SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
UNVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM ENSINO, FILOSOFIA E HISTÓRIA DAS
CIÊNCIAS – DOUTORADO EM PPGEFHC
COMPONENTE CURRICULAR: Referenciais Teóricos e Metodologia da Pesquisa em
Educação Científica
DOCENTES: Dra. Andréia Oliveira e Dr. Jonei Cerqueira
DISCENTE: Mariana Fernandes dos Santos
PESQUISA FILOSÓFICA E HISTÓRICA
2
PESQUISA FILOSÓFICA
Comentário epistêmico
– conhecer o mundo
Argumentação filosófica -
campo de pesquisa
Ser um melhor leitor, escritor
e pensador
Pesquisa filosófica ≠ Pesquisa científica
3
ARGUMENTOS FILOSÓFICOS
Tentam estabelecer normas e padrões. Eles não tentam defender uma tese
pelo o que é (como a ciência); tentam defender uma tese para o que deve ser
ideal. Os Argumentos filosóficos tentam defender uma tese para o que é
melhor, o correto, o bom, o belo, o justo, honesto e o verdadeiro. Esses
argumentos são garantidos pela razão, utilizando lógica para defender uma
tese.
4
ARGUMENTOS CIENTÍFICOS
Argumentos científicos tentam estabelecer fatos. Eles são garantidos por
verificar e observar dados. Nós julgamos se é boa ou não a ciência, olhando
para a qualidade dos dados coletados e o método utilizado para coleta.
5
A boa filosofia – julgada pela solidez da lógica e da fertilidade do argumento;
O filósofo não pode confiar apenas na razão, como ferramenta essencial para
fazer um argumento - intuição, emoção, imaginação , sua comunicação e
habilidades relativas (Tayer-Bacon, 2000);
Os filósofos utilizam todas essas ferramentas para ajudá-los a desenvolver
razões para defender uma tese para o que deve ser ideal;
Utilização de variedade de estilos de argumentos - lógica formal para
estabelecer as alegações - outros usam um estilo narrativo do argumento;
Garantia dos argumentos com razões;
Explicações das ideias por meio de ilustrações;
Razões são os “dados” para os argumentos filosóficos.
 Filósofo analista
Problemas de hoje são realmente devido a mal-entendidos e
falhas de comunicação uns com os outros devido à
ambiguidade da linguagem. Eles descrevem o papel dos
filósofos como um dos que esclarecem a nossa linguagem,
entendida como obtusa e aplica um método para fazer isso, que
tem sido chamado como "análise de linguagem". O filósofo
analítico utiliza a lógica para esclarecer o significado dos
termos.
6
O PAPEL DO PESQUISADOR NA PESQUISA
FILOSÓFICA
 Filósofo Pragmatista
Argumentam que o papel dos filósofos são para serem profetas,
poetas e adivinhos, ajudando-nos a resolver os problemas
humanos que existem por meio de uma maior compreensão do
nosso contexto social, e ajudando-nos a imaginar novas
possibilidades. Pragmáticos procuram curar o dualismo que
criamos ao longo do tempo. Eles podem usar uma abordagem
histórica, e comparar o desenvolvimento das ideias ao longo do
tempo como uma forma de expor as divisões que se
desenvolveram, entre teoria e prática ou a mente e o corpo , por
exemplo, para nos ajudar a resolvê-los.
7
O PAPEL DO PESQUISADOR NA PESQUISA
FILOSÓFICA
 Filósofo Pós-modernista
Argumenta que o papel do filósofo é perigosamente semelhante
ao trabalho legislativo e policial, em que o que está estabelecido
como as regras e normas para um bom argumento filosófico é
depois utilizado para policiar os pensamentos das pessoas e
manter fora pontos de vista indesejados, que se tornam
rotulados como "irracional" ou "ilógico".
8
O PAPEL DO PESQUISADOR NA PESQUISA
FILOSÓFICA
9
PESQUISA HISTÓRICA
História da Ciência é
descritiva, mas não
pode permanecer na
descrição – explicações
e discussões dentro do
contexto científicoEstudos metacientíficos que
não são História das Ciências.
Possui metodologia própria –
não é da história e nem da
ciência.
Envolve: metodologia de
pesquisa em História da
Ciência; epistemologia;
conceitos da ciência que
estudará e conhecimento
histórico do período que está
sendo estudado.
Formação longa para um
Pesquisador/Historiador
da ciência - Uma
pesquisa em História da
matemática .
ENFOQUES EM HISTÓRIA DA CIÊNCIA
10
• Abordagem conceitual – (interna - internalista) – discute os fatores
científicos (evidências e fatos de natureza científica) – relacionados a
determinado assunto ou problema. Determinada teoria estava bem
fundamentada, considerando o contexto científico de sua época?
• Abordagem não-conceitual – (externa - externalista) – discute os
fatores extracientíficos (influências sociais, políticas, econômicas, luta
de poder, propaganda, fatores psicológicos) – Determinada teoria
estava bem fundamentada? Por que foi rejeitada?
DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
11
Refletir sobre o problema e
buscar novas fontes.
Levantamentos, selecionar ,
localizar documentos e analisá-
los.
Elaborar e escrever uma
argumentação, discutir trabalhos
historiográficos anteriores sobre
o assunto e fundamentar bem
suas conclusões.
Esforço mútuo de orientando e
orientador. Exposição às críticas aos
pares antes do público externo.
O TEMA DA PESQUISA
12
Tema delimitado – nem
tanto e nem tão pouco.
Originalidade da pesquisa –
cuidado com excesso da
inovação.
Trazer novos conhecimentos
históricos ou criticar e corrigir
conhecimento antigos.
Hipótese de trabalho ou conjetura
inicial.
Estudo de trabalhos historiográficos para
elaborar uma boa questão.
FONTES DE PESQUISA
13
Primárias - material da
época estudada, escrito
pelos pesquisadores
estudados.
Secundárias – estudos
historiográficos e obras de
apoio a respeito do período e
dos autores investigados.
Importância da obra original.
Cuidado com as traduções.
Levantamento bibliográfico mais
completo possível.
Fontes da História da Ciência
Internacional e História da Ciência Brasil
e Portugal (periférica)
FINALIZANDO...
14
História da ciência
puramente descritiva –
biografias longas.
História da ciência anacrônica –
estudar o passado com olhos
do presente – excluindo o
contexto da época.
Utilização ideológica da História
da Ciência – política, religiosa e
nacionalista.
“Apudismo”. – fontes secundárias.
Equívocos e preconceitos
sobre as pesquisas histórica e
filosófica.
A pesquisa filosófica pode se
se utilizar da pesquisa
histórica – conhecer o
processo de construção
democrática de um país.
A pesquisa histórica utiliza-se da
filosófica no processo metodológico –
epistemologia. .

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Metodologia científica - parte 1
Metodologia científica - parte 1Metodologia científica - parte 1
Metodologia científica - parte 1Karen Carvalho
 
Apresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científicoApresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científicoLarissa Almada
 
Metodologia do trabalho científico
Metodologia do trabalho científicoMetodologia do trabalho científico
Metodologia do trabalho científicoElis Gabriela
 
Fundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoFundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoprofguilhermeterra
 
Teoria pratica cientifica
Teoria pratica cientificaTeoria pratica cientifica
Teoria pratica cientificaDaniel Andre
 
Teoria e Prática Científica SEVERINO (2007)
Teoria e Prática Científica SEVERINO (2007)Teoria e Prática Científica SEVERINO (2007)
Teoria e Prática Científica SEVERINO (2007)Anna Keyla Polle
 
Apostila Metodologia Cientifica
Apostila Metodologia CientificaApostila Metodologia Cientifica
Apostila Metodologia CientificaFabio Santos
 
Metodologia científica Aula - Pós Graduação em Educação
Metodologia científica   Aula - Pós Graduação em EducaçãoMetodologia científica   Aula - Pós Graduação em Educação
Metodologia científica Aula - Pós Graduação em EducaçãoDarlan Campos
 
Ciência segundo ander egg
Ciência segundo ander eggCiência segundo ander egg
Ciência segundo ander eggconceicao1
 
Algumas características do método científico
Algumas características do método científicoAlgumas características do método científico
Algumas características do método científicoWaleskaSampaio
 
Cap. 3 do Livro: Metodologia do Trabalho Científico
Cap. 3 do Livro: Metodologia do Trabalho CientíficoCap. 3 do Livro: Metodologia do Trabalho Científico
Cap. 3 do Livro: Metodologia do Trabalho CientíficoGabriel Ribeiro
 
Planificaçao11 fil2015 2016doc
Planificaçao11 fil2015  2016docPlanificaçao11 fil2015  2016doc
Planificaçao11 fil2015 2016docj_sdias
 
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio Severino
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio SeverinoCap.3 Teoria e prática científica - Antonio Severino
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio SeverinoNayara Gaban
 
Apostila de metodologia do artigo cientifico
Apostila de metodologia do artigo cientificoApostila de metodologia do artigo cientifico
Apostila de metodologia do artigo cientificoMoacir Silva
 

Mais procurados (19)

Metodologia científica - parte 1
Metodologia científica - parte 1Metodologia científica - parte 1
Metodologia científica - parte 1
 
Apresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científicoApresentação metodologia do trabalho científico
Apresentação metodologia do trabalho científico
 
Metodologia do trabalho científico
Metodologia do trabalho científicoMetodologia do trabalho científico
Metodologia do trabalho científico
 
Fundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoFundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científico
 
Teoria pratica cientifica
Teoria pratica cientificaTeoria pratica cientifica
Teoria pratica cientifica
 
Apresentação Metodologia do Trabalho Científico
Apresentação Metodologia do Trabalho CientíficoApresentação Metodologia do Trabalho Científico
Apresentação Metodologia do Trabalho Científico
 
Teoria e Prática Científica SEVERINO (2007)
Teoria e Prática Científica SEVERINO (2007)Teoria e Prática Científica SEVERINO (2007)
Teoria e Prática Científica SEVERINO (2007)
 
Apostila Metodologia Cientifica
Apostila Metodologia CientificaApostila Metodologia Cientifica
Apostila Metodologia Cientifica
 
Tema 3 alguns tipos de conhecimento
Tema 3  alguns tipos de conhecimentoTema 3  alguns tipos de conhecimento
Tema 3 alguns tipos de conhecimento
 
Metodologia científica Aula - Pós Graduação em Educação
Metodologia científica   Aula - Pós Graduação em EducaçãoMetodologia científica   Aula - Pós Graduação em Educação
Metodologia científica Aula - Pós Graduação em Educação
 
Ciência segundo ander egg
Ciência segundo ander eggCiência segundo ander egg
Ciência segundo ander egg
 
Tipos de pesquisa
Tipos de pesquisaTipos de pesquisa
Tipos de pesquisa
 
Algumas características do método científico
Algumas características do método científicoAlgumas características do método científico
Algumas características do método científico
 
Cap. 3 do Livro: Metodologia do Trabalho Científico
Cap. 3 do Livro: Metodologia do Trabalho CientíficoCap. 3 do Livro: Metodologia do Trabalho Científico
Cap. 3 do Livro: Metodologia do Trabalho Científico
 
Planificaçao11 fil2015 2016doc
Planificaçao11 fil2015  2016docPlanificaçao11 fil2015  2016doc
Planificaçao11 fil2015 2016doc
 
Unidade ii metodologia científica
Unidade ii metodologia científicaUnidade ii metodologia científica
Unidade ii metodologia científica
 
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio Severino
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio SeverinoCap.3 Teoria e prática científica - Antonio Severino
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio Severino
 
Apostila de metodologia do artigo cientifico
Apostila de metodologia do artigo cientificoApostila de metodologia do artigo cientifico
Apostila de metodologia do artigo cientifico
 
Como fazer pesquisa
Como fazer  pesquisaComo fazer  pesquisa
Como fazer pesquisa
 

Destaque

Destaque (10)

Safdhjasgdfjha
SafdhjasgdfjhaSafdhjasgdfjha
Safdhjasgdfjha
 
Capstone Showcase Presentation
Capstone Showcase PresentationCapstone Showcase Presentation
Capstone Showcase Presentation
 
พฤติกรรม
พฤติกรรมพฤติกรรม
พฤติกรรม
 
Standards gradient
Standards gradientStandards gradient
Standards gradient
 
fahad CV 1
fahad CV 1fahad CV 1
fahad CV 1
 
Calendário 2015 2016
Calendário 2015 2016Calendário 2015 2016
Calendário 2015 2016
 
Racism in Schools: It must stop Now!!
Racism in Schools: It must stop Now!!Racism in Schools: It must stop Now!!
Racism in Schools: It must stop Now!!
 
Artigo
ArtigoArtigo
Artigo
 
Presentacion
PresentacionPresentacion
Presentacion
 
การรับรู้และการตอบสนอง
การรับรู้และการตอบสนองการรับรู้และการตอบสนอง
การรับรู้และการตอบสนอง
 

Semelhante a Apresentaçãopesquisafilosóficaehistórica

slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...TharykBatatinha
 
( Espiritismo) # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...
( Espiritismo)   # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...( Espiritismo)   # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...
( Espiritismo) # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...Instituto de Psicobiofísica Rama Schain
 
( Espiritismo) # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...
( Espiritismo)   # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...( Espiritismo)   # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...
( Espiritismo) # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...Instituto de Psicobiofísica Rama Schain
 
Trabalho de epistemologia marta kerr 2º período
Trabalho de epistemologia marta kerr   2º períodoTrabalho de epistemologia marta kerr   2º período
Trabalho de epistemologia marta kerr 2º períodoRita Gonçalves
 
Ciência,epistemologia e pesquisa educacional
Ciência,epistemologia e pesquisa educacionalCiência,epistemologia e pesquisa educacional
Ciência,epistemologia e pesquisa educacionalThiago De Melo Martins
 
Métodos de Investigação e Escrita Científica
Métodos de Investigação e Escrita CientíficaMétodos de Investigação e Escrita Científica
Métodos de Investigação e Escrita Científicaviviprof
 
Material impresso filosofia 2 ano - ensino regular - Prof Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia   2 ano - ensino regular - Prof Ms. Noe AssunçãoMaterial impresso filosofia   2 ano - ensino regular - Prof Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia 2 ano - ensino regular - Prof Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
 
O que é natureza da ciência e qual sua relação com
O que é natureza da ciência e qual sua relação comO que é natureza da ciência e qual sua relação com
O que é natureza da ciência e qual sua relação comWalmir Jun
 
Pesquisas educacionais
Pesquisas educacionaisPesquisas educacionais
Pesquisas educacionaisAna Rodrigues
 
Planificaçao11 fil2015 2016doc
Planificaçao11 fil2015  2016docPlanificaçao11 fil2015  2016doc
Planificaçao11 fil2015 2016docj_sdias
 
Planificaçao11 fil2015 2016doc
Planificaçao11 fil2015  2016docPlanificaçao11 fil2015  2016doc
Planificaçao11 fil2015 2016docj_sdias
 
Metodologia da Pesquisa Profa Francinete Braga
Metodologia da Pesquisa Profa Francinete BragaMetodologia da Pesquisa Profa Francinete Braga
Metodologia da Pesquisa Profa Francinete BragaFrancinete Santos
 
Myriam sepúlveda interdisc
Myriam sepúlveda   interdiscMyriam sepúlveda   interdisc
Myriam sepúlveda interdiscelena_va
 
Plano Bimestral de Filosofia 1º, 2º e 3º ano
Plano   Bimestral de Filosofia 1º, 2º e 3º ano Plano   Bimestral de Filosofia 1º, 2º e 3º ano
Plano Bimestral de Filosofia 1º, 2º e 3º ano Mary Alvarenga
 
1ª unidade de Filosofia
1ª unidade de Filosofia1ª unidade de Filosofia
1ª unidade de FilosofiaRita Camilo
 

Semelhante a Apresentaçãopesquisafilosóficaehistórica (20)

slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
slides_-_tutor_externo_SLIDES_UNIDADE_01_INTRODUÇÃO_A_EDUCAÇÃO_FISICA_18_01_2...
 
( Espiritismo) # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...
( Espiritismo)   # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...( Espiritismo)   # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...
( Espiritismo) # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...
 
( Espiritismo) # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...
( Espiritismo)   # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...( Espiritismo)   # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...
( Espiritismo) # - andre henrique - a revolucao do espirito # perspectivas ...
 
Met. Cientifica
Met. CientificaMet. Cientifica
Met. Cientifica
 
Visao cienc
Visao ciencVisao cienc
Visao cienc
 
Trabalho de epistemologia marta kerr 2º período
Trabalho de epistemologia marta kerr   2º períodoTrabalho de epistemologia marta kerr   2º período
Trabalho de epistemologia marta kerr 2º período
 
Ciência,epistemologia e pesquisa educacional
Ciência,epistemologia e pesquisa educacionalCiência,epistemologia e pesquisa educacional
Ciência,epistemologia e pesquisa educacional
 
Métodos de Investigação e Escrita Científica
Métodos de Investigação e Escrita CientíficaMétodos de Investigação e Escrita Científica
Métodos de Investigação e Escrita Científica
 
Aula1arquivoalunos
Aula1arquivoalunosAula1arquivoalunos
Aula1arquivoalunos
 
Miec
MiecMiec
Miec
 
Material impresso filosofia 2 ano - ensino regular - Prof Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia   2 ano - ensino regular - Prof Ms. Noe AssunçãoMaterial impresso filosofia   2 ano - ensino regular - Prof Ms. Noe Assunção
Material impresso filosofia 2 ano - ensino regular - Prof Ms. Noe Assunção
 
Ppc filosofia
Ppc filosofiaPpc filosofia
Ppc filosofia
 
O que é natureza da ciência e qual sua relação com
O que é natureza da ciência e qual sua relação comO que é natureza da ciência e qual sua relação com
O que é natureza da ciência e qual sua relação com
 
Pesquisas educacionais
Pesquisas educacionaisPesquisas educacionais
Pesquisas educacionais
 
Planificaçao11 fil2015 2016doc
Planificaçao11 fil2015  2016docPlanificaçao11 fil2015  2016doc
Planificaçao11 fil2015 2016doc
 
Planificaçao11 fil2015 2016doc
Planificaçao11 fil2015  2016docPlanificaçao11 fil2015  2016doc
Planificaçao11 fil2015 2016doc
 
Metodologia da Pesquisa Profa Francinete Braga
Metodologia da Pesquisa Profa Francinete BragaMetodologia da Pesquisa Profa Francinete Braga
Metodologia da Pesquisa Profa Francinete Braga
 
Myriam sepúlveda interdisc
Myriam sepúlveda   interdiscMyriam sepúlveda   interdisc
Myriam sepúlveda interdisc
 
Plano Bimestral de Filosofia 1º, 2º e 3º ano
Plano   Bimestral de Filosofia 1º, 2º e 3º ano Plano   Bimestral de Filosofia 1º, 2º e 3º ano
Plano Bimestral de Filosofia 1º, 2º e 3º ano
 
1ª unidade de Filosofia
1ª unidade de Filosofia1ª unidade de Filosofia
1ª unidade de Filosofia
 

Último

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Apresentaçãopesquisafilosóficaehistórica

  • 1. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UNVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM ENSINO, FILOSOFIA E HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS – DOUTORADO EM PPGEFHC COMPONENTE CURRICULAR: Referenciais Teóricos e Metodologia da Pesquisa em Educação Científica DOCENTES: Dra. Andréia Oliveira e Dr. Jonei Cerqueira DISCENTE: Mariana Fernandes dos Santos PESQUISA FILOSÓFICA E HISTÓRICA
  • 2. 2 PESQUISA FILOSÓFICA Comentário epistêmico – conhecer o mundo Argumentação filosófica - campo de pesquisa Ser um melhor leitor, escritor e pensador Pesquisa filosófica ≠ Pesquisa científica
  • 3. 3 ARGUMENTOS FILOSÓFICOS Tentam estabelecer normas e padrões. Eles não tentam defender uma tese pelo o que é (como a ciência); tentam defender uma tese para o que deve ser ideal. Os Argumentos filosóficos tentam defender uma tese para o que é melhor, o correto, o bom, o belo, o justo, honesto e o verdadeiro. Esses argumentos são garantidos pela razão, utilizando lógica para defender uma tese.
  • 4. 4 ARGUMENTOS CIENTÍFICOS Argumentos científicos tentam estabelecer fatos. Eles são garantidos por verificar e observar dados. Nós julgamos se é boa ou não a ciência, olhando para a qualidade dos dados coletados e o método utilizado para coleta.
  • 5. 5 A boa filosofia – julgada pela solidez da lógica e da fertilidade do argumento; O filósofo não pode confiar apenas na razão, como ferramenta essencial para fazer um argumento - intuição, emoção, imaginação , sua comunicação e habilidades relativas (Tayer-Bacon, 2000); Os filósofos utilizam todas essas ferramentas para ajudá-los a desenvolver razões para defender uma tese para o que deve ser ideal; Utilização de variedade de estilos de argumentos - lógica formal para estabelecer as alegações - outros usam um estilo narrativo do argumento; Garantia dos argumentos com razões; Explicações das ideias por meio de ilustrações; Razões são os “dados” para os argumentos filosóficos.
  • 6.  Filósofo analista Problemas de hoje são realmente devido a mal-entendidos e falhas de comunicação uns com os outros devido à ambiguidade da linguagem. Eles descrevem o papel dos filósofos como um dos que esclarecem a nossa linguagem, entendida como obtusa e aplica um método para fazer isso, que tem sido chamado como "análise de linguagem". O filósofo analítico utiliza a lógica para esclarecer o significado dos termos. 6 O PAPEL DO PESQUISADOR NA PESQUISA FILOSÓFICA
  • 7.  Filósofo Pragmatista Argumentam que o papel dos filósofos são para serem profetas, poetas e adivinhos, ajudando-nos a resolver os problemas humanos que existem por meio de uma maior compreensão do nosso contexto social, e ajudando-nos a imaginar novas possibilidades. Pragmáticos procuram curar o dualismo que criamos ao longo do tempo. Eles podem usar uma abordagem histórica, e comparar o desenvolvimento das ideias ao longo do tempo como uma forma de expor as divisões que se desenvolveram, entre teoria e prática ou a mente e o corpo , por exemplo, para nos ajudar a resolvê-los. 7 O PAPEL DO PESQUISADOR NA PESQUISA FILOSÓFICA
  • 8.  Filósofo Pós-modernista Argumenta que o papel do filósofo é perigosamente semelhante ao trabalho legislativo e policial, em que o que está estabelecido como as regras e normas para um bom argumento filosófico é depois utilizado para policiar os pensamentos das pessoas e manter fora pontos de vista indesejados, que se tornam rotulados como "irracional" ou "ilógico". 8 O PAPEL DO PESQUISADOR NA PESQUISA FILOSÓFICA
  • 9. 9 PESQUISA HISTÓRICA História da Ciência é descritiva, mas não pode permanecer na descrição – explicações e discussões dentro do contexto científicoEstudos metacientíficos que não são História das Ciências. Possui metodologia própria – não é da história e nem da ciência. Envolve: metodologia de pesquisa em História da Ciência; epistemologia; conceitos da ciência que estudará e conhecimento histórico do período que está sendo estudado. Formação longa para um Pesquisador/Historiador da ciência - Uma pesquisa em História da matemática .
  • 10. ENFOQUES EM HISTÓRIA DA CIÊNCIA 10 • Abordagem conceitual – (interna - internalista) – discute os fatores científicos (evidências e fatos de natureza científica) – relacionados a determinado assunto ou problema. Determinada teoria estava bem fundamentada, considerando o contexto científico de sua época? • Abordagem não-conceitual – (externa - externalista) – discute os fatores extracientíficos (influências sociais, políticas, econômicas, luta de poder, propaganda, fatores psicológicos) – Determinada teoria estava bem fundamentada? Por que foi rejeitada?
  • 11. DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 11 Refletir sobre o problema e buscar novas fontes. Levantamentos, selecionar , localizar documentos e analisá- los. Elaborar e escrever uma argumentação, discutir trabalhos historiográficos anteriores sobre o assunto e fundamentar bem suas conclusões. Esforço mútuo de orientando e orientador. Exposição às críticas aos pares antes do público externo.
  • 12. O TEMA DA PESQUISA 12 Tema delimitado – nem tanto e nem tão pouco. Originalidade da pesquisa – cuidado com excesso da inovação. Trazer novos conhecimentos históricos ou criticar e corrigir conhecimento antigos. Hipótese de trabalho ou conjetura inicial. Estudo de trabalhos historiográficos para elaborar uma boa questão.
  • 13. FONTES DE PESQUISA 13 Primárias - material da época estudada, escrito pelos pesquisadores estudados. Secundárias – estudos historiográficos e obras de apoio a respeito do período e dos autores investigados. Importância da obra original. Cuidado com as traduções. Levantamento bibliográfico mais completo possível. Fontes da História da Ciência Internacional e História da Ciência Brasil e Portugal (periférica)
  • 14. FINALIZANDO... 14 História da ciência puramente descritiva – biografias longas. História da ciência anacrônica – estudar o passado com olhos do presente – excluindo o contexto da época. Utilização ideológica da História da Ciência – política, religiosa e nacionalista. “Apudismo”. – fontes secundárias. Equívocos e preconceitos sobre as pesquisas histórica e filosófica. A pesquisa filosófica pode se se utilizar da pesquisa histórica – conhecer o processo de construção democrática de um país. A pesquisa histórica utiliza-se da filosófica no processo metodológico – epistemologia. .