SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
Pr. Fernando Félix e Cristiane Dias são
missionários ligados à Junta de Missões
Mundiais da Convenção Batista Brasileira
em Manila, nas Filipinas.
Edvânio, Rosliene, Vinícius,
Raissa e Marina são missionários
em Portugal. Eles são membros da Igreja
Batista em Pq Industrial em S. José dos
Campos, Pr Clodoaldo Machado e estão
desenvolvendo um importante projeto
missionário em Portugal.
Benício Campos, Moçambique. Pastor
que adotamos no Projeto Adote um
Pastor
Leonardo Gonçalves, Jonara e Ravi
desenvolvem um projeto missionário em
Piura, Peru.
Escola Bíblica Dominical
Não falte e não se atrase!
Os novos estudos serão baseados no livro Soberania
Banida de R. K. McGregor Wright, Ph.D. publicado pela
Editora Cultura Cristã.
Ore pela vida dos Professores: Pb Alan e irmão Alexandre.
Ordem de Culto
http://comunidadebatistadagraca.blogspot.com.br/
COMO VENCER A RELIGIÃO FORMAL?
Eclesiastes. 5.1-7
Silas Roberto Nogueira
Você já ouviu falar da aranha-marrom? Ela é pequena, não
agressiva e caseira. Os acidentes com tais aranhas
acontecem quando, sem perceber, se toca nela.
Pressionada, ela pica. A picada é indolor, ao contrário das
outras aranhas. O lugar da picada se parece com uma
reação alérgica. Por isso muitos não procuram o médico.
Mas dois dias depois, os sintomas ficam graves e a pessoa
tem que procurar ajuda médica. Mas aí, as sequelas podem
ser graves, pois o veneno ataca os rins. Em casos
extremos, o veneno mata. É um veneno lento, indolor, mas
mortífero. Assim é no caso do formalismo se acercando da
nossa religião, nem sempre se percebe a sua ação, mas
certamente ele é mortífero. Você pode ter sido picado pelo
formalismo sem perceber. Salomão destaca aqui mais
alguns sinais de formalismo, vejamos:
OS SINAIS DA RELIGIÃO FORMAL
Ano III – n° 25 21 de junho de 2015
 Espere uma igreja firmemente bíblica
 Espere uma igreja ardorosamente acolhedora
 Espere uma igreja liberalmente generosa
 Espere uma igreja fielmente missionária
 Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e
afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando
a sua igreja.
Comunidade Batista da Graça
Rua Tókio, 842, Cidade Edson, Suzano/SP
O que podemos esperar da CBG?
A Bondade de Deus
 Revelação: Salmo 100
 Invocação: Pr Silas Roberto
 Louvação:
 Intercessão: Pb. Jairo Pires
 Dedicação: 1 Crônicas 29.10-18
 Proclamação: Pr Silas Roberto
 Bênção: 2 Coríntios 13.13
Ministério:
 Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)
 Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior.
 Diáconos: Joredson e Ana Souza
Serviços:
 Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30
 Quinta- feira: Oração e estudo às 20h
1.A religião formal é marcada pela irreverência, v.1ª.
A ordem dada por Salomão revela que alguns adoradores
compareciam à Casa de Deus de modo irreverente. A
irreverência aqui se dá pela banalização do sagrado. Paulo
aludiu à religião formal e irreverente dos últimos dias como
tendo “forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder”,
2 Tm 3.5. A religião sem reverência que trivializa o sagrado
precisa ser vencida!
2. A religião formal é marcada pela inconsistência, v.1b
Quando não há coerência entre a sua vida e sua adoração,
sua religião é formal. Agostinho dizia “Dizer que amamos a
Deus enquanto vivemos uma vida sem santidade é a maior
das falsidades”. Culto hipócrita é odioso ao Senhor.
Aparência de vida não é vida. A religião verdadeira é
coerente, Tg 1.22-25. A religião que precisa ser vencida é a
religião que não tem coerência entre doutrina e prática.
3. A religião formal é marcada pela passionalidade, v.2,3
Este versículo chama a atenção do adorador a não falar
sem pensar. Uma pessoa dominada pelas emoções
geralmente expressa essas emoções com palavras, muitas
palavras. Uma religião passional é marcada pelo palavrório
do adepto, sobretudo na oração. A religião verdadeira é
marcadamente comedida nas palavras, v.2 com Tg 1.19.
Salomão dá duas razões básicas para ser comedido nas
palavras em oração: (a) Deus é diferente de nós, v. 2b. O
fato de habitar o céu faz de Deus, santo e soberano. Diante
de alguém assim tão sublime, poucas palavras são
suficientes, Sl 139. Mt 6.9; Lc 11.2. (b) Nas muitas palavras
há tolice, v.3. O erro sempre acompanha as muitas
palavras. Devemos orar como o salmista – “põe guarda,
Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios”
(141.3).
4. A religião formal é marcada pelo descompromisso,
v.4-6
Uma religião de promessas não cumpridas é uma religião
vã. Prometer algo a Deus e demorar em cumprir é pecado,
Dt 23.21-23. Quantos são os votos que fazemos diante de
Deus? Quantas vezes nos comprometemos a abandonar
certas práticas pecaminosas? Cumprimos os nossos votos?
Salomão chama a atenção a dois pontos aqui: (a) Deus não
se agrada de votos de tolos, v.4,5; (b) Deus não se agrada
dos que justificam votos tolos, v.6ª. Devemos ser fiéis
naquilo em que nos comprometemos, Sl 15.4. Cumprir a
nossa palavra é sinal de temor ao Senhor, Sl 76.11.
QUAIS SÃO OS PERIGOS DA RELIGIÃO FORMAL?
Religião formal é algo perigoso. Ryle declara: Vamos
destacar aqui alguns perigos da religião meramente
exterior:
1. A religião formal é uma religião tola, v.1.
O problema com a religião formal é que ela é
essencialmente enganosa. O adorador formal é levado a
pensar que Deus se satisfaz meramente com cumprimento
de atos externos de culto. Consequentemente, ele pensa
estar adorando a Deus quando na verdade está passando
por tolo. Formalismo faz de você um tolo.
2. A religião formal é sem profundidade, v.2
O segundo perigo com a religião formal é que ela não tem
profundidade, não atinge a mente do adorador, apenas
excita as suas emoções. É uma religião que assim como as
emoções, se esvai ou se altera ao sabor das circunstâncias.
Formalismo faz de você alguém superficial.
3. A religião formal não agrada a Deus, v.4, 6.
Em terceiro lugar, a religião formal não produz nenhuma
espécie de deleite em Deus, v. 4 Na verdade a religião
formal é ofensiva a Deus, v.6b. O formalismo, por
desagradar a Deus, faz com que Deus se vire contra o
formalista. O formalismo por sua adoração sem devoção
submete o adorador a juízo de Deus.
COMO VENCER DA RELIGIÃO FORMAL?
O fato é que nunca estamos livres dos perigos da religião
formal. Você pode ser assolado por ela em qualquer
momento de sua vida. Não há como se livrar definitivamente
da ameaça da religião formal. Para vencermos a religião
formal cumpre-nos vigilância constante em nosso coração.
1. Busque coerência, v.1
Uma das maneiras de vencer a religião formal é buscar a
coerência entre a confissão e vida. Você precisa abandonar
a dicotomia entre “secular” e “sagrado”. Os Reformadores e
os Puritanos rejeitaram a dicotomia “sagrado/secular”, pois
ela era uma herança do catolicismo. Esse modo de vida
particionado é prejudicial. A vida cristã precisa ser integral.
Deus não quer estar em nossa vida; ele quer ser a nossa
vida, Cl 3.4. O evangelho é exatamente isso, a vida de Deus
por meio de Cristo em nós. Ele não é “uma” vida, mas vida
plena, abundante. O elemento aglutinador e ao mesmo
tempo quem dá sentido a tudo é Deus. A compreensão do
apóstolo Paulo foi essa, At 17.28. Deus pervade tudo, une
tudo e dá sentido a tudo. A chave desse tipo de vida é ter
Deus como a sua plenitude.
2. Busque servir a Deus, não usá-Lo, v.2-6
O religioso formal sempre busca usar Deus, não servi-lo.
Jacó era um religioso formal antes do seu encontro com
Deus em Peniel. O voto que ele faz em Gênesis 28.20-22 é
um indica isso. Pessoas assim querem que Deus os sirva,
não servir a Deus. Eles procuram a Deus quando as coisas
estão indo mal, mas quando estão bem, aí não precisam de
Deus. Esse tipo de pessoa não quer um Deus que os
governe, mas um Deus que funcione! Adoração não é
moeda de troca! Devemos buscar servir a Deus, não usá-lo.
Essa é a maneira de vencer a religião formal.
3. Busque temer a Deus, v.7
A maneira mais segura de vencer a religião formal é buscar
o temor do Senhor. Deus deve ser amado (Dt 6.5) e temido
(Is 8.13). Peter Green declara: “Onde não há reverência,
certamente está faltando a espécie mais elevada de amor”.
O temor é o medo santificado pela reconciliação,
justificação e adoção por meio de Cristo (Hb 12.9,28). O
temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Pv 1.7). O
temor do Senhor se expressa em repugnar o que é mau (Pv
8.13). O temor do Senhor deve acompanhar a nossa
adoração (Sl 5.7) e aperfeiçoar nossa santificação (2 Co
7.1). Nós devemos orar e pedir a Deus que nos conceda o
temor (Sl 86.11). Sem o temor do Senhor nós jamais nos
livraremos da religião formal, seremos sempre escravos da
forma sem conteúdo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

LBJ LIÇÃO 13 - A IGREJA LOUVARÁ ETERNAMENTE AO SENHOR
LBJ LIÇÃO 13 - A IGREJA LOUVARÁ ETERNAMENTE AO SENHORLBJ LIÇÃO 13 - A IGREJA LOUVARÁ ETERNAMENTE AO SENHOR
LBJ LIÇÃO 13 - A IGREJA LOUVARÁ ETERNAMENTE AO SENHORNatalino das Neves Neves
 
Lbj lição 10 a adoração sem conhecimento
Lbj lição 10  a adoração sem conhecimento Lbj lição 10  a adoração sem conhecimento
Lbj lição 10 a adoração sem conhecimento boasnovassena
 
2015 3 tri lição 4 - Pastores e diáconos
2015 3 tri lição 4 - Pastores e diáconos2015 3 tri lição 4 - Pastores e diáconos
2015 3 tri lição 4 - Pastores e diáconosNatalino das Neves Neves
 
Teologia da Fidelidade X Teologia da Prosperidade
Teologia da Fidelidade X Teologia da ProsperidadeTeologia da Fidelidade X Teologia da Prosperidade
Teologia da Fidelidade X Teologia da ProsperidadeC. Soares
 
Existem super crentes
Existem super crentesExistem super crentes
Existem super crentesCleyton Fiuza
 
Pensamientos Para Horas Tranquilas
Pensamientos Para Horas TranquilasPensamientos Para Horas Tranquilas
Pensamientos Para Horas Tranquilasevangeliocompletohn
 

Mais procurados (19)

Lição 10: Mulheres na Bíblia Lídia e eu
Lição 10: Mulheres na Bíblia Lídia e euLição 10: Mulheres na Bíblia Lídia e eu
Lição 10: Mulheres na Bíblia Lídia e eu
 
Lição 11: Mulheres na Bíblia Rode e eu
Lição 11: Mulheres na Bíblia Rode e euLição 11: Mulheres na Bíblia Rode e eu
Lição 11: Mulheres na Bíblia Rode e eu
 
Seminario palavra expositiva
Seminario palavra expositivaSeminario palavra expositiva
Seminario palavra expositiva
 
LBJ LIÇÃO 13 - A IGREJA LOUVARÁ ETERNAMENTE AO SENHOR
LBJ LIÇÃO 13 - A IGREJA LOUVARÁ ETERNAMENTE AO SENHORLBJ LIÇÃO 13 - A IGREJA LOUVARÁ ETERNAMENTE AO SENHOR
LBJ LIÇÃO 13 - A IGREJA LOUVARÁ ETERNAMENTE AO SENHOR
 
Avivamento
AvivamentoAvivamento
Avivamento
 
Boletim 130
Boletim 130Boletim 130
Boletim 130
 
Lbj lição 10 a adoração sem conhecimento
Lbj lição 10  a adoração sem conhecimento Lbj lição 10  a adoração sem conhecimento
Lbj lição 10 a adoração sem conhecimento
 
Reacao espiritual
Reacao espiritualReacao espiritual
Reacao espiritual
 
2015 3 tri lição 4 - Pastores e diáconos
2015 3 tri lição 4 - Pastores e diáconos2015 3 tri lição 4 - Pastores e diáconos
2015 3 tri lição 4 - Pastores e diáconos
 
Lição 6 Mulheres na Bíblia Raabe e eu
Lição 6 Mulheres na Bíblia Raabe e euLição 6 Mulheres na Bíblia Raabe e eu
Lição 6 Mulheres na Bíblia Raabe e eu
 
Teologia da Fidelidade X Teologia da Prosperidade
Teologia da Fidelidade X Teologia da ProsperidadeTeologia da Fidelidade X Teologia da Prosperidade
Teologia da Fidelidade X Teologia da Prosperidade
 
Existem super crentes
Existem super crentesExistem super crentes
Existem super crentes
 
Boletim236
Boletim236Boletim236
Boletim236
 
Avivamento
AvivamentoAvivamento
Avivamento
 
Pensamientos Para Horas Tranquilas
Pensamientos Para Horas TranquilasPensamientos Para Horas Tranquilas
Pensamientos Para Horas Tranquilas
 
Estudo Celiulas 2
Estudo Celiulas 2Estudo Celiulas 2
Estudo Celiulas 2
 
Lição 9: Mulheres na Bíblia Febe e eu
Lição 9: Mulheres na Bíblia Febe e euLição 9: Mulheres na Bíblia Febe e eu
Lição 9: Mulheres na Bíblia Febe e eu
 
Sacerdotalis Caelibatus
Sacerdotalis CaelibatusSacerdotalis Caelibatus
Sacerdotalis Caelibatus
 
Lição 12: Mulheres na Bíblia Ana e eu
Lição 12: Mulheres na Bíblia Ana e euLição 12: Mulheres na Bíblia Ana e eu
Lição 12: Mulheres na Bíblia Ana e eu
 

Destaque

Destaque (12)

Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 23_7 de junho_2015
 
14
1414
14
 
Lbj lição 11 A forma do culto
Lbj lição 11   A forma do cultoLbj lição 11   A forma do culto
Lbj lição 11 A forma do culto
 
16 como ministrar cerimônias religiosas
16 como ministrar cerimônias religiosas16 como ministrar cerimônias religiosas
16 como ministrar cerimônias religiosas
 
Lbj lição 3 a organização da igreja
Lbj lição 3   a organização da igrejaLbj lição 3   a organização da igreja
Lbj lição 3 a organização da igreja
 
O culto cristão a forma
O culto cristão   a formaO culto cristão   a forma
O culto cristão a forma
 
Lbj lição 4 - O ministério da igreja
Lbj lição 4 -  O ministério da igrejaLbj lição 4 -  O ministério da igreja
Lbj lição 4 - O ministério da igreja
 
A NECESSIDADE DE ORDEM NO CULTO
A NECESSIDADE DE ORDEM NO CULTOA NECESSIDADE DE ORDEM NO CULTO
A NECESSIDADE DE ORDEM NO CULTO
 
Como dirigir um culto
Como dirigir um cultoComo dirigir um culto
Como dirigir um culto
 
Culto e Liturgia
Culto e LiturgiaCulto e Liturgia
Culto e Liturgia
 
Eventos
EventosEventos
Eventos
 
Disciplina O Culto Bíblico
Disciplina O Culto BíblicoDisciplina O Culto Bíblico
Disciplina O Culto Bíblico
 

Semelhante a Boletim cbg ano iii n° 25_21_de junho_2015

2014 2 TRI LIÇÃO 2 - O propósito dos dons espirituais
2014 2 TRI LIÇÃO 2 - O propósito dos dons espirituais2014 2 TRI LIÇÃO 2 - O propósito dos dons espirituais
2014 2 TRI LIÇÃO 2 - O propósito dos dons espirituaisNatalino das Neves Neves
 
Slide licao 5 3 t - 2019 - a mordomia da igreja local
Slide licao 5 3 t - 2019 - a mordomia da igreja localSlide licao 5 3 t - 2019 - a mordomia da igreja local
Slide licao 5 3 t - 2019 - a mordomia da igreja localVilma Longuini
 
HOMENS NA OBRA DE DEUS 2 PEDRO 1.3-11.pdf
HOMENS NA OBRA DE DEUS  2 PEDRO 1.3-11.pdfHOMENS NA OBRA DE DEUS  2 PEDRO 1.3-11.pdf
HOMENS NA OBRA DE DEUS 2 PEDRO 1.3-11.pdfJorge Teixeira
 
Licao 9 - O Perigo da Indiferença Espiritual
Licao 9 - O Perigo da Indiferença EspiritualLicao 9 - O Perigo da Indiferença Espiritual
Licao 9 - O Perigo da Indiferença EspiritualÉder Tomé
 
Lição 9 - O Perigo da Indiferença Espiritual
Lição 9 - O Perigo da Indiferença EspiritualLição 9 - O Perigo da Indiferença Espiritual
Lição 9 - O Perigo da Indiferença EspiritualÉder Tomé
 
Esperando a volta de jesus
Esperando a volta de jesusEsperando a volta de jesus
Esperando a volta de jesusGesner Menezes
 
EBJ - Encontro 18/03/2012
EBJ - Encontro 18/03/2012EBJ - Encontro 18/03/2012
EBJ - Encontro 18/03/2012EBJ IPBCP
 
estudos-no-breve-catecismo-de-westminster-leonard-t-van-horn-1.pptx
estudos-no-breve-catecismo-de-westminster-leonard-t-van-horn-1.pptxestudos-no-breve-catecismo-de-westminster-leonard-t-van-horn-1.pptx
estudos-no-breve-catecismo-de-westminster-leonard-t-van-horn-1.pptxGeusneyAlice
 
Lição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja LocalLição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja LocalHamilton Souza
 
Licão 05 3ºtrimestre2014
Licão 05 3ºtrimestre2014Licão 05 3ºtrimestre2014
Licão 05 3ºtrimestre2014Junia Queles
 
Lição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja LocalLição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja LocalÉder Tomé
 
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBD
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBDPLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBD
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBDEdnaldo Santos de Jesus
 
Boletim 423 - 22/03/15
Boletim 423 - 22/03/15Boletim 423 - 22/03/15
Boletim 423 - 22/03/15stanaami
 
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURALIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURAIsmael Isidio
 

Semelhante a Boletim cbg ano iii n° 25_21_de junho_2015 (20)

2014 2 TRI LIÇÃO 2 - O propósito dos dons espirituais
2014 2 TRI LIÇÃO 2 - O propósito dos dons espirituais2014 2 TRI LIÇÃO 2 - O propósito dos dons espirituais
2014 2 TRI LIÇÃO 2 - O propósito dos dons espirituais
 
Slide licao 5 3 t - 2019 - a mordomia da igreja local
Slide licao 5 3 t - 2019 - a mordomia da igreja localSlide licao 5 3 t - 2019 - a mordomia da igreja local
Slide licao 5 3 t - 2019 - a mordomia da igreja local
 
HOMENS NA OBRA DE DEUS 2 PEDRO 1.3-11.pdf
HOMENS NA OBRA DE DEUS  2 PEDRO 1.3-11.pdfHOMENS NA OBRA DE DEUS  2 PEDRO 1.3-11.pdf
HOMENS NA OBRA DE DEUS 2 PEDRO 1.3-11.pdf
 
Crescendo na vida
Crescendo na vidaCrescendo na vida
Crescendo na vida
 
Licao 9 - O Perigo da Indiferença Espiritual
Licao 9 - O Perigo da Indiferença EspiritualLicao 9 - O Perigo da Indiferença Espiritual
Licao 9 - O Perigo da Indiferença Espiritual
 
Lição 9 - O Perigo da Indiferença Espiritual
Lição 9 - O Perigo da Indiferença EspiritualLição 9 - O Perigo da Indiferença Espiritual
Lição 9 - O Perigo da Indiferença Espiritual
 
Esperando a volta de jesus
Esperando a volta de jesusEsperando a volta de jesus
Esperando a volta de jesus
 
EBJ - Encontro 18/03/2012
EBJ - Encontro 18/03/2012EBJ - Encontro 18/03/2012
EBJ - Encontro 18/03/2012
 
estudos-no-breve-catecismo-de-westminster-leonard-t-van-horn-1.pptx
estudos-no-breve-catecismo-de-westminster-leonard-t-van-horn-1.pptxestudos-no-breve-catecismo-de-westminster-leonard-t-van-horn-1.pptx
estudos-no-breve-catecismo-de-westminster-leonard-t-van-horn-1.pptx
 
Lição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja LocalLição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja Local
 
Boletim Dominical 552
Boletim Dominical 552Boletim Dominical 552
Boletim Dominical 552
 
Licão 05 3ºtrimestre2014
Licão 05 3ºtrimestre2014Licão 05 3ºtrimestre2014
Licão 05 3ºtrimestre2014
 
Lição 10 - O jovem e a consagração
Lição 10 - O jovem e a consagraçãoLição 10 - O jovem e a consagração
Lição 10 - O jovem e a consagração
 
Lição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja LocalLição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja Local
 
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBD
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBDPLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBD
PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBD
 
Lição 04
Lição 04Lição 04
Lição 04
 
Boletim 423 - 22/03/15
Boletim 423 - 22/03/15Boletim 423 - 22/03/15
Boletim 423 - 22/03/15
 
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURALIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
LIÇÃO 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
 
Palestra a fé e sua vivência
Palestra  a fé e sua vivênciaPalestra  a fé e sua vivência
Palestra a fé e sua vivência
 
A Oração na Vida Cristã
A Oração na Vida CristãA Oração na Vida Cristã
A Oração na Vida Cristã
 

Mais de Silas Roberto Nogueira

Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148  da Comunidade Batista da Graça, SuzanoBoletim 148  da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, SuzanoSilas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015Silas Roberto Nogueira
 
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015Silas Roberto Nogueira
 

Mais de Silas Roberto Nogueira (20)

Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148  da Comunidade Batista da Graça, SuzanoBoletim 148  da Comunidade Batista da Graça, Suzano
Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, Suzano
 
Boletim cbg ano iii_n°44_15_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°44_15_nov_2015Boletim cbg ano iii_n°44_15_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°44_15_nov_2015
 
Boletim cbg ano iii_n°43_8_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°43_8_nov_2015Boletim cbg ano iii_n°43_8_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°43_8_nov_2015
 
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
 
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
Boletim cbg ano iii_n°42_1_nov_2015
 
Boletim cbg 9 de agosto_2015
Boletim cbg 9 de agosto_2015Boletim cbg 9 de agosto_2015
Boletim cbg 9 de agosto_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015
Boletim cbg ano iii n° 31_2_agosto_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 30_26_de julho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 29_19_de julho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 28_12_de julho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015
Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 26_28_de junho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015
Boletim cbg ano iii n° 24_14_de junho_2015
 
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015
Boletim cbg ano iii n° 22_31 de maio_2015
 
Boletim cbg n°_42_19_out_2014
Boletim cbg n°_42_19_out_2014Boletim cbg n°_42_19_out_2014
Boletim cbg n°_42_19_out_2014
 
Boletim cbg n°_41_12_out_2014
Boletim cbg n°_41_12_out_2014Boletim cbg n°_41_12_out_2014
Boletim cbg n°_41_12_out_2014
 
Boletim cbg n°_38_21_set_2014
Boletim cbg n°_38_21_set_2014Boletim cbg n°_38_21_set_2014
Boletim cbg n°_38_21_set_2014
 
Boletim cbg n°_37_14_set_2014
Boletim cbg n°_37_14_set_2014Boletim cbg n°_37_14_set_2014
Boletim cbg n°_37_14_set_2014
 
Boletim cbg n°_36_7_set_2014
Boletim cbg n°_36_7_set_2014Boletim cbg n°_36_7_set_2014
Boletim cbg n°_36_7_set_2014
 
B oletim cbg_n°_35_ag_2014
B oletim cbg_n°_35_ag_2014B oletim cbg_n°_35_ag_2014
B oletim cbg_n°_35_ag_2014
 

Último

Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 

Último (20)

Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 

Boletim cbg ano iii n° 25_21_de junho_2015

  • 1. Pr. Fernando Félix e Cristiane Dias são missionários ligados à Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira em Manila, nas Filipinas. Edvânio, Rosliene, Vinícius, Raissa e Marina são missionários em Portugal. Eles são membros da Igreja Batista em Pq Industrial em S. José dos Campos, Pr Clodoaldo Machado e estão desenvolvendo um importante projeto missionário em Portugal. Benício Campos, Moçambique. Pastor que adotamos no Projeto Adote um Pastor Leonardo Gonçalves, Jonara e Ravi desenvolvem um projeto missionário em Piura, Peru. Escola Bíblica Dominical Não falte e não se atrase! Os novos estudos serão baseados no livro Soberania Banida de R. K. McGregor Wright, Ph.D. publicado pela Editora Cultura Cristã. Ore pela vida dos Professores: Pb Alan e irmão Alexandre. Ordem de Culto http://comunidadebatistadagraca.blogspot.com.br/ COMO VENCER A RELIGIÃO FORMAL? Eclesiastes. 5.1-7 Silas Roberto Nogueira Você já ouviu falar da aranha-marrom? Ela é pequena, não agressiva e caseira. Os acidentes com tais aranhas acontecem quando, sem perceber, se toca nela. Pressionada, ela pica. A picada é indolor, ao contrário das outras aranhas. O lugar da picada se parece com uma reação alérgica. Por isso muitos não procuram o médico. Mas dois dias depois, os sintomas ficam graves e a pessoa tem que procurar ajuda médica. Mas aí, as sequelas podem ser graves, pois o veneno ataca os rins. Em casos extremos, o veneno mata. É um veneno lento, indolor, mas mortífero. Assim é no caso do formalismo se acercando da nossa religião, nem sempre se percebe a sua ação, mas certamente ele é mortífero. Você pode ter sido picado pelo formalismo sem perceber. Salomão destaca aqui mais alguns sinais de formalismo, vejamos: OS SINAIS DA RELIGIÃO FORMAL Ano III – n° 25 21 de junho de 2015  Espere uma igreja firmemente bíblica  Espere uma igreja ardorosamente acolhedora  Espere uma igreja liberalmente generosa  Espere uma igreja fielmente missionária  Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a sua igreja. Comunidade Batista da Graça Rua Tókio, 842, Cidade Edson, Suzano/SP O que podemos esperar da CBG? A Bondade de Deus  Revelação: Salmo 100  Invocação: Pr Silas Roberto  Louvação:  Intercessão: Pb. Jairo Pires  Dedicação: 1 Crônicas 29.10-18  Proclamação: Pr Silas Roberto  Bênção: 2 Coríntios 13.13 Ministério:  Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)  Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior.  Diáconos: Joredson e Ana Souza Serviços:  Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30  Quinta- feira: Oração e estudo às 20h
  • 2. 1.A religião formal é marcada pela irreverência, v.1ª. A ordem dada por Salomão revela que alguns adoradores compareciam à Casa de Deus de modo irreverente. A irreverência aqui se dá pela banalização do sagrado. Paulo aludiu à religião formal e irreverente dos últimos dias como tendo “forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder”, 2 Tm 3.5. A religião sem reverência que trivializa o sagrado precisa ser vencida! 2. A religião formal é marcada pela inconsistência, v.1b Quando não há coerência entre a sua vida e sua adoração, sua religião é formal. Agostinho dizia “Dizer que amamos a Deus enquanto vivemos uma vida sem santidade é a maior das falsidades”. Culto hipócrita é odioso ao Senhor. Aparência de vida não é vida. A religião verdadeira é coerente, Tg 1.22-25. A religião que precisa ser vencida é a religião que não tem coerência entre doutrina e prática. 3. A religião formal é marcada pela passionalidade, v.2,3 Este versículo chama a atenção do adorador a não falar sem pensar. Uma pessoa dominada pelas emoções geralmente expressa essas emoções com palavras, muitas palavras. Uma religião passional é marcada pelo palavrório do adepto, sobretudo na oração. A religião verdadeira é marcadamente comedida nas palavras, v.2 com Tg 1.19. Salomão dá duas razões básicas para ser comedido nas palavras em oração: (a) Deus é diferente de nós, v. 2b. O fato de habitar o céu faz de Deus, santo e soberano. Diante de alguém assim tão sublime, poucas palavras são suficientes, Sl 139. Mt 6.9; Lc 11.2. (b) Nas muitas palavras há tolice, v.3. O erro sempre acompanha as muitas palavras. Devemos orar como o salmista – “põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” (141.3). 4. A religião formal é marcada pelo descompromisso, v.4-6 Uma religião de promessas não cumpridas é uma religião vã. Prometer algo a Deus e demorar em cumprir é pecado, Dt 23.21-23. Quantos são os votos que fazemos diante de Deus? Quantas vezes nos comprometemos a abandonar certas práticas pecaminosas? Cumprimos os nossos votos? Salomão chama a atenção a dois pontos aqui: (a) Deus não se agrada de votos de tolos, v.4,5; (b) Deus não se agrada dos que justificam votos tolos, v.6ª. Devemos ser fiéis naquilo em que nos comprometemos, Sl 15.4. Cumprir a nossa palavra é sinal de temor ao Senhor, Sl 76.11. QUAIS SÃO OS PERIGOS DA RELIGIÃO FORMAL? Religião formal é algo perigoso. Ryle declara: Vamos destacar aqui alguns perigos da religião meramente exterior: 1. A religião formal é uma religião tola, v.1. O problema com a religião formal é que ela é essencialmente enganosa. O adorador formal é levado a pensar que Deus se satisfaz meramente com cumprimento de atos externos de culto. Consequentemente, ele pensa estar adorando a Deus quando na verdade está passando por tolo. Formalismo faz de você um tolo. 2. A religião formal é sem profundidade, v.2 O segundo perigo com a religião formal é que ela não tem profundidade, não atinge a mente do adorador, apenas excita as suas emoções. É uma religião que assim como as emoções, se esvai ou se altera ao sabor das circunstâncias. Formalismo faz de você alguém superficial. 3. A religião formal não agrada a Deus, v.4, 6. Em terceiro lugar, a religião formal não produz nenhuma espécie de deleite em Deus, v. 4 Na verdade a religião formal é ofensiva a Deus, v.6b. O formalismo, por desagradar a Deus, faz com que Deus se vire contra o formalista. O formalismo por sua adoração sem devoção submete o adorador a juízo de Deus. COMO VENCER DA RELIGIÃO FORMAL? O fato é que nunca estamos livres dos perigos da religião formal. Você pode ser assolado por ela em qualquer momento de sua vida. Não há como se livrar definitivamente da ameaça da religião formal. Para vencermos a religião formal cumpre-nos vigilância constante em nosso coração. 1. Busque coerência, v.1 Uma das maneiras de vencer a religião formal é buscar a coerência entre a confissão e vida. Você precisa abandonar a dicotomia entre “secular” e “sagrado”. Os Reformadores e os Puritanos rejeitaram a dicotomia “sagrado/secular”, pois ela era uma herança do catolicismo. Esse modo de vida particionado é prejudicial. A vida cristã precisa ser integral. Deus não quer estar em nossa vida; ele quer ser a nossa vida, Cl 3.4. O evangelho é exatamente isso, a vida de Deus por meio de Cristo em nós. Ele não é “uma” vida, mas vida plena, abundante. O elemento aglutinador e ao mesmo tempo quem dá sentido a tudo é Deus. A compreensão do apóstolo Paulo foi essa, At 17.28. Deus pervade tudo, une tudo e dá sentido a tudo. A chave desse tipo de vida é ter Deus como a sua plenitude. 2. Busque servir a Deus, não usá-Lo, v.2-6 O religioso formal sempre busca usar Deus, não servi-lo. Jacó era um religioso formal antes do seu encontro com Deus em Peniel. O voto que ele faz em Gênesis 28.20-22 é um indica isso. Pessoas assim querem que Deus os sirva, não servir a Deus. Eles procuram a Deus quando as coisas estão indo mal, mas quando estão bem, aí não precisam de Deus. Esse tipo de pessoa não quer um Deus que os governe, mas um Deus que funcione! Adoração não é moeda de troca! Devemos buscar servir a Deus, não usá-lo. Essa é a maneira de vencer a religião formal. 3. Busque temer a Deus, v.7 A maneira mais segura de vencer a religião formal é buscar o temor do Senhor. Deus deve ser amado (Dt 6.5) e temido (Is 8.13). Peter Green declara: “Onde não há reverência, certamente está faltando a espécie mais elevada de amor”. O temor é o medo santificado pela reconciliação, justificação e adoção por meio de Cristo (Hb 12.9,28). O temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Pv 1.7). O temor do Senhor se expressa em repugnar o que é mau (Pv 8.13). O temor do Senhor deve acompanhar a nossa adoração (Sl 5.7) e aperfeiçoar nossa santificação (2 Co 7.1). Nós devemos orar e pedir a Deus que nos conceda o temor (Sl 86.11). Sem o temor do Senhor nós jamais nos livraremos da religião formal, seremos sempre escravos da forma sem conteúdo.