O Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente descreve a viagem de várias almas pecadoras rumo ao Inferno ou Céu. O Diabo conduz os mais malvados como o Fidalgo, Agiota e Brígida Vaz. O Anjo leva os menos culpados como o Parvo e Sapateiro. A peça critica a corrupção social e religiosa da época através desta alegoria da travessia final das almas.