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Diretrizes de Gestão
para a Saúde Bucal
SUS-SP
Módulo I: Organização da Demanda
Oficina de Classificação de Risco Atenção Básica
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – SES/SP
Capacitação em Rede (Multiplicadores)
CPS -Coordenadoria de Planejamento de Saúde
GTAE-Grupo Técnico de Ações Estratégicas
Área Técnica de Saúde Bucal
CRS-Coordenadoria de Regiões de Saúde
DRS-Departamento Regional de Saúde
Articuladores de Saúde Bucal
Representantes CIR
SMS-Secretarias Municipais de Saúde
Divisão de Saúde Bucal
Coordenador de Saúde Bucal
Unidades de Saúde
Equipe Básica de Saúde Bucal – EB-SB
Área Técnica de Saúde Bucal
Nível Central
Coordenação Geral
Maria Fernanda de Montezuma Tricoli
Assessoria Técnica SES
Ana Flávia Pagliusi
Eliana H. Kawahara
Apoio Técnico de Projetos Especiais
Juliane Húngaro de Carvalho
Julie Silvia Martins
Silvana Incerpi
Sílvio Carlos Coelho de Abreu
Vladen Vieira
Nível Regional
Equipe Técnica
Aylton Correa
Lucia Maria Lima Lemos de Melo
Sônia Cristina Gemeinder de Mendonça
Sílvia Cristina Sano
Andréa Mello Dresch Oliveira Gomes Mello
Emília Cristina Zanetti Martins
Fabíola Leão Soares Yamamoto
Maria Goreti Nogueira
Marília Augusta Sousa Nascimento
Cláudio César de Rossi
João Greve Neto
Fernando di Mase
Paulo Roberto dos Santos
Assahito Joel Sakamoto
Maria Inês Faccioli Locatelli
Nídia Martinelli
Cláudia Maria Krauss Alves Lima
Kamilla Borges de Souza
Considerações
Módulo I: Oficina de Classificação de Risco
Considerou-se
- SUS - 80 80 /81142 - 1990 / decreto 7508 Regulamentação 2011
- Política Nacional de Atenção Básica 2011
- Diretrizes da Política Nacional de SB 2004
- A Organização das Ações de SB na Atenção Básica : uma proposta para o
SUS – SP 2001 – em Revisão
- Resolução SS 159 – 2007 – Estabelece Rotinas de monitoramento das ações
coletivas- (em Revisão)
- Cadernos de Atenção Básica Nº 17
- Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil, 2009
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação.
Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao
Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação,
fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou
através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada
e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as
seguintes diretrizes:
I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem
prejuízo dos serviços assistenciais;
III - participação da comunidade.
Constituição Federal: Seguridade Social
Princípios do SUS
 I- universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;
 II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
 III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;
 IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;
 V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;
 VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;
 VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação
programática;
 VIII - participação da comunidade;
 IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:
 a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;
 b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;
 X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;
 XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;
 XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e
 XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.
Modelo de Saúde SUS
Após Alma Ata (1978) – 8ª Conferencia Nacional de Saúde (1986)
MODELO BIOMÉDICO
 Visão segmentada da saúde com foco na
doença : A saúde foi fragmentada em
especialidades e o ser humano, visto sob o
olhar da doença em partes isoladas do
corpo.
 profissional Tecnicista, Adestrado e que gera
Produto
 Exclui a SB do resto do corpo
MODELO INTEGRADO
 Visão ampliada de saúde
 Correlaciona
ambiente/sociedade/biologia
 Promoção de saúde; visão intersetorial
 Inclusão da SB – equipe Multidisciplinar
Estratégia para Reorganização da
Atenção Básica
ESF
•CUIDADO INTEGRAL
DO USUÁRIO VÍNCULO
ACOLHIIMENTO
ABORDAGEM PSICOSOCIAL
VISITA DOMICILIAR
• TRABALHO MULTIPROFISSIONAL
INTERDISCIPLINAR
• APOIO MATRICIAL
•PROCESSO SAÚDE DOENÇA DEFINIÇÃO DE PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
PLANEJAMENTO E
PROGRAMAÇÃO DA ATENÇÃO
PROMOÇÃO DE SAÚDE
PREVENÇÃO DE DOENÇAS
TRATAMENTO
CLÍNICA AMPLIADA
PSE- PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA
PST-
PROJ.DE SAÚDE NO TERRITÓRIO
PTS-
PROJ. TERAPEUTICO SINGULAR
GENOGRAMA
ECOMAPA
ESCALA DE COELHO
NASF (MATRICIAMEMTO)
SAÚDE BUCAL: Protocolos + Fluxos
CEGONHA
PESSOA
DEFICIÊNCIA
CRÔNICO-
ONCO-
OBESIDADE
-NEFRO
PSICO
SOCIAL
URGÊNCIA
EMERGÊNCIA
Redes Temáticas
Integralidade: Fluxos
LINHAS DE CUIDADO:
Protocolos: Ciclos de vida:
Gestante; 0 a 24 meses; 2 a 9 anos; 10 a 19 anos; Adultos; Idosos; Pessoas com deficiência
Onde deve estar a Saúde Bucal
População socialmente vulnerável
Diretrizes da
Política Nacional de Saúde Bucal (2004)
I-PRINCÍPIOS NORTEADORES DAS AÇÕES:
 Gestão Participativa
 Ética
 Acesso
 Acolhimento
 Vínculo
 Responsabilidade Profissional
 Epidemiologia
Diretrizes da
Política Nacional de Saúde Bucal
II-PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE BUCAL
 Interdisciplinaridade e Multiprofissionalismo
 Integralidade da Atenção
 Intersetorialidade
 Ampliação e Qualificação da Assistência
 Condições de Trabalho
 Parâmetros
Diretrizes da
Política Nacional de Saúde Bucal
III-AÇÕES:
 1.Ações de Promoção e Proteção de Saúde:
1.1.Fluoretação das Águas
1.2.Educação em Saúde
1.3.Higiene Bucal Supervisionada
1.4.Aplicação Tópica de Flúor
ART
Diretrizes da
Política Nacional de Saúde Bucal
 2. Ações de Recuperação: Diagnóstico e o tratamento
de doenças.
 3.Ações de Reabilitação : Recuperação parcial ou total
das capacidades perdidas como resultado da doença
e na reintegração do indivíduo ao seu ambiente social
e a sua atividade profissional
Diretrizes da
Política Nacional de Saúde Bucal
IV- AMPLIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO
BÁSICA:
 Prevenção e controle do câncer bucal
 Implantação e aumento da Resolutividade
do pronto-atendimento
 Inclusão de procedimentos mais complexos
na atenção básica
 Inclusão da reabilitação protética na
atenção básica
Diretrizes da
Política Nacional de Saúde Bucal
V-Ampliação do acesso
 Grupo de 0 a 5 anos
 Grupo de crianças e adolescentes (6-18 anos)
 Grupo de gestantes
 Grupo de adultos
 Grupo de idosos
 Grupos de vulnerabilidade Social
Diretrizes da
Política Nacional de Saúde Bucal
VI- AMPLIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO 2ªRIA E 3ªRIA
CEO
LRPD
REDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ODONTOLOGIA HOSPITALAR
VII- ESTRATÉGIA PARA A REORGANIZAÇÂO DA ATENÇÂO BÁSICA:
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF
Revisão Documento 2001 :A
Organização das Ações de
SB na Atenção Básica : uma
proposta para o SUS – SP
Recorte e Atualização - Classificação de Risco
Objetivo Geral
1-“Promover a Organização do serviço em SB na Atenção
Básica, com base nos princípios e diretrizes do SUS e suas
políticas específicas, visando a ampliação do acesso,
através da melhora na resolutividade e da oferta do
serviço de Atenção em Saúde Bucal .
“Atendimento Eficiente/Eficaz /Efetivo com foco o cidadão”
0bjetivo Especifico do Projeto
1- Oferecer aos municípios uma ferramenta fácil e de larga escala, que
permita a fácil identificação das prioridades e definição de fluxos de
encaminhamento com equidade;
2-Realizar a busca ativa com identificação dos riscos coletivos,
familiares e individuais às principais afecções de saúde bucal, para que
se possa atuar em tempo hábil em indivíduos ou grupos através da
utilização de medidas de promoção de saúde e/ou prevenção de
agravos, de modo a contribuir para a qualidade de vida da
população, além de reduzir as despesas de serviços públicos com
procedimentos curativos mais complexos;
3-Promover o acompanhamento dos casos e monitoramento dos
resultados pelo gestor e toda a equipe de saúde bucal ;
4-Agregar outras medidas de fundo epidemiológico,
levando-se em consideração dados coletados em
processos de trabalho rotineiros, de modo que se
possa avaliar o impacto da ação sobre as
populações e seu custo benefício, bem como
colaborar nos processos de planejamento de
políticas públicas em saúde.
CONTINUAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO EM SAÚDE BUCAL
Tipos de Risco
Coletivo: considera os determinantes socioeconômicos
e culturais do processo saúde-doença. Visão de
comunidade e/ou localidade;
Familiar: considera a forma de organização, hábitos
comportamentais e culturais e relações sociais
estabelecidas pelas famílias;
Individual: considera os determinantes biológicos do
Processo saúde-doença;
Unasus/Unifesp
ONDE/ PARA QUEM REALIZAR
 NAS UNIDADES DE SAÚDE: GRUPOS – GESTANTES, HIPER/DIA, etc
 NAS ESCOLAS
 Espaços Sociais: igreja, associação de Bairro, Industrias, etc
 EVENTOS: Feiras de Saúde, Ação Global, etc
 VISITAS DOMICILIARES ( menos indicadas por serem menos abrangentes e
dispenderem mais tempo)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO INDIVIDUAL
PRINCIPAIS DOENÇAS BUCAIS
RISCO
INDIVIDUAL
CÁRIE
DOENÇA
PERIODONTAL
OCLUSOPATIAS
CÂNCER
BUCAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: CONSIDERA A
SITUAÇÃO ENCONTRADA
0-BAIXO RISCO:
Sem sinais de atividade de doença e sem história
pregressa.
1-RISCO MODERADO:
Sem sinais de atividade de doença, mas com
história pregressa de doença.
2-ALTO RISCO:
Com presença de atividade de doença, com
ou sem história pregressa de doença
CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO
ENCONTRADA
 O INDIVÍDUO SERÁ CLASSIFICADO PELA PIOR CONDIÇÃO ENCONTRADA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO À DOENÇA
MULTIFATORIAL CÁRIE
O PROFISSIONAL REGISTRARÁ A CONDIÇÃO
ENCONTRADA PARA A DOENÇA MULTIFATORIAL ,
CÁRIE, LEVANDO EM CONTA 2 PRINCIPAIS FATORES:
PRESENÇA DE CÁRIE
PRESENÇA DE BIOFILME
Diagrama multifatorial ( cárie como doença complexa)
fonte adaptada de Fejerskov e Manji
1-Fator Necessário: BIOFILME
2-Fatores determinantes:
- Negativo: exposição a açúcares
- Positivo: Exposição ao Fluoretos
3-Fatores Modulares:
-Biológico Saliva
-Social: contexto socioeconômico
cultural de inserção dos indivíduos
Obs.: Para o controle da doença,
deve-se procurar agir sobre esses
fatores.
Risco Individual
Risco Familiar
Risco Coletivo
RISCO COLETIVO
Acesso à água tratada;
Acesso à fluoretação das águas de abastecimento
público;
CPO-D acima da média ou de 3;
Morador de município ou região com baixo IDH,
alto IPRS , morador de bolsões de pobreza;
Acesso a programas de atenção em Saúde Bucal;
Hábitos culturais
Agricultores, surfistas, Tabagistas, confeiteiros (
grupos de iguais)
RISCO FAMILIAR
 Baixa renda familiar;
 Menor grau de escolaridade materna;
 Desemprego dos pais ou responsáveis;
 Maior concentração de habitantes no domicílio;
 Falta de acesso ao creme dental com flúor;
 Uso coletivo da escova;
 Hábitos alimentares na família que favorecem o
consumo de sacarose e carboidrato;
 Exposição à violência doméstica
 Desestruturação Familiar –
 Cultura familiar
 Rede social de Apoio
Escala de Coelho*: Risco Familiar
DADOS DA FICHA A SIAB
(SENTINELAS DE RISCO)
Escore
de risco
Acamado 3
Deficiência Física 3
Deficiência Mental 3
Baixas condições de saneamento 3
Desnutrição grave 3
Drogadição 2
Desemprego 2
Analfabetismo 1
Indivíduo menor de seis meses de idade 1
Indivíduo maior de 70 anos de idade 1
Hipertensão Arterial Sistêmica 1
Diabetes Mellitus 1
Relação morador/ cômodo maior que 1 3
Relação morador/ cômodo igual a 1 2
Relação morador/ cômodo menor que 1 0
Escore total Risco Familiar
5 e 6 R1- risco menor
7 e 8 R2- risco médio
Acima de 9 R3- risco máximo
*Elege-se informações da Ficha A , do ESF
(ESF)como sentinelas para avaliação das
situações a que as famílias possam estar
expostas no dia-a-dia, e a partir daí realiza-se a
pontuação de risco familiar.
RISCO INDIVIDUAL
 Saliva
 Esmalte Hipoplásico
 Experiência de cárie (principal preditor)
 Presença de Placa (qualidade e quantidade): (fator necessário)
 Exposição ao flúor (meio de uso)
 Frequência de ingestão de sacarose
 Frequência de escovação; (tempo para formação da cárie)
 Início tardio do hábito de escovação
 Atraso escolar
 Autopercepção sobre os agravos bucais
Risco Individual: SITUAÇÃO ENCONTRADA
Fator 1: PRESENÇA DE CÁRIE (SP,2000)
Grupo SITUAÇÃO INDIVIDUAL
A Ausência de lesão de cárie, sem placa, sem gengivite e/ou sem mancha
branca ativa.
B História de dente restaurado, sem placa, sem gengivite e/ou sem mancha
branca ativa.
C Uma ou mais cavidades em situação de lesão crônica, mas sem placa,
sem gengivite e/ou sem mancha branca ativa.
D Ausência de lesão de cárie ou presença de dente restaurado, mas com
presença de placa, de gengivite e/ou mancha branca ativa.
E Uma ou mais cavidades em situação de lesão de cárie aguda;
F Presença de dor e/ou abscesso
CRÍTICA : Observações para atualização
 As restaurações provisórias com necessidade de observação não estão
previstas nas descrições;
 Ao integrar conjuntamente dois fatores primordiais à doença cárie, num
mesmo grupo “D”, observa-se viés para a análise estatística devido
constatação de subnotificações para o fator placa/gengivite. O que
impossibilita também, o acompanhamento do impacto das ações educativas e
de promoção de saúde, com atuação principal sobre a placa bacteriana.
 há necessidade de distinguir as cáries, indicadas para ART, clássicas oclusais e
cíngulos ( tipo classe I de Black), visando o controle epidemiológico da Cárie
recomendada pela SES, desde 1989, onde já indicava-se a adequação de
meio como forma de estabilizar a doença.
 Ampliar a abrangência ao código F, pois não contempla com clareza o
comprometimento pulpar e periapical, para os casos de pulpites e os focos
residuais.
Revisão
 O Código C, pode incorporar as restaurações provisórias com
necessidade de observação
 No código “D” separa-se o registro para os 2 fatores considerados na
metodologia original: Fator História de Cárie e Fator Placa.Permanece
o fator cárie, de mancha branca ativa.
 O código “E” passa a descrever as cáries de cavidade tipo Classe l de
Black (Indicadas para ART), sem comprometimento Pulpar.
 O código F passa a designar cáries de cavidade tipo Classe II,lll, lV e
V de Black.
 O Código F original, passa a denominar-se G sob o seguinte descritivo:
comprometimento pulpar e periapical: pulpite, abscesso e focos
residuais.
Grupo SITUAÇÃO INDIVIDUAL
A Ausência de Cárie ou História pregressa de cárie
B Presença de dente restaurado
C Presença de situação de lesão de cárie crônica e/ou presença de
restauração provisória.
D Presença de Mancha Branca Ativa,
E Presença de lesão de cárie tipo Classe I de Black, sem comprometimento
pulpar evidente (sem dor)
F
Presença de lesão de cárie de cavidade Classes tipo ll, lll, lV ou V de
Black, sem comprometimento pulpar evidente. (Sem dor)
G Comprometimento pulpar e ou periapical: presença de dor, pulpite,
abscesso e ou focos residuais.
Risco Individual: SITUAÇÃO ENCONTRADA
Fator 1: PRESENÇA DE CÁRIE
RISCO INDIVIDUAL: SITUAÇÃO ENCONTRADA
FATOR 2: BIOFILME
BIOFILME SITUAÇÃO INDIVIDUAL
NEGATIVO AUSÊNCIA DE PLACA E GENGIVITE
POSITIVO PRESENÇA DE PLACA E/OU GENGIVITE
Escore de Risco à CÁRIE e Encaminhamentos
Fator Cárie Fator
Biofilme
Risco Encaminhamento
A-Sem história de cárie : somente hígidos
- 0 Promoção/Educação
+ 2
Promoção/ Educação
Flúor tópico
B-Presença de restauração
- 1
+ 2
C-Cárie crônica / restauração provisória
- 1
+ 2
D-Mancha Branca Ativa + ou- 2
E-Lesão Classe I de Black, sem
comprometimento pulpar
+ ou- 2 Promoção /Educação
Flúor tópico/ART
F-Lesão Classe II,III,IV,V, sem
comprometimento pulpar
+ ou- 2 Promoção/ Educação
/Flúor tópico/ Selante/ Trat.
Restaurador Convencional TRC
G-Comprometimento Pulpar ou
Periapical: Dor, pulpite, abscesso, foco
residual
+ ou- 2 Promoção/ Educação
/Flúor tópico/ Selante/Urgência **
/ Trat. Restaurador Convencional
TRC
Organização da Demanda
(Encaminhamentos Risco cárie)
A- B- C- ABC+ D+-
URGÊNCIA
ART
Promoção/Prevenção e Educação:
Flúor Tópico
TC
E F
Tratamento
convencional
G
mudanças
 Os Riscos continuam iguais = Baixo/Moderado/Alto (B/M/A)
 Alteração de código E para os casos indicados para ART;
 Inclusão de situações não especificadas claramente: Presença
de Restauração Provisória, Pulpite e Focos Residuais;
 identifica-se os dois principais fatores, separadamente:
Presença e grau de evolução da cárie: A, B, C, D, E, F, G.
Presença de Placa e/ou gengivite: + ou -
Recomendações: RISCO DE CÁRIE
 Organizar a Demanda : Priorização dos indivíduos de alto risco
individual para as unidades de saúde e encaminhamento dos riscos
moderados e baixo para ações coletivas (Promoção-Educação-
Flúor-ART) que correspondem em cerca de 3/4 dos
encaminhamentos
 Monitorar individualmente a evolução da doença cárie ao longo
dos anos
 Monitorar a evolução epidemiológica da cárie em grupos
populacionais em espaços sociais:
Analisar o ACESSO ao tratamento odontológico;
Analisar IMPACTO das ações de promoção em saúde nas populações e
espaços sociais;
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE
DAS LESÕES DE CÁRIES
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DAS ETAPAS VISÍVEIS DA DOENÇA CÁRIE
LESÃO INICIAL DE CÁRIE, SEM CAVITAÇÃO
– MANCHA BRANCA
COR BRANCA, TEXTURA OPACA, LOCALIZADA
EM ÁREA DE ACÚMULO DE PLACA
LESÃO INICIAL DE CÁRIE CONTROLADA –
MANCHA BRANCA INATIVA
COR BRANCA OU PIGMENTADA, TEXTURA LISA,
BRILHANTE
LESÃO DE CÁRIE CRÔNICA COR ESCURECIDA, BRILHANTE, ASPECTO
ENDURECIDO
LESÃO DE CÁRIE ATIVA COR AMARELADA, ASPECTO ÚMIDO E
AMOLECIDO
DOR/PULPITE/ABSCESSO DOR AO ESTÍMULO; DOR AGUDA; TUMEFAÇÃO
E/OU FÍSTULA
FOCO RESIDUAL RAÍZES
RISCO DE CÁRIE BAIXO
 A: Ausência de lesão de cárie,
 História anterior e atual do indivíduo não revelam sinais de doença cárie
 sem sinal de biofilme: sem gengivite, sem placa, sem mancha branca
ativa
RISCO DE CÁRIE MODERADO
 B: História de dente restaurado, sem placa, sem gengivite e/ou mancha
branca ativa
 Presença de restaurações com material definitivo, restaurações provisórias em
dentes decíduos próximos da idade de esfoliação, ausência de dentes
compatível com exodontia por cárie.
RISCO DE CÁRIE MODERADO
 Uma ou mais cavidades em situação de lesão de cárie crônica; mas sem
placa, sem gengivite e/ou sem mancha branca ativa
 Lesão de cárie de cor escurecida, brilhante, aspecto endurecido, em
faces lisas ou oclusais, sem base amolecida. Considera-se também dentes
permanentes com restaurações provisórias.
 Presença de restauração provisória
ALTO RISCO DE CÁRIE
 Mancha branca ativa
 Cor branca, textura opaca, rugosa, localizada em área de acúmulo de
placa.
ALTO RISCO DE CÁRIE
 Lesão de cárie ativa oclusal
 Cor amarelada, aspecto úmido e amolecido.
Cl 1
ALTO RISCO DE CÁRIE
 Lesão de cárie ativa – classe II, III, IV E V DE BLACK
 Cor amarelada, aspecto úmido e amolecido.
3 5
4 5 3
5 2
2
3
ALTO RISCO DE CÁRIE
 Presença de dor, abscesso e/ou raízes residuais.
ALTO RISCO DE CÁRIE
 Presença de placa e/ou gengivite
 Presença de placa na superfície dental, visível sem corar ou secar, em
iluminação ambiente, ou sinal indicativo de inflamação e sangramento
gengival.
FLUORTERAPIA SEGUNDO O RISCO
 De acordo com o Ministério da Saúde o flúor tópico , como método
populacional, é recomendada aplicação semestral ou quadrimestral
Guia de Recomendação de Fluoretos, 2009
Bibliografia
 1.
http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos
/unidade15o/unidade15o.pdf
 2.Estado São Paulo. 2001. A organização das ações de saúde bucalBrasil,
2009. Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil
 3.Pereira, AC. Saúde Coletiva: Métodos Preventivos para doenças bucais,
2013
 4. SMS São Paulo: Diretrizes para a Atenção em Saúde Bucal,2012
Periodontia
Conceitos Atuais
CRITÉRIOS DE RISCO DOENÇA PERIODONTAL
CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO CRITÉRIOS
BAIXO RISCO 0 Elemento com periodonto sadio
X Ausência de dentes no sextante
RISCO MODERADO 1 Elemento com gengivite
2 Elemento com cálculo supragengival
B Sequela de doença periodontal anterior
ALTO RISCO 6 Elemento com cálculo subgengival (visível pelo
afastamento/retração gengival) e com
mobilidade reversível ou sem mobilidade
8 Elemento com mobilidade irreversível e perda
de função
Fonte: SMS São Paulo, 2012 (Diretrizes para a Atenção em Saúde Bucal)
RISCO PERIODONTAL
 Tomando por base o índice de Russell modificado, examinam-se e
classificam-se apenas os dentes índices para cada sextante ou, na
ausência deste, o adjacente no mesmo sextante.
 O indivíduo será classificado pelo código de seu pior sextante.
14 11 26
46 31 34
Organização da Demanda
(Encaminhamentos Risco Perio)
0-x- 1,2 8
URGÊNCIA
TRATAMENTO At Básica
Promoção/Prevenção e Educação:
TC
TRATAMENTO
Especialidade
B 6
Câncer Bucal
Conceitos Atuais
CRITÉRIOS DE RISCO EM TECIDOS MOLES
CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO CRITÉRIOS
BAIXO RISCO 0 Tecidos normais
RISCO MODERADO 1
Alterações sem suspeita de malignidade ,
não contempladas no Código 2
ALTO RISCO 2
Alterações com suspeita de malignidade.
Úlceras com mais de 15 dias de evolução,
com sintomatologia dolorosa ou não,
bordas elevadas ou não; lesões brancas e
negras com áreas ulceradas; lesões
vermelhas com limites bem definidos,
sugerindo eritroplasia; nódulos de
crescimento rápido com áreas ulceradas.
Fonte: SMS São Paulo, 2012. (Diretrizes para a Atenção em Saúde Bucal)
Organização da Demanda
(Encaminhamentos Risco CA Bucal)
0
Queixa de
lesão
1
+
Classificação de Risco/ Exame Clínico
Diagnóstico: Biópsia
Retriagem
TC
Demanda Ambulatorial
Triagem
Cirurgia+
Radio+Quimio+
Laser
-
2
1 2
Ficha de Exame Coletivo
Classificação de Risco
PLANEJAMENTO DAS AÇÕES:
DE ACORDO COM A REALIDADE Situação
encontrada (contextualização e classificação)
PRIORIDADE PARA INDIVÍDUOS/GRUPOS DE
ALTO RISCO PARA O TRATAMENTO INDIVIDUAL
Encaminhamento para todos
P Agenda
(após classificação dos grupos)
Falta TC 1ª Consulta
Tratamento
Identificar
Grupo
Ativ
Campo
Reunião
M
A
N
H
Ã
1-CRIANÇAS E ADOLESCENTES
2 –CRIANÇAS E ADOLESCENTES
3- CRIANÇAS E ADOLESCENTES
4- Grupo Prioritário da US
5- Grupo Prioritário da US
6- Grupo da Demanda Espontânea
com Prioridade Individual
T
A
R
D
E
1-CRIANÇAS E ADOLESCENTES
2 –CRIANÇAS E ADOLESCENTES
3- CRIANÇAS E ADOLESCENTES
4- Grupo Prioritário da US
5- Grupo Prioritário da US
6- Grupo da Demanda Espontânea
com Prioridade Individual
Agenda Saúde Bucal
 Grupo de Crianças e Adolescentes:  Grupo de Idosos  Grupo de adultos/ Trabalhadores/
Homem
 Grupo de atenção Saúde da
Mulher
 Grupos hipertensos, diabéticos,
caminhada, obesos,etc
 Grupos socialmente vulneráveis
Organização da Demanda
Agenda Programada
1 EB-SB Agendamento para Tratamento
(3a5 consultas / paciente)
Total de
Atendimento
Total
Pacientes
(3a5 consultas/paciente)
DIA 6 Crianças e Adolescentes:
4 a 6 Grupos Prioritários da US
0 a 2 Grupo Demanda Espontânea
com Prioridade Risco Individual
12 12
SEMANA 30 Grupos Crianças e Adolescentes:
28 Grupos Prioritário
2 Grupo Demanda Espontânea com
Prioridade Risco Individual
60
60
(120 quinzenal)
MÊS 120 Grupos Crianças e Adolescentes:
112 Grupos Prioritários
8 Grupo Demanda Espontânea com
Prioridade Risco Individual
240 120
ANO 1320 Grupos Crianças e Adolescentes:
1232 Grupos Prioritários
88 Grupo Demanda Espontânea com
Prioridade Risco Individual
2.640
440
246
22
Total=708
Base de cálculo: 220 dias de trabalho/ equipe 40h com 1 dentista e 1 auxiliar / 3 consulta-retorno para
escolares e 5 consulta-retorno para grupos/ retornos quinzenais/ 3 procedimentos por paciente;
Programação de Retornos conforme a
Classificação de Risco
Agravo Grupo de Risco Código Retorno programado
Cárie
Baixo e
Moderado
A.B,C (-) ANUAL
Alto D 8 Meses
Alto E,F e G 6 Meses
Doença
Periodontal
Baixo e
Moderado
0.X e B 2 Anos
Moderado 1 e 2 Anual
Alto 6 e 8 4 Meses
Tecidos Moles
Baixo 0 Anual
Moderado 1 6 Meses
Alto 2 3 meses
Em vermelho: adotada programação do município de São Paulo
LITERATURA: a falta de acesso ao serviço odontológico às famílias
cadastradas está entre os principais problemas da estratégia saúde
de família. Existe dificuldade de universalidade e equidade dessa
população assistida.
 Nickel DA, Lima FG, Silva BB. Modelos assistenciais de saúde bucal no Brasil.
Cad Saúde Pública. 2008;24(2):241-246.
 Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica - nº 17 – Saúde Bucal. Brasília;
2006.
 Brasil. Portaria n. 74, de 20 de janeiro de 2004. Reajusta os valores dos incentivos
financeiros às ações de saúde bucal: portaria de normas e diretrizes da saúde
bucal. Diário Oficial da União 2003; 21 jan.
 Brasil. Portaria n. 302, de 17 de fevereiro de 2009. Estabelece que profissionais
de saúde bucal da estratégia Saúde da Família poderão ser incorporados às
Equipes de Agentes Comunitários de Saúde - EACS. Diário Oficial da União
2009; 18 fev.
 Bourget IMMM. Programa Saúde da Família – Saúde bucal – Coleção O
Cotidiano do PSF- Ed Martineri. 2006.
 Kobayashi Relação entre classificação de risco de cárie dentária e escala
de risco familiar. [Dissertação] . Piracicaba: Unicamp/FOP; 2012
 . Carnut L, Filgueiras LV, Figueiredo N, Goes PSA. Validação inicial do índice
de necessidade de atenção à saúde bucal para as equipes de saúde bucal
na estratégia de saúde da família. Cien Saúde Colet 2011;16(7):3083-91.
.
LITERATURA: ...“modelos de priorização da demanda ao tratamento
odontológico encontrados nas ESF-ESB:
a) Convocação das famílias por ordem cadastral;
b) Percepção e relato dos ACS em reuniões;
Obs.: Pode sobrecarregar o AC ou promover o clientelismo;
c) Em Recife foi criado o índice de necessidade de atenção em SB: leva em
consideração o tipo de moradia e a educação materna da ficha A /SIAB
em relação ao CPOD-ceo, dor de dente e acesso ao CD nos últimos anos.
 Ministério da Saúde. Projeto SB Brasil 2003. Condições da saúde bucal da população
brasileira 2002-2003 Resultados principais. Brasília; 2004.
 Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica - nº 17 – Saúde Bucal. Brasília;
2006.
 Barbato PR, Nagano HCM, Zanchet FN, Boing AF. Peres MA. Perdas dentárias e
fatores sociais, demográficos e de serviços associados em adultos brasileiros: uma
análise dos dados do Estudo Epidemiológico Nacional (Projeto SB Brasil 2002-2003).
Cad Saúde Pública 2007;23(8):1803-14.
 Martins JS.Análise do fatores associados às perdas dentárias em adultos na zona
leste do município de São Paulo [tese]. Universidade de São Paulo. 2009.
LITERATURA: ... a presença de cáries e suas sequelas são diretamente
proporcionais ao aumento da idade.
LITERATURA: ... „o risco à cárie numa mesma família pode estar relacionados
à genética, fatores do meio ambiente tais como mesmos hábitos, similar
prática de higiene bucal, mesma exposição a produtos fluorados e similar
condição dental... possibilidade de iguais streptococos mutans.
Há relação para fatores sócio demográficos (educação, ocupação dos pais,
status de pobreza, raça, etnia, etc)
 Carnut L, Filgueiras LV, Figueiredo N, Goes PSA. Validação inicial do índice de
necessidade de atenção à saúde bucal para as equipes de saúde bucal na
estratégia de saúde da família. Cien Saúde Colet 2011;16(7):3083-
 Barbato PR, Nagano HCM, Zanchet FN, Boing AF. Peres MA. Perdas dentárias e
fatores sociais, demográficos e de serviços associados em adultos brasileiros: uma
análise dos dados do Estudo Epidemiológico Nacional (Projeto SB Brasil 2002-2003).
Cad Saúde Pública 2007;23(8):1803-14.
Literatura: Autores que relacionam a cárie a questões sociais;
...” há uma relação estatisticamente significante entre a classificação de risco de cárie e a
escala de risco familiar. Observou-se relação entre cárie dentária e algum membro da
família que apresentava problemas como deficiência mental, drogadição e maior de 70
anos”
39- Henri Menezes Kobayashi1, Antonio Carlos Pereira2, Marcelo de Castro
Meneghim2, Rívea Inês Ferreira3, Glaucia Maria Bovi Ambrosano.. Acurácia e
reprodutibilidade da classificação de risco de cárie dentária em São Paulo, Brazil.
Arq, odontol. 2012; 48(03): 125-33
26- Henri Menezes Kobayashi. Relação entre classificação de risco de cárie
dentária e escala de risco familiar. [Dissertação] . Piracicaba: Unicamp/FOP; 2012
24-Carnut L, Filgueiras LV, Figueiredo N, Goes PSA. Validação inicial do índice de
necessidade de atenção à saúde bucal para as equipes de saúde bucal na
estratégia de saúde da família. Cien Saúde Colet 2011;16(7):3083-91
30-Martins JS.Análise do fatores associados às perdas dentárias em adultos na
zona leste do município de São Paulo [tese]. Universidade de São Paulo. 2009.
.
 BRASIL. Relatório final da 3.ª Conferência Nacional de Saúde. Brasília. Ministério da
Sáude; 2004, jul.
Literatura: „...conclusão da 3ª Conferência Nacional de Saúde, em que foi
afirmado que “a saúde bucal é parte integrante e inseparável da saúde geral, e
está diretamente relacionada com as condições de vida do indivíduo
(saneamento, alimentação, moradia, trabalho, educação, renda, transporte,
lazer, liberdade, acesso e posse de terra)”
OBRIGADA
mftricoli@saude.sp.gov.br
Maria Fernanda de Montezuma Tricoli
Coordenadora da Área Técnica de Saúde Bucal do Estado de SP

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Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
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Oficina_Classificcao_Risco_Saude_Bucal.pdf

  • 1. Diretrizes de Gestão para a Saúde Bucal SUS-SP Módulo I: Organização da Demanda Oficina de Classificação de Risco Atenção Básica
  • 2. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – SES/SP Capacitação em Rede (Multiplicadores) CPS -Coordenadoria de Planejamento de Saúde GTAE-Grupo Técnico de Ações Estratégicas Área Técnica de Saúde Bucal CRS-Coordenadoria de Regiões de Saúde DRS-Departamento Regional de Saúde Articuladores de Saúde Bucal Representantes CIR SMS-Secretarias Municipais de Saúde Divisão de Saúde Bucal Coordenador de Saúde Bucal Unidades de Saúde Equipe Básica de Saúde Bucal – EB-SB
  • 3. Área Técnica de Saúde Bucal Nível Central Coordenação Geral Maria Fernanda de Montezuma Tricoli Assessoria Técnica SES Ana Flávia Pagliusi Eliana H. Kawahara Apoio Técnico de Projetos Especiais Juliane Húngaro de Carvalho Julie Silvia Martins Silvana Incerpi Sílvio Carlos Coelho de Abreu Vladen Vieira Nível Regional Equipe Técnica Aylton Correa Lucia Maria Lima Lemos de Melo Sônia Cristina Gemeinder de Mendonça Sílvia Cristina Sano Andréa Mello Dresch Oliveira Gomes Mello Emília Cristina Zanetti Martins Fabíola Leão Soares Yamamoto Maria Goreti Nogueira Marília Augusta Sousa Nascimento Cláudio César de Rossi João Greve Neto Fernando di Mase Paulo Roberto dos Santos Assahito Joel Sakamoto Maria Inês Faccioli Locatelli Nídia Martinelli Cláudia Maria Krauss Alves Lima Kamilla Borges de Souza
  • 4. Considerações Módulo I: Oficina de Classificação de Risco
  • 5. Considerou-se - SUS - 80 80 /81142 - 1990 / decreto 7508 Regulamentação 2011 - Política Nacional de Atenção Básica 2011 - Diretrizes da Política Nacional de SB 2004 - A Organização das Ações de SB na Atenção Básica : uma proposta para o SUS – SP 2001 – em Revisão - Resolução SS 159 – 2007 – Estabelece Rotinas de monitoramento das ações coletivas- (em Revisão) - Cadernos de Atenção Básica Nº 17 - Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil, 2009
  • 6. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado. Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade. Constituição Federal: Seguridade Social
  • 7. Princípios do SUS  I- universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;  II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;  III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;  IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;  V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;  VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;  VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;  VIII - participação da comunidade;  IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:  a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;  b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;  X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;  XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;  XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e  XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.
  • 8. Modelo de Saúde SUS Após Alma Ata (1978) – 8ª Conferencia Nacional de Saúde (1986) MODELO BIOMÉDICO  Visão segmentada da saúde com foco na doença : A saúde foi fragmentada em especialidades e o ser humano, visto sob o olhar da doença em partes isoladas do corpo.  profissional Tecnicista, Adestrado e que gera Produto  Exclui a SB do resto do corpo MODELO INTEGRADO  Visão ampliada de saúde  Correlaciona ambiente/sociedade/biologia  Promoção de saúde; visão intersetorial  Inclusão da SB – equipe Multidisciplinar
  • 9. Estratégia para Reorganização da Atenção Básica ESF
  • 10. •CUIDADO INTEGRAL DO USUÁRIO VÍNCULO ACOLHIIMENTO ABORDAGEM PSICOSOCIAL VISITA DOMICILIAR • TRABALHO MULTIPROFISSIONAL INTERDISCIPLINAR • APOIO MATRICIAL •PROCESSO SAÚDE DOENÇA DEFINIÇÃO DE PERFIL EPIDEMIOLÓGICO PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA ATENÇÃO PROMOÇÃO DE SAÚDE PREVENÇÃO DE DOENÇAS TRATAMENTO CLÍNICA AMPLIADA PSE- PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA PST- PROJ.DE SAÚDE NO TERRITÓRIO PTS- PROJ. TERAPEUTICO SINGULAR GENOGRAMA ECOMAPA ESCALA DE COELHO NASF (MATRICIAMEMTO)
  • 11. SAÚDE BUCAL: Protocolos + Fluxos CEGONHA PESSOA DEFICIÊNCIA CRÔNICO- ONCO- OBESIDADE -NEFRO PSICO SOCIAL URGÊNCIA EMERGÊNCIA Redes Temáticas Integralidade: Fluxos LINHAS DE CUIDADO: Protocolos: Ciclos de vida: Gestante; 0 a 24 meses; 2 a 9 anos; 10 a 19 anos; Adultos; Idosos; Pessoas com deficiência Onde deve estar a Saúde Bucal População socialmente vulnerável
  • 12. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal (2004) I-PRINCÍPIOS NORTEADORES DAS AÇÕES:  Gestão Participativa  Ética  Acesso  Acolhimento  Vínculo  Responsabilidade Profissional  Epidemiologia
  • 13. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal II-PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE BUCAL  Interdisciplinaridade e Multiprofissionalismo  Integralidade da Atenção  Intersetorialidade  Ampliação e Qualificação da Assistência  Condições de Trabalho  Parâmetros
  • 14. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal III-AÇÕES:  1.Ações de Promoção e Proteção de Saúde: 1.1.Fluoretação das Águas 1.2.Educação em Saúde 1.3.Higiene Bucal Supervisionada 1.4.Aplicação Tópica de Flúor ART
  • 15. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal  2. Ações de Recuperação: Diagnóstico e o tratamento de doenças.  3.Ações de Reabilitação : Recuperação parcial ou total das capacidades perdidas como resultado da doença e na reintegração do indivíduo ao seu ambiente social e a sua atividade profissional
  • 16. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal IV- AMPLIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA:  Prevenção e controle do câncer bucal  Implantação e aumento da Resolutividade do pronto-atendimento  Inclusão de procedimentos mais complexos na atenção básica  Inclusão da reabilitação protética na atenção básica
  • 17. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal V-Ampliação do acesso  Grupo de 0 a 5 anos  Grupo de crianças e adolescentes (6-18 anos)  Grupo de gestantes  Grupo de adultos  Grupo de idosos  Grupos de vulnerabilidade Social
  • 18. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal VI- AMPLIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO 2ªRIA E 3ªRIA CEO LRPD REDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ODONTOLOGIA HOSPITALAR VII- ESTRATÉGIA PARA A REORGANIZAÇÂO DA ATENÇÂO BÁSICA: ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF
  • 19. Revisão Documento 2001 :A Organização das Ações de SB na Atenção Básica : uma proposta para o SUS – SP Recorte e Atualização - Classificação de Risco
  • 20. Objetivo Geral 1-“Promover a Organização do serviço em SB na Atenção Básica, com base nos princípios e diretrizes do SUS e suas políticas específicas, visando a ampliação do acesso, através da melhora na resolutividade e da oferta do serviço de Atenção em Saúde Bucal . “Atendimento Eficiente/Eficaz /Efetivo com foco o cidadão”
  • 21. 0bjetivo Especifico do Projeto 1- Oferecer aos municípios uma ferramenta fácil e de larga escala, que permita a fácil identificação das prioridades e definição de fluxos de encaminhamento com equidade; 2-Realizar a busca ativa com identificação dos riscos coletivos, familiares e individuais às principais afecções de saúde bucal, para que se possa atuar em tempo hábil em indivíduos ou grupos através da utilização de medidas de promoção de saúde e/ou prevenção de agravos, de modo a contribuir para a qualidade de vida da população, além de reduzir as despesas de serviços públicos com procedimentos curativos mais complexos; 3-Promover o acompanhamento dos casos e monitoramento dos resultados pelo gestor e toda a equipe de saúde bucal ;
  • 22. 4-Agregar outras medidas de fundo epidemiológico, levando-se em consideração dados coletados em processos de trabalho rotineiros, de modo que se possa avaliar o impacto da ação sobre as populações e seu custo benefício, bem como colaborar nos processos de planejamento de políticas públicas em saúde. CONTINUAÇÃO
  • 24. Tipos de Risco Coletivo: considera os determinantes socioeconômicos e culturais do processo saúde-doença. Visão de comunidade e/ou localidade; Familiar: considera a forma de organização, hábitos comportamentais e culturais e relações sociais estabelecidas pelas famílias; Individual: considera os determinantes biológicos do Processo saúde-doença; Unasus/Unifesp
  • 25. ONDE/ PARA QUEM REALIZAR  NAS UNIDADES DE SAÚDE: GRUPOS – GESTANTES, HIPER/DIA, etc  NAS ESCOLAS  Espaços Sociais: igreja, associação de Bairro, Industrias, etc  EVENTOS: Feiras de Saúde, Ação Global, etc  VISITAS DOMICILIARES ( menos indicadas por serem menos abrangentes e dispenderem mais tempo)
  • 26. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO INDIVIDUAL PRINCIPAIS DOENÇAS BUCAIS RISCO INDIVIDUAL CÁRIE DOENÇA PERIODONTAL OCLUSOPATIAS CÂNCER BUCAL
  • 27. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: CONSIDERA A SITUAÇÃO ENCONTRADA 0-BAIXO RISCO: Sem sinais de atividade de doença e sem história pregressa. 1-RISCO MODERADO: Sem sinais de atividade de doença, mas com história pregressa de doença. 2-ALTO RISCO: Com presença de atividade de doença, com ou sem história pregressa de doença
  • 28. CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ENCONTRADA  O INDIVÍDUO SERÁ CLASSIFICADO PELA PIOR CONDIÇÃO ENCONTRADA
  • 29. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO À DOENÇA MULTIFATORIAL CÁRIE O PROFISSIONAL REGISTRARÁ A CONDIÇÃO ENCONTRADA PARA A DOENÇA MULTIFATORIAL , CÁRIE, LEVANDO EM CONTA 2 PRINCIPAIS FATORES: PRESENÇA DE CÁRIE PRESENÇA DE BIOFILME
  • 30. Diagrama multifatorial ( cárie como doença complexa) fonte adaptada de Fejerskov e Manji 1-Fator Necessário: BIOFILME 2-Fatores determinantes: - Negativo: exposição a açúcares - Positivo: Exposição ao Fluoretos 3-Fatores Modulares: -Biológico Saliva -Social: contexto socioeconômico cultural de inserção dos indivíduos Obs.: Para o controle da doença, deve-se procurar agir sobre esses fatores. Risco Individual Risco Familiar Risco Coletivo
  • 31. RISCO COLETIVO Acesso à água tratada; Acesso à fluoretação das águas de abastecimento público; CPO-D acima da média ou de 3; Morador de município ou região com baixo IDH, alto IPRS , morador de bolsões de pobreza; Acesso a programas de atenção em Saúde Bucal; Hábitos culturais Agricultores, surfistas, Tabagistas, confeiteiros ( grupos de iguais)
  • 32. RISCO FAMILIAR  Baixa renda familiar;  Menor grau de escolaridade materna;  Desemprego dos pais ou responsáveis;  Maior concentração de habitantes no domicílio;  Falta de acesso ao creme dental com flúor;  Uso coletivo da escova;  Hábitos alimentares na família que favorecem o consumo de sacarose e carboidrato;  Exposição à violência doméstica  Desestruturação Familiar –  Cultura familiar  Rede social de Apoio
  • 33. Escala de Coelho*: Risco Familiar DADOS DA FICHA A SIAB (SENTINELAS DE RISCO) Escore de risco Acamado 3 Deficiência Física 3 Deficiência Mental 3 Baixas condições de saneamento 3 Desnutrição grave 3 Drogadição 2 Desemprego 2 Analfabetismo 1 Indivíduo menor de seis meses de idade 1 Indivíduo maior de 70 anos de idade 1 Hipertensão Arterial Sistêmica 1 Diabetes Mellitus 1 Relação morador/ cômodo maior que 1 3 Relação morador/ cômodo igual a 1 2 Relação morador/ cômodo menor que 1 0 Escore total Risco Familiar 5 e 6 R1- risco menor 7 e 8 R2- risco médio Acima de 9 R3- risco máximo *Elege-se informações da Ficha A , do ESF (ESF)como sentinelas para avaliação das situações a que as famílias possam estar expostas no dia-a-dia, e a partir daí realiza-se a pontuação de risco familiar.
  • 34. RISCO INDIVIDUAL  Saliva  Esmalte Hipoplásico  Experiência de cárie (principal preditor)  Presença de Placa (qualidade e quantidade): (fator necessário)  Exposição ao flúor (meio de uso)  Frequência de ingestão de sacarose  Frequência de escovação; (tempo para formação da cárie)  Início tardio do hábito de escovação  Atraso escolar  Autopercepção sobre os agravos bucais
  • 35. Risco Individual: SITUAÇÃO ENCONTRADA Fator 1: PRESENÇA DE CÁRIE (SP,2000) Grupo SITUAÇÃO INDIVIDUAL A Ausência de lesão de cárie, sem placa, sem gengivite e/ou sem mancha branca ativa. B História de dente restaurado, sem placa, sem gengivite e/ou sem mancha branca ativa. C Uma ou mais cavidades em situação de lesão crônica, mas sem placa, sem gengivite e/ou sem mancha branca ativa. D Ausência de lesão de cárie ou presença de dente restaurado, mas com presença de placa, de gengivite e/ou mancha branca ativa. E Uma ou mais cavidades em situação de lesão de cárie aguda; F Presença de dor e/ou abscesso
  • 36. CRÍTICA : Observações para atualização  As restaurações provisórias com necessidade de observação não estão previstas nas descrições;  Ao integrar conjuntamente dois fatores primordiais à doença cárie, num mesmo grupo “D”, observa-se viés para a análise estatística devido constatação de subnotificações para o fator placa/gengivite. O que impossibilita também, o acompanhamento do impacto das ações educativas e de promoção de saúde, com atuação principal sobre a placa bacteriana.  há necessidade de distinguir as cáries, indicadas para ART, clássicas oclusais e cíngulos ( tipo classe I de Black), visando o controle epidemiológico da Cárie recomendada pela SES, desde 1989, onde já indicava-se a adequação de meio como forma de estabilizar a doença.  Ampliar a abrangência ao código F, pois não contempla com clareza o comprometimento pulpar e periapical, para os casos de pulpites e os focos residuais.
  • 37. Revisão  O Código C, pode incorporar as restaurações provisórias com necessidade de observação  No código “D” separa-se o registro para os 2 fatores considerados na metodologia original: Fator História de Cárie e Fator Placa.Permanece o fator cárie, de mancha branca ativa.  O código “E” passa a descrever as cáries de cavidade tipo Classe l de Black (Indicadas para ART), sem comprometimento Pulpar.  O código F passa a designar cáries de cavidade tipo Classe II,lll, lV e V de Black.  O Código F original, passa a denominar-se G sob o seguinte descritivo: comprometimento pulpar e periapical: pulpite, abscesso e focos residuais.
  • 38. Grupo SITUAÇÃO INDIVIDUAL A Ausência de Cárie ou História pregressa de cárie B Presença de dente restaurado C Presença de situação de lesão de cárie crônica e/ou presença de restauração provisória. D Presença de Mancha Branca Ativa, E Presença de lesão de cárie tipo Classe I de Black, sem comprometimento pulpar evidente (sem dor) F Presença de lesão de cárie de cavidade Classes tipo ll, lll, lV ou V de Black, sem comprometimento pulpar evidente. (Sem dor) G Comprometimento pulpar e ou periapical: presença de dor, pulpite, abscesso e ou focos residuais. Risco Individual: SITUAÇÃO ENCONTRADA Fator 1: PRESENÇA DE CÁRIE
  • 39. RISCO INDIVIDUAL: SITUAÇÃO ENCONTRADA FATOR 2: BIOFILME BIOFILME SITUAÇÃO INDIVIDUAL NEGATIVO AUSÊNCIA DE PLACA E GENGIVITE POSITIVO PRESENÇA DE PLACA E/OU GENGIVITE
  • 40. Escore de Risco à CÁRIE e Encaminhamentos Fator Cárie Fator Biofilme Risco Encaminhamento A-Sem história de cárie : somente hígidos - 0 Promoção/Educação + 2 Promoção/ Educação Flúor tópico B-Presença de restauração - 1 + 2 C-Cárie crônica / restauração provisória - 1 + 2 D-Mancha Branca Ativa + ou- 2 E-Lesão Classe I de Black, sem comprometimento pulpar + ou- 2 Promoção /Educação Flúor tópico/ART F-Lesão Classe II,III,IV,V, sem comprometimento pulpar + ou- 2 Promoção/ Educação /Flúor tópico/ Selante/ Trat. Restaurador Convencional TRC G-Comprometimento Pulpar ou Periapical: Dor, pulpite, abscesso, foco residual + ou- 2 Promoção/ Educação /Flúor tópico/ Selante/Urgência ** / Trat. Restaurador Convencional TRC
  • 41. Organização da Demanda (Encaminhamentos Risco cárie) A- B- C- ABC+ D+- URGÊNCIA ART Promoção/Prevenção e Educação: Flúor Tópico TC E F Tratamento convencional G
  • 42. mudanças  Os Riscos continuam iguais = Baixo/Moderado/Alto (B/M/A)  Alteração de código E para os casos indicados para ART;  Inclusão de situações não especificadas claramente: Presença de Restauração Provisória, Pulpite e Focos Residuais;  identifica-se os dois principais fatores, separadamente: Presença e grau de evolução da cárie: A, B, C, D, E, F, G. Presença de Placa e/ou gengivite: + ou -
  • 43. Recomendações: RISCO DE CÁRIE  Organizar a Demanda : Priorização dos indivíduos de alto risco individual para as unidades de saúde e encaminhamento dos riscos moderados e baixo para ações coletivas (Promoção-Educação- Flúor-ART) que correspondem em cerca de 3/4 dos encaminhamentos  Monitorar individualmente a evolução da doença cárie ao longo dos anos  Monitorar a evolução epidemiológica da cárie em grupos populacionais em espaços sociais: Analisar o ACESSO ao tratamento odontológico; Analisar IMPACTO das ações de promoção em saúde nas populações e espaços sociais;
  • 44. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE DAS LESÕES DE CÁRIES CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DAS ETAPAS VISÍVEIS DA DOENÇA CÁRIE LESÃO INICIAL DE CÁRIE, SEM CAVITAÇÃO – MANCHA BRANCA COR BRANCA, TEXTURA OPACA, LOCALIZADA EM ÁREA DE ACÚMULO DE PLACA LESÃO INICIAL DE CÁRIE CONTROLADA – MANCHA BRANCA INATIVA COR BRANCA OU PIGMENTADA, TEXTURA LISA, BRILHANTE LESÃO DE CÁRIE CRÔNICA COR ESCURECIDA, BRILHANTE, ASPECTO ENDURECIDO LESÃO DE CÁRIE ATIVA COR AMARELADA, ASPECTO ÚMIDO E AMOLECIDO DOR/PULPITE/ABSCESSO DOR AO ESTÍMULO; DOR AGUDA; TUMEFAÇÃO E/OU FÍSTULA FOCO RESIDUAL RAÍZES
  • 45. RISCO DE CÁRIE BAIXO  A: Ausência de lesão de cárie,  História anterior e atual do indivíduo não revelam sinais de doença cárie  sem sinal de biofilme: sem gengivite, sem placa, sem mancha branca ativa
  • 46. RISCO DE CÁRIE MODERADO  B: História de dente restaurado, sem placa, sem gengivite e/ou mancha branca ativa  Presença de restaurações com material definitivo, restaurações provisórias em dentes decíduos próximos da idade de esfoliação, ausência de dentes compatível com exodontia por cárie.
  • 47. RISCO DE CÁRIE MODERADO  Uma ou mais cavidades em situação de lesão de cárie crônica; mas sem placa, sem gengivite e/ou sem mancha branca ativa  Lesão de cárie de cor escurecida, brilhante, aspecto endurecido, em faces lisas ou oclusais, sem base amolecida. Considera-se também dentes permanentes com restaurações provisórias.  Presença de restauração provisória
  • 48. ALTO RISCO DE CÁRIE  Mancha branca ativa  Cor branca, textura opaca, rugosa, localizada em área de acúmulo de placa.
  • 49. ALTO RISCO DE CÁRIE  Lesão de cárie ativa oclusal  Cor amarelada, aspecto úmido e amolecido. Cl 1
  • 50.
  • 51. ALTO RISCO DE CÁRIE  Lesão de cárie ativa – classe II, III, IV E V DE BLACK  Cor amarelada, aspecto úmido e amolecido. 3 5 4 5 3 5 2 2
  • 52. 3
  • 53.
  • 54.
  • 55. ALTO RISCO DE CÁRIE  Presença de dor, abscesso e/ou raízes residuais.
  • 56. ALTO RISCO DE CÁRIE  Presença de placa e/ou gengivite  Presença de placa na superfície dental, visível sem corar ou secar, em iluminação ambiente, ou sinal indicativo de inflamação e sangramento gengival.
  • 57. FLUORTERAPIA SEGUNDO O RISCO  De acordo com o Ministério da Saúde o flúor tópico , como método populacional, é recomendada aplicação semestral ou quadrimestral Guia de Recomendação de Fluoretos, 2009
  • 58. Bibliografia  1. http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos /unidade15o/unidade15o.pdf  2.Estado São Paulo. 2001. A organização das ações de saúde bucalBrasil, 2009. Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil  3.Pereira, AC. Saúde Coletiva: Métodos Preventivos para doenças bucais, 2013  4. SMS São Paulo: Diretrizes para a Atenção em Saúde Bucal,2012
  • 60. CRITÉRIOS DE RISCO DOENÇA PERIODONTAL CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO CRITÉRIOS BAIXO RISCO 0 Elemento com periodonto sadio X Ausência de dentes no sextante RISCO MODERADO 1 Elemento com gengivite 2 Elemento com cálculo supragengival B Sequela de doença periodontal anterior ALTO RISCO 6 Elemento com cálculo subgengival (visível pelo afastamento/retração gengival) e com mobilidade reversível ou sem mobilidade 8 Elemento com mobilidade irreversível e perda de função Fonte: SMS São Paulo, 2012 (Diretrizes para a Atenção em Saúde Bucal)
  • 61. RISCO PERIODONTAL  Tomando por base o índice de Russell modificado, examinam-se e classificam-se apenas os dentes índices para cada sextante ou, na ausência deste, o adjacente no mesmo sextante.  O indivíduo será classificado pelo código de seu pior sextante. 14 11 26 46 31 34
  • 62. Organização da Demanda (Encaminhamentos Risco Perio) 0-x- 1,2 8 URGÊNCIA TRATAMENTO At Básica Promoção/Prevenção e Educação: TC TRATAMENTO Especialidade B 6
  • 64. CRITÉRIOS DE RISCO EM TECIDOS MOLES CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO CRITÉRIOS BAIXO RISCO 0 Tecidos normais RISCO MODERADO 1 Alterações sem suspeita de malignidade , não contempladas no Código 2 ALTO RISCO 2 Alterações com suspeita de malignidade. Úlceras com mais de 15 dias de evolução, com sintomatologia dolorosa ou não, bordas elevadas ou não; lesões brancas e negras com áreas ulceradas; lesões vermelhas com limites bem definidos, sugerindo eritroplasia; nódulos de crescimento rápido com áreas ulceradas. Fonte: SMS São Paulo, 2012. (Diretrizes para a Atenção em Saúde Bucal)
  • 65. Organização da Demanda (Encaminhamentos Risco CA Bucal) 0 Queixa de lesão 1 + Classificação de Risco/ Exame Clínico Diagnóstico: Biópsia Retriagem TC Demanda Ambulatorial Triagem Cirurgia+ Radio+Quimio+ Laser - 2 1 2
  • 66. Ficha de Exame Coletivo Classificação de Risco
  • 67. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES: DE ACORDO COM A REALIDADE Situação encontrada (contextualização e classificação) PRIORIDADE PARA INDIVÍDUOS/GRUPOS DE ALTO RISCO PARA O TRATAMENTO INDIVIDUAL Encaminhamento para todos
  • 68. P Agenda (após classificação dos grupos) Falta TC 1ª Consulta Tratamento Identificar Grupo Ativ Campo Reunião M A N H Ã 1-CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2 –CRIANÇAS E ADOLESCENTES 3- CRIANÇAS E ADOLESCENTES 4- Grupo Prioritário da US 5- Grupo Prioritário da US 6- Grupo da Demanda Espontânea com Prioridade Individual T A R D E 1-CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2 –CRIANÇAS E ADOLESCENTES 3- CRIANÇAS E ADOLESCENTES 4- Grupo Prioritário da US 5- Grupo Prioritário da US 6- Grupo da Demanda Espontânea com Prioridade Individual Agenda Saúde Bucal  Grupo de Crianças e Adolescentes:  Grupo de Idosos  Grupo de adultos/ Trabalhadores/ Homem  Grupo de atenção Saúde da Mulher  Grupos hipertensos, diabéticos, caminhada, obesos,etc  Grupos socialmente vulneráveis
  • 69. Organização da Demanda Agenda Programada 1 EB-SB Agendamento para Tratamento (3a5 consultas / paciente) Total de Atendimento Total Pacientes (3a5 consultas/paciente) DIA 6 Crianças e Adolescentes: 4 a 6 Grupos Prioritários da US 0 a 2 Grupo Demanda Espontânea com Prioridade Risco Individual 12 12 SEMANA 30 Grupos Crianças e Adolescentes: 28 Grupos Prioritário 2 Grupo Demanda Espontânea com Prioridade Risco Individual 60 60 (120 quinzenal) MÊS 120 Grupos Crianças e Adolescentes: 112 Grupos Prioritários 8 Grupo Demanda Espontânea com Prioridade Risco Individual 240 120 ANO 1320 Grupos Crianças e Adolescentes: 1232 Grupos Prioritários 88 Grupo Demanda Espontânea com Prioridade Risco Individual 2.640 440 246 22 Total=708 Base de cálculo: 220 dias de trabalho/ equipe 40h com 1 dentista e 1 auxiliar / 3 consulta-retorno para escolares e 5 consulta-retorno para grupos/ retornos quinzenais/ 3 procedimentos por paciente;
  • 70. Programação de Retornos conforme a Classificação de Risco Agravo Grupo de Risco Código Retorno programado Cárie Baixo e Moderado A.B,C (-) ANUAL Alto D 8 Meses Alto E,F e G 6 Meses Doença Periodontal Baixo e Moderado 0.X e B 2 Anos Moderado 1 e 2 Anual Alto 6 e 8 4 Meses Tecidos Moles Baixo 0 Anual Moderado 1 6 Meses Alto 2 3 meses Em vermelho: adotada programação do município de São Paulo
  • 71. LITERATURA: a falta de acesso ao serviço odontológico às famílias cadastradas está entre os principais problemas da estratégia saúde de família. Existe dificuldade de universalidade e equidade dessa população assistida.  Nickel DA, Lima FG, Silva BB. Modelos assistenciais de saúde bucal no Brasil. Cad Saúde Pública. 2008;24(2):241-246.  Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica - nº 17 – Saúde Bucal. Brasília; 2006.  Brasil. Portaria n. 74, de 20 de janeiro de 2004. Reajusta os valores dos incentivos financeiros às ações de saúde bucal: portaria de normas e diretrizes da saúde bucal. Diário Oficial da União 2003; 21 jan.  Brasil. Portaria n. 302, de 17 de fevereiro de 2009. Estabelece que profissionais de saúde bucal da estratégia Saúde da Família poderão ser incorporados às Equipes de Agentes Comunitários de Saúde - EACS. Diário Oficial da União 2009; 18 fev.  Bourget IMMM. Programa Saúde da Família – Saúde bucal – Coleção O Cotidiano do PSF- Ed Martineri. 2006.
  • 72.  Kobayashi Relação entre classificação de risco de cárie dentária e escala de risco familiar. [Dissertação] . Piracicaba: Unicamp/FOP; 2012  . Carnut L, Filgueiras LV, Figueiredo N, Goes PSA. Validação inicial do índice de necessidade de atenção à saúde bucal para as equipes de saúde bucal na estratégia de saúde da família. Cien Saúde Colet 2011;16(7):3083-91. . LITERATURA: ...“modelos de priorização da demanda ao tratamento odontológico encontrados nas ESF-ESB: a) Convocação das famílias por ordem cadastral; b) Percepção e relato dos ACS em reuniões; Obs.: Pode sobrecarregar o AC ou promover o clientelismo; c) Em Recife foi criado o índice de necessidade de atenção em SB: leva em consideração o tipo de moradia e a educação materna da ficha A /SIAB em relação ao CPOD-ceo, dor de dente e acesso ao CD nos últimos anos.
  • 73.  Ministério da Saúde. Projeto SB Brasil 2003. Condições da saúde bucal da população brasileira 2002-2003 Resultados principais. Brasília; 2004.  Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica - nº 17 – Saúde Bucal. Brasília; 2006.  Barbato PR, Nagano HCM, Zanchet FN, Boing AF. Peres MA. Perdas dentárias e fatores sociais, demográficos e de serviços associados em adultos brasileiros: uma análise dos dados do Estudo Epidemiológico Nacional (Projeto SB Brasil 2002-2003). Cad Saúde Pública 2007;23(8):1803-14.  Martins JS.Análise do fatores associados às perdas dentárias em adultos na zona leste do município de São Paulo [tese]. Universidade de São Paulo. 2009. LITERATURA: ... a presença de cáries e suas sequelas são diretamente proporcionais ao aumento da idade.
  • 74. LITERATURA: ... „o risco à cárie numa mesma família pode estar relacionados à genética, fatores do meio ambiente tais como mesmos hábitos, similar prática de higiene bucal, mesma exposição a produtos fluorados e similar condição dental... possibilidade de iguais streptococos mutans. Há relação para fatores sócio demográficos (educação, ocupação dos pais, status de pobreza, raça, etnia, etc)  Carnut L, Filgueiras LV, Figueiredo N, Goes PSA. Validação inicial do índice de necessidade de atenção à saúde bucal para as equipes de saúde bucal na estratégia de saúde da família. Cien Saúde Colet 2011;16(7):3083-  Barbato PR, Nagano HCM, Zanchet FN, Boing AF. Peres MA. Perdas dentárias e fatores sociais, demográficos e de serviços associados em adultos brasileiros: uma análise dos dados do Estudo Epidemiológico Nacional (Projeto SB Brasil 2002-2003). Cad Saúde Pública 2007;23(8):1803-14.
  • 75. Literatura: Autores que relacionam a cárie a questões sociais; ...” há uma relação estatisticamente significante entre a classificação de risco de cárie e a escala de risco familiar. Observou-se relação entre cárie dentária e algum membro da família que apresentava problemas como deficiência mental, drogadição e maior de 70 anos” 39- Henri Menezes Kobayashi1, Antonio Carlos Pereira2, Marcelo de Castro Meneghim2, Rívea Inês Ferreira3, Glaucia Maria Bovi Ambrosano.. Acurácia e reprodutibilidade da classificação de risco de cárie dentária em São Paulo, Brazil. Arq, odontol. 2012; 48(03): 125-33 26- Henri Menezes Kobayashi. Relação entre classificação de risco de cárie dentária e escala de risco familiar. [Dissertação] . Piracicaba: Unicamp/FOP; 2012 24-Carnut L, Filgueiras LV, Figueiredo N, Goes PSA. Validação inicial do índice de necessidade de atenção à saúde bucal para as equipes de saúde bucal na estratégia de saúde da família. Cien Saúde Colet 2011;16(7):3083-91 30-Martins JS.Análise do fatores associados às perdas dentárias em adultos na zona leste do município de São Paulo [tese]. Universidade de São Paulo. 2009. .
  • 76.  BRASIL. Relatório final da 3.ª Conferência Nacional de Saúde. Brasília. Ministério da Sáude; 2004, jul. Literatura: „...conclusão da 3ª Conferência Nacional de Saúde, em que foi afirmado que “a saúde bucal é parte integrante e inseparável da saúde geral, e está diretamente relacionada com as condições de vida do indivíduo (saneamento, alimentação, moradia, trabalho, educação, renda, transporte, lazer, liberdade, acesso e posse de terra)”
  • 77. OBRIGADA mftricoli@saude.sp.gov.br Maria Fernanda de Montezuma Tricoli Coordenadora da Área Técnica de Saúde Bucal do Estado de SP