SlideShare uma empresa Scribd logo
MÓDULO I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMOMÓDULO I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMO
ROTEIRO 1: O CONTEXTO HISTÓRICO DO SÉCULO XIX NA EUROPAROTEIRO 1: O CONTEXTO HISTÓRICO DO SÉCULO XIX NA EUROPA
ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITAESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA
PROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO IPROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO I
1
GOVERNANTESGOVERNANTES
INTRODUÇÃOAOESTUDODOESPIRITISMOINTRODUÇÃOAOESTUDODOESPIRITISMO
2
1.1. O contexto histórico doO contexto histórico do
Século XIX na EuropaSéculo XIX na Europa
 GovernantesGovernantes
 FilósofosFilósofos
 PintoresPintores
 MúsicosMúsicos
 EscritoresEscritores
 CientistasCientistas
1.1. Espiritismo ou DoutrinaEspiritismo ou Doutrina
Espírita: conceito e objetoEspírita: conceito e objeto
2.2. Tríplice Aspecto daTríplice Aspecto da
Doutrina EspíritaDoutrina Espírita
3.3. Pontos Principais daPontos Principais da
Doutrina EspíritaDoutrina Espírita
3
LUIS XVILUIS XVI
• (1754 – 1793)
• Luís XVI de Bourbon
• Nascido em Paris
• Rei da França (1774-1791)
• filho do delfim Luís e de
Maria Josefa de Saxônia
• esposo de Maria Antonieta
da Áustria (com quem se
casou com 16 anos).
• Conhecido como um rei de
caráter fraco, uma vez que
apenas usava o poder que
possuía para satisfazer o
Parlamento. Era dominado
pela aristocracia, o que
levou o reino quase à beira
da falência (8). 4
LUISXVILUISXVI
• (1755 - 1793)
Maria Antônia Josefa
Joana de Habsburgo-
Lorena
• Arquiduquesa da Áustria
• Rainha consorte de
França e Navarra.
• Casou-se em abril de
1770, aos quatorze anos
de idade, com Luís XVI,
numa tentativa de
estreitar os laços entre
os dois inimigos
históricos.(7) 5
MARIAANTONIETAMARIAANTONIETA
• Rei de França e de
Navarra
• Co-príncipe de
Andorra
• Conde da Provença
• Conde de
Valentinois
• Conde de Diois
• Conde de Barcelona
• Conde de Cerdagne
• Conde de Rousillon
• Conde de
Forcalquier e das
ilhas adjacentes
• Delfim do Viennois.
(7)
6
LUISXVI-TÍTULOSLUISXVI-TÍTULOS
• 1774 – Começa o reinado com
agravamento da crise financeira e das
tensões sociais.
• 1788 - Reformas que detenham a crise
financeira são barradas pela ação das
classes privilegiadas.
Diante da bancarrota do Estado é
convocado a Assembleia dos Estados
Gerais.
A disposição da burguesia em liquidar o
absolutismo e realizar reformas políticas,
sociais e econômicas conduz, à
proclamação em Assembleia
Constituinte. 7
LUISXVI–OREINADOLUISXVI–OREINADO
1789
Queda da Bastilha
Prisão que simboliza a
tirania absolutista.
• 1789 - Declaração dos Direitos do Cidadão
• 1791 - Constituição Republicana: após um
acordo entre a burguesia e os representantes do
clero e da nobreza, instituindo a monarquia
parlamentar. A adesão pública do rei à nova
Constituição é acompanhada por conspirações em
defesa dos direitos monárquicos.
8
LUISXVI–OREINADOLUISXVI–OREINADO
• 1791 - O rei tenta fugir, em junho de, para comandar a
escalada contrarrevolucionária sob a proteção da Áustria. A
família real é presa durante a fuga e o povo passa a exigir
medidas mais radicais contra a nobreza e o clero.
• 1792 – O rei e a rainha foram julgados por traição,
condenados à morte na guilhotina, a monarquia abolida. (8)
Detenção de Luís XVI e
sua família
Varennes-en-Argonne
1791
9
LUISXVI–AFUGALUISXVI–AFUGA
10
LUISXVI–ORETORNOLUISXVI–ORETORNO
11
LUISXVI-AEXECUÇÃOLUISXVI-AEXECUÇÃO
12
NAPOLEÃONAPOLEÃO
• (1769 – 1821)(1769 – 1821)
• Napoleão BonaparteNapoleão Bonaparte
• Líder político e militarLíder político e militar
durante os últimos estágiosdurante os últimos estágios
da Revolução Francesa.da Revolução Francesa.
• Possuía um espíritoPossuía um espírito
compatível com as ideiascompatível com as ideias
do Iluminismo – criativo,do Iluminismo – criativo,
imaginativo e pronto aimaginativo e pronto a
repensar as coisas. Seusrepensar as coisas. Seus
principais interesses eramprincipais interesses eram
a história, o direito e aa história, o direito e a
matemática. (4)matemática. (4)
13
NAPOLEÃONAPOLEÃO
• bb
14
NAPOLEÃONAPOLEÃO O primeiro-
cônsul Napoleão
cruzando os
Alpes no passo
de Grande São
Bernardo,
por Jacques-Louis
David, 1800, no
Kunsthistorisches
Museum. (5)
• Cultivava as maneiras rudes
arrivista (ambicioso),
perdendo as estribeiras,
trapaceando no jogo, tirando
partido das situações como
podia, sem atentar às
convenções da sociedade
polida.
• Com esse comportamento
ganhava as simpatias dos
cidadãos de uma Europa
triunfantemente burguesa.(4)
15
NAPOLEÃONAPOLEÃO
• Capacidade de conceber
planos financeiros, legais
ou militares e depois
dominar cada um de seus
pormenores.
• Capacidade de inspirar
outras pessoas
• Convicção de ser por
destino salvador da
França . (...) obsessão que
o conduziu à ruína.
16
NAPOLEÃO–QUALIDADESCOMOLÌDERNAPOLEÃO–QUALIDADESCOMOLÌDER
• Promulga uma nova constituição.
• Concordata com a Igreja Católica que retornou os padres
ao território francês
• Criação do Banco da França e do franco que durou até a
entrada do Euro
• Reestrutura o aparelho burocrático. Centralização do
poder após anos de instabilidade depois da Revolução
Francesa
• Cria o ensino controlado pelo estado (ensino público)
reforma educacional na França com a instalação de vários
liceus e colégios (6)
• Declara leigo o estado, separando-o, assim, da religião.
• Promulga o código napoleônico – que garante a
liberdade individual, a igualdade perante a lei, o direito à
propriedade privada, o divórcio – e adota o primeiro
código comercial. (1) 17
NAPOLEÃO-REALIZAÇÕESNAPOLEÃO-REALIZAÇÕES
Napoleão
abdicando em
Fontainebleau,
por Paul Delaroche,
1855, Museu de
Finas Artes, Leipzig
(5)
18
NAPOLEÃONAPOLEÃO
• Sua história está igualmente cheia de
traços brilhantes e escuros,
demonstrando que a sua
personalidade de general manteve-
se oscilante entre as forças do mal e
do bem. Com as suas vitórias,
garantia a integridade do solo
francês, mas espalhava a miséria e a
ruína no seio de outros povos.
• Sua fronte de soldado pode ficar
laureada, para o mundo, de tradições
gloriosas, e verdade é que ele foi um
missionário do Alto, embora traído
em suas próprias forças [...]. (1)
19
NAPOLEÃO-MISSÃONAPOLEÃO-MISSÃO
20
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA 1. Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita – Programa Fundamental – Tomo I, FEB,
2010
2. http://www.algosobre.com.br/biografias/francois-quesnay.html,
04/03/2013 – 22:15
3. http://www.corecon-
rj.org.br/Grandes_Economistas_Resultado.asp?ID=131, 04/03/2013
– 21:55
4. BURNS, Edward McNall. História da Civilização Ocidental: do
homem das cavernas às naves espaciais – v.2, 40ª edição, São
Paulo: Globo, 2001.
5. http://pt.wikipedia.org/wiki/Napole%C3%A3o_Bonaparte,
18/03/2013, 15:00
6. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/imperio-
napoleonico/era-napoleonica.php, 18/03/2013, 15:34
7. http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_XVI_de_Fran%C3%A7a,
18/03/2013, 16:04
8. http://noseahistoria.wordpress.com/os-alunos-e-a-historia-2/luis-
xvi-de-franca/, 18/03/2013, 17:20
9. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/revolucao-
francesa/absolutismo-de-luis-xvi.php , 18/03/2013, 17:34
21
Muito obrigada!
deni.aguiar.silva@gmail.com
2013

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
Roteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 1ª parteRoteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
Bruno Cechinel Filho
 
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europaPalestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europaJose Ferreira Almeida
 
2011_05_18 - Espiritismo e o Contexto Histórico do século XIX na Europa
2011_05_18 - Espiritismo e o Contexto Histórico do século XIX na Europa2011_05_18 - Espiritismo e o Contexto Histórico do século XIX na Europa
2011_05_18 - Espiritismo e o Contexto Histórico do século XIX na Europa
Geead Abu Dhabi
 
Contexto Historico Franca sec XIX
Contexto Historico Franca sec XIXContexto Historico Franca sec XIX
Contexto Historico Franca sec XIX
Angelo Baptista
 
Módulo I - Aula I - Mansão Espírita
Módulo I - Aula I - Mansão EspíritaMódulo I - Aula I - Mansão Espírita
Módulo I - Aula I - Mansão Espíritabrunoquadros
 
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 2ª parte
Roteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 2ª parteRoteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 2ª parte
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 2ª parte
Bruno Cechinel Filho
 
Da rev cient ao iluminismo
Da rev cient ao iluminismoDa rev cient ao iluminismo
Da rev cient ao iluminismoCarla Teixeira
 
Revolução Francesa até o final do Império Napoleonico
Revolução Francesa até o final do Império NapoleonicoRevolução Francesa até o final do Império Napoleonico
Revolução Francesa até o final do Império Napoleonicoalunoitv
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Apresentação final
Apresentação finalApresentação final
Apresentação final
Natasha Danckwardt Ferrari
 
33 - O iluminismo
33  - O iluminismo33  - O iluminismo
33 - O iluminismo
Carla Freitas
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Carla Teixeira
 
00 03 revisoes_modulo_3
00 03 revisoes_modulo_300 03 revisoes_modulo_3
00 03 revisoes_modulo_3
Vítor Santos
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
02 o alargamento do conhecimento do mundo
02 o alargamento do conhecimento do mundo02 o alargamento do conhecimento do mundo
02 o alargamento do conhecimento do mundo
Vítor Santos
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
Nelson Faustino
 
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópiaPéricles Penuel
 
A cultura e o iluminismo em portugal face á Europa
A cultura e o iluminismo em portugal face á EuropaA cultura e o iluminismo em portugal face á Europa
A cultura e o iluminismo em portugal face á Europa
fabiopombo
 
Iluminismo-SLIDE-auxiliar
Iluminismo-SLIDE-auxiliarIluminismo-SLIDE-auxiliar
Iluminismo-SLIDE-auxiliar
Zozois Pereira
 
Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2Carla Teixeira
 

Mais procurados (20)

Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
Roteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 1ª parteRoteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
 
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europaPalestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa
 
2011_05_18 - Espiritismo e o Contexto Histórico do século XIX na Europa
2011_05_18 - Espiritismo e o Contexto Histórico do século XIX na Europa2011_05_18 - Espiritismo e o Contexto Histórico do século XIX na Europa
2011_05_18 - Espiritismo e o Contexto Histórico do século XIX na Europa
 
Contexto Historico Franca sec XIX
Contexto Historico Franca sec XIXContexto Historico Franca sec XIX
Contexto Historico Franca sec XIX
 
Módulo I - Aula I - Mansão Espírita
Módulo I - Aula I - Mansão EspíritaMódulo I - Aula I - Mansão Espírita
Módulo I - Aula I - Mansão Espírita
 
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 2ª parte
Roteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 2ª parteRoteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 2ª parte
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 2ª parte
 
Da rev cient ao iluminismo
Da rev cient ao iluminismoDa rev cient ao iluminismo
Da rev cient ao iluminismo
 
Revolução Francesa até o final do Império Napoleonico
Revolução Francesa até o final do Império NapoleonicoRevolução Francesa até o final do Império Napoleonico
Revolução Francesa até o final do Império Napoleonico
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Apresentação final
Apresentação finalApresentação final
Apresentação final
 
33 - O iluminismo
33  - O iluminismo33  - O iluminismo
33 - O iluminismo
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1
 
00 03 revisoes_modulo_3
00 03 revisoes_modulo_300 03 revisoes_modulo_3
00 03 revisoes_modulo_3
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
02 o alargamento do conhecimento do mundo
02 o alargamento do conhecimento do mundo02 o alargamento do conhecimento do mundo
02 o alargamento do conhecimento do mundo
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
 
A cultura e o iluminismo em portugal face á Europa
A cultura e o iluminismo em portugal face á EuropaA cultura e o iluminismo em portugal face á Europa
A cultura e o iluminismo em portugal face á Europa
 
Iluminismo-SLIDE-auxiliar
Iluminismo-SLIDE-auxiliarIluminismo-SLIDE-auxiliar
Iluminismo-SLIDE-auxiliar
 
Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2
 

Destaque

02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
Denise Aguiar
 
Progressão dos Espíritos - 1ª Parte
Progressão dos Espíritos - 1ª ParteProgressão dos Espíritos - 1ª Parte
Progressão dos Espíritos - 1ª Parte
Denise Aguiar
 
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Denise Aguiar
 
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificação
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificaçãoPrimeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificação
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificaçãoCeiClarencio
 
Antecedentes Da Doutrina EspíRita
Antecedentes Da Doutrina EspíRitaAntecedentes Da Doutrina EspíRita
Antecedentes Da Doutrina EspíRitaPower Point
 
Fatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismoFatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismoMárcia Albuquerque
 
Grandes etapas da história da terra
Grandes etapas da história da terraGrandes etapas da história da terra
Grandes etapas da história da terra
acatarina82
 
Perispírito
PerispíritoPerispírito
Perispírito
Denise Aguiar
 
02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parte02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parte
Denise Aguiar
 
Origem e natureza do Espirito parte 3
Origem e natureza do Espirito parte 3Origem e natureza do Espirito parte 3
Origem e natureza do Espirito parte 3
Denise Aguiar
 
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaEsdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Denise Aguiar
 
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espíritaEsdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Denise Aguiar
 
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª ParteProgressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
Denise Aguiar
 
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoIntrodução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Denise Aguiar
 
Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1
Denise Aguiar
 
Roteiro 2 origem e natureza do espírito
Roteiro  2   origem e natureza do espíritoRoteiro  2   origem e natureza do espírito
Roteiro 2 origem e natureza do espírito
Bruno Cechinel Filho
 
Etapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da TerraEtapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da TerraTânia Reis
 
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismoAula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Mocidade Bezzerra de Menezes
 
02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville
Denise Aguiar
 

Destaque (20)

02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
 
Progressão dos Espíritos - 1ª Parte
Progressão dos Espíritos - 1ª ParteProgressão dos Espíritos - 1ª Parte
Progressão dos Espíritos - 1ª Parte
 
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
 
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificação
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificaçãoPrimeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificação
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificação
 
Antecedentes Da Doutrina EspíRita
Antecedentes Da Doutrina EspíRitaAntecedentes Da Doutrina EspíRita
Antecedentes Da Doutrina EspíRita
 
Fatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismoFatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismo
 
Reflexões espiritas e espiritualistas
Reflexões espiritas e espiritualistasReflexões espiritas e espiritualistas
Reflexões espiritas e espiritualistas
 
Grandes etapas da história da terra
Grandes etapas da história da terraGrandes etapas da história da terra
Grandes etapas da história da terra
 
Perispírito
PerispíritoPerispírito
Perispírito
 
02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parte02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parte
 
Origem e natureza do Espirito parte 3
Origem e natureza do Espirito parte 3Origem e natureza do Espirito parte 3
Origem e natureza do Espirito parte 3
 
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaEsdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
 
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espíritaEsdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
 
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª ParteProgressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
 
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoIntrodução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
 
Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1
 
Roteiro 2 origem e natureza do espírito
Roteiro  2   origem e natureza do espíritoRoteiro  2   origem e natureza do espírito
Roteiro 2 origem e natureza do espírito
 
Etapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da TerraEtapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da Terra
 
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismoAula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismo
 
02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville
 

Semelhante a Contexto histórico - Espiritismo - Governantes

Iluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoIluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoPaulo Alexandre
 
Iluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaIluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaPaulo Alexandre
 
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão BonaparteDa Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
Darlene Celestina
 
3ºano - Revoluções na França
3ºano - Revoluções na França3ºano - Revoluções na França
3ºano - Revoluções na França
Daniel Alves Bronstrup
 
Absolutismo francês e a Revolução francesa
Absolutismo francês e a Revolução francesaAbsolutismo francês e a Revolução francesa
Absolutismo francês e a Revolução francesa
Jorge Miklos
 
Ideias revolucionárias ilumismo
Ideias revolucionárias   ilumismoIdeias revolucionárias   ilumismo
Ideias revolucionárias ilumismoLuise Moura
 
Absolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e MercantilismoAbsolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e Mercantilismo
Thiago Bro
 
Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013Isabel Aguiar
 
Era napoleônica
Era napoleônicaEra napoleônica
Era napoleônica
Matheus Alves
 
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo NapoleônicoRevolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
alunoitv
 
Revolução francesa e Era Napoleônica
Revolução francesa e Era NapoleônicaRevolução francesa e Era Napoleônica
Revolução francesa e Era Napoleônica
alunoitv
 
Apostila 2ª fase - Sagrado
Apostila 2ª fase - SagradoApostila 2ª fase - Sagrado
Apostila 2ª fase - Sagrado
jorgeccpeixoto
 
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História - Império Napoleônico
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História -  Império Napoleônicowww.AulasEnsinoMedio.com.br - História -  Império Napoleônico
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História - Império Napoleônico
AulasEnsinoMedio
 
A Era das Revoluções
A Era das RevoluçõesA Era das Revoluções
A Era das Revoluções
Paulo Alexandre
 
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
Daniel Alves Bronstrup
 
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdf
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdfSlides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdf
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdf
HyagoCarlos3
 
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
MariaCaprichosaPapel
 
totalitarismo na península Ibérica - Prof: Diogenes Mufford
totalitarismo na península Ibérica - Prof: Diogenes Muffordtotalitarismo na península Ibérica - Prof: Diogenes Mufford
totalitarismo na península Ibérica - Prof: Diogenes Mufford
Diogenes Mufford
 
As Revoluções Francesa
As Revoluções FrancesaAs Revoluções Francesa
As Revoluções FrancesaSilmei Petiz
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesadani1209
 

Semelhante a Contexto histórico - Espiritismo - Governantes (20)

Iluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoIluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
 
Iluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaIluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução Francesa
 
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão BonaparteDa Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
Da Revolução Francesa a Era de Napoleão Bonaparte
 
3ºano - Revoluções na França
3ºano - Revoluções na França3ºano - Revoluções na França
3ºano - Revoluções na França
 
Absolutismo francês e a Revolução francesa
Absolutismo francês e a Revolução francesaAbsolutismo francês e a Revolução francesa
Absolutismo francês e a Revolução francesa
 
Ideias revolucionárias ilumismo
Ideias revolucionárias   ilumismoIdeias revolucionárias   ilumismo
Ideias revolucionárias ilumismo
 
Absolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e MercantilismoAbsolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e Mercantilismo
 
Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013
 
Era napoleônica
Era napoleônicaEra napoleônica
Era napoleônica
 
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo NapoleônicoRevolução Francesa e Governo Napoleônico
Revolução Francesa e Governo Napoleônico
 
Revolução francesa e Era Napoleônica
Revolução francesa e Era NapoleônicaRevolução francesa e Era Napoleônica
Revolução francesa e Era Napoleônica
 
Apostila 2ª fase - Sagrado
Apostila 2ª fase - SagradoApostila 2ª fase - Sagrado
Apostila 2ª fase - Sagrado
 
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História - Império Napoleônico
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História -  Império Napoleônicowww.AulasEnsinoMedio.com.br - História -  Império Napoleônico
www.AulasEnsinoMedio.com.br - História - Império Napoleônico
 
A Era das Revoluções
A Era das RevoluçõesA Era das Revoluções
A Era das Revoluções
 
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
 
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdf
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdfSlides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdf
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdf
 
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
 
totalitarismo na península Ibérica - Prof: Diogenes Mufford
totalitarismo na península Ibérica - Prof: Diogenes Muffordtotalitarismo na península Ibérica - Prof: Diogenes Mufford
totalitarismo na península Ibérica - Prof: Diogenes Mufford
 
As Revoluções Francesa
As Revoluções FrancesaAs Revoluções Francesa
As Revoluções Francesa
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 

Mais de Denise Aguiar

CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃOCAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
Denise Aguiar
 
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
Denise Aguiar
 
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
Denise Aguiar
 
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTASCientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Denise Aguiar
 
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
Denise Aguiar
 
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
Denise Aguiar
 
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
Denise Aguiar
 
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
Denise Aguiar
 
Sobrevivência do Espírito
Sobrevivência do EspíritoSobrevivência do Espírito
Sobrevivência do Espírito
Denise Aguiar
 
Poesia o mal e o sofrimento
Poesia o mal e o sofrimentoPoesia o mal e o sofrimento
Poesia o mal e o sofrimento
Denise Aguiar
 
providência divina
providência divinaprovidência divina
providência divina
Denise Aguiar
 
Atributos da divindade
Atributos da divindadeAtributos da divindade
Atributos da divindade
Denise Aguiar
 
Provas da existência deus
Provas da existência deusProvas da existência deus
Provas da existência deus
Denise Aguiar
 
Provas da existência Deus
Provas da existência DeusProvas da existência Deus
Provas da existência Deus
Denise Aguiar
 
Existência de Deus
Existência de DeusExistência de Deus
Existência de Deus
Denise Aguiar
 
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásiaTerminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Denise Aguiar
 
Tipos de Psicografia
Tipos de PsicografiaTipos de Psicografia
Tipos de Psicografia
Denise Aguiar
 
Esdei 01.02 conceito e objeto
Esdei 01.02 conceito e objetoEsdei 01.02 conceito e objeto
Esdei 01.02 conceito e objeto
Denise Aguiar
 

Mais de Denise Aguiar (18)

CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃOCAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
 
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
 
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
 
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTASCientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
 
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
 
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
 
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
 
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
 
Sobrevivência do Espírito
Sobrevivência do EspíritoSobrevivência do Espírito
Sobrevivência do Espírito
 
Poesia o mal e o sofrimento
Poesia o mal e o sofrimentoPoesia o mal e o sofrimento
Poesia o mal e o sofrimento
 
providência divina
providência divinaprovidência divina
providência divina
 
Atributos da divindade
Atributos da divindadeAtributos da divindade
Atributos da divindade
 
Provas da existência deus
Provas da existência deusProvas da existência deus
Provas da existência deus
 
Provas da existência Deus
Provas da existência DeusProvas da existência Deus
Provas da existência Deus
 
Existência de Deus
Existência de DeusExistência de Deus
Existência de Deus
 
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásiaTerminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
 
Tipos de Psicografia
Tipos de PsicografiaTipos de Psicografia
Tipos de Psicografia
 
Esdei 01.02 conceito e objeto
Esdei 01.02 conceito e objetoEsdei 01.02 conceito e objeto
Esdei 01.02 conceito e objeto
 

Último

PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdfPT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
DaniSoares37
 
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nósPregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Linho Zinho
 
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosEvangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Ricardo Azevedo
 
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsxBíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Igreja Jesus é o Verbo
 
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introduçãoEstudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Pr. Welfany Nolasco Rodrigues
 
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxZacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
lindalva da cruz
 
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptxEstudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
FabiodeMaria3
 
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdfSimbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
MaurcioS8
 
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxLição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Celso Napoleon
 
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADOSERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
ESCRIBA DE CRISTO
 

Último (12)

PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdfPT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
 
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
 
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nósPregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
 
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
 
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosEvangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
 
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsxBíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
 
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introduçãoEstudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
 
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxZacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
 
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptxEstudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
 
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdfSimbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
 
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxLição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
 
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADOSERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
 

Contexto histórico - Espiritismo - Governantes

  • 1. MÓDULO I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMOMÓDULO I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMO ROTEIRO 1: O CONTEXTO HISTÓRICO DO SÉCULO XIX NA EUROPAROTEIRO 1: O CONTEXTO HISTÓRICO DO SÉCULO XIX NA EUROPA ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITAESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA PROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO IPROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO I 1 GOVERNANTESGOVERNANTES
  • 2. INTRODUÇÃOAOESTUDODOESPIRITISMOINTRODUÇÃOAOESTUDODOESPIRITISMO 2 1.1. O contexto histórico doO contexto histórico do Século XIX na EuropaSéculo XIX na Europa  GovernantesGovernantes  FilósofosFilósofos  PintoresPintores  MúsicosMúsicos  EscritoresEscritores  CientistasCientistas 1.1. Espiritismo ou DoutrinaEspiritismo ou Doutrina Espírita: conceito e objetoEspírita: conceito e objeto 2.2. Tríplice Aspecto daTríplice Aspecto da Doutrina EspíritaDoutrina Espírita 3.3. Pontos Principais daPontos Principais da Doutrina EspíritaDoutrina Espírita
  • 4. • (1754 – 1793) • Luís XVI de Bourbon • Nascido em Paris • Rei da França (1774-1791) • filho do delfim Luís e de Maria Josefa de Saxônia • esposo de Maria Antonieta da Áustria (com quem se casou com 16 anos). • Conhecido como um rei de caráter fraco, uma vez que apenas usava o poder que possuía para satisfazer o Parlamento. Era dominado pela aristocracia, o que levou o reino quase à beira da falência (8). 4 LUISXVILUISXVI
  • 5. • (1755 - 1793) Maria Antônia Josefa Joana de Habsburgo- Lorena • Arquiduquesa da Áustria • Rainha consorte de França e Navarra. • Casou-se em abril de 1770, aos quatorze anos de idade, com Luís XVI, numa tentativa de estreitar os laços entre os dois inimigos históricos.(7) 5 MARIAANTONIETAMARIAANTONIETA
  • 6. • Rei de França e de Navarra • Co-príncipe de Andorra • Conde da Provença • Conde de Valentinois • Conde de Diois • Conde de Barcelona • Conde de Cerdagne • Conde de Rousillon • Conde de Forcalquier e das ilhas adjacentes • Delfim do Viennois. (7) 6 LUISXVI-TÍTULOSLUISXVI-TÍTULOS
  • 7. • 1774 – Começa o reinado com agravamento da crise financeira e das tensões sociais. • 1788 - Reformas que detenham a crise financeira são barradas pela ação das classes privilegiadas. Diante da bancarrota do Estado é convocado a Assembleia dos Estados Gerais. A disposição da burguesia em liquidar o absolutismo e realizar reformas políticas, sociais e econômicas conduz, à proclamação em Assembleia Constituinte. 7 LUISXVI–OREINADOLUISXVI–OREINADO
  • 8. 1789 Queda da Bastilha Prisão que simboliza a tirania absolutista. • 1789 - Declaração dos Direitos do Cidadão • 1791 - Constituição Republicana: após um acordo entre a burguesia e os representantes do clero e da nobreza, instituindo a monarquia parlamentar. A adesão pública do rei à nova Constituição é acompanhada por conspirações em defesa dos direitos monárquicos. 8 LUISXVI–OREINADOLUISXVI–OREINADO
  • 9. • 1791 - O rei tenta fugir, em junho de, para comandar a escalada contrarrevolucionária sob a proteção da Áustria. A família real é presa durante a fuga e o povo passa a exigir medidas mais radicais contra a nobreza e o clero. • 1792 – O rei e a rainha foram julgados por traição, condenados à morte na guilhotina, a monarquia abolida. (8) Detenção de Luís XVI e sua família Varennes-en-Argonne 1791 9 LUISXVI–AFUGALUISXVI–AFUGA
  • 13. • (1769 – 1821)(1769 – 1821) • Napoleão BonaparteNapoleão Bonaparte • Líder político e militarLíder político e militar durante os últimos estágiosdurante os últimos estágios da Revolução Francesa.da Revolução Francesa. • Possuía um espíritoPossuía um espírito compatível com as ideiascompatível com as ideias do Iluminismo – criativo,do Iluminismo – criativo, imaginativo e pronto aimaginativo e pronto a repensar as coisas. Seusrepensar as coisas. Seus principais interesses eramprincipais interesses eram a história, o direito e aa história, o direito e a matemática. (4)matemática. (4) 13 NAPOLEÃONAPOLEÃO
  • 14. • bb 14 NAPOLEÃONAPOLEÃO O primeiro- cônsul Napoleão cruzando os Alpes no passo de Grande São Bernardo, por Jacques-Louis David, 1800, no Kunsthistorisches Museum. (5)
  • 15. • Cultivava as maneiras rudes arrivista (ambicioso), perdendo as estribeiras, trapaceando no jogo, tirando partido das situações como podia, sem atentar às convenções da sociedade polida. • Com esse comportamento ganhava as simpatias dos cidadãos de uma Europa triunfantemente burguesa.(4) 15 NAPOLEÃONAPOLEÃO
  • 16. • Capacidade de conceber planos financeiros, legais ou militares e depois dominar cada um de seus pormenores. • Capacidade de inspirar outras pessoas • Convicção de ser por destino salvador da França . (...) obsessão que o conduziu à ruína. 16 NAPOLEÃO–QUALIDADESCOMOLÌDERNAPOLEÃO–QUALIDADESCOMOLÌDER
  • 17. • Promulga uma nova constituição. • Concordata com a Igreja Católica que retornou os padres ao território francês • Criação do Banco da França e do franco que durou até a entrada do Euro • Reestrutura o aparelho burocrático. Centralização do poder após anos de instabilidade depois da Revolução Francesa • Cria o ensino controlado pelo estado (ensino público) reforma educacional na França com a instalação de vários liceus e colégios (6) • Declara leigo o estado, separando-o, assim, da religião. • Promulga o código napoleônico – que garante a liberdade individual, a igualdade perante a lei, o direito à propriedade privada, o divórcio – e adota o primeiro código comercial. (1) 17 NAPOLEÃO-REALIZAÇÕESNAPOLEÃO-REALIZAÇÕES
  • 18. Napoleão abdicando em Fontainebleau, por Paul Delaroche, 1855, Museu de Finas Artes, Leipzig (5) 18 NAPOLEÃONAPOLEÃO
  • 19. • Sua história está igualmente cheia de traços brilhantes e escuros, demonstrando que a sua personalidade de general manteve- se oscilante entre as forças do mal e do bem. Com as suas vitórias, garantia a integridade do solo francês, mas espalhava a miséria e a ruína no seio de outros povos. • Sua fronte de soldado pode ficar laureada, para o mundo, de tradições gloriosas, e verdade é que ele foi um missionário do Alto, embora traído em suas próprias forças [...]. (1) 19 NAPOLEÃO-MISSÃONAPOLEÃO-MISSÃO
  • 20. 20 BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA 1. Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita – Programa Fundamental – Tomo I, FEB, 2010 2. http://www.algosobre.com.br/biografias/francois-quesnay.html, 04/03/2013 – 22:15 3. http://www.corecon- rj.org.br/Grandes_Economistas_Resultado.asp?ID=131, 04/03/2013 – 21:55 4. BURNS, Edward McNall. História da Civilização Ocidental: do homem das cavernas às naves espaciais – v.2, 40ª edição, São Paulo: Globo, 2001. 5. http://pt.wikipedia.org/wiki/Napole%C3%A3o_Bonaparte, 18/03/2013, 15:00 6. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/imperio- napoleonico/era-napoleonica.php, 18/03/2013, 15:34 7. http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_XVI_de_Fran%C3%A7a, 18/03/2013, 16:04 8. http://noseahistoria.wordpress.com/os-alunos-e-a-historia-2/luis- xvi-de-franca/, 18/03/2013, 17:20 9. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/revolucao- francesa/absolutismo-de-luis-xvi.php , 18/03/2013, 17:34

Notas do Editor

  1. Filósofos Iluministas reunidos no salão de madame Geoffrin Museu Nacional do Castelo de Malmaison, Rueil-Malmaison http://www.terminartors.com/artworkprofile/Lemonnier_Anicet-Charles-Gabriel-In_the_Salon_of_Madame_Geoffrin_in_1755
  2. O francês Eugène Delacroix é considerado um pintor romântico por excelência. Sua tela “A Liberdade guiando o povo” reúne o vigor e o ideal românticos em uma obra que estrutura-se em um turbilhão de formas. O tema são os revolucionários de 1830 guiados pelo espírito da Liberdade (retratados aqui por uma mulher carregando a bandeira da França). Romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que perdurou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao racionalismo e ao iluminismo[1] e buscou um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na Europa. Inicialmente apenas uma atitude, um estado de espírito, o Romantismo toma mais tarde a forma de um movimento, e o espírito romântico passa a designar toda uma visão de mundo centrada no indivíduo. Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos, retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de escapismo. Se o século XVIII foi marcado pela objetividade, pelo Iluminismo e pela razão, o início do século XIX seria marcado pelo lirismo, pela subjetividade, pela emoção e pelo eu. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo
  3. Imagem: Os Miseráveis 2012 Official Trailer (HD).