A Educação Especial é uma modalidade da Educação Comum, e não se diferencia desta em seus objetivos, suas finalidades, mas sim, nos recursos metodológicos, para auxiliar no desenvolvimento e potencialidades reais dos indivíduos, visando a aprendizagem, integração social, auto realização, bem como, sua independência, sem, no entanto, transformá-los em desiguais.
O papel do lúdico na superação das dificuldades de aprendizagem na Educação Especial
1. POLÍTICAS, SABERES ESCOLARES E PRÁTICAS
DOCENTES:
O LÚDICO NA SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES
DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
AUTORIZAÇÃO: DECRETO Nº92937/86, DOU 18.07.86 – RECONHECIMENTO:
PORTARIA Nº909/95, DOU 01.08.95
COORDENAÇÃO DA UNIVERSIDADE ABERTA DO
BRASIL DA UNEB
PORTARIA N.º 0264/2009, PUBLICADA NO D.O.E. DE 07 e 08/02/2009
ACADEMICA: CIRLENE RESENDE SALOMÃO
DINAH ACÁCIO SILVA
SANDRA REGINA PEREIRA DE SOUSA
ORIENTADOR: LUIZ LUZ
ITANHÉM _ BA
OUTUBRO 2015
2.
3. INTRODUÇÃO
A Educação Especial é uma modalidade da Educação
Comum, e não se diferencia desta em seus objetivos,
suas finalidades, mas sim, nos recursos metodológicos.
A ludicidade além de estimular a curiosidade,
autoconfiança e a autonomia, proporciona o
desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da
concentração e da atenção.
4. PROBLEMATIZAÇÃO
Qual o papel da ludicidade no enfrentamento das
dificuldades de aprendizagem na Educação
Especial, para que o desenvolvimento cognitivo da
Pessoa com Necessidades Educativas Especiais
seja alcançado?
5. OBJETIVO
Reconhecer a contribuição do lúdico para o
processo de ensino-aprendizagem e
desenvolvimento cognitivo de Pessoas com
Necessidades Educativas Especiais, bem como
estimular os professores a utilizarem esta prática
metodológica em seu trabalho.
6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Desenvolver estratégias, jogos e ações que estimulam as
áreas cognitivas, afetivas e sociais dos alunos com
Deficiência, possibilitando identificação das habilidades para
ter uma vida com mais independência;
- Apoiar o sistema de ensino, possibilitando um olhar inclusivo
por meio de um atendimento individualizado e especializado;
- Fortalecer o processo de ensino/aprendizagem;
-Ampliar a capacidade do autoconhecimento e,
consequentemente de se comunicar e interagir socialmente;
- Estabelecer vínculos afetivos positivos de maneira atraente,
divertida e prazerosa;
- Propiciar conhecimentos e construir um mundo novo a partir da
interação com outro.
7. REFERÊNCIAL TEÓRICO
A chave do pensamento de Vygotsky, que
impulsionou seus estudos e suas pesquisas, é,
certamente, a formação histórica e social da mente.
No seu entender, os processos psicológicos
superiores têm origem histórico-cultural e, as
relações sociais se configuram como parte
essencial da constituição da natureza humana.
8. METODOLOGIA
Na metodologia foi empregada a pesquisa de campo,
qualitativa, descritiva. Para coleta de dados foram
utilizados os seguintes instrumentos: entrevistas com
alunos, pais, professores, coordenador pedagógico e
diretora, formulamos questões, observações, registro dos
dados observados com intuito de responder às perguntas
formuladas, expressar ideias ou opiniões que estejam em
desacordo com as observações ou com as respostas
resultantes das observações realizadas e registradas.
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As atividades lúdicas permitem ao professor e ao
educando mostrar que é dotado de criatividade,
habilidades e imaginação, entende o que é ser ela
mesma, e entender que faz parte de um grupo social.
A metodologia que explora bastante os elementos
lúdicos é excelente, pois o aluno com Necessidades
Educativas Especiais só aprende com estímulos,
alegria, sem pressão. Através do lúdico, ele aprende de
maneira saborosa e divertida.
10. REFERÊNCIAS
ALVES, Denise de Oliveira. Sala de Recursos
Multifuncionais: espaço para atendimento educacional
especializado. Ministério da educação, Secretaria de
Educação Especial. Brasília, 2006.
ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
15287: informação e documentação: projeto de pesquisa:
apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 8p.
Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da
educação inclusiva. Inclusão: revista da Educação Especial,
Brasília, Ministério da Educação/ Secretária de Educação
Especial - SEESP, v.4, n.1, p. 7-17, 2008.
11. REFERÊNCIAS
MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia
Cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas,2005.
MENDONÇA, Gismália Marcelino. Manual de normalização
para apresentação de trabalhos acadêmicos. Salvador:
UNIFACS, 2009.
NITZKE, Julio A.; CAMPOS, Márcia de Borba; LIMA, Maria
de Fátima do Prado. Piaget: estágios de desenvolvimento.
Disponível em http://penta.ufrgs/~marcia/estagio2.htm
Acesso em: 29 out 2015.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança:
imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Tradução
Álvaro Cabral. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975
12. AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradecemos a Deus por nos
permitir chegar até aqui.
Há muitas pessoas também a quem agradecer,
pois, a nossa trajetória só é completa com a
presença e participação marcante de vários atores
que preenche a vida. Assim, agradecemos a todos
que, direta ou indiretamente, colaboraram com a
nossa formação tanto como ser humano, quanto
como profissional: a todos o nosso respeito e
eterna gratidão.