SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Tipos de exames Radiológicos
Enfª Raquel Olimpio Silva
A radiologia tem dois tipos de exames
radiológicos: a convencional e a contrastada
A convencional tem equipamentos portáteis e fixos, não sendo recomendados
para gestantes. Já a contrastada é de cavidade articular e delineia os tecidos
moles e o contorno articular, a partir da inserção de substâncias. Outros
exames muito comuns tem como princípio a radiologia.
• Como a Mamografia,
• Densitometria Óssea,
• Ressonância Magnética,
• Tomografia Computadorizada,
• Ultrassonografia,
• Ecografia Tridimensional e Ecodopler.
Mamografia
A mamografia é um exame radiológico feito nas mamas. Possui alta resolução e
fornece imagens detalhadas capazes de identificar precocemente o câncer de mama,
antes mesmo que a mulher tenha sintomas.
• Ultrassom de mamas ou Ecografia mamária: exame realizado através de um
transdutor que é posicionado sobre as mamas, permitindo a obtenção
de imagens para diagnóstico de doenças mamárias. Esse exame é
recomendado especialmente para mulheres jovens e gestantes, e como exame
complementar a mamografia.
• Mamografia bilateral tradicional: É a radiografia das mamas.
• Mamografia digital: Semelhante a mamografia tradicional, após a radiografia, o
aparelho digital é capaz de transformar a radiação em sinal elétrico e
enviar as imagens para o computador, melhorando a qualidade das mesmas além
de permitir a edição, com ampliação de áreas de interesse.
Densitometria Óssea
• Serve para medir a densidade mineral óssea, que mostra a perda de
cálcio
• Avaliar fraturas de colo de fêmur e vertebrais
• Detectar perda de massa óssea
• Estabelecer diagnóstico de osteoporose
• Avaliar o tratamento de osteopenia e de osteoporose
• Avaliar o risco de fraturas
Possíveis patologias detectadas por Densitometria
Óssea
• Osteoporose
A osteoporose é uma doença que ocorre quando o corpo deixa de produzir,
gradativamente, material ósseo suficiente, deixando os ossos frágeis. E com a
estrutura óssea fragilizada, o indivíduo fica mais suscetível a sofrer fraturas. Algo
que se torna muito comum são os acidentes domésticos, que inicialmente não são
muito graves, mas por conta da baixa densidade dos ossos, acaba se tornando um
problema maior. Muitas pessoas pensam que a queda é quem provoca a fratura dos
ossos, quando na verdade a fratura óssea é que aconteceu primeiro e posteriormente,
houve então a instabilidade do corpo ocasionando a queda.
• Osteopenia
Muitas pessoas se perguntam qual a diferença entre osteoporose e osteopenia. A
diferença é bem simples: quando o médico identifica, por exemplo, através de um
exame de raio x, uma perda óssea inferior a 30%, neste caso temos um diagnóstico
de osteopenia. Quando a perda é maior que 80% é considerada osteoporose. No caso
da osteopenia, essa perda óssea pode ser reversível, ao contrário da osteoporose,
quando não há como reverter o enfraquecimento dos ossos.
Como é feito o exame de Densitometria Óssea
• O paciente é colocado em uma mesa semelhante a de um exame de raio x. Em
seguida, o aparelho percorre a parte superior do corpo do paciente, emitindo a
radiação ionizante. Na parte debaixo do corpo, a mesa capta os registros do exame
e transfere para o computador.
• O exame utiliza bem menos radiação que uma radiografia comum, por exemplo,
por causa da tecnologia contida na máquina que realiza o procedimento. Através
da densitometria óssea é possível observar de maneira detalhada o tecido ósseo do
paciente, identificando as áreas que estão debilitadas ou muito porosas.
• O a densitometria é recomendada periodicamente para mulheres acima dos 65
anos ou nas seguintes situações:
• Acima de 40 anos, na transição menopausal;
• Mulheres com diagnóstico ou em tratamentos que podem causar perda óssea
acelerada ou osteoporose;
• Mulheres em tratamento para osteoporose ou para monitoramento de sua eficácia;
• Mulheres com fratura prévia por fragilidade óssea;
Ressonância Magnética
• Para a realização do exame, utiliza-se uma grande máquina, onde as
imagens dos órgãos internos são criadas por meio de um campo magnético.
• Isso acontece porque o magnetismo provoca uma agitação das moléculas do
corpo. Essa movimentação é captada pelo aparelho e transferida para um
computado na forma de imagens.
• Em geral, o tempo total de duração do exame é de 15 a 30 minutos. Mas
pode durar até 2 horas, dependendo da área a ser examinada.
• Os tipos de ressonância magnética também variam conforme o local
examinado. Vamos conhecer os mais comuns e suas principais indicações.
Ressonância Magnética
• Ressonância magnética da pelve, abdômen ou tórax
Ajuda no diagnóstico de tumores ou massas em órgãos como útero, intestino,
ovários, próstata, bexiga, pâncreas ou coração.
• Ressonância magnética do crânio
Ajuda a avaliar malformações cerebrais, hemorragia interna, trombose
cerebral, tumores e outras alterações ou infecções no cérebro e suas veias.
• Ressonância magnética da coluna
Ajuda no diagnóstico de problemas na coluna e medula espinhal, como
tumores, calcificações ou fragmentos de ossos após fraturas.
• Ressonância magnética de articulações
Analisa articulações como ombros, joelhos ou tornozelos e serve para avaliar
os tecidos moles dentro delas, como a bursa, tendões e ligamentos.
Ressonância Magnética
• Ressonância magnética do cérebro e da medula espinhal
Ajuda no diagnóstico de aneurismas de vasos cerebrais, distúrbios do olho e
do ouvido interno. Também ajuda em casos de esclerose múltipla,
traumatismos da medula espinhal, derrame, lesão cerebral por trauma e
tumores.
• Ressonância magnética do coração e vasos sanguíneos
Consegue avaliar a dimensão e a função das cavidades cardíacas, a espessura
e movimentação das paredes do coração, bloqueios nos vasos sanguíneos e
aneurismas. O exame também pode determinar qual foi a extensão do dano
causado por um ataque cardíaco ou doença cardíaca.
• Ressonância magnética de órgãos internos
Consegue detectar tumores e outras anormalidades em diversos órgãos do
corpo, como fígado, rins, baço, pâncreas, útero, ovários e próstata.
Ressonância Magnética
• Ressonância magnética de ossos e articulações
Auxilia na avaliação das articulações, como cartilagens ou ligamentos,
consideradas anormais por lesões traumáticas ou repetidas. Também
identifica anormalidades existentes nos discos na coluna, infecções
ósseas e tumores nos ossos e tecidos moles.
• Ressonância magnética da mama
Junto com a mamografia, é usada para detectar o câncer de mama,
particularmente em mulheres que têm tecido mamário denso, usam
próteses de silicone ou têm risco aumentado de desenvolver a doença.
Ressonância Magnética
• Passo a passo do exame de ressonância magnética Conheça as principais recomendações para a
realização, o que acontece durante o procedimento e como você deve proceder após o atendimento.
• Antes do exame
• Em alguns casos, o jejum de 4 horas é necessário. Do contrário, você está livre para se alimentar de
forma leve;
• O uso de qualquer medicamento é liberado, a menos que o exame seja específico para a vesícula
biliar;
• Para obter uma imagem mais nítida, em alguns casos, um contraste sem iodo pode ser administrado
por uma linha intravenosa;
• Se você já teve uma reação ao gadolínio, informe ao médico e ao técnico da ressonância
magnética. O mesmo vale em caso de diálise ou doença renal;
• Se você tiver claustrofobia, informe ao técnico. Se precisar de um sedativo, uma enfermeira
fornecerá instruções adicionais;
• Se tiver qualquer objeto de metal dentro do corpo, como marca-passo, clipes de aneurisma, placa
de meta, grampos de cirurgia ou prótese recentes, informe ao técnico;
• Grampos de cabelo, joias, relógios, aparelhos auditivos e dentaduras devem ser removidos;
• Até mesmo tatuagens devem ser avaliadas, já que algumas tintas contêm ferro. Pelo mesmo
motivo, não é permitido o uso de maquiagem, spray ou laquê de cabelo.
Ressonância Magnética
• Durante o exame
• Ambas as extremidades da máquina de ressonância magnética são abertas;
• Você se deita em uma mesa acolchoada que desliza para dentro dessa máquina, que se
parece um tubo;
• Uma bobina, que é um receptor que aprimora a imagem, pode ser colocada em volta da
parte do corpo que será digitalizada. Em geral, isso é necessário para cabeça, joelho ou
abdômen;
• Enquanto você estiver no centro da máquina, o corpo é examinado;
• A imagem pode ser distorcida pelo movimento. Então, nesse momento, é importante que
permaneça completamente imóvel para que o resultado seja o mais preciso possível. Tente
relaxar;
• e precisar de ajuda, tem uma campainha para chamar a equipe, que fica de olho em você o
tempo todo através de uma janela de vidro;
• Você ainda recebe tampões de ouvido para reduzir o incômodo do barulho da máquina de
ressonância magnética. Mas é possível ouvir e se comunicar com a equipe por meio de
um microfone;
• O procedimento é indolor e leva de 20 a 90 minutos.
Tomografia Computadorizada
• O exame é realizado por um técnico em radiologia. O paciente é colocado
deitado sob uma mesa que se move para dentro e para fora de um túnel
redondo (chamado de tomógrafo). Durante essa movimentação, o tubo de
raio-x se move em volta do paciente, emitindo feixes de radiação em
ângulos precisos. As imagens são combinados por software
(computadorizada) para mais tarde serem estudadas.
• Durante o exame é necessário que o paciente se mantenha imóvel, para não
ter o risco de as imagens ficarem distorcidas. Em alguns casos, o médico
pode pedir para que prenda a respiração em certos períodos, para melhor
resultado.
• É um procedimento totalmente indolor e não causa nenhum tipo de
desconforto.
Tomografia Computadorizada
• O preparo varia de acordo com a região a ser examinada. Quando é
necessário o uso de contraste, o paciente deve ficar de jejum por até 8 horas.
Para a tomografia realizada, principalmente na área digestiva, pode ser
indicado o uso de laxantes ou enema para limpar o intestino. O tempo de
jejum pode variar de acordo com o exame solicitado - consulte quando for
agendar.
• O paciente é orientado a retirar qualquer objeto de metal que possa estar
usando, como: sutiã, piercings, brincos, joias e entre outros, pois isso pode
distorcer as imagens geradas. Durante a realização do exame, é necessário
utilizar uma roupa de algodão.
• Caso o paciente porte dispositivos implantados como marca-passo, port-a-
cath ou outros, deve informar ao técnico em radiologia. Isso não impedirá a
realização do exame, porém novos cuidados serão tomados.
Ultrassonografia
O exame de ultrassom, também chamado ultrassonografia ou ecografia,
é um dos exames de imagem mais usados na medicina. Esse
procedimento não invasivo permite visualizar, com detalhes, as
movimentações das estruturas internas do paciente, bem como seus
órgãos e tecidos. No ultrassom, o paciente fica deitado, e o profissional
aplica gel condutor na região a ser avaliada. Com isso, o médico desliza
o transdutor – um equipamento que emite e capta ondas sonoras não
audíveis – na pele do paciente. As ondas captadas são interpretadas e a
partir delas se forma a imagem.
Quais são os principais tipos de exames de
ultrassonografia?
O exame de ultrassom pode ser feito para ajudar no diagnóstico de
diferentes doenças. Por isso, a ultrassonografia é realizada em diversas
partes do corpo. A seguir, conheça os 9 principais tipos de exames de
ultrassonografia.
• 1. Ultrassonografia abdominal superior e total
O ultrassom abdominal visa analisar todo o abdome em busca de:
líquidos, massas, pancadas e traumatismos. O exame é geralmente
recomendado caso o paciente apresente queixas de dores abdominais
sem causa aparente. Na avaliação do abdome superior e total são
observados o fígado, pâncreas, rins e adrenais, vesícula e vias biliares,
baço e outros pontos focais.
Quais são os principais tipos de exames de
ultrassonografia?
• 2. Ultrassonografia com contraste
A ultrassonografia contrastada é um avanço no diagnóstico por imagem, melhorando a
resolutividade do exame de ultrassom, permitindo diagnósticos mais precisos, bem como
aumentar a sensibilidade na detecção de lesões focais em órgãos sólidos como o fígado,
baço, rim, entre outros. Por meio do padrão de distribuição do contraste no órgão e em
lesões focais, pode-se determinar sua natureza. Além disso, permite visualizar lesões
difíceis de serem percebidas com o ultrassom convencional, possibilitando a biópsia eco-
guiada ou o tratamento ablativo localizado de tumores.
• 3. Ultrassonografia da tireoide ou cervical com doppler
A glândula tireoide pode sofrer inflamações que reduzem sua capacidade de
funcionamento ou aceleram, causando distúrbios como o hipotireoidismo,
hipertireoidismo. Em situações com essa, o ultrassom da tireoide é o exame de imagem
que pode ajudar a detectar e diagnosticar tais anomalias. Este tipo de exame de ultrassom
é feito para diagnosticar lesões focais (nódulos), sejam elas benignas quanto malignas.
Além disso, o ultrassom de tireoide permite a avaliação de linfonodos (gânglios) e
glândulas salivares. O exame, assim como as outras ultrassonografias, não exige preparo,
sendo feito de forma simples e indolor.
Quais são os principais tipos de exames de
ultrassonografia?
• 3. Ultrassonografia da tireoide ou cervical com doppler
A glândula tireoide pode sofrer inflamações que reduzem sua
capacidade de funcionamento ou aceleram, causando distúrbios como o
hipotireoidismo, hipertireoidismo. Em situações com essa, o ultrassom
da tireoide é o exame de imagem que pode ajudar a detectar e
diagnosticar tais anomalias. Este tipo de exame de ultrassom é feito para
diagnosticar lesões focais (nódulos), sejam elas benignas quanto
malignas. Além disso, o ultrassom de tireoide permite a avaliação de
linfonodos (gânglios) e glândulas salivares. O exame, assim como as
outras ultrassonografias, não exige preparo, sendo feito de forma
simples e indolor.
Quais são os principais tipos de exames de
ultrassonografia?
• 4. Ultrassonografia de articulação
A ultrassonografia das articulações identifica anormalidades nas estruturas musculares e
articulares, como: cotovelo, punho, ombro, quadril, tornozelo e joelho. Geralmente é
indicado em casos de lesões graves ou caso o paciente tenha problemas relacionados às
articulações e músculos, ou histórico familiar, como artrites e derrames articulares. Esse
tipo de ultrassom não necessita de preparação, e é muito indicado para pacientes idosos.
• 5. Ultrassonografia dos rins e vias urinárias
O exame de ultrassom dos rins e vias urinárias, busca identificar doenças do sistema
urinário e rins, além de seus órgãos adjacentes. Ele é indicado para pessoas que
apresentem sintomas de doenças relacionadas a esses órgãos, que tenham histórico
familiar compatível ou mesmo para casos em que o especialista decida investigar as
estruturas em questão. Tem como objetivo avaliar as doenças dos seguintes órgãos e
estruturas: fígado, vesícula e vias biliares, pâncreas, rins e adrenais, baço, bexiga, grandes
vasos, cavidade peritoneal e retroperitônio do abdome superior e seios costofrênicos. O
ultrassom dos rins e vias urinárias requer preparação. É necessário que o paciente faça a
ingestão de três copos de água e não despreze a urina por uma hora
Quais são os principais tipos de exames de
ultrassonografia?
• 6. Ultrassonografia ginecológica
O ultrassom ginecológico é o exame responsável por avaliar útero e ovários,
assim como a presença de outras estruturas como massas pélvicas, tumores, cistos
e miomas na região. Essa categoria de exame é dividida em 3 tipos: ultrassom
transvaginal, ultrassom pélvico e ultrassom para avaliação de endometriose. Cada
tipo de exame ginecológico exige um preparo adequado.
• 7. Ultrassonografia obstétrica
O ultrassom obstétrico é o principal meio pelo qual mãe e obstetra acompanham o
desenvolvimento de um bebê. Por meio dele, é possível identificar a morfologia,
idade gestacional, órgãos, bem-estar e crescimento fetal. Outros exames, como o
ultrassom 3D e 4D, podem ser feitos, porém, apenas para complementar a
ultrassonografia obstétrica.
O exame não prejudica o bebê ou a mãe e não é necessário preparo para sua
realização. Contudo, é indicado que, a cada novo exame, os resultados anteriores
sejam levados para fins de comparação.
Quais são os principais tipos de exames de
ultrassonografia?
• 8. Ultrassom de mamas
O exame das mamas possibilita distinguir lesões que não podem ser palpadas, mas
não são visualizadas na mamografia como, por exemplo, lesões sólidas e císticas,
que possuem o aspecto semelhante na mamografia e até mesmo direcionar uma
biópsia percutânea.
• 9. Ultrassonografia 3D/4D
A ultrassonografia 3D é uma evolução do método 2D, que torna o resultado mais
próximo da realidade. A diferença é que a imagem ganha profundidade e, por
consequência, relevo, possibilitando que se vejam os detalhes da feição do feto.
O exame tridimensional permite que se imprima uma foto, que pode ser a primeira
lembrança visual do bebê. Agora, chegando ao 4D, temos mais um elemento
acrescido ao exame que é o fato de as imagens em movimento, volume e o som
poderem ser visualizados em tempo real, como um vídeo mesmo. Por meio dele, os
pais podem ver o movimento de todo o corpo, como o abrir e fechar de boca,
movimento das pernas, entre outros.
A Radiografia e o Contraste
• As radiografias são perfeitas para identificar qualquer dano na região óssea
e em alguns órgãos ou tecidos. Apesar de ser muito eficiente ela também é
bem simples e tem o custo mais baixo que outros exames de imagem.
Inclusive, foi a partir da ideia da radiografia que foram desenvolvidos
outros tipos mais sofisticados de exames, como a tomografia e a
ressonância magnética.
• Como o raio x emite um feixe de radiação controlado, nem todos tecidos
do corpo tem a mesma absorção, já que alguns até a bloqueiam.
• Tecidos mais densos bloqueiam quase por completo, como no caso dos
ossos, já os mais moles como músculos são os que menos bloqueiam.
• Como a radiação atravessa o corpo, a imagem desse contraste entre os
tecidos é a que ficará registrada
A Radiografia e o Contraste
Os tumores são detectados exatamente por esses contrastes entre os tecidos, já que são mais
densos que os que estão ao seu redor. Para definir ainda melhor o resultado do exame, para
muitos órgãos é necessário que seja feito um contraste, ou seja, o paciente recebe uma dose
de um produto químico que fará uma reação no corpo e permitirá identificar com mais
detalhes o órgão em questão.
Alguns dos tipos de radiografia e como é administrado o contraste:
• Série radiográfica do trato gastrointestinal inferior, enema de bário, enema de bário
com contraste de ar: exame específico para o esôfago, estômago e intestino delgado,
através de contraste ingerido via oral;
• Angiografia e arteriografia: exame para identificar problemas nas artérias corporais,
inclusive pulmões, rins e cérebro, através de um cateter inserido na artéria;
• Venografia: identifica problemas nas veias do corpo, em especial nas pernas. O contraste
é feito com um cateter na veia;
• Pielograma intravenoso: exame feito para rins, ureteres e bexiga, com contraste de
injeção na veia.
A Radiografia e o Contraste
• O paciente recebe todas as instruções, quando necessário, assim que
marca o tipo de exame que será realizado. No caso da radiografia
digital, mesmo utilizando modernas técnicas que transferem as
imagens diretamente para o computador, ainda assim é necessário o
uso de contrastes físicos para que os órgãos verificados possam ser
analisados e devidamente registrados.
• A duração média para um exame simples de radiografia é de cinco a
dez minutos e o paciente fica pouco exposto à radiação.
• Já os outros tipos de exame tem duração variável como a angiografia
que dura de uma a três horas e a venografia de 30 a 90 minutos.
Temas dos seminários para a próxima aula
• Aplicação da Biossegurança nos serviços de Saúde
• Noções de Microbiologia

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Tipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptx

Ressonancia magnetica professor desconhecido.pdf
Ressonancia magnetica professor desconhecido.pdfRessonancia magnetica professor desconhecido.pdf
Ressonancia magnetica professor desconhecido.pdfPatriciaFarias81
 
Benefícios da Radiação - Raios X
Benefícios da Radiação - Raios XBenefícios da Radiação - Raios X
Benefícios da Radiação - Raios XProfªThaiza Montine
 
AULA DE ULTRASSONOGRAFIA NA REPRODUÇÃO ANIMAL.pdf
AULA DE ULTRASSONOGRAFIA NA REPRODUÇÃO ANIMAL.pdfAULA DE ULTRASSONOGRAFIA NA REPRODUÇÃO ANIMAL.pdf
AULA DE ULTRASSONOGRAFIA NA REPRODUÇÃO ANIMAL.pdfArquivosVeterinria
 
Aplicações da Medicina Nuclear em Mastologia
Aplicações da Medicina Nuclear em MastologiaAplicações da Medicina Nuclear em Mastologia
Aplicações da Medicina Nuclear em Mastologiacaduanselmi
 
Apresentação de Slides Corporativo Preto e Branco_20240406_172551_0000.pptx
Apresentação de Slides Corporativo Preto e Branco_20240406_172551_0000.pptxApresentação de Slides Corporativo Preto e Branco_20240406_172551_0000.pptx
Apresentação de Slides Corporativo Preto e Branco_20240406_172551_0000.pptxLiaFalco2
 
Trabalho de Prostatectomia Cirurgia.pptx
Trabalho de Prostatectomia  Cirurgia.pptxTrabalho de Prostatectomia  Cirurgia.pptx
Trabalho de Prostatectomia Cirurgia.pptxThalitaRosalen2
 
NOVE COISAS QUE CONHECER ANTES DE PEDIR UMA ULTRASSONOGRAFIA PARA SEU PACIENTE
NOVE COISAS QUE CONHECER ANTES DE PEDIR UMA ULTRASSONOGRAFIA PARA SEU PACIENTENOVE COISAS QUE CONHECER ANTES DE PEDIR UMA ULTRASSONOGRAFIA PARA SEU PACIENTE
NOVE COISAS QUE CONHECER ANTES DE PEDIR UMA ULTRASSONOGRAFIA PARA SEU PACIENTEChristian Sgarbi
 
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografiaAula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografialucianooliveira306
 
Laparoscopia em Urologia
Laparoscopia em UrologiaLaparoscopia em Urologia
Laparoscopia em UrologiaUrovideo.org
 
Rabdomiossarcoma
RabdomiossarcomaRabdomiossarcoma
RabdomiossarcomaOncoguia
 
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA UNIDADE I.pptx
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA UNIDADE I.pptxRADIOLOGIA ODONTOLÓGICA UNIDADE I.pptx
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA UNIDADE I.pptxVanessaMalvesteIto1
 

Semelhante a Tipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptx (20)

Ressonancia magnetica professor desconhecido.pdf
Ressonancia magnetica professor desconhecido.pdfRessonancia magnetica professor desconhecido.pdf
Ressonancia magnetica professor desconhecido.pdf
 
Ressonancia magnetica
Ressonancia magneticaRessonancia magnetica
Ressonancia magnetica
 
Benefícios da Radiação - Raios X
Benefícios da Radiação - Raios XBenefícios da Radiação - Raios X
Benefícios da Radiação - Raios X
 
exames
examesexames
exames
 
AULA DE ULTRASSONOGRAFIA NA REPRODUÇÃO ANIMAL.pdf
AULA DE ULTRASSONOGRAFIA NA REPRODUÇÃO ANIMAL.pdfAULA DE ULTRASSONOGRAFIA NA REPRODUÇÃO ANIMAL.pdf
AULA DE ULTRASSONOGRAFIA NA REPRODUÇÃO ANIMAL.pdf
 
Aplicações da Medicina Nuclear em Mastologia
Aplicações da Medicina Nuclear em MastologiaAplicações da Medicina Nuclear em Mastologia
Aplicações da Medicina Nuclear em Mastologia
 
Apresentação de Slides Corporativo Preto e Branco_20240406_172551_0000.pptx
Apresentação de Slides Corporativo Preto e Branco_20240406_172551_0000.pptxApresentação de Slides Corporativo Preto e Branco_20240406_172551_0000.pptx
Apresentação de Slides Corporativo Preto e Branco_20240406_172551_0000.pptx
 
Trabalho de Prostatectomia Cirurgia.pptx
Trabalho de Prostatectomia  Cirurgia.pptxTrabalho de Prostatectomia  Cirurgia.pptx
Trabalho de Prostatectomia Cirurgia.pptx
 
Modulo 21
Modulo 21Modulo 21
Modulo 21
 
NOVE COISAS QUE CONHECER ANTES DE PEDIR UMA ULTRASSONOGRAFIA PARA SEU PACIENTE
NOVE COISAS QUE CONHECER ANTES DE PEDIR UMA ULTRASSONOGRAFIA PARA SEU PACIENTENOVE COISAS QUE CONHECER ANTES DE PEDIR UMA ULTRASSONOGRAFIA PARA SEU PACIENTE
NOVE COISAS QUE CONHECER ANTES DE PEDIR UMA ULTRASSONOGRAFIA PARA SEU PACIENTE
 
Otite Externa Maligna
Otite Externa MalignaOtite Externa Maligna
Otite Externa Maligna
 
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografiaAula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
 
Mielografia
MielografiaMielografia
Mielografia
 
Aula de contrastado reed
Aula de contrastado  reedAula de contrastado  reed
Aula de contrastado reed
 
Laparoscopia em Urologia
Laparoscopia em UrologiaLaparoscopia em Urologia
Laparoscopia em Urologia
 
Rabdomiossarcoma
RabdomiossarcomaRabdomiossarcoma
Rabdomiossarcoma
 
Ecografia RESUMOS .pdf
Ecografia RESUMOS .pdfEcografia RESUMOS .pdf
Ecografia RESUMOS .pdf
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
4. Meios de contraste.pptx
4. Meios de contraste.pptx4. Meios de contraste.pptx
4. Meios de contraste.pptx
 
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA UNIDADE I.pptx
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA UNIDADE I.pptxRADIOLOGIA ODONTOLÓGICA UNIDADE I.pptx
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA UNIDADE I.pptx
 

Mais de RaquelOlimpio1

Apresentação, normas e técnicas em segurança de acidente de trabalho.pptx
Apresentação, normas e técnicas em segurança de acidente de trabalho.pptxApresentação, normas e técnicas em segurança de acidente de trabalho.pptx
Apresentação, normas e técnicas em segurança de acidente de trabalho.pptxRaquelOlimpio1
 
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docx
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docxaula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docx
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docxRaquelOlimpio1
 
Infecção hospitalar, apresentação de discentes .pptx
Infecção hospitalar, apresentação de discentes .pptxInfecção hospitalar, apresentação de discentes .pptx
Infecção hospitalar, apresentação de discentes .pptxRaquelOlimpio1
 
power concorrente e terminal-higiene-230308141449-37a4b77c (2).pptx
power concorrente e terminal-higiene-230308141449-37a4b77c (2).pptxpower concorrente e terminal-higiene-230308141449-37a4b77c (2).pptx
power concorrente e terminal-higiene-230308141449-37a4b77c (2).pptxRaquelOlimpio1
 
higienemental5anosrgio-131023050654-phpapp01.pdf
higienemental5anosrgio-131023050654-phpapp01.pdfhigienemental5anosrgio-131023050654-phpapp01.pdf
higienemental5anosrgio-131023050654-phpapp01.pdfRaquelOlimpio1
 
limpeza concorrente e limpeza terminal.pdf
limpeza concorrente e limpeza terminal.pdflimpeza concorrente e limpeza terminal.pdf
limpeza concorrente e limpeza terminal.pdfRaquelOlimpio1
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptRaquelOlimpio1
 
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdfprocessodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdfRaquelOlimpio1
 
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdfplanejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdfRaquelOlimpio1
 
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptx
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptxDoenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptx
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptxRaquelOlimpio1
 
Auditoria em enfermagem, feita por academicos de bacharel em Enfermagem pptx
Auditoria em enfermagem, feita por academicos de bacharel em Enfermagem pptxAuditoria em enfermagem, feita por academicos de bacharel em Enfermagem pptx
Auditoria em enfermagem, feita por academicos de bacharel em Enfermagem pptxRaquelOlimpio1
 
Cronobiologia, um pouco sobre o tema pptx
Cronobiologia, um pouco sobre o tema pptxCronobiologia, um pouco sobre o tema pptx
Cronobiologia, um pouco sobre o tema pptxRaquelOlimpio1
 
Estudo de Caso de Pé diabético com fotos da evolução
Estudo de Caso de Pé diabético com fotos da evoluçãoEstudo de Caso de Pé diabético com fotos da evolução
Estudo de Caso de Pé diabético com fotos da evoluçãoRaquelOlimpio1
 
A psicologia da educação - uma disciplina psicológica.pptx
A psicologia da educação - uma disciplina psicológica.pptxA psicologia da educação - uma disciplina psicológica.pptx
A psicologia da educação - uma disciplina psicológica.pptxRaquelOlimpio1
 
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptx
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptxTipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptx
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptxRaquelOlimpio1
 
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptx
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptxDoenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptx
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptxRaquelOlimpio1
 
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptx
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptxResíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptx
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptxRaquelOlimpio1
 
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudável
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudávelHigiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudável
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudávelRaquelOlimpio1
 
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptx
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptxResíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptx
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptxRaquelOlimpio1
 
Estudos fundamentais sobre saneamento básico, saúde pública.pptx
Estudos fundamentais sobre saneamento básico, saúde pública.pptxEstudos fundamentais sobre saneamento básico, saúde pública.pptx
Estudos fundamentais sobre saneamento básico, saúde pública.pptxRaquelOlimpio1
 

Mais de RaquelOlimpio1 (20)

Apresentação, normas e técnicas em segurança de acidente de trabalho.pptx
Apresentação, normas e técnicas em segurança de acidente de trabalho.pptxApresentação, normas e técnicas em segurança de acidente de trabalho.pptx
Apresentação, normas e técnicas em segurança de acidente de trabalho.pptx
 
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docx
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docxaula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docx
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docx
 
Infecção hospitalar, apresentação de discentes .pptx
Infecção hospitalar, apresentação de discentes .pptxInfecção hospitalar, apresentação de discentes .pptx
Infecção hospitalar, apresentação de discentes .pptx
 
power concorrente e terminal-higiene-230308141449-37a4b77c (2).pptx
power concorrente e terminal-higiene-230308141449-37a4b77c (2).pptxpower concorrente e terminal-higiene-230308141449-37a4b77c (2).pptx
power concorrente e terminal-higiene-230308141449-37a4b77c (2).pptx
 
higienemental5anosrgio-131023050654-phpapp01.pdf
higienemental5anosrgio-131023050654-phpapp01.pdfhigienemental5anosrgio-131023050654-phpapp01.pdf
higienemental5anosrgio-131023050654-phpapp01.pdf
 
limpeza concorrente e limpeza terminal.pdf
limpeza concorrente e limpeza terminal.pdflimpeza concorrente e limpeza terminal.pdf
limpeza concorrente e limpeza terminal.pdf
 
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.ppt
 
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdfprocessodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
 
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdfplanejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
 
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptx
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptxDoenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptx
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptx
 
Auditoria em enfermagem, feita por academicos de bacharel em Enfermagem pptx
Auditoria em enfermagem, feita por academicos de bacharel em Enfermagem pptxAuditoria em enfermagem, feita por academicos de bacharel em Enfermagem pptx
Auditoria em enfermagem, feita por academicos de bacharel em Enfermagem pptx
 
Cronobiologia, um pouco sobre o tema pptx
Cronobiologia, um pouco sobre o tema pptxCronobiologia, um pouco sobre o tema pptx
Cronobiologia, um pouco sobre o tema pptx
 
Estudo de Caso de Pé diabético com fotos da evolução
Estudo de Caso de Pé diabético com fotos da evoluçãoEstudo de Caso de Pé diabético com fotos da evolução
Estudo de Caso de Pé diabético com fotos da evolução
 
A psicologia da educação - uma disciplina psicológica.pptx
A psicologia da educação - uma disciplina psicológica.pptxA psicologia da educação - uma disciplina psicológica.pptx
A psicologia da educação - uma disciplina psicológica.pptx
 
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptx
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptxTipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptx
Tipos de exames Radiológicos, ultrassonografia.pptx
 
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptx
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptxDoenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptx
Doenças transmitidas pela falta de tratamento da água.pptx
 
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptx
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptxResíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptx
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptx
 
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudável
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudávelHigiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudável
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudável
 
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptx
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptxResíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptx
Resíduos de serviço de saúde e lixo hospitalar.pptx
 
Estudos fundamentais sobre saneamento básico, saúde pública.pptx
Estudos fundamentais sobre saneamento básico, saúde pública.pptxEstudos fundamentais sobre saneamento básico, saúde pública.pptx
Estudos fundamentais sobre saneamento básico, saúde pública.pptx
 

Último

NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 

Último (13)

NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 

Tipos de exames Radiológicos, e posições radiológicas .pptx

  • 1. Tipos de exames Radiológicos Enfª Raquel Olimpio Silva
  • 2. A radiologia tem dois tipos de exames radiológicos: a convencional e a contrastada A convencional tem equipamentos portáteis e fixos, não sendo recomendados para gestantes. Já a contrastada é de cavidade articular e delineia os tecidos moles e o contorno articular, a partir da inserção de substâncias. Outros exames muito comuns tem como princípio a radiologia. • Como a Mamografia, • Densitometria Óssea, • Ressonância Magnética, • Tomografia Computadorizada, • Ultrassonografia, • Ecografia Tridimensional e Ecodopler.
  • 3. Mamografia A mamografia é um exame radiológico feito nas mamas. Possui alta resolução e fornece imagens detalhadas capazes de identificar precocemente o câncer de mama, antes mesmo que a mulher tenha sintomas. • Ultrassom de mamas ou Ecografia mamária: exame realizado através de um transdutor que é posicionado sobre as mamas, permitindo a obtenção de imagens para diagnóstico de doenças mamárias. Esse exame é recomendado especialmente para mulheres jovens e gestantes, e como exame complementar a mamografia. • Mamografia bilateral tradicional: É a radiografia das mamas. • Mamografia digital: Semelhante a mamografia tradicional, após a radiografia, o aparelho digital é capaz de transformar a radiação em sinal elétrico e enviar as imagens para o computador, melhorando a qualidade das mesmas além de permitir a edição, com ampliação de áreas de interesse.
  • 4. Densitometria Óssea • Serve para medir a densidade mineral óssea, que mostra a perda de cálcio • Avaliar fraturas de colo de fêmur e vertebrais • Detectar perda de massa óssea • Estabelecer diagnóstico de osteoporose • Avaliar o tratamento de osteopenia e de osteoporose • Avaliar o risco de fraturas
  • 5. Possíveis patologias detectadas por Densitometria Óssea • Osteoporose A osteoporose é uma doença que ocorre quando o corpo deixa de produzir, gradativamente, material ósseo suficiente, deixando os ossos frágeis. E com a estrutura óssea fragilizada, o indivíduo fica mais suscetível a sofrer fraturas. Algo que se torna muito comum são os acidentes domésticos, que inicialmente não são muito graves, mas por conta da baixa densidade dos ossos, acaba se tornando um problema maior. Muitas pessoas pensam que a queda é quem provoca a fratura dos ossos, quando na verdade a fratura óssea é que aconteceu primeiro e posteriormente, houve então a instabilidade do corpo ocasionando a queda. • Osteopenia Muitas pessoas se perguntam qual a diferença entre osteoporose e osteopenia. A diferença é bem simples: quando o médico identifica, por exemplo, através de um exame de raio x, uma perda óssea inferior a 30%, neste caso temos um diagnóstico de osteopenia. Quando a perda é maior que 80% é considerada osteoporose. No caso da osteopenia, essa perda óssea pode ser reversível, ao contrário da osteoporose, quando não há como reverter o enfraquecimento dos ossos.
  • 6. Como é feito o exame de Densitometria Óssea • O paciente é colocado em uma mesa semelhante a de um exame de raio x. Em seguida, o aparelho percorre a parte superior do corpo do paciente, emitindo a radiação ionizante. Na parte debaixo do corpo, a mesa capta os registros do exame e transfere para o computador. • O exame utiliza bem menos radiação que uma radiografia comum, por exemplo, por causa da tecnologia contida na máquina que realiza o procedimento. Através da densitometria óssea é possível observar de maneira detalhada o tecido ósseo do paciente, identificando as áreas que estão debilitadas ou muito porosas. • O a densitometria é recomendada periodicamente para mulheres acima dos 65 anos ou nas seguintes situações: • Acima de 40 anos, na transição menopausal; • Mulheres com diagnóstico ou em tratamentos que podem causar perda óssea acelerada ou osteoporose; • Mulheres em tratamento para osteoporose ou para monitoramento de sua eficácia; • Mulheres com fratura prévia por fragilidade óssea;
  • 7. Ressonância Magnética • Para a realização do exame, utiliza-se uma grande máquina, onde as imagens dos órgãos internos são criadas por meio de um campo magnético. • Isso acontece porque o magnetismo provoca uma agitação das moléculas do corpo. Essa movimentação é captada pelo aparelho e transferida para um computado na forma de imagens. • Em geral, o tempo total de duração do exame é de 15 a 30 minutos. Mas pode durar até 2 horas, dependendo da área a ser examinada. • Os tipos de ressonância magnética também variam conforme o local examinado. Vamos conhecer os mais comuns e suas principais indicações.
  • 8. Ressonância Magnética • Ressonância magnética da pelve, abdômen ou tórax Ajuda no diagnóstico de tumores ou massas em órgãos como útero, intestino, ovários, próstata, bexiga, pâncreas ou coração. • Ressonância magnética do crânio Ajuda a avaliar malformações cerebrais, hemorragia interna, trombose cerebral, tumores e outras alterações ou infecções no cérebro e suas veias. • Ressonância magnética da coluna Ajuda no diagnóstico de problemas na coluna e medula espinhal, como tumores, calcificações ou fragmentos de ossos após fraturas. • Ressonância magnética de articulações Analisa articulações como ombros, joelhos ou tornozelos e serve para avaliar os tecidos moles dentro delas, como a bursa, tendões e ligamentos.
  • 9. Ressonância Magnética • Ressonância magnética do cérebro e da medula espinhal Ajuda no diagnóstico de aneurismas de vasos cerebrais, distúrbios do olho e do ouvido interno. Também ajuda em casos de esclerose múltipla, traumatismos da medula espinhal, derrame, lesão cerebral por trauma e tumores. • Ressonância magnética do coração e vasos sanguíneos Consegue avaliar a dimensão e a função das cavidades cardíacas, a espessura e movimentação das paredes do coração, bloqueios nos vasos sanguíneos e aneurismas. O exame também pode determinar qual foi a extensão do dano causado por um ataque cardíaco ou doença cardíaca. • Ressonância magnética de órgãos internos Consegue detectar tumores e outras anormalidades em diversos órgãos do corpo, como fígado, rins, baço, pâncreas, útero, ovários e próstata.
  • 10. Ressonância Magnética • Ressonância magnética de ossos e articulações Auxilia na avaliação das articulações, como cartilagens ou ligamentos, consideradas anormais por lesões traumáticas ou repetidas. Também identifica anormalidades existentes nos discos na coluna, infecções ósseas e tumores nos ossos e tecidos moles. • Ressonância magnética da mama Junto com a mamografia, é usada para detectar o câncer de mama, particularmente em mulheres que têm tecido mamário denso, usam próteses de silicone ou têm risco aumentado de desenvolver a doença.
  • 11. Ressonância Magnética • Passo a passo do exame de ressonância magnética Conheça as principais recomendações para a realização, o que acontece durante o procedimento e como você deve proceder após o atendimento. • Antes do exame • Em alguns casos, o jejum de 4 horas é necessário. Do contrário, você está livre para se alimentar de forma leve; • O uso de qualquer medicamento é liberado, a menos que o exame seja específico para a vesícula biliar; • Para obter uma imagem mais nítida, em alguns casos, um contraste sem iodo pode ser administrado por uma linha intravenosa; • Se você já teve uma reação ao gadolínio, informe ao médico e ao técnico da ressonância magnética. O mesmo vale em caso de diálise ou doença renal; • Se você tiver claustrofobia, informe ao técnico. Se precisar de um sedativo, uma enfermeira fornecerá instruções adicionais; • Se tiver qualquer objeto de metal dentro do corpo, como marca-passo, clipes de aneurisma, placa de meta, grampos de cirurgia ou prótese recentes, informe ao técnico; • Grampos de cabelo, joias, relógios, aparelhos auditivos e dentaduras devem ser removidos; • Até mesmo tatuagens devem ser avaliadas, já que algumas tintas contêm ferro. Pelo mesmo motivo, não é permitido o uso de maquiagem, spray ou laquê de cabelo.
  • 12. Ressonância Magnética • Durante o exame • Ambas as extremidades da máquina de ressonância magnética são abertas; • Você se deita em uma mesa acolchoada que desliza para dentro dessa máquina, que se parece um tubo; • Uma bobina, que é um receptor que aprimora a imagem, pode ser colocada em volta da parte do corpo que será digitalizada. Em geral, isso é necessário para cabeça, joelho ou abdômen; • Enquanto você estiver no centro da máquina, o corpo é examinado; • A imagem pode ser distorcida pelo movimento. Então, nesse momento, é importante que permaneça completamente imóvel para que o resultado seja o mais preciso possível. Tente relaxar; • e precisar de ajuda, tem uma campainha para chamar a equipe, que fica de olho em você o tempo todo através de uma janela de vidro; • Você ainda recebe tampões de ouvido para reduzir o incômodo do barulho da máquina de ressonância magnética. Mas é possível ouvir e se comunicar com a equipe por meio de um microfone; • O procedimento é indolor e leva de 20 a 90 minutos.
  • 13. Tomografia Computadorizada • O exame é realizado por um técnico em radiologia. O paciente é colocado deitado sob uma mesa que se move para dentro e para fora de um túnel redondo (chamado de tomógrafo). Durante essa movimentação, o tubo de raio-x se move em volta do paciente, emitindo feixes de radiação em ângulos precisos. As imagens são combinados por software (computadorizada) para mais tarde serem estudadas. • Durante o exame é necessário que o paciente se mantenha imóvel, para não ter o risco de as imagens ficarem distorcidas. Em alguns casos, o médico pode pedir para que prenda a respiração em certos períodos, para melhor resultado. • É um procedimento totalmente indolor e não causa nenhum tipo de desconforto.
  • 14. Tomografia Computadorizada • O preparo varia de acordo com a região a ser examinada. Quando é necessário o uso de contraste, o paciente deve ficar de jejum por até 8 horas. Para a tomografia realizada, principalmente na área digestiva, pode ser indicado o uso de laxantes ou enema para limpar o intestino. O tempo de jejum pode variar de acordo com o exame solicitado - consulte quando for agendar. • O paciente é orientado a retirar qualquer objeto de metal que possa estar usando, como: sutiã, piercings, brincos, joias e entre outros, pois isso pode distorcer as imagens geradas. Durante a realização do exame, é necessário utilizar uma roupa de algodão. • Caso o paciente porte dispositivos implantados como marca-passo, port-a- cath ou outros, deve informar ao técnico em radiologia. Isso não impedirá a realização do exame, porém novos cuidados serão tomados.
  • 15. Ultrassonografia O exame de ultrassom, também chamado ultrassonografia ou ecografia, é um dos exames de imagem mais usados na medicina. Esse procedimento não invasivo permite visualizar, com detalhes, as movimentações das estruturas internas do paciente, bem como seus órgãos e tecidos. No ultrassom, o paciente fica deitado, e o profissional aplica gel condutor na região a ser avaliada. Com isso, o médico desliza o transdutor – um equipamento que emite e capta ondas sonoras não audíveis – na pele do paciente. As ondas captadas são interpretadas e a partir delas se forma a imagem.
  • 16. Quais são os principais tipos de exames de ultrassonografia? O exame de ultrassom pode ser feito para ajudar no diagnóstico de diferentes doenças. Por isso, a ultrassonografia é realizada em diversas partes do corpo. A seguir, conheça os 9 principais tipos de exames de ultrassonografia. • 1. Ultrassonografia abdominal superior e total O ultrassom abdominal visa analisar todo o abdome em busca de: líquidos, massas, pancadas e traumatismos. O exame é geralmente recomendado caso o paciente apresente queixas de dores abdominais sem causa aparente. Na avaliação do abdome superior e total são observados o fígado, pâncreas, rins e adrenais, vesícula e vias biliares, baço e outros pontos focais.
  • 17. Quais são os principais tipos de exames de ultrassonografia? • 2. Ultrassonografia com contraste A ultrassonografia contrastada é um avanço no diagnóstico por imagem, melhorando a resolutividade do exame de ultrassom, permitindo diagnósticos mais precisos, bem como aumentar a sensibilidade na detecção de lesões focais em órgãos sólidos como o fígado, baço, rim, entre outros. Por meio do padrão de distribuição do contraste no órgão e em lesões focais, pode-se determinar sua natureza. Além disso, permite visualizar lesões difíceis de serem percebidas com o ultrassom convencional, possibilitando a biópsia eco- guiada ou o tratamento ablativo localizado de tumores. • 3. Ultrassonografia da tireoide ou cervical com doppler A glândula tireoide pode sofrer inflamações que reduzem sua capacidade de funcionamento ou aceleram, causando distúrbios como o hipotireoidismo, hipertireoidismo. Em situações com essa, o ultrassom da tireoide é o exame de imagem que pode ajudar a detectar e diagnosticar tais anomalias. Este tipo de exame de ultrassom é feito para diagnosticar lesões focais (nódulos), sejam elas benignas quanto malignas. Além disso, o ultrassom de tireoide permite a avaliação de linfonodos (gânglios) e glândulas salivares. O exame, assim como as outras ultrassonografias, não exige preparo, sendo feito de forma simples e indolor.
  • 18. Quais são os principais tipos de exames de ultrassonografia? • 3. Ultrassonografia da tireoide ou cervical com doppler A glândula tireoide pode sofrer inflamações que reduzem sua capacidade de funcionamento ou aceleram, causando distúrbios como o hipotireoidismo, hipertireoidismo. Em situações com essa, o ultrassom da tireoide é o exame de imagem que pode ajudar a detectar e diagnosticar tais anomalias. Este tipo de exame de ultrassom é feito para diagnosticar lesões focais (nódulos), sejam elas benignas quanto malignas. Além disso, o ultrassom de tireoide permite a avaliação de linfonodos (gânglios) e glândulas salivares. O exame, assim como as outras ultrassonografias, não exige preparo, sendo feito de forma simples e indolor.
  • 19. Quais são os principais tipos de exames de ultrassonografia? • 4. Ultrassonografia de articulação A ultrassonografia das articulações identifica anormalidades nas estruturas musculares e articulares, como: cotovelo, punho, ombro, quadril, tornozelo e joelho. Geralmente é indicado em casos de lesões graves ou caso o paciente tenha problemas relacionados às articulações e músculos, ou histórico familiar, como artrites e derrames articulares. Esse tipo de ultrassom não necessita de preparação, e é muito indicado para pacientes idosos. • 5. Ultrassonografia dos rins e vias urinárias O exame de ultrassom dos rins e vias urinárias, busca identificar doenças do sistema urinário e rins, além de seus órgãos adjacentes. Ele é indicado para pessoas que apresentem sintomas de doenças relacionadas a esses órgãos, que tenham histórico familiar compatível ou mesmo para casos em que o especialista decida investigar as estruturas em questão. Tem como objetivo avaliar as doenças dos seguintes órgãos e estruturas: fígado, vesícula e vias biliares, pâncreas, rins e adrenais, baço, bexiga, grandes vasos, cavidade peritoneal e retroperitônio do abdome superior e seios costofrênicos. O ultrassom dos rins e vias urinárias requer preparação. É necessário que o paciente faça a ingestão de três copos de água e não despreze a urina por uma hora
  • 20. Quais são os principais tipos de exames de ultrassonografia? • 6. Ultrassonografia ginecológica O ultrassom ginecológico é o exame responsável por avaliar útero e ovários, assim como a presença de outras estruturas como massas pélvicas, tumores, cistos e miomas na região. Essa categoria de exame é dividida em 3 tipos: ultrassom transvaginal, ultrassom pélvico e ultrassom para avaliação de endometriose. Cada tipo de exame ginecológico exige um preparo adequado. • 7. Ultrassonografia obstétrica O ultrassom obstétrico é o principal meio pelo qual mãe e obstetra acompanham o desenvolvimento de um bebê. Por meio dele, é possível identificar a morfologia, idade gestacional, órgãos, bem-estar e crescimento fetal. Outros exames, como o ultrassom 3D e 4D, podem ser feitos, porém, apenas para complementar a ultrassonografia obstétrica. O exame não prejudica o bebê ou a mãe e não é necessário preparo para sua realização. Contudo, é indicado que, a cada novo exame, os resultados anteriores sejam levados para fins de comparação.
  • 21. Quais são os principais tipos de exames de ultrassonografia? • 8. Ultrassom de mamas O exame das mamas possibilita distinguir lesões que não podem ser palpadas, mas não são visualizadas na mamografia como, por exemplo, lesões sólidas e císticas, que possuem o aspecto semelhante na mamografia e até mesmo direcionar uma biópsia percutânea. • 9. Ultrassonografia 3D/4D A ultrassonografia 3D é uma evolução do método 2D, que torna o resultado mais próximo da realidade. A diferença é que a imagem ganha profundidade e, por consequência, relevo, possibilitando que se vejam os detalhes da feição do feto. O exame tridimensional permite que se imprima uma foto, que pode ser a primeira lembrança visual do bebê. Agora, chegando ao 4D, temos mais um elemento acrescido ao exame que é o fato de as imagens em movimento, volume e o som poderem ser visualizados em tempo real, como um vídeo mesmo. Por meio dele, os pais podem ver o movimento de todo o corpo, como o abrir e fechar de boca, movimento das pernas, entre outros.
  • 22. A Radiografia e o Contraste • As radiografias são perfeitas para identificar qualquer dano na região óssea e em alguns órgãos ou tecidos. Apesar de ser muito eficiente ela também é bem simples e tem o custo mais baixo que outros exames de imagem. Inclusive, foi a partir da ideia da radiografia que foram desenvolvidos outros tipos mais sofisticados de exames, como a tomografia e a ressonância magnética. • Como o raio x emite um feixe de radiação controlado, nem todos tecidos do corpo tem a mesma absorção, já que alguns até a bloqueiam. • Tecidos mais densos bloqueiam quase por completo, como no caso dos ossos, já os mais moles como músculos são os que menos bloqueiam. • Como a radiação atravessa o corpo, a imagem desse contraste entre os tecidos é a que ficará registrada
  • 23. A Radiografia e o Contraste Os tumores são detectados exatamente por esses contrastes entre os tecidos, já que são mais densos que os que estão ao seu redor. Para definir ainda melhor o resultado do exame, para muitos órgãos é necessário que seja feito um contraste, ou seja, o paciente recebe uma dose de um produto químico que fará uma reação no corpo e permitirá identificar com mais detalhes o órgão em questão. Alguns dos tipos de radiografia e como é administrado o contraste: • Série radiográfica do trato gastrointestinal inferior, enema de bário, enema de bário com contraste de ar: exame específico para o esôfago, estômago e intestino delgado, através de contraste ingerido via oral; • Angiografia e arteriografia: exame para identificar problemas nas artérias corporais, inclusive pulmões, rins e cérebro, através de um cateter inserido na artéria; • Venografia: identifica problemas nas veias do corpo, em especial nas pernas. O contraste é feito com um cateter na veia; • Pielograma intravenoso: exame feito para rins, ureteres e bexiga, com contraste de injeção na veia.
  • 24. A Radiografia e o Contraste • O paciente recebe todas as instruções, quando necessário, assim que marca o tipo de exame que será realizado. No caso da radiografia digital, mesmo utilizando modernas técnicas que transferem as imagens diretamente para o computador, ainda assim é necessário o uso de contrastes físicos para que os órgãos verificados possam ser analisados e devidamente registrados. • A duração média para um exame simples de radiografia é de cinco a dez minutos e o paciente fica pouco exposto à radiação. • Já os outros tipos de exame tem duração variável como a angiografia que dura de uma a três horas e a venografia de 30 a 90 minutos.
  • 25. Temas dos seminários para a próxima aula • Aplicação da Biossegurança nos serviços de Saúde • Noções de Microbiologia