. Relação entre as alterações do meio e a evolução das espécies
  • 58. 1850 1900 1950 2000 Em troncos de cor clara, num meio não poluído, sobrevivem em maior número as borboletas com asas de cor clara. Em troncos de cor escura, num meio poluído, sobrevivem em maior número as borboletas com asas de cor escura. Relação entre as alterações do meio e a evolução das espécies
  • 59. 1850 1900 1950 2000 A cor do tronco das árvores condiciona o tipo de borboletas que sobrevive, determinando a sua evolução ou extinção. FIM Relação entre as alterações do meio e a evolução das espécies
  • 60. • TPC – passar mapa de conceitos página 91 para o caderno. • Resolver Ficha formativa do manual da pág. 92 e 93. APLICO OS MEUS CONHECIMENTOS…
  • 61. Descobrir a terra - Areal Raiz editora Texto editora Santillana Aula digital 20 Escola virtual