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Ano III – n° 31 9 de agosto de 2015
Comunidade
Batista da Graça
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Invocação: Pr. Silas Roberto
Louvação: Hino C.C. n° 15
Revelação: Marcos 12.13-40
Oração: “Orai sem cessar” - 1 Ts 5.17
 Confissão & Intercessão:
Louvação: Hino C C n° 155
Dedicação: “Deus ama a quem dá com
alegria”. 2 Co 9.6
Proclamação: Pr Silas Roberto
Bênção: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e
o amor de Deus, e a comunhão do Espírito
Santo sejam com todos vós” 2 Co 13.13
Ministério:
 Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)
 Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior.
 Diáconos: Joredson e Ana Souza
Serviços:
 Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30
 Quinta- feira: Oração e estudo às 20h
Missões
LITURGIA
assim, em vez de demonstrar honra para com os mais
velhos, nós os desdenhamos.
Desonrar a maturidade, contudo, não é problema apenas
da nossa cultura jovem obcecada pela imagem. Vendo
semelhante tendência na Genebra do século XVI, João
Calvino advertiu do seu leito de morte: “Que os jovens
continuem a ser modestos, sem o desejo de se colocarem
em evidência demais; pois há sempre um caráter
jactancioso em pessoas jovens ... que se apressam em
desdenhar dos outros”.
De modo perverso, a nossa cultura transforma em
virtude o “apressar-se em desdenhar dos outros”,
especialmente dos pais. O professor Jared Diamond, da
University of California, Los Angeles (UCLA), sustenta
que, com a tecnologia e o acesso a inesgotável
informação, nós não mais precisamos dos mais maduros
como fonte de sabedoria.
Honrar a todos
Em seu âmago, o quinto mandamento se estende além
da honra aos pais. Ele “exige a preservação da honra e o
desempenho dos deveres pertencentes a cada um em
suas diferentes condições e relações, como superiores,
inferiores ou iguais” (Breve Catecismos de Westminster,
P&R 64).
Encrustado no quinto mandamento está todo o nosso
dever de amar o próximo como a nós mesmos – todos os
nossos próximos.
Mas honrar é difícil; exige suspendermos o culto de nós
mesmos, desistirmos da honra a qual imaginamos nos
pertencer e entregarmo-la a outrem, nos deixarmos
gastar pelo bem dos outros, nos levantarmos na
presença do ancião (Levítico 19.32) e, por meio disso,
honrarmos a Deus.
Honrar os desonrosos
Amantes incorrigíveis do ego, nós achamos difícil demais
honrar os outros – na verdade, nós achamos impossível.
Assim, nós procuramos uma escapatória. Muitos têm
boas razões. Um jovem angustiado certa vez me
perguntou: “Como eu deveria honrar meu pai depois do
que ele fez à minha mãe?”. Era uma boa pergunta. Eu
sabia o que seu pai havia feito. Ele havia fugido com
outra mulher, restando à sua esposa grávida juntar os
cacos do desastre doméstico criado pelo seu
comportamento profundamente desonroso. Não
obstante, Deus diz a esse homem para honrar o seu pai.
Os fariseus pensaram ter estabelecido definitivamente a
cláusula de exceção quanto a honrar os pais. Eles haviam
elaborado uma tradição segundo a qual, uma vez
declarado que seus recursos eram uma oferta a Deus,
eles estavam livres de guardar o quinto mandamento.
Jesus expôs a fraude: “E, assim, invalidastes a palavra de
Deus, por causa da vossa tradição. Hipócritas! Bem
profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo
honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de
mim” (Mateus 15.6-8).
Apenas corações que foram aproximados de Deus em
Cristo podem verdadeiramente honrar pai e mãe, até
mesmo pais que agiram de modo desonroso. Assim
como “filhos, obedecei vossos pais” não inclui obedecer
nenhuma ordem pecaminosa, também “honra teu pai”
não inclui honrar o seu comportamento desonroso.
Claramente, se Pedro podia instar os crentes do primeiro
século a honrarem a todos, inclusive o imperador Nero
(1 Pedro 2.17), então a ordem de honrar os pais não é
anulada pelo fato de ter um pai desonroso, do mesmo
modo como a ordem de amar o nosso próximo não é
anulada quando temos um vizinho que arremessa latas
de cerveja por sobre nosso muro. As ordenanças de Deus
ainda se aplicam num mundo quebrado de vizinhos
imperfeitos e pais desonrosos; elas nos foram dadas pelo
nosso gracioso Pai celeste como dons apropriados
exatamente para este mundo.
Perfeita obediência é exigida
De modo singular, ao quinto mandamento está anexa
uma perpétua consequência por se lhe obedecer: “para
que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR,
teu Deus, te dá” (Êxodo 20.12b).
Vida longa – vida eterna. Inabalavelmente assegurada
por nosso Irmão primogênito, cuja obediência ultrapassa
aquela dos escribas e fariseus (Mateus 5.20), o qual é o
único perfeito como o seu Pai celeste (5.48), o qual fez o
que ninguém jamais foi capaz de fazer: cumprir
perfeitamente todos os deveres exigidos na lei de Deus.
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perfeitamente os seus pais.
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honrou perfeitamente o seu Pai – embora isso lhe tenha
custado tudo.
“Honra teu pai e tua mãe”. Jesus o fez. Nele, nós podemos
crescer diariamente na graça de honrar os nossos pais
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Tradução: Vinícius Silva Pimentel
Revisão: Vinícius Musselman Pimentel

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  • 1. Fernando e Cristiane Dias missionários ligados à J.M. M. da Convenção Batista Brasileira em Manila, nas Filipinas. Edvânio, Rosilene, Vinícius, Raissa e Marina estão desenvolvendo um importante projeto missionário em Portugal. Benício Campos, Pastor que adotamos no Projeto Adote um Pastor, é missionário em Moçambique. Leonardo Gonçalves, Jonara e Ravi desenvolvem um projeto missionário em Piura, Peru. Geison Pimentel, pastor presbiteriano e missionário da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais na Romênia. Joversi Ferreira é pastor da Comunidade Batista Videira em Roraima e vai oferecer treinamento em um país do extremo Oriente. “A evangelização não é uma atividade para as horas vagas” Thomas Cosmades . Honra Teu Pai e Tua Mãe Douglas Bond “Regras paternas, nunca mais!”, declara Calvin (da tirinha cômica Calvin e Haroldo), enquanto ele e Haroldo pomposamente rumam ao norte para serem mestres do seu destino na terra gelada de Yukon. “Nos livramos daqueles papa-figos crescidos!”.[1] A vida será majestosa, pensa Calvin, porque lá ele não terá de aturar – muito menos de honrar – seus pais. Numa cultura que honra a juventude, “honra teu pai e tua mãe” (Êxodo 20.12a) não faz sentido algum. Honra não é algo que buscamos para nós mesmos? Então o que significa isso de honrar outros? O culto da juventude A nossa cultura tolerante tem tolerância zero para com o envelhecer, o que produziu um culto à juventude perpétua. Como resultado desse frenesi por parecer jovem, os norte-americanos gastam anualmente com procedimentos cosméticos o suficiente para alimentar e vestir cinquenta e quatro milhões de crianças famintas. Honrando com devoção a superficialidade da aparência, nós olhamos com desejo para a juventude – e com desprezo para a velhice e a maturidade. Desesperadamente nos recusamos a crescer e a desistir das coisas próprias de menino (1 Coríntios 13.11b), Ano III – n° 31 9 de agosto de 2015 Comunidade Batista da Graça Revelação: Marcos 12.1-12 Invocação: Pr. Silas Roberto Louvação: Hino C.C. n° 15 Revelação: Marcos 12.13-40 Oração: “Orai sem cessar” - 1 Ts 5.17  Confissão & Intercessão: Louvação: Hino C C n° 155 Dedicação: “Deus ama a quem dá com alegria”. 2 Co 9.6 Proclamação: Pr Silas Roberto Bênção: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós” 2 Co 13.13 Ministério:  Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)  Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior.  Diáconos: Joredson e Ana Souza Serviços:  Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30  Quinta- feira: Oração e estudo às 20h Missões LITURGIA
  • 2. assim, em vez de demonstrar honra para com os mais velhos, nós os desdenhamos. Desonrar a maturidade, contudo, não é problema apenas da nossa cultura jovem obcecada pela imagem. Vendo semelhante tendência na Genebra do século XVI, João Calvino advertiu do seu leito de morte: “Que os jovens continuem a ser modestos, sem o desejo de se colocarem em evidência demais; pois há sempre um caráter jactancioso em pessoas jovens ... que se apressam em desdenhar dos outros”. De modo perverso, a nossa cultura transforma em virtude o “apressar-se em desdenhar dos outros”, especialmente dos pais. O professor Jared Diamond, da University of California, Los Angeles (UCLA), sustenta que, com a tecnologia e o acesso a inesgotável informação, nós não mais precisamos dos mais maduros como fonte de sabedoria. Honrar a todos Em seu âmago, o quinto mandamento se estende além da honra aos pais. Ele “exige a preservação da honra e o desempenho dos deveres pertencentes a cada um em suas diferentes condições e relações, como superiores, inferiores ou iguais” (Breve Catecismos de Westminster, P&R 64). Encrustado no quinto mandamento está todo o nosso dever de amar o próximo como a nós mesmos – todos os nossos próximos. Mas honrar é difícil; exige suspendermos o culto de nós mesmos, desistirmos da honra a qual imaginamos nos pertencer e entregarmo-la a outrem, nos deixarmos gastar pelo bem dos outros, nos levantarmos na presença do ancião (Levítico 19.32) e, por meio disso, honrarmos a Deus. Honrar os desonrosos Amantes incorrigíveis do ego, nós achamos difícil demais honrar os outros – na verdade, nós achamos impossível. Assim, nós procuramos uma escapatória. Muitos têm boas razões. Um jovem angustiado certa vez me perguntou: “Como eu deveria honrar meu pai depois do que ele fez à minha mãe?”. Era uma boa pergunta. Eu sabia o que seu pai havia feito. Ele havia fugido com outra mulher, restando à sua esposa grávida juntar os cacos do desastre doméstico criado pelo seu comportamento profundamente desonroso. Não obstante, Deus diz a esse homem para honrar o seu pai. Os fariseus pensaram ter estabelecido definitivamente a cláusula de exceção quanto a honrar os pais. Eles haviam elaborado uma tradição segundo a qual, uma vez declarado que seus recursos eram uma oferta a Deus, eles estavam livres de guardar o quinto mandamento. Jesus expôs a fraude: “E, assim, invalidastes a palavra de Deus, por causa da vossa tradição. Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Mateus 15.6-8). Apenas corações que foram aproximados de Deus em Cristo podem verdadeiramente honrar pai e mãe, até mesmo pais que agiram de modo desonroso. Assim como “filhos, obedecei vossos pais” não inclui obedecer nenhuma ordem pecaminosa, também “honra teu pai” não inclui honrar o seu comportamento desonroso. Claramente, se Pedro podia instar os crentes do primeiro século a honrarem a todos, inclusive o imperador Nero (1 Pedro 2.17), então a ordem de honrar os pais não é anulada pelo fato de ter um pai desonroso, do mesmo modo como a ordem de amar o nosso próximo não é anulada quando temos um vizinho que arremessa latas de cerveja por sobre nosso muro. As ordenanças de Deus ainda se aplicam num mundo quebrado de vizinhos imperfeitos e pais desonrosos; elas nos foram dadas pelo nosso gracioso Pai celeste como dons apropriados exatamente para este mundo. Perfeita obediência é exigida De modo singular, ao quinto mandamento está anexa uma perpétua consequência por se lhe obedecer: “para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá” (Êxodo 20.12b). Vida longa – vida eterna. Inabalavelmente assegurada por nosso Irmão primogênito, cuja obediência ultrapassa aquela dos escribas e fariseus (Mateus 5.20), o qual é o único perfeito como o seu Pai celeste (5.48), o qual fez o que ninguém jamais foi capaz de fazer: cumprir perfeitamente todos os deveres exigidos na lei de Deus. Escolha o seu herói terreno; nenhum deles honrou perfeitamente os seus pais. Exceto Jesus. Honrando a vontade de seu Pai, Cristo orou: “Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mateus 26.39). Desprezado na cruz, o Filho obedeceu e honrou perfeitamente o seu Pai – embora isso lhe tenha custado tudo. “Honra teu pai e tua mãe”. Jesus o fez. Nele, nós podemos crescer diariamente na graça de honrar os nossos pais terrenos para a honra ainda maior do nosso Pai celestial. Tradução: Vinícius Silva Pimentel Revisão: Vinícius Musselman Pimentel