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Sem. EUGÊNIO VIEIRA dirige uma igreja
cuja maioria dos jovens foi ganha pelos
esportes – uma das áreas de seu ministé-
rio em Moçambique.
TOMÁS AURÉLIO é
seminarista e serve na Comunidade
Batista Fé Reformada em Maputo,
Moçambique.
Editora Record. Roger Scruton
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rismo. Em 13 capítulos muito
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lismo, capitalismo, liberalismo,
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lismo e internacionalismo. No
cap. 10 finalmente a verdade no conservadorismo. Ao final,
no magistral cap.13, denominado “uma despedida: impedir o
pranto mas admitir a perda”, Scruton faz uma mescla perfeita
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11. Comunhão: 3 de dezembro
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Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)
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Os Reformadores e a importância da
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Jeffrey Jue
A redescoberta da doutrina da justificação
somente pela fé por Martinho Lutero serviu
como base teológica para a Reforma Protes-
tante. Ele chegou a essa posição ortodoxa
após um estudo cuidadoso da Escritura, jun-
tamente com a convicção de que somente a
Escritura é autoritativa, em última instância, e
não a Igreja Católica Romana. A ortodoxia
(doutrina correta) levou à ortopraxia (prática
correta), incluindo a compreensão bíblica
apropriada da adoração. A Reforma Protes-
tante do século dezesseis pode ser justamen-
te descrita como uma reforma da adoração na
igreja. Os reformadores, incluindo Lutero, Ul-
rico Zuínglio, e depois João Calvino, insistiram
que a adoração na igreja era vital para o cris-
tão, ainda que eles estivessem perturbados
por uma série de práticas na Igreja Católica
Romana. Isso os motivou a olharem para a
Escritura, a autoridade suprema, a fim de ins-
truírem a igreja sobre como a adoração bíbli-
ca deveria ser praticada.
LITURGIA
SERVIÇOS
EQUIPE MINISTERIALPARE E PENSE
PROJETO ADOTE UM PASTOR
Eu pessoalmente acredito que não seja
possível pregar a Cristo e Ele crucifica-
do, a menos que estejamos pregando o
que hoje é conhecido como Calvinismo.
O Calvinismo é o evangelho e nada
mais.“
Referência:
LIVROS
Ano V
N° 148
12/11/2017
Comunidade Batista da Graça
O princípio regulador do culto é um termo que
muitos protestantes usam para descrever o
princípio bíblico de como a igreja deve adorar
a Deus. De modo simples, o princípio afirma
que, na adoração corporativa, a igreja deve
seguir as instruções da Escritura somente.
Num certo sentido, toda a vida cristã está su-
jeita a um “princípio regulador”, porque deve-
mos sempre estar vivendo de acordo com as
Escrituras. Há, naturalmente, muitas áreas da
vida que não são diretamente abordadas pe-
las Escrituras; por exemplo: que escola devo
frequentar? Com quem devo me casar? Que
carreira devo escolher? Nesses casos, deve-
mos extrair boas e necessárias consequên-
cias das Escrituras para nos ajudar a tomar
decisões sábias, como nos ensina a Confis-
são de Fé de Westminster 1.6. No entanto, o
princípio regulador do culto vai além para ex-
plicar que somente o que é prescrito especifi-
camente nas Escrituras é admitido na adora-
ção corporativa. Em outras palavras, muitos
reformadores insistiram que a adoração deve
ser realizada de acordo com as instruções
diretas e específicas da Escritura.
Quais são as prescrições específicas para a
adoração encontradas nas Escrituras? Exis-
tem cinco elementos-chave. Primeiramente, a
Bíblia deve ser lida (1 Timóteo 4.13). Em se-
gundo lugar, e de modo muito significativo
para os reformadores, a adoração deve incluir
a pregação da Palavra (2 Timóteo 4.2; Roma-
nos 10.14-15). Na Igreja Católica Romana
medieval, a pregação era desprezada, en-
quanto a missa era elevada em prioridade na
adoração. Os reformadores insistiram que a
pregação é central e um meio de graça para
fortalecer os crentes em sua santificação. Em
terceiro lugar, orações devem ser oferecidas
na adoração (Mateus 21.13; Atos 4.24-30).
Em quarto lugar, os sacramentos devem ser
corretamente administrados (Mateus 28.19; 1
Coríntios 11.23-26). Lembre-se: os reforma-
dores determinaram que a Bíblia ensina ape-
nas dois sacramentos: o batismo e a ceia do
Senhor. Finalmente, o canto também é incluí-
do como um elemento de adoração (Efésios
5.19).
O elemento de louvor no culto dá um exemplo
de algumas das diferenças entre os reforma-
dores em sua compreensão sobre a adoração
bíblica. Lutero amava música e compôs uma
série de hinos, incluindo o famoso “Castelo
forte é nosso Deus”. Ele cria que cantar tanto
os salmos bíblicos quanto novos hinos é uma
parte importante da adoração. Além disso,
Lutero acreditava que a era do Novo Testa-
mento dava maior liberdade no culto em com-
paração com o Antigo Testamento. João Cal-
vino, contudo, tinha uma compreensão muito
mais estrita do princípio regulador quanto ao
canto no culto público. Calvino argumentou
que somente as palavras da Escritura deveri-
am ser cantadas no culto de adoração. Assim,
o livro dos Salmos foi metrificado e cantado
em muitas das igrejas reformadas influencia-
das por Calvino. O legado da abordagem de
Calvino pode ser visto também nos puritanos
do século dezessete, como é encontrado no
Diretório do Culto Público produzido pela As-
sembleia de Westminster.
Poderíamos culpar Calvino por ter sido tão
rígido em sua apropriação do princípio regu-
lador, mas devemos lembrar o contexto em
que Calvino e outros reformadores estavam
atuando. Os reformadores consideravam idó-
latras muitas práticas dentro da Igreja Católica
Romana. O uso de imagens e relíquias, a pri-
oridade da missa e as orações aos santos e a
Maria eram práticas que desviavam as pes-
soas da adoração ao Deus verdadeiro e vivo
para alguma outra pessoa ou objeto físico.
Para os reformadores, essas práticas esta-
vam em clara violação ao ensino da Escritura.
Consequentemente, para restaurar a verda-
deira adoração e combater a idolatria, Calvino
e outros seguiram e puseram em prática, às
vezes, uma compreensão mais estrita do
princípio regulador.
A recuperação da adoração bíblica é um fruto
direto da Reforma. De muitas maneiras, os
cultos de adoração da maioria das igrejas
evangélicas protestantes atuais, especialmen-
te com a centralidade da pregação, podem
ser rastreados até a Reforma. Como na Re-
forma, hoje continua o desacordo sobre a
aplicação do princípio regulador. No entanto,
o desacordo sobre essa questão deve nos
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Boletim 148 da Comunidade Batista da Graça, Suzano

  • 1. Sem. EUGÊNIO VIEIRA dirige uma igreja cuja maioria dos jovens foi ganha pelos esportes – uma das áreas de seu ministé- rio em Moçambique. TOMÁS AURÉLIO é seminarista e serve na Comunidade Batista Fé Reformada em Maputo, Moçambique. Editora Record. Roger Scruton é um filósofo político e profes- sor de filosofia em Oxford. No livro o autor trata do que ficou conhecido como conservado- rismo. Em 13 capítulos muito bem escritos Scruton vai da sua jornada pela descoberta do conservadorismo até apre- senta-lo a nós de modo claro e objetivo. Do cap. 3 até o 9 ele apresenta a verdade no socia- lismo, capitalismo, liberalismo, multiculturalismo, ambienta- lismo e internacionalismo. No cap. 10 finalmente a verdade no conservadorismo. Ao final, no magistral cap.13, denominado “uma despedida: impedir o pranto mas admitir a perda”, Scruton faz uma mescla perfeita entre os valores do conservadorismo, a defesa da religião, da educação, da família e como a cristandade trata a perda, tudo isso mesclado com extremo conhecimento sobre arqui- tetura, arte, beleza, política, filosofia. 1. Oração: Silenciosa 2. Revelação: Atos 2.42-47 3. Invocação: Pr. Silas Roberto Nogueira 4. Adoração: Hino 5. Oração: • Confissão & Intercessão 6. Dedicação: 1 Crônicas 29.1-18 7. Oração: Ação de graças pelas ofertas 8. Revelação: 1 Coríntios 12.12-27 9. Adoração: Hino 10. Proclamação: Pr. Silas Roberto Nogueira 11. Comunhão: 3 de dezembro 12. Bênção: 2 Coríntios 13.13 Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30 Quinta-feira: Oração e estudo às 20h Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224) Presbíteros: Jairo Pires, Alan J. Pires Diáconos: Joredson e Ana Souza Os Reformadores e a importância da adoração na vida cristã Jeffrey Jue A redescoberta da doutrina da justificação somente pela fé por Martinho Lutero serviu como base teológica para a Reforma Protes- tante. Ele chegou a essa posição ortodoxa após um estudo cuidadoso da Escritura, jun- tamente com a convicção de que somente a Escritura é autoritativa, em última instância, e não a Igreja Católica Romana. A ortodoxia (doutrina correta) levou à ortopraxia (prática correta), incluindo a compreensão bíblica apropriada da adoração. A Reforma Protes- tante do século dezesseis pode ser justamen- te descrita como uma reforma da adoração na igreja. Os reformadores, incluindo Lutero, Ul- rico Zuínglio, e depois João Calvino, insistiram que a adoração na igreja era vital para o cris- tão, ainda que eles estivessem perturbados por uma série de práticas na Igreja Católica Romana. Isso os motivou a olharem para a Escritura, a autoridade suprema, a fim de ins- truírem a igreja sobre como a adoração bíbli- ca deveria ser praticada. LITURGIA SERVIÇOS EQUIPE MINISTERIALPARE E PENSE PROJETO ADOTE UM PASTOR Eu pessoalmente acredito que não seja possível pregar a Cristo e Ele crucifica- do, a menos que estejamos pregando o que hoje é conhecido como Calvinismo. O Calvinismo é o evangelho e nada mais.“ Referência: LIVROS Ano V N° 148 12/11/2017 Comunidade Batista da Graça
  • 2. O princípio regulador do culto é um termo que muitos protestantes usam para descrever o princípio bíblico de como a igreja deve adorar a Deus. De modo simples, o princípio afirma que, na adoração corporativa, a igreja deve seguir as instruções da Escritura somente. Num certo sentido, toda a vida cristã está su- jeita a um “princípio regulador”, porque deve- mos sempre estar vivendo de acordo com as Escrituras. Há, naturalmente, muitas áreas da vida que não são diretamente abordadas pe- las Escrituras; por exemplo: que escola devo frequentar? Com quem devo me casar? Que carreira devo escolher? Nesses casos, deve- mos extrair boas e necessárias consequên- cias das Escrituras para nos ajudar a tomar decisões sábias, como nos ensina a Confis- são de Fé de Westminster 1.6. No entanto, o princípio regulador do culto vai além para ex- plicar que somente o que é prescrito especifi- camente nas Escrituras é admitido na adora- ção corporativa. Em outras palavras, muitos reformadores insistiram que a adoração deve ser realizada de acordo com as instruções diretas e específicas da Escritura. Quais são as prescrições específicas para a adoração encontradas nas Escrituras? Exis- tem cinco elementos-chave. Primeiramente, a Bíblia deve ser lida (1 Timóteo 4.13). Em se- gundo lugar, e de modo muito significativo para os reformadores, a adoração deve incluir a pregação da Palavra (2 Timóteo 4.2; Roma- nos 10.14-15). Na Igreja Católica Romana medieval, a pregação era desprezada, en- quanto a missa era elevada em prioridade na adoração. Os reformadores insistiram que a pregação é central e um meio de graça para fortalecer os crentes em sua santificação. Em terceiro lugar, orações devem ser oferecidas na adoração (Mateus 21.13; Atos 4.24-30). Em quarto lugar, os sacramentos devem ser corretamente administrados (Mateus 28.19; 1 Coríntios 11.23-26). Lembre-se: os reforma- dores determinaram que a Bíblia ensina ape- nas dois sacramentos: o batismo e a ceia do Senhor. Finalmente, o canto também é incluí- do como um elemento de adoração (Efésios 5.19). O elemento de louvor no culto dá um exemplo de algumas das diferenças entre os reforma- dores em sua compreensão sobre a adoração bíblica. Lutero amava música e compôs uma série de hinos, incluindo o famoso “Castelo forte é nosso Deus”. Ele cria que cantar tanto os salmos bíblicos quanto novos hinos é uma parte importante da adoração. Além disso, Lutero acreditava que a era do Novo Testa- mento dava maior liberdade no culto em com- paração com o Antigo Testamento. João Cal- vino, contudo, tinha uma compreensão muito mais estrita do princípio regulador quanto ao canto no culto público. Calvino argumentou que somente as palavras da Escritura deveri- am ser cantadas no culto de adoração. Assim, o livro dos Salmos foi metrificado e cantado em muitas das igrejas reformadas influencia- das por Calvino. O legado da abordagem de Calvino pode ser visto também nos puritanos do século dezessete, como é encontrado no Diretório do Culto Público produzido pela As- sembleia de Westminster. Poderíamos culpar Calvino por ter sido tão rígido em sua apropriação do princípio regu- lador, mas devemos lembrar o contexto em que Calvino e outros reformadores estavam atuando. Os reformadores consideravam idó- latras muitas práticas dentro da Igreja Católica Romana. O uso de imagens e relíquias, a pri- oridade da missa e as orações aos santos e a Maria eram práticas que desviavam as pes- soas da adoração ao Deus verdadeiro e vivo para alguma outra pessoa ou objeto físico. Para os reformadores, essas práticas esta- vam em clara violação ao ensino da Escritura. Consequentemente, para restaurar a verda- deira adoração e combater a idolatria, Calvino e outros seguiram e puseram em prática, às vezes, uma compreensão mais estrita do princípio regulador. A recuperação da adoração bíblica é um fruto direto da Reforma. De muitas maneiras, os cultos de adoração da maioria das igrejas evangélicas protestantes atuais, especialmen- te com a centralidade da pregação, podem ser rastreados até a Reforma. Como na Re- forma, hoje continua o desacordo sobre a aplicação do princípio regulador. No entanto, o desacordo sobre essa questão deve nos motivar a retornar à Escritura, nossa autorida- de final, para nos instruir sobre como deve- mos adorar o nosso Deus.