SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Baixar para ler offline
Ecologia de Populações

 Crescimento microbiano


         Prof. Dr. Harold Gordon Fowler
                popecologia@hotmail.com
Como estimar o
 crescimento microbiano?
Métodos
diretos
Métodos não
diretos
Como estimar o
    crescimento microbiano?
•Medidas diretas de crescimento microbial: contagem total e
viável.
•Vantagens e desvantagens.

 a) Contagem microscópica
 direta
 b) Contagem de células
 viáveis
Contagem microscópica direta:
De amostras secadas ou de laminas ou de amostras em
líquidos usando câmeras de crescimento
Contagem
                   microscópica
                      direta




Na contagem microscópica direta: 1) não se distingue as células
mortas das células vivas; 2) as células pequenas são difíceis
visualizar sob o microscópio; 3) precisão é difícil obter; 4) é
necessário um microscópio de contraste de fase; 5) não é um
bom método para suspensões de células de densidade baixa
Contagem de células viaveis:
contagem de placas ou colônias
Contando colônias…
•Diluindo suspensões de células antes de emplacar:
diluições seriais.
Contando
colônias…
•Fontes de erro na contagem de placas.



Tempo de incubação.
Tamanho das colônias.
•Medidas indiretas de crescimento microbial:
                 turbidez.

    Turbidez mede o crescimento microbial
•Cultura contínua: o quimostato.
 Usos e vantagens experimentais.

Uma cultura contínua é um sistema de fluxos de volume
constante ao qual média fresca se adiciona continuamente e a
média gasta da cultura e continuamente retirada a uma tgaxa
constante.


Um sistema é o número de equilíbrio de células onde o
status dos nutrientes fica constante resultando num
estado estável.
Media fresca do                               Regulador da
      reservatório                                  Taxa de fluxo


       Ar estéril ou
       Outro gás
                                                              Espaço
                                                              gasoso
                                                             Recipiente
                                                             De Cultura
It controlsindependente de
Controle growth rate and
Taxa de crescimento e
population density independently.
Densidade populacional
                                                              Cultura




                                                              Escape




                                    Efluente com
                                    Células de micróbios
Taxa e produto
                                          Somente produto afeitado
Taxa de crescimento




                                                                       Produto
                                  Concentração de Nutrientes (mg/ml)
Concentração de bactéria em estado estável (g/l)
                                                                          Estado Estável




Taxa de diluição (h-1)
                                                                     Concentração de bactéria




Limpeza




                                   Tempo para Dobrar (h)
Crescimento microbiano
Bactéria Crescem
Exponencialmente
Taxa de Crescimento
       Exponencial
População maior = cresce mais rapidamente
•Crescimento exponencial e
 parâmetros de crescimento.


Taxa de crescimento: A mudança do número de células ou
massa celular por unidade de tempo.

Geração: O intervalo para a formação de duas células a
partir de uma.

Tempo de geração: O tempo necessário para a população
de células a dobrar.
Também chamado o tempo de dobrar.
Crescimento Exponencial
O crescimento exponencial é melhor
 visualizado considerando uma ameba que
 reproduz por divisão uma vez por dia:
Crescimento Exponencial
O modelo de crescimento exponencial descreve
  uma população que multiplica por um fator
  constante (porcentagem) durante intervalos
  constantes de tempo.

Bactéria dividem a cada 20 minutos. A
  população aumenta por um fator de duas vezes
  (100%) a cada 20 minutos.
  – Em 36 horas – cobra a Terra com 30 cm de
    bactéria
Podemos calcular o tempo de
   geração graficamente




 … ou
 matematicamente
Parâmetros de crescimento:
                         N = N02n

N: número final de              g = t/n
células.
                                t: horas ou minutos de
No: número inicial de           crescimento exponencial.
células
n: número de gerações.
                                n = 3.3 (log N – log N0)
log N = log N0 + n log 2
n = log N – log N0              k = ln2/g =
       log 2                    0.693/g
bacteria

                                         Sem
                                           no
                                          deaths
                                         mortes

                                              Mortalidade
                                                10%
Número de indivíduos


                                              de 10% entre
                                              between
                                              dobrar
                                             doublings


                                                       25% die
                                                     Mortalidade
                                                       between
                                                     de 25% entre
                                                      doublings
                                                     dobrar




                                  Tempo (horas)
Tempo de Dobrar tdobrar  ln( 2)
                              r
Espécie               r = (indivíduos/   Tempo para
                      indivíduo/dia)     dobrar


Escherischeria coli         58,7           17 minutos

Paramecium caudatum         1,59           10,5 horas

Hydra                       0,34            2,0 dias

Tribolium castaneum         0,101           6,9 dias

Rattus norvegicus          0,0148           46,8 dias

Bos tarus                   0,001           1,9 anos

Avicennia marina          0,00055           3,5 anos
•O ciclo de crescimento microbial
                              Fases de tempo de retorno, exponencial, estacionária e morte


                              Termos usados para populações.


                                                                    Fase de Crescimento

                                 Lag   Exponencial   Estacionária                   Morte


                                                                                            Contagem viável
Log (organismos viáveis/ml)




                                                                                                              Densidade ótica
                                                                Turbidez
                                                                (densidade ótica)




                                                                       Tempo
Quantidade de leveduras
                          Crescimento de leveduras no laboratório




                                     Tempo (horas) -------
Sensibilidade de Quorum:
Regulação Dependente de Densidade de Genes
               Microbiais
                                   crescimento




                           Tempo
Sensibilidade de Quorum:
  Regulação Dependente de
Densidade de Genes Microbiais
                                            crescimento




       Expressão gênica de micróbios regulada pela
       Sensibilidade de Quorum




                               Tempo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mutualismo
MutualismoMutualismo
Mutualismounesp
 
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoMicrobiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoJoão Marcos
 
III. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico BiotecnologiaIII. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico BiotecnologiaRebeca Vale
 
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos TotaisAula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos TotaisJaqueline Almeida
 
Relatorio tamara producao de sabao
Relatorio tamara producao de sabaoRelatorio tamara producao de sabao
Relatorio tamara producao de sabaotamiiSacramento
 
fatores intrinsecos e fatores extrinsecos
fatores intrinsecos e fatores extrinsecosfatores intrinsecos e fatores extrinsecos
fatores intrinsecos e fatores extrinsecosFlavio Richard
 
Métodos de extração
Métodos de extraçãoMétodos de extração
Métodos de extraçãovanessaracele
 
Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Marcos Alan
 

Mais procurados (20)

Microbiologia aula
Microbiologia  aulaMicrobiologia  aula
Microbiologia aula
 
Microrganismos
MicrorganismosMicrorganismos
Microrganismos
 
Mutualismo
MutualismoMutualismo
Mutualismo
 
Ecologia de Populações
Ecologia de PopulaçõesEcologia de Populações
Ecologia de Populações
 
Biotecnologia
Biotecnologia Biotecnologia
Biotecnologia
 
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoMicrobiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
 
Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
 
III. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico BiotecnologiaIII. 1 Histórico Biotecnologia
III. 1 Histórico Biotecnologia
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
Aula 12 virus
Aula   12 virusAula   12 virus
Aula 12 virus
 
Microrganismos
MicrorganismosMicrorganismos
Microrganismos
 
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos TotaisAula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
 
Relatorio tamara producao de sabao
Relatorio tamara producao de sabaoRelatorio tamara producao de sabao
Relatorio tamara producao de sabao
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 001
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
 
fatores intrinsecos e fatores extrinsecos
fatores intrinsecos e fatores extrinsecosfatores intrinsecos e fatores extrinsecos
fatores intrinsecos e fatores extrinsecos
 
Células
CélulasCélulas
Células
 
Métodos de extração
Métodos de extraçãoMétodos de extração
Métodos de extração
 
Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1
 

Destaque

Crescimento das Bactérias
Crescimento das BactériasCrescimento das Bactérias
Crescimento das Bactériasgrupo_sigma
 
Aula crescimento
Aula   crescimentoAula   crescimento
Aula crescimentoOdonto ufrj
 
Microbiologia Geral - Crescimento Microbiano
Microbiologia Geral - Crescimento MicrobianoMicrobiologia Geral - Crescimento Microbiano
Microbiologia Geral - Crescimento MicrobianoMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosPrática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosSandrielle Sousa
 
Aula5 crescimentomicrobiano-140505201033-phpapp01
Aula5 crescimentomicrobiano-140505201033-phpapp01Aula5 crescimentomicrobiano-140505201033-phpapp01
Aula5 crescimentomicrobiano-140505201033-phpapp01Juliana Rose
 
Meio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosMeio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosUERGS
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaOdonto ufrj
 
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIAMeios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIAHemilly Rayanne
 
Função exponencial e função logarítmica
Função exponencial e função logarítmicaFunção exponencial e função logarítmica
Função exponencial e função logarítmicaEverton Moraes
 
Noções Básicas do Crescimento Bacteriano
Noções Básicas do Crescimento BacterianoNoções Básicas do Crescimento Bacteriano
Noções Básicas do Crescimento BacterianoRodrigo Caixeta
 
Avaliação do risco de exposição ao formaldeído
Avaliação do risco de exposição ao formaldeído Avaliação do risco de exposição ao formaldeído
Avaliação do risco de exposição ao formaldeído InoarCosmeticos
 
2012.apostila microb experimental
2012.apostila microb experimental2012.apostila microb experimental
2012.apostila microb experimentalHelio Moura
 
Formol e glutaraldeído
Formol e glutaraldeídoFormol e glutaraldeído
Formol e glutaraldeídoGlaucia Perez
 
Recombinação e Mapa de Ligação
Recombinação e Mapa de LigaçãoRecombinação e Mapa de Ligação
Recombinação e Mapa de LigaçãoRodrigo Vianna
 
Microbiologia aplicada aula08 fisiologia
Microbiologia aplicada aula08 fisiologiaMicrobiologia aplicada aula08 fisiologia
Microbiologia aplicada aula08 fisiologiaAmanda Fraga
 
Leite: a importancia da qualidade - Palestrante - Helena Fagundes Letti - Mus...
Leite: a importancia da qualidade - Palestrante - Helena Fagundes Letti - Mus...Leite: a importancia da qualidade - Palestrante - Helena Fagundes Letti - Mus...
Leite: a importancia da qualidade - Palestrante - Helena Fagundes Letti - Mus...Revista Cafeicultura
 

Destaque (20)

Crescimento das Bactérias
Crescimento das BactériasCrescimento das Bactérias
Crescimento das Bactérias
 
Aula crescimento
Aula   crescimentoAula   crescimento
Aula crescimento
 
Microbiologia Geral - Crescimento Microbiano
Microbiologia Geral - Crescimento MicrobianoMicrobiologia Geral - Crescimento Microbiano
Microbiologia Geral - Crescimento Microbiano
 
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosPrática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
 
Aula5 crescimentomicrobiano-140505201033-phpapp01
Aula5 crescimentomicrobiano-140505201033-phpapp01Aula5 crescimentomicrobiano-140505201033-phpapp01
Aula5 crescimentomicrobiano-140505201033-phpapp01
 
Meio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosMeio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismos
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologia
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
53292193 aula-de-meios-de-cultura
53292193 aula-de-meios-de-cultura53292193 aula-de-meios-de-cultura
53292193 aula-de-meios-de-cultura
 
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIAMeios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
 
Função exponencial e função logarítmica
Função exponencial e função logarítmicaFunção exponencial e função logarítmica
Função exponencial e função logarítmica
 
Noções Básicas do Crescimento Bacteriano
Noções Básicas do Crescimento BacterianoNoções Básicas do Crescimento Bacteriano
Noções Básicas do Crescimento Bacteriano
 
Avaliação do risco de exposição ao formaldeído
Avaliação do risco de exposição ao formaldeído Avaliação do risco de exposição ao formaldeído
Avaliação do risco de exposição ao formaldeído
 
2012.apostila microb experimental
2012.apostila microb experimental2012.apostila microb experimental
2012.apostila microb experimental
 
Formol e glutaraldeído
Formol e glutaraldeídoFormol e glutaraldeído
Formol e glutaraldeído
 
Mc farland
Mc farlandMc farland
Mc farland
 
Recombinação e Mapa de Ligação
Recombinação e Mapa de LigaçãoRecombinação e Mapa de Ligação
Recombinação e Mapa de Ligação
 
Microbiologia aplicada aula08 fisiologia
Microbiologia aplicada aula08 fisiologiaMicrobiologia aplicada aula08 fisiologia
Microbiologia aplicada aula08 fisiologia
 
Tabela nmp
Tabela nmpTabela nmp
Tabela nmp
 
Leite: a importancia da qualidade - Palestrante - Helena Fagundes Letti - Mus...
Leite: a importancia da qualidade - Palestrante - Helena Fagundes Letti - Mus...Leite: a importancia da qualidade - Palestrante - Helena Fagundes Letti - Mus...
Leite: a importancia da qualidade - Palestrante - Helena Fagundes Letti - Mus...
 

Semelhante a Crescimento de bacteria

Aula 4 bactérias geral
Aula 4 bactérias geralAula 4 bactérias geral
Aula 4 bactérias geralAdila Trubat
 
IV EPBio - Biodiversidade de águas continentais e índices de qualidade de ág...
IV EPBio - Biodiversidade de águas continentais  e índices de qualidade de ág...IV EPBio - Biodiversidade de águas continentais  e índices de qualidade de ág...
IV EPBio - Biodiversidade de águas continentais e índices de qualidade de ág...Sistema Ambiental Paulista
 
Tópicos em biotecnologia clonagem
Tópicos em biotecnologia    clonagemTópicos em biotecnologia    clonagem
Tópicos em biotecnologia clonagemMaría Paula B
 
Modelaje en ecología poblacional
Modelaje en ecología poblacionalModelaje en ecología poblacional
Modelaje en ecología poblacionaljd
 
Diferenças nas dinâmicas microbianas entre estuários poluídos e pouco poluídos
Diferenças nas dinâmicas microbianas entre estuários poluídos e pouco poluídosDiferenças nas dinâmicas microbianas entre estuários poluídos e pouco poluídos
Diferenças nas dinâmicas microbianas entre estuários poluídos e pouco poluídosDiego Igawa
 
3 s dinâmica de populações 21_11_2012
3 s dinâmica de populações 21_11_20123 s dinâmica de populações 21_11_2012
3 s dinâmica de populações 21_11_2012Ionara Urrutia Moura
 

Semelhante a Crescimento de bacteria (6)

Aula 4 bactérias geral
Aula 4 bactérias geralAula 4 bactérias geral
Aula 4 bactérias geral
 
IV EPBio - Biodiversidade de águas continentais e índices de qualidade de ág...
IV EPBio - Biodiversidade de águas continentais  e índices de qualidade de ág...IV EPBio - Biodiversidade de águas continentais  e índices de qualidade de ág...
IV EPBio - Biodiversidade de águas continentais e índices de qualidade de ág...
 
Tópicos em biotecnologia clonagem
Tópicos em biotecnologia    clonagemTópicos em biotecnologia    clonagem
Tópicos em biotecnologia clonagem
 
Modelaje en ecología poblacional
Modelaje en ecología poblacionalModelaje en ecología poblacional
Modelaje en ecología poblacional
 
Diferenças nas dinâmicas microbianas entre estuários poluídos e pouco poluídos
Diferenças nas dinâmicas microbianas entre estuários poluídos e pouco poluídosDiferenças nas dinâmicas microbianas entre estuários poluídos e pouco poluídos
Diferenças nas dinâmicas microbianas entre estuários poluídos e pouco poluídos
 
3 s dinâmica de populações 21_11_2012
3 s dinâmica de populações 21_11_20123 s dinâmica de populações 21_11_2012
3 s dinâmica de populações 21_11_2012
 

Mais de unesp

Bacias
BaciasBacias
Baciasunesp
 
Os parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaOs parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaunesp
 
Fragmentação
FragmentaçãoFragmentação
Fragmentaçãounesp
 
Básico de populações
Básico de populaçõesBásico de populações
Básico de populaçõesunesp
 
Caminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãoCaminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãounesp
 
Leis da ecologia
Leis da ecologiaLeis da ecologia
Leis da ecologiaunesp
 
Sistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentoSistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentounesp
 
O que é a ciência
O que é a ciênciaO que é a ciência
O que é a ciênciaunesp
 
Propriedades da vida
Propriedades da vidaPropriedades da vida
Propriedades da vidaunesp
 
Lista Vermelha
Lista VermelhaLista Vermelha
Lista Vermelhaunesp
 
Protocolos de campo
Protocolos  de campoProtocolos  de campo
Protocolos de campounesp
 
De modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campoDe modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campounesp
 
Fatores chaves
Fatores chavesFatores chaves
Fatores chavesunesp
 
A verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeA verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeunesp
 
Legislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeLegislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeunesp
 
O que implica ser biólogo
O que implica ser biólogoO que implica ser biólogo
O que implica ser biólogounesp
 
Conceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialConceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialunesp
 
Estrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesEstrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesunesp
 
Uso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaUso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaunesp
 
Treino
TreinoTreino
Treinounesp
 

Mais de unesp (20)

Bacias
BaciasBacias
Bacias
 
Os parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaOs parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisa
 
Fragmentação
FragmentaçãoFragmentação
Fragmentação
 
Básico de populações
Básico de populaçõesBásico de populações
Básico de populações
 
Caminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãoCaminiculas e classificação
Caminiculas e classificação
 
Leis da ecologia
Leis da ecologiaLeis da ecologia
Leis da ecologia
 
Sistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentoSistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamento
 
O que é a ciência
O que é a ciênciaO que é a ciência
O que é a ciência
 
Propriedades da vida
Propriedades da vidaPropriedades da vida
Propriedades da vida
 
Lista Vermelha
Lista VermelhaLista Vermelha
Lista Vermelha
 
Protocolos de campo
Protocolos  de campoProtocolos  de campo
Protocolos de campo
 
De modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campoDe modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campo
 
Fatores chaves
Fatores chavesFatores chaves
Fatores chaves
 
A verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeA verdade e a criatividade
A verdade e a criatividade
 
Legislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeLegislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidade
 
O que implica ser biólogo
O que implica ser biólogoO que implica ser biólogo
O que implica ser biólogo
 
Conceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialConceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacial
 
Estrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesEstrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populações
 
Uso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaUso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisa
 
Treino
TreinoTreino
Treino
 

Último

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 

Último (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 

Crescimento de bacteria

  • 1. Ecologia de Populações Crescimento microbiano Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com
  • 2. Como estimar o crescimento microbiano? Métodos diretos Métodos não diretos
  • 3. Como estimar o crescimento microbiano? •Medidas diretas de crescimento microbial: contagem total e viável. •Vantagens e desvantagens. a) Contagem microscópica direta b) Contagem de células viáveis Contagem microscópica direta: De amostras secadas ou de laminas ou de amostras em líquidos usando câmeras de crescimento
  • 4. Contagem microscópica direta Na contagem microscópica direta: 1) não se distingue as células mortas das células vivas; 2) as células pequenas são difíceis visualizar sob o microscópio; 3) precisão é difícil obter; 4) é necessário um microscópio de contraste de fase; 5) não é um bom método para suspensões de células de densidade baixa
  • 5. Contagem de células viaveis: contagem de placas ou colônias
  • 6. Contando colônias… •Diluindo suspensões de células antes de emplacar: diluições seriais.
  • 8. •Fontes de erro na contagem de placas. Tempo de incubação. Tamanho das colônias.
  • 9. •Medidas indiretas de crescimento microbial: turbidez. Turbidez mede o crescimento microbial
  • 10. •Cultura contínua: o quimostato. Usos e vantagens experimentais. Uma cultura contínua é um sistema de fluxos de volume constante ao qual média fresca se adiciona continuamente e a média gasta da cultura e continuamente retirada a uma tgaxa constante. Um sistema é o número de equilíbrio de células onde o status dos nutrientes fica constante resultando num estado estável.
  • 11. Media fresca do Regulador da reservatório Taxa de fluxo Ar estéril ou Outro gás Espaço gasoso Recipiente De Cultura It controlsindependente de Controle growth rate and Taxa de crescimento e population density independently. Densidade populacional Cultura Escape Efluente com Células de micróbios
  • 12. Taxa e produto Somente produto afeitado Taxa de crescimento Produto Concentração de Nutrientes (mg/ml)
  • 13. Concentração de bactéria em estado estável (g/l) Estado Estável Taxa de diluição (h-1) Concentração de bactéria Limpeza Tempo para Dobrar (h)
  • 16. Taxa de Crescimento Exponencial População maior = cresce mais rapidamente
  • 17. •Crescimento exponencial e parâmetros de crescimento. Taxa de crescimento: A mudança do número de células ou massa celular por unidade de tempo. Geração: O intervalo para a formação de duas células a partir de uma. Tempo de geração: O tempo necessário para a população de células a dobrar. Também chamado o tempo de dobrar.
  • 18. Crescimento Exponencial O crescimento exponencial é melhor visualizado considerando uma ameba que reproduz por divisão uma vez por dia:
  • 19. Crescimento Exponencial O modelo de crescimento exponencial descreve uma população que multiplica por um fator constante (porcentagem) durante intervalos constantes de tempo. Bactéria dividem a cada 20 minutos. A população aumenta por um fator de duas vezes (100%) a cada 20 minutos. – Em 36 horas – cobra a Terra com 30 cm de bactéria
  • 20.
  • 21. Podemos calcular o tempo de geração graficamente … ou matematicamente
  • 22. Parâmetros de crescimento: N = N02n N: número final de g = t/n células. t: horas ou minutos de No: número inicial de crescimento exponencial. células n: número de gerações. n = 3.3 (log N – log N0) log N = log N0 + n log 2 n = log N – log N0 k = ln2/g = log 2 0.693/g
  • 23. bacteria Sem no deaths mortes Mortalidade 10% Número de indivíduos de 10% entre between dobrar doublings 25% die Mortalidade between de 25% entre doublings dobrar Tempo (horas)
  • 24. Tempo de Dobrar tdobrar  ln( 2) r Espécie r = (indivíduos/ Tempo para indivíduo/dia) dobrar Escherischeria coli 58,7 17 minutos Paramecium caudatum 1,59 10,5 horas Hydra 0,34 2,0 dias Tribolium castaneum 0,101 6,9 dias Rattus norvegicus 0,0148 46,8 dias Bos tarus 0,001 1,9 anos Avicennia marina 0,00055 3,5 anos
  • 25. •O ciclo de crescimento microbial Fases de tempo de retorno, exponencial, estacionária e morte Termos usados para populações. Fase de Crescimento Lag Exponencial Estacionária Morte Contagem viável Log (organismos viáveis/ml) Densidade ótica Turbidez (densidade ótica) Tempo
  • 26. Quantidade de leveduras Crescimento de leveduras no laboratório Tempo (horas) -------
  • 27. Sensibilidade de Quorum: Regulação Dependente de Densidade de Genes Microbiais crescimento Tempo
  • 28. Sensibilidade de Quorum: Regulação Dependente de Densidade de Genes Microbiais crescimento Expressão gênica de micróbios regulada pela Sensibilidade de Quorum Tempo