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Meios de Contraste
Radiológicos
Prof. Danilo César
• MC Radiológicos, são compostos
que, uma vez dentro de estruturas
orgânicas, conseguem dar uma
melhor definição de imagem obtidas
em exames radiológicos.
Meios de Contraste
Meios de Contraste
• Substâncias com alta densidade
radiológica ⇨ Radiodensas/Radiopacas
(Bário ou Iodo);
• Tais substâncias aumentam a absorção
de raios – X no corpo e são conhecidas
como meios de contraste positivos.
Capacidade de Absorver
Radiação
• Negativos ⇨ absorvem menor radiação
que os tecidos adjacentes ⇨ ar e a água
(Radiotransparentes);
• Positivos ⇨ absorvem mais radiação
que os tecidos adjacentes ⇨ sulfato de
bário e o iodo (Radiodensos/Radiopacos).
• Oral ⇨ Utilizada em exames abdominais,
para que as alças intestinais sejam preenchidas
e permitam melhor visualização de todas as
estruturas do sistema digestório;
Vias de Administração
• Parenteral ⇨ Sua aplicabilidade é o
preenchimento de veias e artérias, estruturas
vasculares, que permite delimitar a morfologia
e analisar a fisiologia das estruturas do corpo.
Vias de Administração
• Retal ⇨ Utilizada nos estudos pélvicos,
quando o contraste oral não teve uma boa
progressão ou não foi ingerido. “Finalidade de
preencher o cólon sigmóide e a ampola retal”;
• Intratecal ⇨ Utilizada nos estudos do canal
medular e recebe o nome de tomomiolografia
ou mielotomografia. “Contraste iodado é
injetado na espinha do paciente, na região
lombar, como se fasse tomar uma anestesia tipo
raqui”.
• Raios – X;
Utilização do Contraste
• Tomografia Computadorizada;
• Hemodinâmica;
• Ressonância Magnética.
• Sulfato de Bário;
Tipos de Contraste
• Iodado ⇨ Iônico/Não-Iônico;
• Gadolínio.
• Solubilidade:
Insolúveis ⇨ Não dissolvem na água nem
em gorduras. ( Sulfato de bário);
Hidrossolúveis ⇨ Se dissolvem na
água(Iodo);
Classificação dos MC
• Viscosidade:
Solução/Temperatura;
• Osmolalidade:
Concentração de partículas de uma solução.
Iônicos/Não-Iônicos
Osmolalidade: concentração molecular das partículas osmoticamente ativas de
uma solução por quilo de água (mOsm/kg)
MC Sulfato de
Bário
• O bário é empregado na forma de sulfato
insolúvel em água e gordura ⇨ diagnóstico
do trato gastro-intestinal e sistema digestório;
Sulfato de Bário
• Exames Contrastados ⇨ Via de
administração(Oral ou Retal).
• Função de preencher as estruturas de
sistema digestório e gastro-intestinal;
Deglutograma Esofagograma
EREED Duodeno
Sulfato de Bário
Trânsito Intestinal Enema
Intestino Delgado Intestino Grosso
Sulfato de Bário
Enema
• Reações Adversas ⇨ Náuseas,
Vômitos, Dor abdominal etc.
Sulfato de Bário
• Contra-Indicação ⇨ Perfurações
Abdominais. Composto insolúvel/
organismo é incapaz de eliminar o
BaSO4.
MC Iodado
• São substâncias radiodensas capazes de
melhorar a definição das imagens
obtidas em exames radiológicos, pois
permitem a diferenciação de estruturas e
patologias vascularizadas das demais.
MC Iodado
• Estrutura básica dos meios de contraste
iodados é formada por um anel
benzênico, ao qual foram agregados
átomos de iodo e grupamentos
complementares;
• Ácidos e substitutos orgânicos. ⇨
Toxicidade e excreção;
Aspectos Gerais MCI
MC Iodado
• MCI têm como base um Anel Benzênico.
Aspectos Gerais MCI
• Estrutura básica é um anel benzênico à
qual se ligam vários átomos de iodo e
grupamentos complementares;
• Iônicos ⇨ O grupamento ácido é
substituído por um cátion;
• Não-iônico ⇨ O grupamento ácido é
substituído aminas com hidroxilas.
• MCs iodados ↓ lipossolúbilidade, ↓ peso
molecular e pouca afinidade de ligação com
proteínas e receptores de membranas;
• Aumenta habilidade de ser filtrado pelo
glomérulo. ⇨ Substância excretada
exclusivamente pelos rins, por filtração
glomerular passiva.
Aspectos Gerais MCI
• Distribui-se no espaço extracelular, sem ação
farmacológica significativa.
• Estima-se que são realizadas 70 milhões de
aplicações por ano, no mundo.( Allergologie,
2004);
• Foram sintetizados MC com menor
atividade osmótica;
Aspectos Gerais MCI
• Muitos efeitos colaterais dos MC foram
causados mais pela osmolalidade do que pela
quimiotoxidade;
Aspectos Gerais MCI
• MC NÃO-IÔNICOS;
• Incidência de reações gerais, como náuseas
e vômitos, urticárias, edema de mucosas é
muito mais baixa com MC não-iônico;
• MC não-iônico ⇨ Baixa atividade osmótica
comparado com os MC iônicos convencionais;
• Custo mais elevado.
Reações de Hipersensibilidade
PREVALÊNCIA:
• Reações Leves a Moderadas
Alta osmolalidade ⇨ 3,8 a 12,7%
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• Reações Severas
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Fatores de Risco MCI
• História de alergia a frutos do mar
• História de asma
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• Desidratação
• Cardiopatias
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IMEDIATOS:
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• Angioedema
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• Síndrome de Stevens-Johnson
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• Chamar ajuda
• Observar via aérea
• Ventilação
• Inspeção do paciente
• Oxigênio 100%
• Manter acesso venoso
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MC Gadolínio
• Introdução
• Imagens
• TC
• RM
B0
VME
RF
Ressonância
Magnética
MC Gadolínio
MC Gadolínio
• Campo magnético e radiofreqüência ao
invés de raios - x;
• MC Paramagnético ⇨ Quelados de
gadolínio, funciona pelo encurtamento do T1
dos prótons da água circunvizinhos,
aumentando a intensidade do sinal.
• Encurtamento do T2, diminuindo a
intensidade do sinal ⇨ Defasagem de Spins.
MC Gadolínio
• Os MC em RM influenciam a visibilidade
dos prótons;
• Somente um ↑ de sinal ⇨ Imagem brilhante
nos tecidos é normalmente alcançada com os
MC intravascular;
• Forte propriedade paramagnética ⇨ Tempo
de relaxação mais que outros íons metálicos.
Parâmetros Que Determina a
Intensidade de sinal
• Densidade de prótons ⇨ Refere-se à fração
dos prótons que existe no voxel do tecido de
que está sendo adquirida a imagem.
• Relaxatividade que são únicos para cada
tecido, T1 e T2;
T1 agente positivo ⇨ Intensidade de sinal
↑em uma imagem ponderada em T1.
T2 agente negativo ⇨ Intensidade de sisal
↓em uma imagem ponderada em T2.
FARMACOLOGIA:
MC Gadolínio
• O gadolínio é tóxico ao organismo e
eliminado vagarosamente ⇨ Lantanídeo;
• É ligado firmemente ao complexo
DTPA(ácido dietileno triaminopentacético)
para não se ligar as proteínas do plasma, não
atravessar a BHE e ser eliminado rapidamente
por filtração glomerular.
MC Gadolínio
• Injeção intravenosa;
ADMINISTRAÇÃO:
• Velocidade de injeção depende de objetivo
do exame ⇨ Pode ser injeção em bolus;
• Dose ⇨ 0,1 a 0,2 ml gadolínio DTPA/Kg.
SINTOMAS MCR NI MC RM
Náuseas, vômitos 1,40% 0,42%
Calor e dor local da injeção 0,97% 0,41%
Reações alérgicas da pele 0,92% 0,104%
Efeitos Colaterais MC RM e
MCR Não-Iônico
• Vias de Admistração;
• Dose do Contraste;
• Velocidade da Injeção;
• Calibre do Cateter;
• Temperatura da Substância;
• Retardo e Tempo do Scan.
Condições que Influenciam na
Qualidade de um Exame C/C
• Identificar os fatores de risco e benefício
potencial de seu uso;
• Avaliar as alternativas de métodos de
contraste;
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  • 2. • MC Radiológicos, são compostos que, uma vez dentro de estruturas orgânicas, conseguem dar uma melhor definição de imagem obtidas em exames radiológicos. Meios de Contraste
  • 3. Meios de Contraste • Substâncias com alta densidade radiológica ⇨ Radiodensas/Radiopacas (Bário ou Iodo); • Tais substâncias aumentam a absorção de raios – X no corpo e são conhecidas como meios de contraste positivos.
  • 4. Capacidade de Absorver Radiação • Negativos ⇨ absorvem menor radiação que os tecidos adjacentes ⇨ ar e a água (Radiotransparentes); • Positivos ⇨ absorvem mais radiação que os tecidos adjacentes ⇨ sulfato de bário e o iodo (Radiodensos/Radiopacos).
  • 5. • Oral ⇨ Utilizada em exames abdominais, para que as alças intestinais sejam preenchidas e permitam melhor visualização de todas as estruturas do sistema digestório; Vias de Administração • Parenteral ⇨ Sua aplicabilidade é o preenchimento de veias e artérias, estruturas vasculares, que permite delimitar a morfologia e analisar a fisiologia das estruturas do corpo.
  • 6. Vias de Administração • Retal ⇨ Utilizada nos estudos pélvicos, quando o contraste oral não teve uma boa progressão ou não foi ingerido. “Finalidade de preencher o cólon sigmóide e a ampola retal”; • Intratecal ⇨ Utilizada nos estudos do canal medular e recebe o nome de tomomiolografia ou mielotomografia. “Contraste iodado é injetado na espinha do paciente, na região lombar, como se fasse tomar uma anestesia tipo raqui”.
  • 7. • Raios – X; Utilização do Contraste • Tomografia Computadorizada; • Hemodinâmica; • Ressonância Magnética.
  • 8. • Sulfato de Bário; Tipos de Contraste • Iodado ⇨ Iônico/Não-Iônico; • Gadolínio.
  • 9. • Solubilidade: Insolúveis ⇨ Não dissolvem na água nem em gorduras. ( Sulfato de bário); Hidrossolúveis ⇨ Se dissolvem na água(Iodo); Classificação dos MC • Viscosidade: Solução/Temperatura; • Osmolalidade: Concentração de partículas de uma solução. Iônicos/Não-Iônicos Osmolalidade: concentração molecular das partículas osmoticamente ativas de uma solução por quilo de água (mOsm/kg)
  • 11. • O bário é empregado na forma de sulfato insolúvel em água e gordura ⇨ diagnóstico do trato gastro-intestinal e sistema digestório; Sulfato de Bário • Exames Contrastados ⇨ Via de administração(Oral ou Retal). • Função de preencher as estruturas de sistema digestório e gastro-intestinal;
  • 13. Trânsito Intestinal Enema Intestino Delgado Intestino Grosso Sulfato de Bário Enema
  • 14. • Reações Adversas ⇨ Náuseas, Vômitos, Dor abdominal etc. Sulfato de Bário • Contra-Indicação ⇨ Perfurações Abdominais. Composto insolúvel/ organismo é incapaz de eliminar o BaSO4.
  • 16. • São substâncias radiodensas capazes de melhorar a definição das imagens obtidas em exames radiológicos, pois permitem a diferenciação de estruturas e patologias vascularizadas das demais. MC Iodado
  • 17. • Estrutura básica dos meios de contraste iodados é formada por um anel benzênico, ao qual foram agregados átomos de iodo e grupamentos complementares; • Ácidos e substitutos orgânicos. ⇨ Toxicidade e excreção; Aspectos Gerais MCI
  • 18. MC Iodado • MCI têm como base um Anel Benzênico.
  • 19. Aspectos Gerais MCI • Estrutura básica é um anel benzênico à qual se ligam vários átomos de iodo e grupamentos complementares; • Iônicos ⇨ O grupamento ácido é substituído por um cátion; • Não-iônico ⇨ O grupamento ácido é substituído aminas com hidroxilas.
  • 20. • MCs iodados ↓ lipossolúbilidade, ↓ peso molecular e pouca afinidade de ligação com proteínas e receptores de membranas; • Aumenta habilidade de ser filtrado pelo glomérulo. ⇨ Substância excretada exclusivamente pelos rins, por filtração glomerular passiva. Aspectos Gerais MCI • Distribui-se no espaço extracelular, sem ação farmacológica significativa.
  • 21. • Estima-se que são realizadas 70 milhões de aplicações por ano, no mundo.( Allergologie, 2004); • Foram sintetizados MC com menor atividade osmótica; Aspectos Gerais MCI • Muitos efeitos colaterais dos MC foram causados mais pela osmolalidade do que pela quimiotoxidade;
  • 22. Aspectos Gerais MCI • MC NÃO-IÔNICOS; • Incidência de reações gerais, como náuseas e vômitos, urticárias, edema de mucosas é muito mais baixa com MC não-iônico; • MC não-iônico ⇨ Baixa atividade osmótica comparado com os MC iônicos convencionais; • Custo mais elevado.
  • 23. Reações de Hipersensibilidade PREVALÊNCIA: • Reações Leves a Moderadas Alta osmolalidade ⇨ 3,8 a 12,7% Baixa osmolalidade ⇨ 0,7 a 3,1% • Reações Severas Iônico ⇨ 0,1- 0,4% Não-Iônico ⇨ 0,02 a 0,04%
  • 24. Fatores de Risco MCI • História de alergia a frutos do mar • História de asma • História de reação prévia • Desidratação • Cardiopatias • Nefropatias • Condições hematológicas • Infecção viral, doença auto-imune
  • 25. Sinais e Sintomas MCI • 70 % das reações imediatas acontecem nos primeiros cinco minutos; • Menor probabilidade após 20 minutos.
  • 26. IMEDIATOS: Sinais e Sintomas MCI • Prurido e urticária • Angioedema • Rubor • Náuseas, vômitos e diarréia • Rinite • Tosse • Dispnéia (broncoespasmo, edema de laringe) • Taquicardia, arritmias e hipotensão • Choque • Parada cardio-respiratória
  • 27. TARDIOS: Sinais e Sintomas MCI • Prurido e urticária • Angioedema • Erupções • Síndrome de Stevens-Johnson • Necrólise tóxica da epiderme • Vasculites
  • 28. TRATAMENTO: Sinais e Sintomas MCI • Chamar ajuda • Observar via aérea • Ventilação • Inspeção do paciente • Oxigênio 100% • Manter acesso venoso
  • 29. Sem Contraste Fase Arterial Fase Portal Adenoma Nódulos Hepáticos
  • 30.
  • 31.
  • 33. • Introdução • Imagens • TC • RM B0 VME RF Ressonância Magnética MC Gadolínio
  • 34. MC Gadolínio • Campo magnético e radiofreqüência ao invés de raios - x; • MC Paramagnético ⇨ Quelados de gadolínio, funciona pelo encurtamento do T1 dos prótons da água circunvizinhos, aumentando a intensidade do sinal. • Encurtamento do T2, diminuindo a intensidade do sinal ⇨ Defasagem de Spins.
  • 35. MC Gadolínio • Os MC em RM influenciam a visibilidade dos prótons; • Somente um ↑ de sinal ⇨ Imagem brilhante nos tecidos é normalmente alcançada com os MC intravascular; • Forte propriedade paramagnética ⇨ Tempo de relaxação mais que outros íons metálicos.
  • 36. Parâmetros Que Determina a Intensidade de sinal • Densidade de prótons ⇨ Refere-se à fração dos prótons que existe no voxel do tecido de que está sendo adquirida a imagem. • Relaxatividade que são únicos para cada tecido, T1 e T2; T1 agente positivo ⇨ Intensidade de sinal ↑em uma imagem ponderada em T1. T2 agente negativo ⇨ Intensidade de sisal ↓em uma imagem ponderada em T2.
  • 37. FARMACOLOGIA: MC Gadolínio • O gadolínio é tóxico ao organismo e eliminado vagarosamente ⇨ Lantanídeo; • É ligado firmemente ao complexo DTPA(ácido dietileno triaminopentacético) para não se ligar as proteínas do plasma, não atravessar a BHE e ser eliminado rapidamente por filtração glomerular.
  • 38. MC Gadolínio • Injeção intravenosa; ADMINISTRAÇÃO: • Velocidade de injeção depende de objetivo do exame ⇨ Pode ser injeção em bolus; • Dose ⇨ 0,1 a 0,2 ml gadolínio DTPA/Kg.
  • 39. SINTOMAS MCR NI MC RM Náuseas, vômitos 1,40% 0,42% Calor e dor local da injeção 0,97% 0,41% Reações alérgicas da pele 0,92% 0,104% Efeitos Colaterais MC RM e MCR Não-Iônico
  • 40.
  • 41.
  • 42. • Vias de Admistração; • Dose do Contraste; • Velocidade da Injeção; • Calibre do Cateter; • Temperatura da Substância; • Retardo e Tempo do Scan. Condições que Influenciam na Qualidade de um Exame C/C
  • 43. • Identificar os fatores de risco e benefício potencial de seu uso; • Avaliar as alternativas de métodos de contraste; • Certificar-se da indicação precisa do meio de contraste; • Verificar reações anteriores. Cuidados Antes da Injeção de Contraste