1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 10/04/2017
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Café especial: curso da BSCA certifica 22 profissionais como Q-Graders
P1 / Ascom BSCA
10/04/2017
Paulo A. C. Kawasaki
A Associação Brasileira de Cafés
Especiais (BSCA) realizou o
primeiro Curso de Formação de Q-
Graders de 2017, no laboratório de
sua sede, em Varginha (MG), de 20
a 25 de março. As aulas foram
ministradas pelo instrutor Joel
Shuler, da Casa Brasil, e, conforme
resultado divulgado nesta segunda-
feira, 10 de abril, capacitaram cinco
alunos ao certificado: Cleverson
Silva, Cristiano Souza, Luis
Paduan, Marco Smargiassi e Willian
Olimpo.
Como realizado em todas as
etapas, a primeira edição de 2017 contou com os processos de calibragem e retake destinados
aos provadores que precisam refazer seus exames. Foram concedidos certificados para outros
17 profissionais: Alexis Lessa, Bruno Megda, Diego Vasques, Gabriel Borges, Nelson Siqueira,
Rafael Almeida, Rafael Santos, Roberto Bosenberg e Walver Oliveira (retakes); e Anderson
Nunes dos Santos, Andreza Mazarão, Carlos Alberto Vieira Borges, Glaucio Lima Fonte Boa,
Ronaldo Antonio Dantas da Silva, Wataru Mori, Tetsuya Matsuno e Robson Andrade da Silva
(calibragem).
Os Cursos de Formação de Q-Graders da BSCA são destinados a provadores que desejam o
reconhecimento e o certificado de qualificados, controlados e profissionalmente treinados pelo
Coffee Quality Institute (CQI).
A BSCA entende que a certificação Q-Grader é um importante diferencial de mercado,
principalmente devido ao crescimento da exigência por qualidade e qualificação profissional.
No Brasil, a Associação é a entidade In-Country Partner (ICP) do CQI, instituto que, por sua
vez, é responsável pelos treinamentos e pela assistência técnica, em nível mundial, para os
atores da cadeia café visando à agregação de valor e à produção com volume e
sustentabilidade.
Mais informações: Lyvia Camargo Pinto Dias - (35) 3212-4705 / 3212-6302 /
lyvia@bsca.com.br
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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9º Simcafé chega ao fim com o dever cumprido
Ascom Cocapec
10/04/2017
Terminou nesta quinta-feira, dia 6, o maior evento da cafeicultura da Alta Mogiana, o Simcafé.
O objetivo de difundir conhecimento foi totalmente atingindo durante os três dias de evento.
No último dia muitos visitantes fecharam negócios, aproveitando a oportunidade comercial
exclusiva, com a melhor relação de troca de todos os tempos, mesmo com a cotação do café
não estando tão vantajosa comprada a edições anteriores, porém a Cocapec conseguiu junto
ao mercado condições ideais para que o cooperado não saísse sem o tão sonhado e
necessário implemento agrícola.
Além disso, os participantes tiveram contato com as principais novidades do setor, tanto em
maquinário quanto em insumos, passando pelas ferramentas de gestão, oferecidas pela
agricultura de precisão.
A última palestra do Simcafé foi também a que recebeu o maior público da edição. O professor
Flávio Borém falou para um auditório lotado sobre Pós-Colheita e Qualidade do Café. Os
presentes participaram com perguntas e contribuíram e tiveram suas dúvidas sanadas pelo
competente profissional.
Outro momento importante voltado a informação foi o workshop da parceira Adama que
explicou detalhadamente o sobre seu produto para combater um dos principais problemas da
cafeicultura, o nematóide.
Durante os 3 dias os cooperados também entenderam melhor sobre o setor que é o coração da
cooperativa, o Departamento de Café. Os colaboradores explicaram aos interessados como é o
processo depois que o café chega à Cocapec. Além disso, mostraram os tipos de defeitos
encontrados nas amostras que baliza a classificação final da commodity.
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A Cafeteria Senhor Café novamente foi um sucesso. Com dois pontos, um no salão principal e
outro no espaço de máquinas, os visitantes saborearam deliciosos e diferentes modos de
preparo feitos com os grãos dos cooperados.
Na edição de 2016 o Simcafé atraiu cerca de 2 mil pessoas. Mesmo sem fechar os dados deste
ano, a organização acredita que este número foi batido, demonstrando a força do
cooperativismo e da Cocapec na cafeicultura da Alta Mogiana.
Federação dos Cafeicultores do Cerrado lança o projeto Cafés Autorais
Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado
10/04/2017
A Federação dos Cafeicultores do Cerrado em parceria com o Sebrae e a Mundo Café fez
nesta semana, o lançamento do projeto Cafés Autorais, em Uberlândia. O projeto levou 3
cafeterias de Uberlândia até 3 fazendas da Região para que elas participassem de todo o
processo que envolve a colheita, seca e benefício dos grãos.
A ideia é parte de um projeto desenvolvido pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado em
parceria com o Sebrae, que tem o intuito de fomentar o consumo do café com origem
controlada e de alta qualidade. Os proprietários das cafeterias Café Calin, Cafeteria Pede Café
e Café D’Casa participaram de todo o processo de produção.
Ainda no ano passado, os empreendedores foram às fazendas parceiras do projeto - Serra
Negra, Congonhas (ambas em Patrocínio) e Dona Nenem, em Presidente Olegário -, para
selecionar e colher os grãos manualmente e, junto com o produtor, escolher o processo de
secagem e beneficiamento do café. Cada produtor, juntamente com a Cafeteria participante,
colheu um micro lote com 30 quilos do grão, resultando em três variedades com sabor e
aromas exclusivos.
Após o benefício e rebenefício dos grãos, as amostras foram enviadas para a Federação dos
Cafeicultores do Cerrado, que emitiu o Selo de Origem e Qualidade dos lotes. Todos os cafés
pontuaram acima de 80 pontos na escala da SCAA (Associação Americana de Cafés
Especiais) e por isso receberam a chancela da Denominação de Origem Região do Cerrado
Mineiro.
O projeto cafés autorais se alinha com o pilar conectar, que faz parte da estratégia da
Federação dos Cafeicultores do Cerrado, entidade gestora da Denominação de Origem Região
do Cerrado Mineiro. “Esse projeto veio para gerar a conexão entre os produtores e as
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cafetarias, atingindo também os consumidores finais, unindo as pontas a cadeia. Além disso, o
projeto veio também, elevar o nível de qualidade do consumo de cafés na Região” – explicou o
Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal.
Após a colheita e beneficiamento, os cafés foram enviados para o desenvolvimento do perfil de
torra com o objetivo de atingirem as melhores características de sabor, aroma e acidez. A
barista e mestre de torra Paula Dulgheroff foi a responsável por esta fase. “O processo de
torrefação e envase será feito mediante a demanda. Não serão torrados os 30 quilos de uma
vez. Conforme o café for sendo vendido para consumo na loja, ou para o cliente fazer em casa,
farei nova torra, para que o café esteja sempre fresco”, explica.
As cafeterias levam agora muito mais do que cafés para seus clientes, levam conhecimento e
história. “Esse projeto nos proporcionou um conhecimento mais avançado sobre o café, antes
eu conhecia apenas o café já acabado e não fazia ideia do quão é delicado o processo de
colheita, seleção dos grãos, até chegar ao consumidor final” – explicou Ana Lívia do Café D’
Casa.
Para o produtor Gustavo Ribeiro, da Fazenda Congonhas, a iniciativa está aprovada. “Foi uma
experiência realmente incrível, e nós acreditamos que iniciativas como esta sugerem um
pensamento diferente na cabeça do consumidor, ele encontra mais do que simplesmente uma
xícara de café, ele encontra histórias e experiências únicas” – afirmou o cafeicultor.
O Sebrae já vê a expansão do projeto. “Estamos em uma era em que o consumidor só aceita e
valoriza um produto, quando ele tem certeza de sua origem, dos seus processos e seus
protocolos. Desta forma, a ação Café Autorais, foi uma oportunidade para que cafeterias e
consumidores tivessem acesso a cafés de altíssima qualidade, valorizando a origem. Uma
iniciativa inovadora, e o resultado não poderia ter sido diferente, sucesso de integração dos
elos da cadeia (produtor, cafeicultores, chegando ao consumidor final). Que os cafés autorais
da Região do Cerrado Mineiro, sejam uma prática levada a todo Brasil. Para nós do SEBRAE
esta é uma das ações que pretendemos para o ano de 2017, com foco na geração de
demanda e disseminação da DO Região do Cerrado Mineiro”. – explicou Naiara Marra, analista
do Sebrae na Região do cerrado Mineiro.
Segundo os organizadores uma nova edição do projeto será trabalhada com a expansão para
cafeterias de todo o Brasil ainda em 2017.
Os Cafés Autorais diferenciados são:
- Café Calin (Fazenda Serra Negra – Patrocínio - produtor André
Nakao): café da variedade IAC 125 RN (IBC 12). Os grãos ficaram
armazenados por 24 horas, passando por um processo de
fermentação a seco, posteriormente, foi feita uma seca lenta, em
terreiro aberto.
Características da bebida:
Fragrância: Frutas amarelas maduras, papaia e mel.
Sabor: Notas de frutas amarelas tendendo a papaia.
Finalização: Longa e suave.
Acidez: Média.
Corpo: Acentuado.
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- Cafeteria Pede Caffé (Fazenda Congonhas – Patrocínio - produtor
Gustavo Ribeiro): café Catuaí Amarelo. Foi feita uma seca lenta,
chamada “grão a grão”, que é quando eles ficam bem esparramados,
em uma fina camada, em terreiro sem cobertura;
Característica da bebida
Fragrância: Notas de amêndoas tostadas
Sabor: Doce, açúcar caramelizado e avelãs
Finalização: Mediana e agradável
Acidez: Baixa
Corpo: Cremoso
- Café D’Casa (Fazenda Dona Nenem – Presidente Olegário -
produtor Eduardo Pinheiro Campos): café Catuaí vermelho. O café foi
seco com redução da intensidade solar protegido por um sombrite,
em caixa de nanolotes.
Característica da bebida:
Fragrância: Notas delicadas de chá de cidreira
Sabor: Doce, Castanhas e mel de flor de laranjeira
Finalização: Longa e delicada
Acidez: Cítrica e mediana
Corpo: Denso e viscoso
Colheita de café na Colômbia teve alta de 8,1% em março
Valor Econômico
10/04/2017
A colheita de café na Colômbia, maior produtor mundial de café arábica suave lavado,
alcançou 1,020 milhão de sacas em março deste ano, avanço de 8,1% em relação às 944 mil
sacas produzidas em igual mês de 2016, segundo a Federação Nacional dos Cafeicultores do
país (FNC).
No primeiro trimestre deste ano, a produção totalizou 3,589 milhões de sacas, 13% acima das
3,176 milhões de sacas produzidas entre janeiro e março de 2016.
Nos 12 meses encerrados em março deste ano, a colheita de café no país somou 14,645
milhões de sacas, uma alta de 1,5% sobre as 14,434 milhões de sacas do mesmo intervalo um
ano antes.
Considerando o ano-safra do café (iniciado em outubro) até março deste ano, a produção de
café da Colômbia somou 7,956 milhões de sacas, 8,7% mais do que as 7,320 milhões de sacas
de igual período anterior, conforme o levantamento da federação. Os números reforçam a
recuperação da produção de café no país.
Segundo a Federação Nacional dos Cafeicultores, as exportações de café da Colômbia
subiram 5% em março deste ano sobre igual mês de 2016, para 1,150 milhão de sacas. No
primeiro trimestre, as exportações colombianas do grão alcançaram 3,470 milhões de sacas,
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também alta de 5% sobre os três primeiros meses de 2016, quando somaram 3,303 milhoes de
sacas, segundo a FNC.
Mas nos 12 meses encerrados em março de 2017, os embarques de café do país tiveram leve
recuo. Foram exportadas 13,012 milhões de sacas, 1% menos que as 13,117 milhões de sacas
vendidas ao exterior em igual intervalo um ano antes.
No ano safra (iniciado em outubro) até março deste ano, as exportações colombianas de café
totalizaram 7,480 milhões de sacas, 10% acima das 6,783 milhões de sacas exportadas em
igual intervalo um ano antes.
Exportações de café de Honduras crescem 62% em março, diz instituto
Thomson Reuters
10/04/2017
Por Gustavo Palencia
Reuters - As exportações de café de Honduras cresceram 62 por cento em março ante o
mesmo mês da safra passada, disse o instituto nacional de café, Ihcafe, nesta segunda-feira,
citando um aumento na produção.
Os embarques do maior exportador de café da América Central totalizaram 1.027.214 sacas de
60 kg em março, ante 633.594 sacas no mesmo mês da safra 2015/16, segundo um relatório
preliminar do Ihcafe.
Os embarques cumulativos de outubro a março totalizaram 3,22 milhões de sacas, quase 38
por cento acima do mesmo período do ano anterior, quando os embarques alcançaram 2,34
milhões de sacas.
O Ihcafe espera que as exportações cresçam mais de 40 por cento neste ano, para 7,2 milhões
de sacas na safra 2016/17.
Conselho de Café da Índia prevê queda de 9% na safra de 2016/2017
CaféPoint
10/04/2017
O Conselho do Café da Índia previu uma queda de cerca de 9% na produção
para a safra de 2016/2017 devido às chuvas erráticas nos meses de fevereiro e
março.
Segundo a ministra do Comércio e Indústria, Nirmala Sitharaman, as alterações
nas condições climáticas, principalmente as precipitações erráticas e a alta
temperatura, contribuíram para o aumento do problema na produção.
"O Conselho do Café previu um declínio de cerca de 9% na produção de café para a estação
de 2016/2017 em comparação com o ano anterior (2015/2016)”, disse a ministra.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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Além disso, Sitharaman disse que a broca branca do caule é uma das principais pragas que
afetam o café arábica na Índia.
Os principais estados produtores de café são Karnataka, Tamil Nadu e Kerala. A Índia é um
dos principais exportadores da commodity.
As informações são do The Economic Times / Tradução por Juliana Santin