O documento discute recursos educativos em saúde bucal para diferentes faixas etárias, como histórias, músicas, teatro e demonstrações práticas. É importante respeitar as características de cada idade ao abordar temas como higiene, alimentação e doenças bucais. Crianças de 2 a 9 anos são o público-alvo ideal para programas preventivos.
1. RReeccuurrssooss
EEdduuccaattiivvooss::
como e quando utilizá-los a favor da saúde bucal?
PPrrooffeessssoorraa MMee.. AAddéélliiaa DDeellffiinnaa ddaa MMoottttaa SSiillvvaa CCoorrrreeiiaa
CCaammppoo GGrraannddee,, 1155 ddee sseetteemmbbrroo ddee 22001144
2. RReeccuurrssooss EEdduuccaattiivvooss
• São os métodos aos quais recorremos para realizar
educação em saúde.
• Dependem diretamente da faixa etária, da condição
socioeconômica, do local e do assunto a ser
abordado.
3. Recursos IInnddiiccaaddooss ppaarraa
EEdduuccaaççããoo
• Palavra falada
• Palavra escrita
• Recursos Audiovisuais
• Meios de Comunicação de Massa
• Exposição de cartazes e murais
• Outdoors e desenhos
• Teatro de Fantoches
• Macromodelos
4. RReeccuurrssooss ddee EEnnssiinnoo--
AApprreennddiizzaaggeemm
MMAAIISS
AABBSSTTRRAATTOO
MMAAIISS
CCOONNCCRREETTOO
Relevância estratégica da didática por Dale (1946)
5. Recursos de EEnnssiinnoo--AApprreennddiizzaaggeemm
PPrriimmeeiirraa GGeerraaççããoo
• Cartazes – mapas – gráficos –
materiais escritos – modelos –
exposições- quadros-negros –
dramatizações – etc.
Meios de Ensino
(Schramm)
12. EEdduuccaaççããoo eemm SSaaúúddee BBuuccaall
PPllaanneejjaammeennttoo// OOrrggaanniizzaaççããoo
• IIddeennttiiffiiccaaççããoo ddoo pprroobblleemmaa:: o que queremos comunicar?
• RReessuullttaaddoo vviissaaddoo:: o que queremos alcançar com tal comunicação?
• AAddeeqquuaaççããoo ddoo ccoonntteeúúddoo ee ddooss mmeeiiooss uuttiilliizzaaddooss:: quem é nossa
população-alvo?
• BBllooqquueeiiooss àà ccoommuunniiccaaççããoo:: reconhecer crenças, costumes e tradições do
público-alvo
• AAvvaalliiaaççããoo:: analisar os resultados alcançados ou fracasso para adaptações na
estratégia.
BBaassttooss,, PPeerreess ee RRaammiirreess,, 22000033
21. • As ações de cuidado no primeiro ano de vida
precisam estar no contexto multidisciplinar
• É importante trabalho direcionado à gestante,
aos pais e às pessoas que cuidam da criança.
22. Como trabalhar Educação eemm SSaaúúddee BBuuccaall ccoomm
ccrriiaannççaass ddee zzeerroo aa ddooiiss aannooss??
• OO iiddeeaall éé qquuee aa mmããee sseejjaa eedduuccaaddaa aanntteess ddoo
nnaasscciimmeennttoo ddoo bbeebbêê
• AA ffaammíílliiaa éé ffuunnddaammeennttaall nnaa iinnttrroodduuççããoo ddee
hháábbiittooss ssaauuddáávveeiiss
• ÉÉ pprreecciissoo oorriieennttaarr mmããeess// ppaaiiss// ccuuiiddaaddoorreess
qquuaannttoo aa uummaa ddiieettaa bbaallaanncceeaaddaa,, rreessppeeiittaannddoo aa
rreeaalliiddaaddee ssoocciiooeeccoonnôômmiiccaa ddee ccaaddaa ffaammíílliiaa
• AA aammaammeennttaaççããoo mmaatteerrnnaa eexxcclluussiivvaa ((AAMMEE)) éé
rreeccoommeennddaaddaa aattéé ooss 66 mmeesseess,, qquuaannddoo ccoommeeççaa
aa iinnttrroodduuççããoo ddee oouuttrrooss aalliimmeennttooss,, mmaass
pprreecciissaammooss ddiizzeerr ppaarraa aass mmããeess qquuee oo lleeiittee
mmaatteerrnnoo ttaammbbéémm ccoonnttéémm aaççúúccaarr......
• SSoobbrree oo mmoommeennttoo ddaa hhiiggiieenniizzaaççããoo
• CCoommoo ee qquuaannddoo ddeevvee sseerr ffeeiittaa aa iinnttrroodduuççããoo ddaa
eessccoovvaaççããoo
Bastos, Peres e Ramires, 2003
33. Como trabalhar com crianças ddee qquuaattrroo aa
sseeiiss aannooss?? • CCoonnttaarr eessttóórriiaass eennffooccaannddoo hhiiggiieenniizzaaççããoo,, ffllúúoorr,,
ttrraauummaa,, aalliimmeennttaaççããoo ee ssaaúúddee,, ddee ccuurrttaa dduurraaççããoo
ee lliinngguuaaggeemm aaddeeqquuaaddaa;;
• EEssttiimmuullaarr aa rreeaalliizzaaççããoo ddee aauuttooccuuiiddaaddoo ccoomm aa
bbooccaa;;
• SSuuppeerrvviissiioonnaarr aa eessccoovvaaççããoo ((ttééccnniiccaa cciirrccuullaarr));;
• DDeemmoonnssttrraarr ccaarriinnhhoo dduurraannttee aa hhiiggiieenniizzaaççããoo,,
vvaalloorriizzaannddoo oo bboomm ddeesseemmppeennhhoo nnaass ttaarreeffaass
aattrriibbuuííddaass;;
• UUssaarr oo eevviiddeenncciiaaddoorr ddee ppllaaccaa;;
• EEssttiippuullaarr rreeggrraass ddee hhiiggiieenniizzaaççããoo ee ddiieettaa;;
• FFaallaarr ddee ddiieettaa iinntteelliiggeennttee ddoo aaççúúccaarr;;
• MMúússiiccaa,, tteeaattrroo ddee ffaannttoocchheess,, ooss ccaarrttaazzeess,, aass
bbrriinnccaaddeeiirraass ee ooss mmaaccrroommooddeellooss ssããoo rreeccuurrssooss
ccoomm bboomm rreessuullttaaddoo nneessssaa ffaaiixxaa eettáárriiaa..
Bastos, Peres e Ramires, 2003
34. Como trabalhar com ccrriiaannççaass ddee sseeiiss aa
nnoovvee aannooss??
• Orientar de forma direta,
reforçando os movimentos
adequados da escovação
• Valorizar seu desempenho
• Atender em grupo
• Iniciar o uso de fio dental
• Usar evidenciadores
Bastos, Peres e Ramires, 2003
35. Como trabalhar com ccrriiaannççaass ddee sseeiiss aa
nnoovvee aannooss??
• Questionar sobre a importância
da higiene bucal
• Pinturas para colorir
• Atividades audiovisuais com
personagens conhecidos: teatro,
musicais, etc.
Bastos, Peres e Ramires, 2003
36. Como trabalhar com crianças ddee nnoovvee aa
ddoozzee aannooss??
• Enfocar o porquê da
higienização e sua relação com a
saúde
• Uso inteligente do açúcar
• Falar sobre o biofilme
• Filmes, histórias em quadrinho
• Demonstrações práticas
Bastos, Peres e Ramires, 2003
37. Crianças ddee 22 aa 99 aannooss
Faixa etária ideal para desenvolver hábitos
saudáveis e para participação em programas
educativo/preventivos de saúde bucal.
A equipe pode identificar as crianças em cada
área adscrita, por ocasião do trabalho com
grupos de mães, creches, visitas domiciliares
entre outros.
O enfoque familiar é importante uma vez
que o aprendizado se dá também por meio da
observação do comportamento dos pais.
No trabalho multiprofissional, o exame da
cavidade bucal das crianças deve ser uma
atividade de rotina.
38. Clínica Ampliada ppaarraa ffaammíílliiaass ccoomm
ffiillhhooss ppeeqquueennooss??
AAccoollhhiimmeennttoo ddaa ffaammíílliiaa
– Tematização do planejamento familiar,
auto-estima, diálogo entre o casal,
cidadania, saúde bucal do bebê
• Amamentação e saúde bucal
• Aspectos de nutrição e dieta na vida
da família, alimentação da criança,
hábitos
• Doenças da infância, irrupção dental,
higiene, janelas de infectividade
• CCllíínniiccaa:: o adulto modelando
comportamentos (papel da mãe),
aprendizagem lúdica, porta-retrato,
quadro “dentinho do bebê” Moysés,2008
39. Clínica Ampliada ppaarraa ffaammíílliiaass ccoomm
AAccoollhhiimmeennttoo ddaa ffaammeíeíllsisiaaccoollaarreess
– Tematização do diálogo entre a família, vida conjugal e
filhos, cidadania, saúde bucal do escolar, socialização e
desempenho escolar
• Aspectos de nutrição e dieta na vida
da família, alimentação da criança
na pré-escola e na escola, hábitos
• Problemas da infância e puberdade,
troca de dentição, higiene, janelas
de infectividade
• CCllíínniiccaa:: promoção e prevenção da saúde bucodental,
ART na escola e pasta CTZ, alfabetizando com
saúde, prevenção de traumatismos
Moysés,2008
40.
41.
42.
43.
44. Como trabalhar ccoomm aaddoolleesscceenntteess??
• Principais problemas: violência, problemas
familiares, depressão, drogas, álcool, gravidez,
doenças sexualmente transmissíveis e outros
• Necessidade de atuação multiprofissional
• As orientações para os adolescentes devem
• ocorrer em uma linguagem que seja assimilada
com facilidade
• Em geral, o adolescente não procura a Unidade
Básica de Saúde para resolver seus problemas
• No entanto, quando envolve questões estéticas,
o faz com maior facilidade
45. AAddoolleesscceenntteess
• Na adolescência, é comum a ocorrência de
alguns problemas como Bulimia (distúrbio de
alimentação que envolve comer
desenfreadamente e depois induzir o vômito
para controle do peso) que pode levar à
erosão dentária e cárie na face lingual dos
dentes anteriores
• Uso de piercing, que pode causar
complicações de ordem inflamatória e até
infecciosa.
• Nestes casos, havendo a suspeita/ detecção
de outros problemas como a obesidade,
gravidez, depressão e doenças respiratórias,
entre outras, deve haver notificação e
encaminhamento para a equipe.
50. AAddoolleesscceenntteess
• Riscos com acidentes e traumatismos
• dentários e a necessidade de uso de proteção e
adoção de comportamentos seguros.
• Entre os 17 e 21 anos há, geralmente, erupção
dos terceiros molares, na maioria
• das vezes em local de difícil acesso, o que exige
cuidado especial na sua escovação.
• Nesta fase a maioria dos dentes permanentes de
maior risco à cárie já estão erupcionados.
• A equipe de saúde deve dar continuidade ao
trabalho que vinha sendo desenvolvido
• com as crianças e consolidar nesta faixa etária a
idéia do autocuidado e da importância da saúde
bucal.
51.
52. • É importante usar
linguagem adequada, de
fácil compreensão, não
tratando o adolescente
como criança, abordando
conceitos de si próprios, de
estética e de aceitação do
seu grupo como fortes
motivadores nesta fase da
vida.
AAddoolleesscceenntteess
53. Promoção ddaa AAlliimmeennttaaççããoo
SSaauuddáávveell ppaarraa AAddoolleesscceenntteess
• Período de transição entre a infância e a fase adulta, que
ocorre entre 10 e 20 anos de idade, caracterizada por
transformações que influenciam inclusive o comportamento
alimentar.
• Promover alimentação adequada do adolescente é
considerar suas características e sua individualidade,
conciliando o prazer e a aceitação grupal com os princípios
da alimentação saudável e a prática regular de atividade
física.
• A dieta rica em carboidrato, com grande frequência de
ingestão e associada à escovação deficiente, é fator
predisponente à cárie dentária.
• Orientar para uma dieta menos cariogênica.
• Alertar para o fato de que o consumo excessivo de
refrigerantes pode ocasionar erosão dentária (desgaste dos
dentes, provocado por substância ácidas).
54. Até a Magali virou aaddoolleesscceennttee......
Alguns nutrientes merecem atenção
especial: em função do aumento da
massa óssea, as necessidades de cálcio
estão elevadas; já o rápido crescimento
muscular e o aumento do volume
sanguíneo necessitam de uma maior
quantidade de ferro.
Deve também ser dada atenção ao uso
de anabolizantes e aos transtornos
alimentares, que podem ocorrer nessa
fase e que precisam ser adequadamente
tratados, como a bulimia e a anorexia
nervosa.
55. Higiene Bucal ppaarraa AAddoolleesscceenntteess
• Estimular a escovação e o uso de fio dental.
• Comentários sobre como o cuidado da saúde bucal torna
o sorriso mais bonito e o hálito mais agradável podem
estimular o autocuidado.
• Escutar o adolescente/jovem sempre antes de trabalhar
os conceitos e a introdução de novos hábitos,
conduzindo a conversa para temas de
• seu interesse
• As gengivas sangrando fazem com que muitas vezes o
adolescente não escove a área que apresenta problemas.
• A adolescência é uma época de experimentação. É
importante
• trabalhar com essa faixa etária o risco desses hábitos
como fumo e uso de álcool para a saúde geral, além de
poderem causar mau hálito, câncer bucal, mancha nos
dentes ou doença periodontal.
56. Clínica Ampliada para famílias com adolescentes
Acolhimento ddaa ffaammíílliiaa ee ddoo aaddoolleesscceennttee
• Tematização da sexualidade/gravidez,
drogadição, violência, auto-estima, diálogo na família,
atividade física e mental (“correr riscos”,
dopamina, serotonina), cidadania, o corpo e a
boca como suporte para a individualidade
• Oficinas “tecendo a rede do adolescer”
• Concurso “adolescente ligado na saúde”:
teatro, fotografia, mobilização para causas
sociais
• CCllíínniiccaa:: fatores psicossomáticos, sobrepeso,
altura, acne, depressão, dismenorréia, estética
bucal Moysés,2008
57. A criação de hháábbiittooss ssaauuddáávveeiiss
ddiiáárriiooss ffaazz uumm hhoommeemm sseerr bbeemm
ssuucceeddiiddoo ee tteerr uummaa vviiddaa
aabbuunnddaannttee eemm ttooddooss ooss
aassppeeccttooss..
"" NNóóss ssoommooss aaqquuiilloo qquuee
ffaazzeemmooss rreeppeettiiddaass vveezzeess,,
rreeppeettiiddaammeennttee.. AA eexxeellêênncciiaa
ppoorrttaannttoo nnããoo éé uumm ffeeiittoo,, mmaass
uumm HHÁÁBBIITTOO..""
(ARISTÓTELES)
58. Como ttrraabbaallhhaarr EEdduuccaaççããoo
eemm SSaaúúddee BBuuccaall ccoomm
ggeessttaanntteess??
• Abordar assuntos de interesse para a
mãe e o bebê
• Buscar solucionar dúvidas sobre
alterações bucais e também sobre
atendimento odontológico
59. Alterações BBuuccaaiiss nnaa
GGrraavviiddeezz
• Alterações alimentares
• Hiperacidez do meio bucal
• Negligência de ecovação
• Náuseas e vômitos (sialorreia,
hiperemesegravídica)
• Aumento da vascularização
60. AAssppeeccttooss CCuullttuurraaiiss • CCrreennççaass eemm ttoorrnnoo ddaa ggeessttaaççããoo ee ddaa
ssaaúúddee bbuuccaall::
• “Cada filho custa um dente à sua
mãe.”
• O meu filho tirou todo o cálcio dos
meus dentes”
• “Grávida não pode ir ao dentista!”
• “Geralmente mulher grávida dá
problema no dente.”
Silva, 2001
61. O que aa ggeessttaannttee ddeevvee
ffaazzeerr ppaarraa eevviittaarr
pprroobblleemmaass
• Hooigiddenooe nrnedttooobrllaódóaggiiccooss??
• Evitar comer fora de hora
• Ingerir doces na menor quantidade
possível e somente logo após as
refeições (controle de peso e cárie)
• Após náuseas ou vômitos, fazer
bochecho com água
62. O que a gestante ddeevvee ffaazzeerr
ppaarraa eevviittaarr pprroobblleemmaass
ooddoonnttoollóóggiiccooss??
• Sangramentos gengivais
devem ser tratados com
especial atenção, se não
melhorar em 7 a 10 dias,
procurar o dentista.
• Logo no início da gestação ir
ao dentista.
Adélia Correia
63. Como ttrraabbaallhhaarr EEdduuccaaççããoo
eemm SSaaúúddee BBuuccaall ccoomm
aadduullttooss??
• Levar em conta se há a presença de
hábitos saudáveis de higiene e
alimentação.
• Observar a presença de fatores
sistêmicos interferindo na saúde bucal.
• Principal problema deixa de ser a cárie e
passa a ser doença periodontal.
64. Saúde Bucal no
FFuummaanntteess:: aapprreesseennttaamm mmaaiiAoorr vveeldloocciidduaaddeel ddtee pporrooggrreessssããoo ddaa ddooeennççaa
ppeerriiooddoonnttaall ee mmaaiioorr rriissccoo ddee ppeerrddaa ddeennttaall..
DDeevvee-ssee eennffaattiizzaarr aa iimmppoorrttâânncciiaa ddaa rreedduuççããoo ddoo ffuummoo ppaarraa mmaannuutteennççããoo ddaa
ssaaúúddee ggeerraall ee bbuuccaall..
FFaattoorreess ssiissttêêmmiiccooss:: AAvvaalliiaarr aa ppoossssiibbiilliiddaaddee ddee iinntteerrvveennççããoo ssoobbrree ooss ffaattoorreess
ssiissttêêmmiiccooss,, qquuaannddoo aa ppeerriiooddoonnttiittee ffoorr rreellaacciioonnaaddaa aa eesstteess,, ee eennccaammiinnhhaarr oo
uussuuáárriioo ppaarraa oouuttrroo pprrooffiissssiioonnaall ccoommppeetteennttee ddaa eeqquuiippee ddee ssaaúúddee qquuaannddoo
nneecceessssáárriioo..
CCâânncceerr BBuuccaall:: RReeaalliizzaarr eexxaammeess ppeerriióóddiiccooss eemm uussuuáárriiooss ppeerrtteenncceenntteess aaooss
ggrruuppooss ddee rriissccoo ee iinncceennttiivvaarr aaççõõeess eedduuccaattiivvaass,, oorriieennttaannddoo qquuaannttoo àà
rreeaalliizzaaççããoo ddee aauuttoo-eexxaammee ddaa bbooccaa ee eessttiimmuullaannddoo aa rreessppoonnssaabbiilliiddaaddee
iinnddiivviidduuaall ppeellaa mmaannuutteennççããoo ddaa ssaaúúddee..
72. Clínica Ampliada para ccaassaaiiss jjoovveennss sseemm
ffiillhhooss AAccoollhhiimmeennttoo ddoo ccaassaall
Tematização da saúde reprodutiva,
planejamento familiar, auto-estima,
diálogo entre o casal, cidadania, o corpo e
a boca como mediadores da relação
conjugal
Saúde bucal e empregabilidade
Gravidez e saúde bucal mãe-feto
Aspectos de nutrição e dieta
Drogas lícitas e ilícitas
CCllíínniiccaa:: saúde bucodental (lesões de
tecidos moles), saúde geral e qualidade de
vida Moysés,2008
73. CCllíínniiccaa AAmmpplliiaaddaa ppaarraa aa ffaammíílliiaa
ccoomm ppeessssooaass ddee mmeeiiaa--iiddaaddee
AAccoollhhiimmeennttoo ddaa ffaammíílliiaa
TTeemmaattiizzaaççããoo ddoo ddiiáállooggoo eennttrree aa ffaammíílliiaa,, cciiddaaddaanniiaa,,
ffiissiioollooggiiaa ddoo eennvveellhheecciimmeennttoo ee ssaaúúddee bbuuccaall,, ffaassee ddoo
ccaassaammeennttoo,, eexxppeeccttaattiivvaa ddee vviiddaa
AAssppeeccttooss ddee nnuuttrriiççããoo ee ddiieettaa nnaa vviiddaa ddaa ffaammíílliiaa
SSuubbjjeettiivviiddaaddee ee ssaaúúddee bbuuccaall
CCllíínniiccaa:: pprroommooççããoo ee pprreevveennççããoo ddaa ssaaúúddee bbuuccooddeennttaall
ddaa ffaammíílliiaa,, rreeaabbiilliittaaççããoo ee mmaannuutteennççããoo ddee ppaaddrrõõeess ddee
ssaaúúddee bbuuccaall,, aassssoocciiaaddaa àà qquuaalliiddaaddee ddee vviiddaa,, ffaattoorreess ddee
rriissccoo ee ffaattoorreess pprrootteettiivvooss ((ddooeennççaa ccaarrddiioovvaassccuullaarr,,
cclliimmaattéérriioo))
Moysés,2008
74. Como ttrraabbaallhhaarr EEdduuccaaççããoo
eemm SSaaúúddee BBuuccaall ccoomm
iiddoossooss??
• Levar em conta se há a presença de
hábitos saudáveis de higiene e
alimentação.
• Observar a presença de fatores
sistêmicos interferindo na saúde bucal.
• Principal problema deixa de ser a cárie e
passa a ser doença periodontal ou lesões
por prótese mal adaptada ou velha.
75. A que a equipe ddeevvee eessttaa aatteennttaa??
Dificuldade ao se alimentar, tanto durante a mastigação como
ao engolir os alimentos.
Queixa de dor ou desconforto.
Costume ou mudança de hábitos alimentares, preferindo
alimentos pastosos, líquidos ou tenros e refugando os que
necessitam de mastigação.
Queixas no momento da higiene oral ou da manipulação da sua
boca.
Resistência ou recusa à realização da sua higiene bucal.
Mau hálito.
Boca seca ou ardência bucal.
Feridas na boca.
Sangramento gengival.
76. A que a equipe ddeevvee eessttaa aatteennttaa??
CCrreennççaa ddee qquuee uussuuáárriiooss ppoorrttaaddoorreess ddee
pprróótteessee ttoottaall nnããoo nneecceessssiittaamm ddee
aaccoommppaannhhaammeennttoo ddaa EEqquuiippee SSaaúúddee BBuuccaall
ee ddee qquuee oo iiddoossoo ppeerrddee ooss ddeenntteess ccoomm aa
iiddaaddee..
ÉÉ ppoossssíívveell mmaanntteerr íínntteeggrrooss ooss ddeenntteess
dduurraannttee oo eennvveellhheecciimmeennttoo.. PPaarraa ttaannttoo,, éé
nneecceessssáárriioo qquuee aa pprreevveennççããoo sseejjaa ttrraadduuzziiddaa
eemm aattiittuuddeess ee pprrááttiiccaass dduurraannttee ttooddaa aa
vviiddaa..
77. A que a equipe ddeevvee eessttaa aatteennttaa??
• NNeessttaa ffaaiixxaa eettáárriiaa ssããoo ffrreeqquueenntteess ooss ddiissttúúrrbbiiooss
ddee aauuddiiççããoo,, vviissããoo,, ddééffiicciitt ddaa mmeemmóórriiaa ee
ccoonnffuussããoo mmeennttaall..
• ÀÀss vveezzeess éé nneecceessssáárriioo rreeccoorrrreerr aaoo
aaccoommppaannhhaannttee ppaarraa oobbtteerr iinnffoorrmmaaççõõeess..