Os egípcios eram politeístas que acreditavam em muitos deuses, alguns animais e outros humanos ou misturados. Eles também acreditavam firmemente na vida após a morte e desenvolveram complexos rituais de embalsamamento e mumificação para preparar os corpos para a outra vida.
Projeto básico para a elaboração da dissertação de mestrado apresentado na PUC-SP, versando sobre o pensamento filosófico e teológico do Filósofo Blaise Pascal
Projeto básico para a elaboração da dissertação de mestrado apresentado na PUC-SP, versando sobre o pensamento filosófico e teológico do Filósofo Blaise Pascal
As “dimensões religiosas da condição humana” no judaísmo devem ser buscadas dentro da complexa teia de camadas múltiplas da sua literatura tradicional, que se inicia com a coleção de narrativas bíblicas, leis, profecias e escritos de sabedorias a maior parte dos quais editadas nos séculos V e VI a,C. A categoria da “condição humana” não é nativa ao pensamento tradicional judaico, nem uma questão fundante, geradora, que na literatura religiosa judaica, seja trada independentemente. Assim, nosso objetivo ao tratar esse tema, é analisar algumas suposições sobre a condição humana, através de um conjunto de tópicos importantes à tradição, tendo Deus como Criador e soberano do mundo; a revelação de Deus na Bíblia; e os mandamentos (Torá) que guiam o viver humano, a resposta a Deus, mediante a fidelidade, obediência e estudo da Torá; responsabilidade e fraqueza humana; desobediência humana mediante o pecado, e, por último, a justiça e a misericórdia de Deus na punição do pecado.
As “dimensões religiosas da condição humana” no judaísmo devem ser buscadas dentro da complexa teia de camadas múltiplas da sua literatura tradicional, que se inicia com a coleção de narrativas bíblicas, leis, profecias e escritos de sabedorias a maior parte dos quais editadas nos séculos V e VI a,C. A categoria da “condição humana” não é nativa ao pensamento tradicional judaico, nem uma questão fundante, geradora, que na literatura religiosa judaica, seja trada independentemente. Assim, nosso objetivo ao tratar esse tema, é analisar algumas suposições sobre a condição humana, através de um conjunto de tópicos importantes à tradição, tendo Deus como Criador e soberano do mundo; a revelação de Deus na Bíblia; e os mandamentos (Torá) que guiam o viver humano, a resposta a Deus, mediante a fidelidade, obediência e estudo da Torá; responsabilidade e fraqueza humana; desobediência humana mediante o pecado, e, por último, a justiça e a misericórdia de Deus na punição do pecado.
TEXTO COM EXERCÍCIOS DE INTERPRETAÇÃO, MÚMIAS, EGITO ANTIGO, RELIGIÃO EGÍPCIA, AS MÚMIAS E OS FARAÓS, EXERCÍCIOS EGITO ANTIGO, ATIVIDADES INTERPRETATIVAS DO EGITO, TEXTO SOBRE MÚMIAS DO EGITO.
Apresentação sobre o Egito Antigo, em que está abordando principalmente temas como: Classes sociais, Mitologia e processo de Mumificação, espero que seja de grande ajuda! Forte Abraço Professor Alex.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. AA RREELLIIGGIIÃÃOO
Os egípcios são
considerados os mais
religiosos dos homens.
Eram politeístas
(Acreditavam em muitos
deuses) .
Alguns deuses eram
animais, outros humanos e
alguns misturavam as
formas humana e animal.
3. PPRRIINNCCIIPPAAIISS DDEEUUSSEESS
Ámon-Rá EEGGÍÍPPCCIIOOSS
Deus-sol. Era
venerado em
todo o Egipto.
Ísis
Protectora das
crianças e da
fecundidade.
Mulher de Osíris
Osíris
Deus das Terras e das
Sementeiras. É perante
ele que os mortos se
apresentam na
esperança de vida
eterna.
Anúbis
Deus dos mortos
e rei dos
embalsamadores
4. PPRRIINNCCIIPPAAIISS DDEEUUSSEESS
EEGGÍÍPPCCIIOOSS
Hórus
Filho de Osíris e
Ísis. Deus da
sorte e da
ressurreição
Hathor
Deusa da
música, da
alegria e do
amor
Bes
Protege os egípcios
na sua vida
quotidiana.
Tot
Deus da
sabedoria e da
escrita
5. AA VVIIDDAA EETTEERRNNAA
Os egípcios acreditavam
na imortalidade da alma e na
reencarnação. Como
Acreditavam na vida para além
da morte, era necessário
preparar os corpos
devidamente para poderem
viver
na outra vida. Essa crença
obrigou-os a aperfeiçoar a
técnica de embalsamento dos
mortos.
6. AA PPRREEPPAARRAAÇÇÃÃOO DDOO
CCOORRPPOO 1.CARPIDEIRAS
Membros da família rodeiam a
cama do morto. Embora a
família
esteja presente, são
contratadas
também carpideiras
profissionais
para seguirem o cortejo, a fim
de
mostrar respeito da família pelo
seu parente falecido.
2. EMBALSAMAMENTO
Os embalsamadores retiram o
cérebro e os orgãos internos do
morto e colocam-nos de lado.
Depois cobrem o corpo com um sal
chamado matro, para secar o corpo
e preservá-lo para a vida após a
morte.
7. AA PPRREEPPAARRAAÇÇÃÃOO DDOO
CCOORRPPOO
3. MUMIFICAÇÃO
Depois enrolam o corpo em muitos
metros de linho. À medida que vão
enrolando o corpo com as várias
camadas, põem jóias e amuletos
entre
as faixas e rezam pela alma do
morto. 4. MÁSCARA DOS DEUSES
Na múmia colocam uma máscara que
é
um retrato do homem morto. Todo
este
processo demora setenta dias e,
durante este tempo, os embalsa-madores
usam máscaras de animais
e
fazem o papel de Deuses.
8. AA PPRREEPPAARRAAÇÇÃÃOO DDOO
CCOORRPPOO
5. O CORTEJO
No dia do funeral, um cortejo de parentes e criados,
carregando os bens do morto, vai desde sua casa
até à oficina do embalsamador. Aí juntam-se ao
sacerdote e às carpideiras. A múmia está agora
dentro do seu caixão, em cima de um trenó, e atrás
vem o vaso canópico, que contém os orgãos
internos.
9. A PPRREEPPAARRAAÇÇÃÃOO DDOO CCOORRPPOO
66.. AAPPAAGGAARR AASS PPÉÉGGAADDAASS
Levam o sarcófago, que tem a forma de um corpo,
para a pirâmide e colocam-no numa urna
rectangular
e selam a tampa da urna. Um sacerdote varre a
câmara onde fica a urna e afasta qualquer traço de
vida humana e, assim, mantém o mal afastado do
túmulo.
10. O QUE ACONTECIA AOS
MAIS POBRES?
Os pobres eram
enterrados num
buraco na areia e
cobertos por uma
esteira. O corpo
do defunto é
deitado de lado,
como se estivesse
a dormir. O local é
depois protegido
por grandes
pedras, para
evitar que os
chacais
desenterrem o
corpo,
perturbando o seu
sono eterno.
11. OO JJUULLGGAAMMEENNTTOO DDEE
OOSSÍÍRRIISS
A alma do morto irá ser julgada. Anúbis conduz a alma ao
local do Julgamento, presidido por Osíris. O coração do morto é
colocado numa balança, em comparação com uma pena de Avestruz.
Ele teve uma vida exemplar e, por isso, o coração foi mais leve e a
sua recompensa é uma vida eterna cheia de paz. Amit, monstro do
Nilo, devora os mortos cujo coração pese mais do que a pena de
avestruz por terem sido maus em vida.