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7ª. Aula EBD
Êxodo 26 14 Farás também à tenda uma coberta de peles de carneiro, tintas de vermelho, e outra coberta de peles de texugo em cima. 15 Farás também as tábuas para o tabernáculo de madeira de acácia, que serão postas verticalmente. 16 O comprimento de uma tábua será de dez côvados, e a largura de cada tábua será de um côvado e meio. (1 côvado = 45 a 50 cm – Medida toda = 5 m x 70 cm) 17 Dois encaixes terá cada tábua, travados um com o outro; assim farás com todas as tábuas do tabernáculo. 18 E farás as tábuas para o tabernáculo assim: vinte tábuas para o lado meridional. 19 Farás também quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas; duas bases debaixo de uma tábua para os seus dois encaixes e duas bases debaixo de outra tábua para os seus dois encaixes.
Êxodo 26 
20 Também haverá vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo, para o lado norte, 21 Com as suas quarenta bases de prata; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo de outra tábua, 22 E ao lado do tabernáculo para o ocidente farás seis tábuas. 23 Farás também duas tábuas para os cantos do tabernáculo, de ambos os lados. 24 E por baixo se ajuntarão, e também em cima dele se ajuntarão numa argola. Assim se fará com as duas tábuas; ambas serão por tábuas para os dois cantos. 25 Assim serão as oito tábuas com as suas bases de prata, dezesseis bases; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo da outra tábua.
Êxodo 26 
26 Farás também cinco travessas de madeira de acácia, para as tábuas de um lado do tabernáculo, 27 E cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo; como também cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo, de ambos os lados, para o ocidente. 
28 E a travessa central estará no meio das tábuas, passando de uma extremidade até à outra. 
29 E cobrirás de ouro as tábuas, e farás de ouro as suas argolas, para passar por elas as travessas; também as travessas as cobrirás de ouro. 30 Então levantarás o tabernáculo conforme ao modelo que te foi mostrado no monte.
14 Farás também à tenda uma coberta de peles de carneiro, tintas de vermelho, e outra coberta de peles de texugo em cima. 
A terceira coberta do Tabernáculo era feita de peles de carneiro tingidas de vermelho. Esta manifesta que o Messias viria a esta Terra, tomaria os pecados do mundo sendo batizado, crucificado, e assim se tornaria a oferta de sacrifício pelos pecados de Seu povo.
15 Farás também as tábuas para o tabernáculo de madeira de acácia, que serão postas verticalmente. 16 O comprimento de uma tábua será de dez côvados, e a largura de cada tábua será de um côvado e meio. (1 côvado = 45 a 50 cm – Medida toda = 5 m x 70 cm) 17 Dois encaixes terá cada tábua, travados um com o outro; assim farás com todas as tábuas do tabernáculo.
18 E farás as tábuas para o tabernáculo assim: vinte tábuas para o lado meridional. 19 Farás também quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas; duas bases debaixo de uma tábua para os seus dois encaixes e duas bases debaixo de outra tábua para os seus dois encaixes.
20 Também haverá vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo, para o lado norte, 21 Com as suas quarenta bases de prata; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo de outra tábua, 22 E ao lado do tabernáculo para o ocidente farás seis tábuas. 23 Farás também duas tábuas para os cantos do tabernáculo, de ambos os lados.
24 E por baixo se ajuntarão, e também em cima dele se ajuntarão numa argola. Assim se fará com as duas tábuas; ambas serão por tábuas para os dois cantos. 25 Assim serão as oito tábuas com as suas bases de prata, dezesseis bases; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo da outra tábua.
26 Farás também cinco travessas de madeira de acácia, para as tábuas de um lado do tabernáculo, 27 E cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo; como também cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo, de ambos os lados, para o ocidente. 28 E a travessa central estará no meio das tábuas, passando de uma extremidade até à outra.
29 E cobrirás de ouro as tábuas, e farás de ouro as suas argolas, para passar por elas as travessas; também as travessas as cobrirás de ouro. 30 Então levantarás o tabernáculo conforme ao modelo que te foi mostrado no monte.
As Cobertas do Tabernáculo Nós agora viramos nossa atenção para as cobertas do Tabernáculo. As cobertas do Tabernáculo eram feitas em quatro camadas. Quando Deus disse que Moisés construísse o Tabernáculo, Ele deu a ele instruções detalhadas. Exclusivamente, a primeira coberta podia ser vista só de dentro do Tabernáculo, cobrindo as tábuas do Tabernáculo e todos os seus utensílios do lado de dentro. Esta coberta disposta por cima das tábuas do Tabernáculo, o Santo Lugar e o Santo dos Santos, a distância exata para o chão. E eram feitas de fios azul, púrpura, escarlate e tecido de linho retorcido, e imagens bonitas de querubins também estavam tecidas nisto.
•O mistério do fio azul manifestado nos materiais da primeira coberta do Tabernáculo é que o Messias, de uma vez por todas, aceitou todos os pecados do mundo inteiro por Seu batismo. 
•O fio púrpura, por outro lado, diz a nós que Jesus Cristo que veio a esta terra é o Rei dos reis e o próprio Deus absoluto para nós. Diz a nós que Jesus é o próprio Deus em Sua essência. 
•O fio escarlate manifestado no Tabernáculo diz a nós que Jesus, tendo de uma vez por todas aceito todos os nossos pecados pelo batismo que Ele recebeu de João, derramou Seu sangue na Cruz e assim vicariamente agüentou o sacrifício e condenação de nossos pecados em nosso lugar. 
•E o tecido de linho retorcido significa que Jesus é o Salvador, o próprio Deus, o Sumo Sacerdote do Reino do Céu, e o Senhor da verdade eterna. Vindo a esta terra, sendo batizado por João, e derramando Seu sangue, Ele se tornou nosso Salvador verdadeiro.
Os materiais usados para a segunda coberta do Tabernáculo foram pêlos de cabra. Isto diz a nós do Messias que veio a justificar a humanidade os libertando de seus pecados e a condenação destes pecados. Nos mostra, em outras palavras, que para receber a justiça de Deus, é absolutamente necessário crer no evangelho da água, o sangue e o Espírito. A justiça de Deus lavou nossos corações deixando-os tão brancos como a neve, e ele tem assim permitido a nós receber a remissão de nossos pecados.
Os materiais usados para a terceira coberta do Tabernáculo eram peles de carneiro tintos vermelho. Isto manifesta que o Messias viria a esta terra, tomaria os pecados do mundo sendo batizado, crucificado, e assim se tornaria a oferta de sacrifício para os pecados de Seu povo. 
O sangue que Jesus Cristo derramou na Cruz saldou o salário da morte para os pecados do mundo. 
No Dia da Expiação, dois bodes de sacrifício eram preparados para tomar os pecados inteiros do povo de Israel. Um deles era uma oferta de sacrifício de expiação era dado a Deus por seus pecados. Naquele tempo, o Sumo Sacerdote impunha suas mãos na cabeça deste primeiro bode de sacrifício, passando todos os pecados de Seu povo sobre isto de uma vez. Ele então tomava seu sangue, aspergindo isto no lado leste do propiciatório, e aspergindo isto sete vezes diante do propiciatório. Isto é como a oferta da expiação do povo de Israel que era dada a Deus.
Então, antes do testemunhar dos Israelitas juntos ao redor do Tabernáculo, o Sumo Sacerdote impunha suas mãos em outro bode expiatório e passava os pecados referente ao um ano do povo de Israel. Isto era para dar a todo o povo de Israel a convicção de que todos seus pecados do ano passado foram eliminados através da imposição de mãos do Sumo Sacerdote.
As peles de texugo mostram a nossa própria imagem, como também a imagem do Senhor quando Ele veio a esta terra. Nosso Senhor veio a esta terra na semelhança de homem para chamar os pecadores e fazê-los justos. A pele de texugo também diz a nós que Jesus Cristo se exaltou a Si mesmo quando Ele veio a esta terra, mas sim se humilhou como homem nascido de forma humilde.
Uma alegoria (do grego αλλος, allos, "outro", e αγορευειν, agoreuein, "falar em público") é uma figura de linguagem, mais especificamente de uso retórico, que produz a virtualização do significado, ou seja, sua expressão transmite um ou mais sentidos que o da simples compreensão ao literal. Diz b para significar a. 
Uma alegoria não precisa ser expressa no texto escrito: pode dirigir-se aos olhos e, com freqüência, encontra-se na pintura, escultura ou noutras formas de linguagem. Embora opere de maneira semelhante a outras figuras retóricas, a alegoria vai além da simples comparação da metáfora. A fábula e aparábola são exemplos genéricos (isto é, de gêneros textuais) de aplicação da alegoria, às vezes acompanhados de uma moral que deixa claro a relação entre o sentido literal e o sentido figurado.
Hebreus 10 A lei dada por Moisés não é um modelo completo e fiel das coisas verdadeiras; é apenas uma sombra das coisas boas que estão para vir. Os mesmos sacrifícios são oferecidos sempre, ano após ano. Portanto, como pode a lei, por meio desses sacrifícios, aperfeiçoar as pessoas que chegam perto de Deus? Se as pessoas que adoram a Deus tivessem sido purificadas dos seus pecados, não se sentiriam mais culpadas de nenhum pecado, e todos os sacrifícios terminariam. Em vez disso esses sacrifícios, realizados ano após ano, servem para fazer com que as pessoas lembrem dos seus pecados. Pois o sangue de touros e de bodes não pode, de modo nenhum, tirar os pecados de ninguém.
Por isso Cristo, ao entrar no mundo, disse: ―Tu, ó Deus, não queres animais oferecidos em sacrifícios nem ofertas de cereais, mas preparaste um corpo para mim. Não te agradam as ofertas de animais queimados inteiros no altar nem os sacrifícios oferecidos para tirar pecados. Então eu disse: — Estou aqui, ó Deus; venho fazer a tua vontade, assim como está escrito a meu respeito no Livro da Lei.‖ Primeiro ele disse: ―Tu não queres sacrifícios ou ofertas de animais, e não te agradam as ofertas dos animais queimados inteiros no altar nem os sacrifícios oferecidos para tirar pecados.‖ Ele disse isso embora todos os sacrifícios sejam oferecidos de acordo com a lei.
Depois ele disse: ―Estou aqui, ó Deus, para fazer a tua vontade.‖ Assim Deus acabou com todos os antigos sacrifícios e pôs no lugar deles o sacrifício de Cristo. E, porque Jesus Cristo fez o que Deus quis, nós somos purificados do pecado pela oferta que ele fez, uma vez por todas, do seu próprio corpo. Todo sacerdote judeu cumpre todos os dias os seus deveres religiosos e oferece muitas vezes os mesmos sacrifícios, mas estes nunca poderão tirar pecados. Porém Jesus Cristo ofereceu só um sacrifício para tirar pecados, uma oferta que vale para sempre, e depois sentou-se do lado direito de Deus
Ali Jesus está esperando até que Deus ponha os seus inimigos como estrado debaixo dos pés dele. Assim, com um sacrifício só, ele aperfeiçoou para sempre os que são purificados do pecado. E o Espírito Santo também nos dá o seu testemunho sobre isso. Primeiro ele diz: ―Quando esse tempo chegar, diz o Senhor, eu farei com o povo de Israel esta aliança: Porei as minhas leis no coração deles e na mente deles as escreverei.‖ Depois ele diz: ―Não lembrarei mais dos seus pecados nem das suas maldades.‖ Assim, quando os pecados são perdoados, já não há mais necessidade de oferta para tirá-los. Por isso, irmãos, por causa da morte de Jesus na cruz nós temos completa liberdade de entrar no Lugar Santíssimo.
Por meio da cortina, isto é, por meio do seu próprio corpo, ele nos abriu um caminho novo e vivo. Nós temos um Grande Sacerdote para dirigir a casa de Deus. Portanto, cheguemos perto de Deus com um coração sincero e uma fé firme, com a consciência limpa das nossas culpas e com o corpo lavado com água pura. Guardemos firmemente a esperança da fé que professamos, pois podemos confiar que Deus cumprirá as suas promessas.
Sentido Exato
A RELIGIÃO DE ISRAEL 
O acampamento no monte teve um propósito. Em menos de um ano, o povo da aliança com Deus se converteu numa nação. A aliança estabeleceu com o Decálogo as leis para uma vida santificada, a construção do Tabernáculo, a organização do Sacerdócio, a instituição das ofertas e as observâncias das festas e estações do ano, todo o qual capacitava a Israel para servir a Deus de uma forma efetiva (Êx 19.1 e Nm 10.10). 
A religião de Israel foi uma religião revelada. Durante séculos, os israelitas tinham sabido que Deus fez um pacto com Abraão, Isaque e Jacó, ainda que experimentalmente não tivessem sido conscientizados de seu poder e manifestações feitas em seu nome. Deus realizou um propósito deliberado com esta aliança ao liberar a Israel do cativeiro egípcio e da escravidão (Êxodo 6.2-9). E foi no monte Sinai onde o próprio Deus se revelou a si mesmo ao povo de Israel.
O santuário 
Até aquele momento, o altar tinha sido o lugar do sacrifício e do culto. Um dos costumes dos patriarcas era que deveriam erigir um altar ali onde fossem. Lá no monte Sinai, Moisés construiu um altar, com doze pilares representando as doze tribos, sobre o qual os jovens de Israel ofereciam sacrifícios para a ratificação da aliança (Êx 24.4ss). um "Tabernáculo de Reunião" que se menciona em Êx 33, foi erigido "fora do acampamento". 
Aquilo servia temporariamente somente como o lugar de reunião para todo o Israel, mas também como o lugar da divina revelação. Já que nenhum sacerdócio tinha sido organizado, Josué foi o único ministro. Seguindo imediatamente a ratificação da Aliança, Israel recebeu a ordem de construir um tabernáculo de forma tal que Deus pudesse "habitar em meio dele" (Êx 25.8). Em contraste com a proliferação de templos no Egito, Israel tinha um único santuário. Os detalhes se dão explicitamente em Êx 25-40.
Átrio externo
O tabernáculo em si mesmo estava construído de 48 tábuas de 4,5 metros de altura e quase 70 cm de largura, com 20 a cada lado e 8 no extremo ocidental. Feito tudo com madeira de acácia recoberta em ouro (Êx 26.1-37; 36.20-38), as tábuas estavam sujeitas por meio de barras e encaixes de prata. 
O teto consistia numa cortina de linho fino torcido em cores azul, púrpura e carmesim com figuras de querubins. A coberta externa principal estava fabricada com pêlos finos de cabras, que serviam como proteção para o lenço. Duas cobertas mais, uma feita com peles de carneiro e outra de peles de texugo, tinham como finalidade proteger as duas primeiras.
1 - ÁTRIO OU PÁTIO EXTERIOR - Área ao redor do Tabernáculo, descoberta e cercada de colunas, dividindo- o dos alojamentos do povo (Ex 27.09-19), onde ficava a pia de bronze e o altar do sacrifício. Era um lugar próprio para os sacrifícios, amplo e ao ar livre. Era a área externa do templo, onde todos podiam entrar menos os leprosos, os impuros e castrados.
As ofertas 
Agora que Israel era uma nação livre e em eleição da aliança com Deus, se deram instruções específicas que concerniam às várias classes de ofertas. Levando-as como estavam prescritas, os israelitas tinham a oportunidade de servir a Deus de maneira aceitável (Lv 1.7). 
Quatro classes de ofertas implicavam o espargir do sangue: a oferta que devia ser queimada, a oferta pacífica, a oferta pelo pecado e a oferta pela expiação da culpa. Os animais estimados como aceitáveis para o sacrifício eram animais limpos de manchas cujo carne podia ser comido, tais como cordeiros, cabras, bois ou vacas, velhos ou jovens. Em caso de extrema pobreza, estava permitida a oferta de rolas ou pombinhos. 
As regras gerais para realizar o sacrifício eram como se segue: 
1) Apresentação do animal no altar. 
2) A mão do oferente se colocava sobre a vítima. 
3) A morte do animal. 
4) A aspersão do sangue sobre o altar. 
5) Queima do sacrifício.
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7a aula - A cobertura do tabernáculo

  • 2. Êxodo 26 14 Farás também à tenda uma coberta de peles de carneiro, tintas de vermelho, e outra coberta de peles de texugo em cima. 15 Farás também as tábuas para o tabernáculo de madeira de acácia, que serão postas verticalmente. 16 O comprimento de uma tábua será de dez côvados, e a largura de cada tábua será de um côvado e meio. (1 côvado = 45 a 50 cm – Medida toda = 5 m x 70 cm) 17 Dois encaixes terá cada tábua, travados um com o outro; assim farás com todas as tábuas do tabernáculo. 18 E farás as tábuas para o tabernáculo assim: vinte tábuas para o lado meridional. 19 Farás também quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas; duas bases debaixo de uma tábua para os seus dois encaixes e duas bases debaixo de outra tábua para os seus dois encaixes.
  • 3. Êxodo 26 20 Também haverá vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo, para o lado norte, 21 Com as suas quarenta bases de prata; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo de outra tábua, 22 E ao lado do tabernáculo para o ocidente farás seis tábuas. 23 Farás também duas tábuas para os cantos do tabernáculo, de ambos os lados. 24 E por baixo se ajuntarão, e também em cima dele se ajuntarão numa argola. Assim se fará com as duas tábuas; ambas serão por tábuas para os dois cantos. 25 Assim serão as oito tábuas com as suas bases de prata, dezesseis bases; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo da outra tábua.
  • 4. Êxodo 26 26 Farás também cinco travessas de madeira de acácia, para as tábuas de um lado do tabernáculo, 27 E cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo; como também cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo, de ambos os lados, para o ocidente. 28 E a travessa central estará no meio das tábuas, passando de uma extremidade até à outra. 29 E cobrirás de ouro as tábuas, e farás de ouro as suas argolas, para passar por elas as travessas; também as travessas as cobrirás de ouro. 30 Então levantarás o tabernáculo conforme ao modelo que te foi mostrado no monte.
  • 5. 14 Farás também à tenda uma coberta de peles de carneiro, tintas de vermelho, e outra coberta de peles de texugo em cima. A terceira coberta do Tabernáculo era feita de peles de carneiro tingidas de vermelho. Esta manifesta que o Messias viria a esta Terra, tomaria os pecados do mundo sendo batizado, crucificado, e assim se tornaria a oferta de sacrifício pelos pecados de Seu povo.
  • 6. 15 Farás também as tábuas para o tabernáculo de madeira de acácia, que serão postas verticalmente. 16 O comprimento de uma tábua será de dez côvados, e a largura de cada tábua será de um côvado e meio. (1 côvado = 45 a 50 cm – Medida toda = 5 m x 70 cm) 17 Dois encaixes terá cada tábua, travados um com o outro; assim farás com todas as tábuas do tabernáculo.
  • 7. 18 E farás as tábuas para o tabernáculo assim: vinte tábuas para o lado meridional. 19 Farás também quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas; duas bases debaixo de uma tábua para os seus dois encaixes e duas bases debaixo de outra tábua para os seus dois encaixes.
  • 8. 20 Também haverá vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo, para o lado norte, 21 Com as suas quarenta bases de prata; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo de outra tábua, 22 E ao lado do tabernáculo para o ocidente farás seis tábuas. 23 Farás também duas tábuas para os cantos do tabernáculo, de ambos os lados.
  • 9. 24 E por baixo se ajuntarão, e também em cima dele se ajuntarão numa argola. Assim se fará com as duas tábuas; ambas serão por tábuas para os dois cantos. 25 Assim serão as oito tábuas com as suas bases de prata, dezesseis bases; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo da outra tábua.
  • 10. 26 Farás também cinco travessas de madeira de acácia, para as tábuas de um lado do tabernáculo, 27 E cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo; como também cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo, de ambos os lados, para o ocidente. 28 E a travessa central estará no meio das tábuas, passando de uma extremidade até à outra.
  • 11. 29 E cobrirás de ouro as tábuas, e farás de ouro as suas argolas, para passar por elas as travessas; também as travessas as cobrirás de ouro. 30 Então levantarás o tabernáculo conforme ao modelo que te foi mostrado no monte.
  • 12. As Cobertas do Tabernáculo Nós agora viramos nossa atenção para as cobertas do Tabernáculo. As cobertas do Tabernáculo eram feitas em quatro camadas. Quando Deus disse que Moisés construísse o Tabernáculo, Ele deu a ele instruções detalhadas. Exclusivamente, a primeira coberta podia ser vista só de dentro do Tabernáculo, cobrindo as tábuas do Tabernáculo e todos os seus utensílios do lado de dentro. Esta coberta disposta por cima das tábuas do Tabernáculo, o Santo Lugar e o Santo dos Santos, a distância exata para o chão. E eram feitas de fios azul, púrpura, escarlate e tecido de linho retorcido, e imagens bonitas de querubins também estavam tecidas nisto.
  • 13. •O mistério do fio azul manifestado nos materiais da primeira coberta do Tabernáculo é que o Messias, de uma vez por todas, aceitou todos os pecados do mundo inteiro por Seu batismo. •O fio púrpura, por outro lado, diz a nós que Jesus Cristo que veio a esta terra é o Rei dos reis e o próprio Deus absoluto para nós. Diz a nós que Jesus é o próprio Deus em Sua essência. •O fio escarlate manifestado no Tabernáculo diz a nós que Jesus, tendo de uma vez por todas aceito todos os nossos pecados pelo batismo que Ele recebeu de João, derramou Seu sangue na Cruz e assim vicariamente agüentou o sacrifício e condenação de nossos pecados em nosso lugar. •E o tecido de linho retorcido significa que Jesus é o Salvador, o próprio Deus, o Sumo Sacerdote do Reino do Céu, e o Senhor da verdade eterna. Vindo a esta terra, sendo batizado por João, e derramando Seu sangue, Ele se tornou nosso Salvador verdadeiro.
  • 14. Os materiais usados para a segunda coberta do Tabernáculo foram pêlos de cabra. Isto diz a nós do Messias que veio a justificar a humanidade os libertando de seus pecados e a condenação destes pecados. Nos mostra, em outras palavras, que para receber a justiça de Deus, é absolutamente necessário crer no evangelho da água, o sangue e o Espírito. A justiça de Deus lavou nossos corações deixando-os tão brancos como a neve, e ele tem assim permitido a nós receber a remissão de nossos pecados.
  • 15. Os materiais usados para a terceira coberta do Tabernáculo eram peles de carneiro tintos vermelho. Isto manifesta que o Messias viria a esta terra, tomaria os pecados do mundo sendo batizado, crucificado, e assim se tornaria a oferta de sacrifício para os pecados de Seu povo. O sangue que Jesus Cristo derramou na Cruz saldou o salário da morte para os pecados do mundo. No Dia da Expiação, dois bodes de sacrifício eram preparados para tomar os pecados inteiros do povo de Israel. Um deles era uma oferta de sacrifício de expiação era dado a Deus por seus pecados. Naquele tempo, o Sumo Sacerdote impunha suas mãos na cabeça deste primeiro bode de sacrifício, passando todos os pecados de Seu povo sobre isto de uma vez. Ele então tomava seu sangue, aspergindo isto no lado leste do propiciatório, e aspergindo isto sete vezes diante do propiciatório. Isto é como a oferta da expiação do povo de Israel que era dada a Deus.
  • 16. Então, antes do testemunhar dos Israelitas juntos ao redor do Tabernáculo, o Sumo Sacerdote impunha suas mãos em outro bode expiatório e passava os pecados referente ao um ano do povo de Israel. Isto era para dar a todo o povo de Israel a convicção de que todos seus pecados do ano passado foram eliminados através da imposição de mãos do Sumo Sacerdote.
  • 17. As peles de texugo mostram a nossa própria imagem, como também a imagem do Senhor quando Ele veio a esta terra. Nosso Senhor veio a esta terra na semelhança de homem para chamar os pecadores e fazê-los justos. A pele de texugo também diz a nós que Jesus Cristo se exaltou a Si mesmo quando Ele veio a esta terra, mas sim se humilhou como homem nascido de forma humilde.
  • 18. Uma alegoria (do grego αλλος, allos, "outro", e αγορευειν, agoreuein, "falar em público") é uma figura de linguagem, mais especificamente de uso retórico, que produz a virtualização do significado, ou seja, sua expressão transmite um ou mais sentidos que o da simples compreensão ao literal. Diz b para significar a. Uma alegoria não precisa ser expressa no texto escrito: pode dirigir-se aos olhos e, com freqüência, encontra-se na pintura, escultura ou noutras formas de linguagem. Embora opere de maneira semelhante a outras figuras retóricas, a alegoria vai além da simples comparação da metáfora. A fábula e aparábola são exemplos genéricos (isto é, de gêneros textuais) de aplicação da alegoria, às vezes acompanhados de uma moral que deixa claro a relação entre o sentido literal e o sentido figurado.
  • 19. Hebreus 10 A lei dada por Moisés não é um modelo completo e fiel das coisas verdadeiras; é apenas uma sombra das coisas boas que estão para vir. Os mesmos sacrifícios são oferecidos sempre, ano após ano. Portanto, como pode a lei, por meio desses sacrifícios, aperfeiçoar as pessoas que chegam perto de Deus? Se as pessoas que adoram a Deus tivessem sido purificadas dos seus pecados, não se sentiriam mais culpadas de nenhum pecado, e todos os sacrifícios terminariam. Em vez disso esses sacrifícios, realizados ano após ano, servem para fazer com que as pessoas lembrem dos seus pecados. Pois o sangue de touros e de bodes não pode, de modo nenhum, tirar os pecados de ninguém.
  • 20. Por isso Cristo, ao entrar no mundo, disse: ―Tu, ó Deus, não queres animais oferecidos em sacrifícios nem ofertas de cereais, mas preparaste um corpo para mim. Não te agradam as ofertas de animais queimados inteiros no altar nem os sacrifícios oferecidos para tirar pecados. Então eu disse: — Estou aqui, ó Deus; venho fazer a tua vontade, assim como está escrito a meu respeito no Livro da Lei.‖ Primeiro ele disse: ―Tu não queres sacrifícios ou ofertas de animais, e não te agradam as ofertas dos animais queimados inteiros no altar nem os sacrifícios oferecidos para tirar pecados.‖ Ele disse isso embora todos os sacrifícios sejam oferecidos de acordo com a lei.
  • 21. Depois ele disse: ―Estou aqui, ó Deus, para fazer a tua vontade.‖ Assim Deus acabou com todos os antigos sacrifícios e pôs no lugar deles o sacrifício de Cristo. E, porque Jesus Cristo fez o que Deus quis, nós somos purificados do pecado pela oferta que ele fez, uma vez por todas, do seu próprio corpo. Todo sacerdote judeu cumpre todos os dias os seus deveres religiosos e oferece muitas vezes os mesmos sacrifícios, mas estes nunca poderão tirar pecados. Porém Jesus Cristo ofereceu só um sacrifício para tirar pecados, uma oferta que vale para sempre, e depois sentou-se do lado direito de Deus
  • 22. Ali Jesus está esperando até que Deus ponha os seus inimigos como estrado debaixo dos pés dele. Assim, com um sacrifício só, ele aperfeiçoou para sempre os que são purificados do pecado. E o Espírito Santo também nos dá o seu testemunho sobre isso. Primeiro ele diz: ―Quando esse tempo chegar, diz o Senhor, eu farei com o povo de Israel esta aliança: Porei as minhas leis no coração deles e na mente deles as escreverei.‖ Depois ele diz: ―Não lembrarei mais dos seus pecados nem das suas maldades.‖ Assim, quando os pecados são perdoados, já não há mais necessidade de oferta para tirá-los. Por isso, irmãos, por causa da morte de Jesus na cruz nós temos completa liberdade de entrar no Lugar Santíssimo.
  • 23. Por meio da cortina, isto é, por meio do seu próprio corpo, ele nos abriu um caminho novo e vivo. Nós temos um Grande Sacerdote para dirigir a casa de Deus. Portanto, cheguemos perto de Deus com um coração sincero e uma fé firme, com a consciência limpa das nossas culpas e com o corpo lavado com água pura. Guardemos firmemente a esperança da fé que professamos, pois podemos confiar que Deus cumprirá as suas promessas.
  • 25.
  • 26.
  • 27. A RELIGIÃO DE ISRAEL O acampamento no monte teve um propósito. Em menos de um ano, o povo da aliança com Deus se converteu numa nação. A aliança estabeleceu com o Decálogo as leis para uma vida santificada, a construção do Tabernáculo, a organização do Sacerdócio, a instituição das ofertas e as observâncias das festas e estações do ano, todo o qual capacitava a Israel para servir a Deus de uma forma efetiva (Êx 19.1 e Nm 10.10). A religião de Israel foi uma religião revelada. Durante séculos, os israelitas tinham sabido que Deus fez um pacto com Abraão, Isaque e Jacó, ainda que experimentalmente não tivessem sido conscientizados de seu poder e manifestações feitas em seu nome. Deus realizou um propósito deliberado com esta aliança ao liberar a Israel do cativeiro egípcio e da escravidão (Êxodo 6.2-9). E foi no monte Sinai onde o próprio Deus se revelou a si mesmo ao povo de Israel.
  • 28.
  • 29. O santuário Até aquele momento, o altar tinha sido o lugar do sacrifício e do culto. Um dos costumes dos patriarcas era que deveriam erigir um altar ali onde fossem. Lá no monte Sinai, Moisés construiu um altar, com doze pilares representando as doze tribos, sobre o qual os jovens de Israel ofereciam sacrifícios para a ratificação da aliança (Êx 24.4ss). um "Tabernáculo de Reunião" que se menciona em Êx 33, foi erigido "fora do acampamento". Aquilo servia temporariamente somente como o lugar de reunião para todo o Israel, mas também como o lugar da divina revelação. Já que nenhum sacerdócio tinha sido organizado, Josué foi o único ministro. Seguindo imediatamente a ratificação da Aliança, Israel recebeu a ordem de construir um tabernáculo de forma tal que Deus pudesse "habitar em meio dele" (Êx 25.8). Em contraste com a proliferação de templos no Egito, Israel tinha um único santuário. Os detalhes se dão explicitamente em Êx 25-40.
  • 31. O tabernáculo em si mesmo estava construído de 48 tábuas de 4,5 metros de altura e quase 70 cm de largura, com 20 a cada lado e 8 no extremo ocidental. Feito tudo com madeira de acácia recoberta em ouro (Êx 26.1-37; 36.20-38), as tábuas estavam sujeitas por meio de barras e encaixes de prata. O teto consistia numa cortina de linho fino torcido em cores azul, púrpura e carmesim com figuras de querubins. A coberta externa principal estava fabricada com pêlos finos de cabras, que serviam como proteção para o lenço. Duas cobertas mais, uma feita com peles de carneiro e outra de peles de texugo, tinham como finalidade proteger as duas primeiras.
  • 32. 1 - ÁTRIO OU PÁTIO EXTERIOR - Área ao redor do Tabernáculo, descoberta e cercada de colunas, dividindo- o dos alojamentos do povo (Ex 27.09-19), onde ficava a pia de bronze e o altar do sacrifício. Era um lugar próprio para os sacrifícios, amplo e ao ar livre. Era a área externa do templo, onde todos podiam entrar menos os leprosos, os impuros e castrados.
  • 33. As ofertas Agora que Israel era uma nação livre e em eleição da aliança com Deus, se deram instruções específicas que concerniam às várias classes de ofertas. Levando-as como estavam prescritas, os israelitas tinham a oportunidade de servir a Deus de maneira aceitável (Lv 1.7). Quatro classes de ofertas implicavam o espargir do sangue: a oferta que devia ser queimada, a oferta pacífica, a oferta pelo pecado e a oferta pela expiação da culpa. Os animais estimados como aceitáveis para o sacrifício eram animais limpos de manchas cujo carne podia ser comido, tais como cordeiros, cabras, bois ou vacas, velhos ou jovens. Em caso de extrema pobreza, estava permitida a oferta de rolas ou pombinhos. As regras gerais para realizar o sacrifício eram como se segue: 1) Apresentação do animal no altar. 2) A mão do oferente se colocava sobre a vítima. 3) A morte do animal. 4) A aspersão do sangue sobre o altar. 5) Queima do sacrifício.