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 Espere uma igreja ardorosamente acolhedora
 Espere uma igreja liberalmente generosa
 Espere uma igreja fielmente missionária
 Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e
afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando
a sua igreja.
Comunidade Batista da Graça
Rua Tókio, 842, Cidade Edson, Suzano/SP
O que podemos esperar da CBG?
 Revelação: Lucas 18:31-34
 Invocação: Pr Silas Roberto
 Louvação: Tell, Guto e Dudu
 Intercessão: Pb. Jairo Pires
 Dedicação: Provérbios 3:9,10
 Comunhão: Dc Joredson e Ana Souza
 Proclamação: Pr Silas Roberto
 Bênção: 2 Coríntios 13.13
Ministério:
 Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)
 Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior.
 Diáconos: Joredson e Ana Souza
Serviços:
 Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30
 Quinta- feira: Oração e estudo às 20h
Dito isso, estou certo de que muitos protestantes têm
apenas um entendimento obscuro da diferença entre o
primeiro e o segundo mandamentos. O primeiro nos
proíbe de termos outros deuses diante de Deus; o
segundo proíbe a feitura de imagens esculpidas. Não
são ambos simples ordenanças a que não adoremos
falsos deuses e, em vez disso, adoremos apenas o
Deus vivo e verdadeiro?
De modo algum. O primeiro mandamento, de modo
mais do que suficiente, lança fora qualquer forma de
adoração a qualquer outro além do Deus vivo. Se você
faz isso por meio de imagens esculpidas não importa.
O segundo mandamento explora uma questão
diferente: ele proíbe a adoração ao Deus verdadeiro
pelo uso de imagens.
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disse isto: “São estes, ó Israel, os teus deuses, que te
tiraram da terra do Egito” (Êxodo 32.4). Ele não disse
ao povo: “Vocês sabem de Javé, o Deus com quem
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foi uma divindade diferente, esta aqui”. De fato, no
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disse: “Amanhã, será festa ao SENHOR”. O bezerro de
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Nós chegamos à mesma distinção ao considerarmos
as nossas próprias inclinações. Uma vez que a maioria
de nós ocidentais, crentes ou não, não somos dados a
nos inclinar perante estátuas, podemos ser tentados a
pensar que a idolatria ficou para trás. Mas, em nossos
momentos mais honestos, nós reconhecemos que
temos construído os nossos próprios deuses das
coisas que mais desejamos; para alguns, dinheiro,
para outros, reputação, e assim por diante. Tudo isso é
verdade. Mas, de novo, isso é mais um problema do
primeiro mandamento do que um problema do
segundo mandamento.
Considerando, então, que não somos tão inclinados a
nos curvar perante estátuas, incluindo estátuas
designadas para representar o Deus vivo e verdadeiro,
isso significa que nós superamos o segundo
mandamento? De modo algum. Quebramos o segundo
mandamento quando buscamos adorar o verdadeiro
Deus por meio de imagens, incluindo imagens
construídas em nossas próprias mentes. (Lembre-se
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creram que o deus por elas construído era um deus
verdadeiro. Mesmo as sociedades mais primitivas viam
estátuas e imagens como auxílios para a adoração,
ferramentas pelas quais um deus real recebia
adoração, não como os próprios deuses.)
Nossos vizinhos incrédulos, com frequência, são
chocantemente honestos sobre sua própria idolatria.
Com efeito, a maioria deles deu um nome ao deus o
qual creem existir e adora esse deus por meio de uma
imagem que construíram. Eles chamam o seu deus de
“Deus-para-mim”. Você certamente já ouviu gente
dizendo: “Bem, Deus-para-mim é como uma força
amorosa que me envolve” ou “Deus-para-mim deseja
que eu faça o que achar melhor”. Não deveria nos
surpreender que o molde de Deus-para-mim, a forma a
qual buscamos copiar ao construí-lo, somos nós
mesmos. De fato, se nossos vizinhos incrédulos
fossem apenas um pouco mais honestos, eles
confessariam que o nome do seu deus é “Deus-sou-
eu”.
Os Dez Mandamentos, embora sejam universalmente
obrigatórios, foram dados primariamente ao povo
pactual de Deus. E Deus nunca desperdiça seu fôlego.
Se o povo de Deus, então, precisava ser alertado
contra a idolatria, pode apostar que é porque nós
idolatramos também. Às vezes, a nossa idolatria
aparece em nossos debates teológicos. Quantas vezes
você ouviu alguém dizer (ou você mesmo o disse): “Eu
jamais poderia adorar um deus que...”? Se o que vem
em seguida for algo que de fato descreva o Deus da
Bíblia, então essa é uma confissão de que eu jamais
poderia adorar o verdadeiro Deus. Quando dizemos:
“Eu prefiro enfatizar o Deus mais gentil do Novo
Testamento”, estamos cometendo idolatria (e nos
esquecendo de que Deus matou só um homem
inocente uma única vez, e foi no Novo Testamento).
Nós temos “Deuses-para-mim” demais até mesmo na
igreja evangélica.
O segundo mandamento ordena que adoremos a Deus
como ele é e que o façamos como ele ordenou.
Quando meu pai era um jovem seminarista, ele
escreveu um cartão o qual pôs em sua escrivaninha.
“O seu dever”, dizia o cartão, “é crer e pregar o que a
Bíblia diz, não o que você gostaria que ela dissesse”.
O segundo mandamento nos diz que o nosso dever é
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Tradução: Vinícius Silva Pimentel

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Boletim cbg ano iii n° 27_5_de julho_2015

  • 1. Fernando e Cristiane Dias missionários ligados à J.M. M. da Convenção Batista Brasileira em Manila, nas Filipinas. Edvânio, Rosilene, Vinícius, Raissa e Marina estão desenvolvendo um importante projeto missionário em Portugal. Benício Campos, Pastor que adotamos no Projeto Adote um Pastor, é missionário em Moçambique. Leonardo Gonçalves, Jonara e Ravi desenvolvem um projeto missionário em Piura, Peru. Geison Pimentel, pastor presbiteriano e missionário da Agência Presbiteriana de Miossões Transculturais na Romênia. Joversi Ferreira é pastor da Comunidade Batista Videira em Roraima e vai oferecer treinamento em um país do extremo Oriente. Ordem de Culto http://comunidadebatistadagraca.blogspot.com.br/ Não Farás para Ti Imagem de Escultura R. C. Sproul Jr. Apesar de todas as diferenças que (corretamente) nos separam, nós temos muito em comum com o catolicismo romano. Roma afirma os grandes credos ecumênicos do primeiro milênio. Afirma a Trindade, assim como o nascimento virginal e a ressurreição de Cristo. Afirma que a Bíblia é a Palavra de Deus. Uma coisa que não temos em comum, todavia, são os Dez Mandamentos. Para deixar claro, as Bíblias católico romanas incluem Êxodo 20 e Deuteronômio 5. Mas Roma separa aquele que chamamos o décimo mandamento em dois, sendo o nono “Não cobiçarás a mulher do teu próximo” e o décimo, “Não cobiçarás os bens do teu próximo”. Contudo, Roma não termina com onze mandamentos, porque ela combina aqueles que consideramos ser o primeiro e o segundo. A divisão do décimo mandamento, provavelmente, soa artificial e não-natural a qualquer leitor não enviesado. Ano III – n° 27 5 de julho de 2015  Espere uma igreja firmemente bíblica  Espere uma igreja ardorosamente acolhedora  Espere uma igreja liberalmente generosa  Espere uma igreja fielmente missionária  Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a sua igreja. Comunidade Batista da Graça Rua Tókio, 842, Cidade Edson, Suzano/SP O que podemos esperar da CBG?  Revelação: Lucas 18:31-34  Invocação: Pr Silas Roberto  Louvação: Tell, Guto e Dudu  Intercessão: Pb. Jairo Pires  Dedicação: Provérbios 3:9,10  Comunhão: Dc Joredson e Ana Souza  Proclamação: Pr Silas Roberto  Bênção: 2 Coríntios 13.13 Ministério:  Pastor: Silas Roberto Nogueira (9-9229-2224)  Presbíteros: Jairo Pires, Alan Junior.  Diáconos: Joredson e Ana Souza Serviços:  Domingo: EBD às 17h00 - Culto às 18h30  Quinta- feira: Oração e estudo às 20h
  • 2. Dito isso, estou certo de que muitos protestantes têm apenas um entendimento obscuro da diferença entre o primeiro e o segundo mandamentos. O primeiro nos proíbe de termos outros deuses diante de Deus; o segundo proíbe a feitura de imagens esculpidas. Não são ambos simples ordenanças a que não adoremos falsos deuses e, em vez disso, adoremos apenas o Deus vivo e verdadeiro? De modo algum. O primeiro mandamento, de modo mais do que suficiente, lança fora qualquer forma de adoração a qualquer outro além do Deus vivo. Se você faz isso por meio de imagens esculpidas não importa. O segundo mandamento explora uma questão diferente: ele proíbe a adoração ao Deus verdadeiro pelo uso de imagens. Lembra-se de quando Arão fez o bezerro de ouro? Ele disse isto: “São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito” (Êxodo 32.4). Ele não disse ao povo: “Vocês sabem de Javé, o Deus com quem Moisés teve um encontro, aquele que pensávamos ter nos libertado da escravidão e aberto o Mar Vermelho? Acontece que não foi ele quem fez nada disso, antes, foi uma divindade diferente, esta aqui”. De fato, no versículo seguinte, nós lemos que Arão na verdade disse: “Amanhã, será festa ao SENHOR”. O bezerro de ouro era menos uma violação do primeiro mandamento e mais uma violação do segundo. Nós chegamos à mesma distinção ao considerarmos as nossas próprias inclinações. Uma vez que a maioria de nós ocidentais, crentes ou não, não somos dados a nos inclinar perante estátuas, podemos ser tentados a pensar que a idolatria ficou para trás. Mas, em nossos momentos mais honestos, nós reconhecemos que temos construído os nossos próprios deuses das coisas que mais desejamos; para alguns, dinheiro, para outros, reputação, e assim por diante. Tudo isso é verdade. Mas, de novo, isso é mais um problema do primeiro mandamento do que um problema do segundo mandamento. Considerando, então, que não somos tão inclinados a nos curvar perante estátuas, incluindo estátuas designadas para representar o Deus vivo e verdadeiro, isso significa que nós superamos o segundo mandamento? De modo algum. Quebramos o segundo mandamento quando buscamos adorar o verdadeiro Deus por meio de imagens, incluindo imagens construídas em nossas próprias mentes. (Lembre-se de que poucas pessoas, se é que alguma, de fato creram que o deus por elas construído era um deus verdadeiro. Mesmo as sociedades mais primitivas viam estátuas e imagens como auxílios para a adoração, ferramentas pelas quais um deus real recebia adoração, não como os próprios deuses.) Nossos vizinhos incrédulos, com frequência, são chocantemente honestos sobre sua própria idolatria. Com efeito, a maioria deles deu um nome ao deus o qual creem existir e adora esse deus por meio de uma imagem que construíram. Eles chamam o seu deus de “Deus-para-mim”. Você certamente já ouviu gente dizendo: “Bem, Deus-para-mim é como uma força amorosa que me envolve” ou “Deus-para-mim deseja que eu faça o que achar melhor”. Não deveria nos surpreender que o molde de Deus-para-mim, a forma a qual buscamos copiar ao construí-lo, somos nós mesmos. De fato, se nossos vizinhos incrédulos fossem apenas um pouco mais honestos, eles confessariam que o nome do seu deus é “Deus-sou- eu”. Os Dez Mandamentos, embora sejam universalmente obrigatórios, foram dados primariamente ao povo pactual de Deus. E Deus nunca desperdiça seu fôlego. Se o povo de Deus, então, precisava ser alertado contra a idolatria, pode apostar que é porque nós idolatramos também. Às vezes, a nossa idolatria aparece em nossos debates teológicos. Quantas vezes você ouviu alguém dizer (ou você mesmo o disse): “Eu jamais poderia adorar um deus que...”? Se o que vem em seguida for algo que de fato descreva o Deus da Bíblia, então essa é uma confissão de que eu jamais poderia adorar o verdadeiro Deus. Quando dizemos: “Eu prefiro enfatizar o Deus mais gentil do Novo Testamento”, estamos cometendo idolatria (e nos esquecendo de que Deus matou só um homem inocente uma única vez, e foi no Novo Testamento). Nós temos “Deuses-para-mim” demais até mesmo na igreja evangélica. O segundo mandamento ordena que adoremos a Deus como ele é e que o façamos como ele ordenou. Quando meu pai era um jovem seminarista, ele escreveu um cartão o qual pôs em sua escrivaninha. “O seu dever”, dizia o cartão, “é crer e pregar o que a Bíblia diz, não o que você gostaria que ela dissesse”. O segundo mandamento nos diz que o nosso dever é crer, aprender, amar e adorar o Deus que é, não o deus que gostaríamos que ele fosse. Tradução: Vinícius Silva Pimentel