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Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança!
Anote aí: 18,19,20 de abril teremos uma programação
aqui na Comunidade. Nos dias 18,19 os cultos
começarão às 19h.
Continuaremos os nossos estudos no Catecismo de Spurgeon.
Imprima o seu Catecismo e traga para estudar conosco.
Domingo às 18h continuamos os períodos de
oração com a igreja.
Precisamos comprar os microfones (sem fio) e as
caixas de retorno. Faça sua oferta, anote seu nome,
valor e destino da oferta em envelope distinto do
dízimo.
1.Missões: Benício Campos (Moçambique), Raimundo
(Albânia), Edvânio (Portugal), Leonardo (Piura, Peru).
Ricardo e Érica (Mauritânia)
2. Ore pelos enfermos em nossa igreja, pelas famílias
e pelos novos irmãos e visitantes.
3. Ore pelos líderes da nossa comunidade.
4. Ore pelo pastor e sua família.
5. Ore pelo nosso país, Estado e cidade;
6. Ore pelo crescimento da nossa igreja.
7. Ore por você e seu crescimento espiritual.
 Espere uma igreja firmemente bíblica...
 Espere uma igreja ardorosamente acolhedora...
 Espere uma igreja liberalmente generosa...
 Espere uma igreja fielmente missionária...
Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e
afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a sua
igreja.
Rua Tókio 842, Cidade Edson, Suzano/SP
OS PURITANOS
(parte II)
Silas Roberto Nogueira
Como já mencionamos na edição anterior os puritanos
objetivavam primeiramente purificar a Igreja de Deus,
especialmente o culto, através da Palavra de Deus escrita.
Mas não pararam aí, estavam interessados em purificar
também, em segundo lugar, o governo da Igreja e depois a
vida da família, o comércio, e os negócios. Daí passavam
para o governo civil; queriam purificar a forma do governo
dirigir a nação. Em fim, desejavam uma vida reformada.
Uma Reforma não apenas de ramos, mas de tronco e até
as raízes.
Naturalmente, como movimento o puritanismo tinha as suas
próprias ênfases doutrinárias. O puritanismo não era um
movimento monolítico. Eles tinham as suas diferenças não
somente políticas ou eclesiásticas, mas também teológicas.
Contudo, na maior parte havia uma notável unidade de
pensamento, convicção e experiência entre eles.
Doutrinariamente os puritanos eram calvinistas, mas na
escatologia alguns eram pós-milenistas e outros eram pré-
o Revelação: Judas vv.24,25
o Invocação: Pb Jairo Pires
o Adoração
o Dedicação: Provérbios 3.9,10
o Proclamação: Pr Silas Roberto
o Bênção
Ano II – n° 12 23 de março de 2014
Serviços:
Domingo:
EBD às 17h00
Culto às 18h30
Quinta-feira
Oração e estudo às 20h
Ministério:
Pastor:
Silas Roberto Nogueira
(9-9229-2224)
Presbíteros:
Jairo Pires
Alan Junior
Diáconos
Joredson e Ana Souza
O que posso esperar da
Comunidade Batista da Graça?
Ordem de Culto
Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança!
milenistas. A escatologia não foi considerada um ponto de
divisão. Os Puritanos construíram em cima da teologia dos
reformadores, buscando aplicá-la a todos os aspectos da
vida e, assim, purificar a família e a igreja. Douglas Kelly
resumiu as ênfases teológicas do puritanismo em três
pontos: Predestinação, Esperança e Vocação. Nas linhas
que se seguem, vamos comentar brevemente estes três
pontos, vejamos:
1. Predestinação. A doutrina da predestinação era uma
força dentro do movimento puritano. Eis a razão pela qual,
segundo penso, os Puritanos foram tão ativos – eles tinham
consciência da eleição de Deus. Os seus corações haviam
sido transformados na direção do Deus vivo. Um homem
sabia que era salvo porque sentia, em algum momento da
sua vida, uma satisfação interior, um lampejo que lhe dizia
que ele tinha comunhão direta com Deus. Não estamos aqui
lidando com um êxtase místico, mas com a consciência de
pessoas comuns como donas de casa, artesãos ou
comerciantes. O que dava a estas pessoas tanta força? Era
a sensação de que tinham o Espírito de Deus. Era então, a
sensação de terem sido fortalecidas por este Espírito. Era
este conjunto de coisas que fazia com que o homem do
povo sentisse que qualquer que fosse sua atividade, ela
possuía valor diante de Deus. Esta convicção de ter sido
eleito e de ter comunhão com Deus através de Cristo deu-
lhes autoconfiança numa época em que havia tanta
incerteza econômica e adversidade política. É impossível
você imaginar um Puritano sem esperança; eles criam na
soberania de Deus, e isso os fazia agir em face de qualquer
dificuldade. Eles sabiam perfeitamente que, se Deus é por
nós, nada e ninguém podem ser contra nós. Por isso
Thomas Brooks declarou “no último dia, Cristo será
responsável por todos os que lhe foram dados; portanto,
não precisamos duvidar de que ele certamente empregará
todos os poderes da sua Divindade para dar segurança e
salvar a todos aqueles de quem deverá prestar contas”.
2. Esperança. O movimento Puritano era impulsionado
pela esperança. Ian Murray, que é editor da Banner of Truth
, escreveu há cerca de 20 anos um livro extraordinário
chamado “A Esperança Puritana”, mostrando a
interpretação puritana otimista das profecias bíblicas, e
como isso levou os Puritanos a esperar que Deus estivesse
prestes a concluir a história humana com um triunfo maciço
para o Evangelho em termos globais, com a conversão dos
judeus e da grande maioria dos gentios através de grandes
derramamentos do Espírito Santo, aos quais chamavam de
a “Chuva tardia” que viria nos últimos tempos. Esse tipo de
visão que os Puritanos tinham do futuro libertou, na ocasião,
presente, os seus corações para colaborar de forma alegre
e satisfeita com o propósito de Deus, em termos de se auto
sacrificar para obedecer totalmente a Deus. Eles estavam
convencidos de que, uma vez que o Senhor Jesus havia
ressuscitado dentre os mortos, não podiam ser derrotados
de forma alguma se Deus estivesse ao lado deles.
3. Vocação. Finalmente, outra verdade que fez com que os
Puritanos fossem tão fortes e eficazes nos seus dias foi a
sua perspectiva da “vocação”. Eles rejeitaram a costumeira
dicotomia entre o “sagrado” e o “profano” que o catolicismo
empregava e que ainda hoje muitos evangélicos empregam.
William Perkins dizia que as pessoas devem servir a Deus
em qualquer espécie de chamado, seja no limpar a casa ou
pastorear ovelhas. A rejeição desta dicotomia implica
primeiramente que o trabalho é tornado na arena para a
glorificação de Deus. Isso dignificou o trabalho, além disso
santificou o comum. O objetivo puritano era servir a Deus
não simplesmente “no” trabalho no mundo, mas “através” do
trabalho. Em segundo lugar, entendiam que Deus chamava
cada pessoa para sua vocação. Todo cristão, portanto tem
um chamado. Eles entendiam a vocação sob dois aspectos,
um o chamado ou vocação geral e outro o chamado ou
vocação particular. O chamado geral era a ser um cristão
redimido e santo em todas as áreas da vida. Já o chamado
particular era Deus chamando uma pessoa a um trabalho
ou carreira específicos na vida. Dizia Richard Steele “Deus
chama todo homem e mulher… para servi-Lo em algum
emprego peculiar neste mundo, tanto para o seu próprio
bem e o bem comum… O Grande Governador do mundo
determinou para todo homem seu próprio posto e
província.” A descoberta dessa vocação incluía levar em
consideração os dotes e inclinações internas,
circunstâncias, conselhos dos pais, a providência de Deus,
o contentamento com as tarefas pessoais e lealdade à
vocação pessoal. Eles também criam que se as pessoas
estivessem no chamado certo, Deus lhes capacitaria para
cumprir a tarefa.
O levantamento do moral da classe trabalhadora da
Inglaterra com o movimento Puritano se deveu à ênfase
Puritana sobre a santidade da vocação de cada pessoa. Ao
invés de simplesmente distribuir recursos com as pessoas
pobres - como comumente se faz hoje -, os Puritanos
organizaram sociedades e sistemas, que pudessem ajudar
estas pessoas a aprender uma vocação. Eles diziam às
pessoas pobres que elas haviam sido criadas à imagem de
Deus tanto quanto o Rei, e que o sangue de Jesus tinha
sido derramado por todo tipo de pessoas (não por todos).
Que eles haviam sido chamados para servir a Deus em
suas vidas de acordo com o propósito de Deus. Diziam às
pessoas que, quando alguém está varrendo um quarto de
forma responsável, está ajudando a avançar o Reino de
Deus tanto quanto um grande pregador. Com este tipo de
pregação, os pobres começaram a sentir um novo senso de
dignidade e começaram a desenvolver os talentos que Deus
lhes havia concedido em favor da Inglaterra.
O que fica evidente na posição dos puritanos é que eles
desejavam que todos os homens, ricos ou pobres, vivessem
para a glória de Deus. Eles amavam a Deus e desejavam
glorifica-lo. Sigamos, pois o seu exemplo.
Recomendamos a leitura de:
O pecado é coisa séria, Ralph Venning, PES.
O autor era um puritano e escreveu este livro
em 1669, logo depois da grande praga que assolou
Londres. A tese de Venning é que o pecado é a praga das
pragas, mais mortal e terrível que qualquer coisa conhecida
pelo homem.

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Boletim cbg 23_mar_2014

  • 1. Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança! Anote aí: 18,19,20 de abril teremos uma programação aqui na Comunidade. Nos dias 18,19 os cultos começarão às 19h. Continuaremos os nossos estudos no Catecismo de Spurgeon. Imprima o seu Catecismo e traga para estudar conosco. Domingo às 18h continuamos os períodos de oração com a igreja. Precisamos comprar os microfones (sem fio) e as caixas de retorno. Faça sua oferta, anote seu nome, valor e destino da oferta em envelope distinto do dízimo. 1.Missões: Benício Campos (Moçambique), Raimundo (Albânia), Edvânio (Portugal), Leonardo (Piura, Peru). Ricardo e Érica (Mauritânia) 2. Ore pelos enfermos em nossa igreja, pelas famílias e pelos novos irmãos e visitantes. 3. Ore pelos líderes da nossa comunidade. 4. Ore pelo pastor e sua família. 5. Ore pelo nosso país, Estado e cidade; 6. Ore pelo crescimento da nossa igreja. 7. Ore por você e seu crescimento espiritual.  Espere uma igreja firmemente bíblica...  Espere uma igreja ardorosamente acolhedora...  Espere uma igreja liberalmente generosa...  Espere uma igreja fielmente missionária... Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a sua igreja. Rua Tókio 842, Cidade Edson, Suzano/SP OS PURITANOS (parte II) Silas Roberto Nogueira Como já mencionamos na edição anterior os puritanos objetivavam primeiramente purificar a Igreja de Deus, especialmente o culto, através da Palavra de Deus escrita. Mas não pararam aí, estavam interessados em purificar também, em segundo lugar, o governo da Igreja e depois a vida da família, o comércio, e os negócios. Daí passavam para o governo civil; queriam purificar a forma do governo dirigir a nação. Em fim, desejavam uma vida reformada. Uma Reforma não apenas de ramos, mas de tronco e até as raízes. Naturalmente, como movimento o puritanismo tinha as suas próprias ênfases doutrinárias. O puritanismo não era um movimento monolítico. Eles tinham as suas diferenças não somente políticas ou eclesiásticas, mas também teológicas. Contudo, na maior parte havia uma notável unidade de pensamento, convicção e experiência entre eles. Doutrinariamente os puritanos eram calvinistas, mas na escatologia alguns eram pós-milenistas e outros eram pré- o Revelação: Judas vv.24,25 o Invocação: Pb Jairo Pires o Adoração o Dedicação: Provérbios 3.9,10 o Proclamação: Pr Silas Roberto o Bênção Ano II – n° 12 23 de março de 2014 Serviços: Domingo: EBD às 17h00 Culto às 18h30 Quinta-feira Oração e estudo às 20h Ministério: Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224) Presbíteros: Jairo Pires Alan Junior Diáconos Joredson e Ana Souza O que posso esperar da Comunidade Batista da Graça? Ordem de Culto
  • 2. Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança! milenistas. A escatologia não foi considerada um ponto de divisão. Os Puritanos construíram em cima da teologia dos reformadores, buscando aplicá-la a todos os aspectos da vida e, assim, purificar a família e a igreja. Douglas Kelly resumiu as ênfases teológicas do puritanismo em três pontos: Predestinação, Esperança e Vocação. Nas linhas que se seguem, vamos comentar brevemente estes três pontos, vejamos: 1. Predestinação. A doutrina da predestinação era uma força dentro do movimento puritano. Eis a razão pela qual, segundo penso, os Puritanos foram tão ativos – eles tinham consciência da eleição de Deus. Os seus corações haviam sido transformados na direção do Deus vivo. Um homem sabia que era salvo porque sentia, em algum momento da sua vida, uma satisfação interior, um lampejo que lhe dizia que ele tinha comunhão direta com Deus. Não estamos aqui lidando com um êxtase místico, mas com a consciência de pessoas comuns como donas de casa, artesãos ou comerciantes. O que dava a estas pessoas tanta força? Era a sensação de que tinham o Espírito de Deus. Era então, a sensação de terem sido fortalecidas por este Espírito. Era este conjunto de coisas que fazia com que o homem do povo sentisse que qualquer que fosse sua atividade, ela possuía valor diante de Deus. Esta convicção de ter sido eleito e de ter comunhão com Deus através de Cristo deu- lhes autoconfiança numa época em que havia tanta incerteza econômica e adversidade política. É impossível você imaginar um Puritano sem esperança; eles criam na soberania de Deus, e isso os fazia agir em face de qualquer dificuldade. Eles sabiam perfeitamente que, se Deus é por nós, nada e ninguém podem ser contra nós. Por isso Thomas Brooks declarou “no último dia, Cristo será responsável por todos os que lhe foram dados; portanto, não precisamos duvidar de que ele certamente empregará todos os poderes da sua Divindade para dar segurança e salvar a todos aqueles de quem deverá prestar contas”. 2. Esperança. O movimento Puritano era impulsionado pela esperança. Ian Murray, que é editor da Banner of Truth , escreveu há cerca de 20 anos um livro extraordinário chamado “A Esperança Puritana”, mostrando a interpretação puritana otimista das profecias bíblicas, e como isso levou os Puritanos a esperar que Deus estivesse prestes a concluir a história humana com um triunfo maciço para o Evangelho em termos globais, com a conversão dos judeus e da grande maioria dos gentios através de grandes derramamentos do Espírito Santo, aos quais chamavam de a “Chuva tardia” que viria nos últimos tempos. Esse tipo de visão que os Puritanos tinham do futuro libertou, na ocasião, presente, os seus corações para colaborar de forma alegre e satisfeita com o propósito de Deus, em termos de se auto sacrificar para obedecer totalmente a Deus. Eles estavam convencidos de que, uma vez que o Senhor Jesus havia ressuscitado dentre os mortos, não podiam ser derrotados de forma alguma se Deus estivesse ao lado deles. 3. Vocação. Finalmente, outra verdade que fez com que os Puritanos fossem tão fortes e eficazes nos seus dias foi a sua perspectiva da “vocação”. Eles rejeitaram a costumeira dicotomia entre o “sagrado” e o “profano” que o catolicismo empregava e que ainda hoje muitos evangélicos empregam. William Perkins dizia que as pessoas devem servir a Deus em qualquer espécie de chamado, seja no limpar a casa ou pastorear ovelhas. A rejeição desta dicotomia implica primeiramente que o trabalho é tornado na arena para a glorificação de Deus. Isso dignificou o trabalho, além disso santificou o comum. O objetivo puritano era servir a Deus não simplesmente “no” trabalho no mundo, mas “através” do trabalho. Em segundo lugar, entendiam que Deus chamava cada pessoa para sua vocação. Todo cristão, portanto tem um chamado. Eles entendiam a vocação sob dois aspectos, um o chamado ou vocação geral e outro o chamado ou vocação particular. O chamado geral era a ser um cristão redimido e santo em todas as áreas da vida. Já o chamado particular era Deus chamando uma pessoa a um trabalho ou carreira específicos na vida. Dizia Richard Steele “Deus chama todo homem e mulher… para servi-Lo em algum emprego peculiar neste mundo, tanto para o seu próprio bem e o bem comum… O Grande Governador do mundo determinou para todo homem seu próprio posto e província.” A descoberta dessa vocação incluía levar em consideração os dotes e inclinações internas, circunstâncias, conselhos dos pais, a providência de Deus, o contentamento com as tarefas pessoais e lealdade à vocação pessoal. Eles também criam que se as pessoas estivessem no chamado certo, Deus lhes capacitaria para cumprir a tarefa. O levantamento do moral da classe trabalhadora da Inglaterra com o movimento Puritano se deveu à ênfase Puritana sobre a santidade da vocação de cada pessoa. Ao invés de simplesmente distribuir recursos com as pessoas pobres - como comumente se faz hoje -, os Puritanos organizaram sociedades e sistemas, que pudessem ajudar estas pessoas a aprender uma vocação. Eles diziam às pessoas pobres que elas haviam sido criadas à imagem de Deus tanto quanto o Rei, e que o sangue de Jesus tinha sido derramado por todo tipo de pessoas (não por todos). Que eles haviam sido chamados para servir a Deus em suas vidas de acordo com o propósito de Deus. Diziam às pessoas que, quando alguém está varrendo um quarto de forma responsável, está ajudando a avançar o Reino de Deus tanto quanto um grande pregador. Com este tipo de pregação, os pobres começaram a sentir um novo senso de dignidade e começaram a desenvolver os talentos que Deus lhes havia concedido em favor da Inglaterra. O que fica evidente na posição dos puritanos é que eles desejavam que todos os homens, ricos ou pobres, vivessem para a glória de Deus. Eles amavam a Deus e desejavam glorifica-lo. Sigamos, pois o seu exemplo. Recomendamos a leitura de: O pecado é coisa séria, Ralph Venning, PES. O autor era um puritano e escreveu este livro em 1669, logo depois da grande praga que assolou Londres. A tese de Venning é que o pecado é a praga das pragas, mais mortal e terrível que qualquer coisa conhecida pelo homem.