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Deal & Kennedy fez dois tipos de análise.
A primeira com aspectos observáveis de fora da organização:
a)O Ambiente Físico diz um pouco do orgulho que as empresas têm
de si mesmas.
b) Como a organização se vê.
c) Como a companhia cumprimenta estranhos à organização.
d) Entrevistar as pessoas
e) Comparar o que as pessoas falam e fazem.
A Segunda com relação a questões internas.
a) Entender o sistema de progressão de carreiras;
Observar quanto tempo as pessoas ficam em determinadob)
cargo;
c) Ver os conteúdos dos memorandos e discursos;
d) Notar as Anedotas e Estórias que circulam na organização.
Paul Shrivastava sugere a análise de quatro categorias de
indicadores culturais:
Mitos e Sagas;
Sistema de Linguagem e Metáforas;
36
Simbolismo, Cerimônias e Rituais e
Sistema de Valores e Normas de Comportamento.
37
Mudança Cultural
A mudança é especialmente necessária quando ocorrem grandes
perturbações ambientais e mudar torna-se uma questão de
sobrevivência.
A cultura de uma organização desenvolve-se através de muitos
anos e está enraizada em valores profundamente defendidos com
os quais os empregados estão fortemente comprometidos. Além
disso há várias forças operando para manter uma dada cultura .
Seriam declarações escritas sobre a missão e filosofia da empresa,
o planejamento de espaços, o estilo de liderança dominante, os
critérios de contratação, as práticas de promoção, os critérios de
avaliação de desempenho, e a estrutura formal da organização.
Políticas de seleção e treinamento são dispositivos especialmente
importantes que trabalham contra a mudança cultural. Os
empregados escolhem uma organização porque percebem seus
valores são uma boa combinação com a organização. Eles tornam-
se à vontade com essa combinação e resistirão firmemente aos
esforços para quebrar o equilíbrio. Até tentativas de contratar um
novo executivo chefe fora da organização são improváveis de ser
eficazes. A evidência mostra que é mais fácil a cultura modificar o
executivo do que o contrário. É improvável que qualquer coisa
menor do que uma crise seja eficaz para promover uma mudança
cultural.
A evidência sugere que a mudança cultural tem mais probabilidade
de acontecer quando existe uma ou mais das seguintes situações:
Uma crise dramática – choque que mina o status quo e traz para a
atenção a relevância da cultura atual.
Rotatividade em liderança – uma liderança de topo nova, capaz de
fornecer um conjunto alternativo de valores-chave, pode ser
percebida como mais capaz de responder a crises.
Organização pequena e jovem – quanto mais jovem a empresa,
menos entrincheirada sua cultura estará. E quanto menor, mais fácil
para a organização comunicar seus novos valores.
Cultura fraca – quanto mais amplamente estabelecida uma cultura,
e quanto mais seus membros se encontram de acordo com esses
valores mas difícil modificar essa cultura.
Kanter considera que as mudanças culturais devem basear-se nos
pontos fortes da empresa. Para a autora, a arquitetura da mudança
requer profunda avaliação do passado da empresa e a verificação
da existência de relações de confiança e cooperação que suportem
o processo. É preciso desvendar a superfície e rescrever a historia
oficial do grupo. Kanter considera como grandes elementos da
cultura: usar a tradição como ponto de partida, criar ou utilizar
eventos catalisadores, tomar decisões estratégicas de ação e
utilizar "campeões" (heróis) como veículos de ação para mudança.
Considera importante também, alem de técnicas e racionalidade, a
utilização de intuição, arte e símbolos para a mudança.
Não devemos nos esquecer, contudo, que, não raro, um processo
de mudança cultural pode imprimir nos empregados um sentimento
de ansiedade, culpa e perda de autoconfiança.
Papel da Liderança
O papel da liderança
O objetivo humano da administração é restaurar e manter o
equilíbrio do grupo e a adaptação pessoal perturbada pela
mudança.
Cabe à liderança encorajar os empregados de forma a minimizar os
sentimentos de frustração e insegurança decorrentes do processo
de mudança, estabelecendo bases sólidas de comunicação e
participação dos mesmos no processo.
38
Se as condições apoiam a mudança cultural, você deve considerar
as seguintes questões:
Faça com que todos percebam a real necessidade da
mudança.
Comunique claramente os objetivos e as alterações a serem
implementadas.
Dê atenção especial ao treinamento dos funcionários.
Encoraje a ideia de mudança como adequação ao meio.
Faça as pessoas do topo tornarem-se modelos, determinando
assim o tom de seus comportamentos.
Crie novas histórias, símbolos e rituais para substituir aqueles
atualmente em voga.
Selecione divulgue e apoie empregados que apoiam os novos
valores buscados.
Replaneje os processos de socialização para se alinharem
aos novos valores mude o sistema de recompensas para estimular
a aceitação de um novo conjunto de valores.
Substitua normas não escritas por regras e regulamentos
formais que serão estritamente seguidos.
Sacuda as atuais subculturas através de transferências,
rotação de cargo e/ou demissões.
Trabalhe para conseguir consenso de colegas através a
utilização de participação de empregados e da criação de um clima
com alto nível de confiança.
39
Um processo de mudança cultural certamente não se dá de
uma hora para a outra, mas a questão é: A cultura pode ser
modificada? A resposta é: SIM!
A cultura organizacional é um tema extremamente complexo e
ambíguo, mas que é de vital importância para as organizações em
geral. Ela é a identidade que será apresentada para uma sociedade
, clientes, fornecedores , concorrentes e os próprios funcionários ,
nela estará inserida todas as variáveis que de uma forma ou outra
influenciam o comportamento e as percepções que os indivíduos
tem desta organização, podendo ser estas variáveis a cultura de
uma nação, os valores , crenças e pressupostos , personalidade da
gerencia e funcionários etc. Essa percepção é um dos pontos
básicos , pois através dela os indivíduos reagem à proposta da
organização , salientando que elas podem ser influenciadas ou
influenciar a cultura organizacional de uma empresa. Estas
respostas são passíveis de serem medidas e o resultado disto pode
ser o sucesso ou o fracasso de uma empresa .
Portanto a partir da década de 70 houve uma grande preocupação
no estudo desta cultura organizacional percebendo as empresas
que elas mesmas não eram apenas uma máquina de produção de
bens de consumo e serviços elas são um instrumento social
complexo , que além de produzir bens de consumo e serviços
produzem artefatos sociais , pois tem característica própria e estão
muito ligadas ao meio social que convivem.
Passou-se então a ter uma preocupação maior com esses
relacionamentos e percepções, houve uma valorização do ser
humano , buscando entendê-lo melhor e o encaixar onde melhor
pudesse trazer retorno para a empresa , na intenção de diminuir os
atritos, reclamações , perda de qualidade e aumentar os resultados
e qualidade de vida no trabalho , satisfazendo da melhor forma
possível aos seus funcionários e acionistas .
Essas transformações nas empresas , buscando obter uma cultura
organizacional forte e coesa foi praticamente que imposta pelo
mercado altamente competitivo e em constante mudança e por uma
sociedade crítica e pretensiosa de uma qualidade de vida melhor no
trabalho.
40
41
DESENVOLVIMENTO DA CULTURA
Cultura Empreendedora
A IMPORTÂNCIA DO
EMPREENDEDORA
Devido às mudanças tecnológicas e sócio-econômicas verificados
em escala mundial cresceu substancialmente, nas últimas décadas,
a importância dos pequenos empreendimentos como gerador do
desenvolvimento econômico face a sua habilidade para inovar,
diversificar e criar novos empregos. Tal fenômeno coloca, perante
os agentes de desenvolvimento, órgãos governamentais,
universidades e institutos de treinamento, o desafio de fomentar o
desenvolvimento de novos empreendimentos através da formação
de uma cultura empreendedora.
Por tudo isto a educação para o empreendedorismo está se
tornando um componente importante na integração dos programas
acadêmicos de universidades e escolas, com nítida tendência a
expansão propelida pelas forças sócio-econômicas.
Recentes pesquisas confirmam a nossa previsão: Scott e Twomey
baseados em dados coletados junto a estudantes ingleses relata
que 25% deles tinham em mente a idéia de iniciar um negócio e
41% aspiravam por tornar-se patrão de si próprio. Cifras reveladas
nas pesquisas de Harrison & Hart mostram que 47% dos
estudantes irlandeses expressavam o desejo de gerenciar seu
próprio empreendimento. Sandholtz revela que 45% dos 1.000
estudantes de pós-graduação em Administração de Empresas da
Universidade de Pittsburg desejavam ser empreendedores. Welsh
pesquisando 2.000 estudantes descobriu que 82% expressaram
interesse em cursar uma das disciplinas relacionadas com
empreendedorismo.
Durante os últimos seis anos temos feito similar levantamento junto
aos estudantes de Administração Mercadológica das minhas
classes na Universidade Católica (UCSAL) e observamos que
enquanto nas primeiras contagem apenas 10% revelaram ter
intenção de iniciar seu próprio negócio, seis anos depois (1998)
este percentual eleva-se a 48% !
42
Por outro lado, a demanda por ocupações vinculadas ao auto-
emprego ou empreendimento próprio está refletida no crescente
número de universidades que iniciaram novas disciplinas ou
programas relacionados com empreendedorismo, tais como
centenas delas no exterior e algumas no Brasil, notadamente : USP,
UFSC, UFPe, UNB.
A criação de empregos e oportunidades de trabalho através do
empreendedorismo está atual e mundialmente bastante pesquisada
e documentada. Líderes regionais e governamentais sentem-se
obrigados a estimular a criação de novos empreendimentos. Tanto
inovações como a criação de postos de trabalho implica no
desenvolvimento de algum tipo de organização para operar o
conjunto das atividades de várias pessoas em busca de um objetivo
a ser realizado, pois, as inovações tecnológicas não tem serventia
até que alguém as explora organizadamente. Historicamente o
realizador é aquele que toma a inovação e cria a equipe para
aproveita-la socialmente.
As implicações desta realidade em um mundo de rápida
descontinuidade afeta as tradicionais políticas administrativas das
organizações. Para elas sobreviverem e progredirem haverá
necessidade de novas competências administrativas semeadas de
empreendedorismo. Recentemente visitamos a USF (Universidade
São Francisco) em Bragança Paulista e verificamos o planejamento
para a transição da organização burocrática envelhecida para uma
organização moderna, em busca dos "entrepreneurs", de modo a
aproveitar o empreendedorismo latente na maioria dos seus
docentes.
Visualizamos o emergir de uma economia baseada em pequenos e
médios negócios o que nos leva a realçar a necessidade de
preparar e educar potenciais empreendedores para que
identifiquem oportunidades, equipando-os com os conhecimentos e
as habilidades necessárias ao gerenciamento destas oportunidades
com redução dos riscos e da probabilidade de fracasso. Neste
contexto, as universidades tem um papel a desempenhar e uma
oportunidade para empreender.
43
EMPREENDEDORISMO PODE SER ENSINADO ?
Esta indagação tem sido fundamental. Um levantamento feito por
Vesper entre professores das 15 melhores universidades
americanas, revela que 93% dos respondentes concordam com a
possibilidade de empreendedorismo ser ensinado. Em outro estudo
Fleming indicou que a educação aumenta a conscientização dos
estudantes sobre empreendedorismo e por isso facilita o
desenvolvimento das ações empreendedoras.
Todavia a grande questão - a nível mundial - é saber se o atual
sistema educacional promove a formação da cultura
empreendedora?
Um grande número de educadores reconhecem que o atual sistema
de ensino põe muita ênfase na aquisição de conhecimento e pouco
enfoque é dado no desenvolvimento de habilidades específicas
para o uso prático desses conhecimentos.
A maioria reconhece que a metodologia instrucional atualmente
dominante não enfoca o desenvolvimento da cultura empresarial.
Os estudos de McMullan e Long sugerem que na educação para o
empreendedorismo os estudantes deveriam lidar com a
ambigüidade e exercer a prática de definir problemas e projetar
soluções .
Eles mostram que - nos atuais cursos de Administração de
Empresas que ensinam as funções Marketing, Financeira e Pessoal
como se elas fossem aplicáveis de modo igual nos diferentes
estágios e dimensões de um empreendimento - uma nova estrutura
se faz necessária. Como os maiores problemas empresariais
ocorrem nos primeiros estágios do empreendimento parece-nos
óbvio que a educação para o empreendedorismo não seja ensinado
por funções departamentais e sim por estágios de desenvolvimento
do negócio.
No Centro para Estudos do Empreendedorismo do Babson College
(EE.UU.) - núcleo pioneiro de respeitada instituição de ensino e
empreendedorismo é um processo econômico altamente criativo,
44
pesquisas relacionados com o tema - as diretrizes educacionais
desafiam os estudantes a se comportarem tanto como generalistas
como especialistas para serem desenvolvedores e solucionadores
de problemas em oposição a sonhadores. As diretrizes enfocam o
raciocínio conceitual todavia, seguido da implementação prática e
real. Em termos de ensino de gerenciamento de oportunidades de
negócios nada é mais refinado e desafiador do que o esta
metodologia educacional.
Não obstante, a educação para o empreendedorismo não deve ser
confundida com a educação para gerenciar pequenos negócios. Em
recente reunião com dois avaliadores da Comissão de Especialistas
de Administração que visitaram uma universidade constatamos a
crítica destes feita a um colega docente por enaltecer o
empreendedorismo e convocar palestrantes dirigentes de órgãos
públicos para debates com os alunos quando - segundo os
visitantes – os palestrantes convocados deveriam ser empresários e
não políticos.
Refutamos as críticas lembrando que o empreendedorismo não se
confunde com empresariabilidade. A cultura empreendedora poderá
existir em organizações estatais, ONGs ou universidades sem fins
lucrativos. Aliás, outros especialistas, também do MEC, em recente
seminário sobre as novas diretrizes ocorrido em Marilia (São Paulo),
interpretava as novas diretrizes, sugerindo que os coordenadores
de cursos universitários fossem menos gestores de recursos e mais
gestores de oportunidades.
O principal objetivo da educação para gerenciar pequenas
empresas é ensinar técnicas gerenciais simples e aplicáveis ao
enquanto que a educação para o
visa estimular a cultura
pequeno negócio
empreendedorismo
desenvolvendo a sensibilidade individual ou
(coletiva) para a percepção de oportunidades
empreendedora
organizacional
(tanto externas
quanto intra-organizacionais), ensinando o empreender responsável
mediante a assunção de riscos pre-mensurados e aceitáveis.
Embora os dois enfoques devam ser praticados nos cursos
universitários o educador precisará de um novo modelo aplicável na
educação para o empreendedorismo. Tendo em vista que o
permanecem dúvidas de que as tradicionais formas de educação
possam - isoladamente - resolver tal problema educacional.
Como integrar a ênfase em ordem, racionalidade e previsibilidade
(existente nas técnicas de administração ensinadas na
universidade) com a abordagem mais carismática do aluno
genuinamente empreendedor, sem prejudicar este potencial?
Tendo ajudado a fundar a primeira escola de administração de
empresas da Bahia (UFBA, 1960) lembro-me que prevalecia - e
ainda hoje prevalece em muitas novas escolas – um elevado grau
de controle na sala de aula e uma dependência na autoridade do
professor e na sua validação como especialista.
Em contraste, numa posição de empreendedor o indivíduo deve
desenvolver um novo estilo de aprender no qual profundos aspectos
do seu próprio ser, emoções crenças e valores estão influenciando
o processos do aprendizado. Neste sentido Gibb sugere que seja
tentado uma nova praxis pedagógica , encorajando os estudantes a
buscar movas maneiras de ajuste ao mundo real, como
exemplificado a seguir:
aprender fazendo;
Encontrar e explorar conceitos mais amplos relacionando-os com
um problema a partir de um ponte de vista multidisciplinar;
"Ler" o ambiente em sua volta, a pensar por ele mesmo, ficando
mais independente de fontes externas de informação inclusive do
professor;
Usar a própria sensibilidade, atitudes e valores desconectados das
informações pre-estruturadas o que significará maior aprendizado
com base na experiência;
Propiciar mais oportunidades para a montagem de redes de
contatos ou parceiros no mundo prático e real;
Desenvolver respostas emocionais quando defrontado com
situações conflitivas encorajando-os a decidir e comprometer-se
com as ações a executar sob condições de estresse e incertezas.
Propõe-se, finalmente, que as escolas de administração e negócios
desloquem sua prática para um foco com maior empreendedorismo,
como está sumariado na tabela a seguir:
45
46
FOCO TRADICIONAL NAS
ESCOLAS DE ADMINISTRAÇÃOFOCO NA EDUCAÇÃO PARA
DE EMPRESAS O EMPREENDEDORISMO
Decisão por sensibilidade
Julgamento crítico após análise deintuitiva feita com informações
um grande volume de informações limitadas
Compreender os valores dos
Compreender e invocar aque transmitem e filtram as
informação por si própria informações
Assumir as metas até o fim
Reconhecer a grande variedade
de metas dos outros
verdade absoluta estudando
informações
Busca (impessoal) para verificar aDecisões baseadas em
asjulgamentos de confiança e na
competência das pessoas
metafísico
Compreensão dos princípios
básicos da sociedade num sentidoBusca ajustar-se, na prática, aos
princípios da sociedade
Busca da resposta correta
tempo para faze-lo
Desenvolve a solução mais
comapropriada sob pressão de
tempo
Aprendizado na sala de aula
Aprende fazendo e fora da sala
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Vislumbra informações
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Análise cultural e mudança organizacional

  • 1. Deal & Kennedy fez dois tipos de análise. A primeira com aspectos observáveis de fora da organização: a)O Ambiente Físico diz um pouco do orgulho que as empresas têm de si mesmas. b) Como a organização se vê. c) Como a companhia cumprimenta estranhos à organização. d) Entrevistar as pessoas e) Comparar o que as pessoas falam e fazem. A Segunda com relação a questões internas. a) Entender o sistema de progressão de carreiras; Observar quanto tempo as pessoas ficam em determinadob) cargo; c) Ver os conteúdos dos memorandos e discursos; d) Notar as Anedotas e Estórias que circulam na organização. Paul Shrivastava sugere a análise de quatro categorias de indicadores culturais: Mitos e Sagas; Sistema de Linguagem e Metáforas; 36
  • 2. Simbolismo, Cerimônias e Rituais e Sistema de Valores e Normas de Comportamento. 37 Mudança Cultural A mudança é especialmente necessária quando ocorrem grandes perturbações ambientais e mudar torna-se uma questão de sobrevivência. A cultura de uma organização desenvolve-se através de muitos anos e está enraizada em valores profundamente defendidos com os quais os empregados estão fortemente comprometidos. Além disso há várias forças operando para manter uma dada cultura . Seriam declarações escritas sobre a missão e filosofia da empresa, o planejamento de espaços, o estilo de liderança dominante, os critérios de contratação, as práticas de promoção, os critérios de avaliação de desempenho, e a estrutura formal da organização. Políticas de seleção e treinamento são dispositivos especialmente importantes que trabalham contra a mudança cultural. Os empregados escolhem uma organização porque percebem seus valores são uma boa combinação com a organização. Eles tornam- se à vontade com essa combinação e resistirão firmemente aos esforços para quebrar o equilíbrio. Até tentativas de contratar um novo executivo chefe fora da organização são improváveis de ser eficazes. A evidência mostra que é mais fácil a cultura modificar o executivo do que o contrário. É improvável que qualquer coisa menor do que uma crise seja eficaz para promover uma mudança cultural. A evidência sugere que a mudança cultural tem mais probabilidade de acontecer quando existe uma ou mais das seguintes situações:
  • 3. Uma crise dramática – choque que mina o status quo e traz para a atenção a relevância da cultura atual. Rotatividade em liderança – uma liderança de topo nova, capaz de fornecer um conjunto alternativo de valores-chave, pode ser percebida como mais capaz de responder a crises. Organização pequena e jovem – quanto mais jovem a empresa, menos entrincheirada sua cultura estará. E quanto menor, mais fácil para a organização comunicar seus novos valores. Cultura fraca – quanto mais amplamente estabelecida uma cultura, e quanto mais seus membros se encontram de acordo com esses valores mas difícil modificar essa cultura. Kanter considera que as mudanças culturais devem basear-se nos pontos fortes da empresa. Para a autora, a arquitetura da mudança requer profunda avaliação do passado da empresa e a verificação da existência de relações de confiança e cooperação que suportem o processo. É preciso desvendar a superfície e rescrever a historia oficial do grupo. Kanter considera como grandes elementos da cultura: usar a tradição como ponto de partida, criar ou utilizar eventos catalisadores, tomar decisões estratégicas de ação e utilizar "campeões" (heróis) como veículos de ação para mudança. Considera importante também, alem de técnicas e racionalidade, a utilização de intuição, arte e símbolos para a mudança. Não devemos nos esquecer, contudo, que, não raro, um processo de mudança cultural pode imprimir nos empregados um sentimento de ansiedade, culpa e perda de autoconfiança. Papel da Liderança O papel da liderança O objetivo humano da administração é restaurar e manter o equilíbrio do grupo e a adaptação pessoal perturbada pela mudança. Cabe à liderança encorajar os empregados de forma a minimizar os sentimentos de frustração e insegurança decorrentes do processo de mudança, estabelecendo bases sólidas de comunicação e participação dos mesmos no processo. 38
  • 4. Se as condições apoiam a mudança cultural, você deve considerar as seguintes questões: Faça com que todos percebam a real necessidade da mudança. Comunique claramente os objetivos e as alterações a serem implementadas. Dê atenção especial ao treinamento dos funcionários. Encoraje a ideia de mudança como adequação ao meio. Faça as pessoas do topo tornarem-se modelos, determinando assim o tom de seus comportamentos. Crie novas histórias, símbolos e rituais para substituir aqueles atualmente em voga. Selecione divulgue e apoie empregados que apoiam os novos valores buscados. Replaneje os processos de socialização para se alinharem aos novos valores mude o sistema de recompensas para estimular a aceitação de um novo conjunto de valores. Substitua normas não escritas por regras e regulamentos formais que serão estritamente seguidos. Sacuda as atuais subculturas através de transferências, rotação de cargo e/ou demissões. Trabalhe para conseguir consenso de colegas através a utilização de participação de empregados e da criação de um clima com alto nível de confiança. 39
  • 5. Um processo de mudança cultural certamente não se dá de uma hora para a outra, mas a questão é: A cultura pode ser modificada? A resposta é: SIM! A cultura organizacional é um tema extremamente complexo e ambíguo, mas que é de vital importância para as organizações em geral. Ela é a identidade que será apresentada para uma sociedade , clientes, fornecedores , concorrentes e os próprios funcionários , nela estará inserida todas as variáveis que de uma forma ou outra influenciam o comportamento e as percepções que os indivíduos tem desta organização, podendo ser estas variáveis a cultura de uma nação, os valores , crenças e pressupostos , personalidade da gerencia e funcionários etc. Essa percepção é um dos pontos básicos , pois através dela os indivíduos reagem à proposta da organização , salientando que elas podem ser influenciadas ou influenciar a cultura organizacional de uma empresa. Estas respostas são passíveis de serem medidas e o resultado disto pode ser o sucesso ou o fracasso de uma empresa . Portanto a partir da década de 70 houve uma grande preocupação no estudo desta cultura organizacional percebendo as empresas que elas mesmas não eram apenas uma máquina de produção de bens de consumo e serviços elas são um instrumento social complexo , que além de produzir bens de consumo e serviços produzem artefatos sociais , pois tem característica própria e estão muito ligadas ao meio social que convivem. Passou-se então a ter uma preocupação maior com esses relacionamentos e percepções, houve uma valorização do ser humano , buscando entendê-lo melhor e o encaixar onde melhor pudesse trazer retorno para a empresa , na intenção de diminuir os atritos, reclamações , perda de qualidade e aumentar os resultados e qualidade de vida no trabalho , satisfazendo da melhor forma possível aos seus funcionários e acionistas . Essas transformações nas empresas , buscando obter uma cultura organizacional forte e coesa foi praticamente que imposta pelo mercado altamente competitivo e em constante mudança e por uma sociedade crítica e pretensiosa de uma qualidade de vida melhor no trabalho. 40
  • 6. 41 DESENVOLVIMENTO DA CULTURA Cultura Empreendedora A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORA Devido às mudanças tecnológicas e sócio-econômicas verificados em escala mundial cresceu substancialmente, nas últimas décadas, a importância dos pequenos empreendimentos como gerador do desenvolvimento econômico face a sua habilidade para inovar, diversificar e criar novos empregos. Tal fenômeno coloca, perante os agentes de desenvolvimento, órgãos governamentais, universidades e institutos de treinamento, o desafio de fomentar o desenvolvimento de novos empreendimentos através da formação de uma cultura empreendedora. Por tudo isto a educação para o empreendedorismo está se tornando um componente importante na integração dos programas acadêmicos de universidades e escolas, com nítida tendência a expansão propelida pelas forças sócio-econômicas. Recentes pesquisas confirmam a nossa previsão: Scott e Twomey baseados em dados coletados junto a estudantes ingleses relata que 25% deles tinham em mente a idéia de iniciar um negócio e 41% aspiravam por tornar-se patrão de si próprio. Cifras reveladas nas pesquisas de Harrison & Hart mostram que 47% dos estudantes irlandeses expressavam o desejo de gerenciar seu próprio empreendimento. Sandholtz revela que 45% dos 1.000 estudantes de pós-graduação em Administração de Empresas da Universidade de Pittsburg desejavam ser empreendedores. Welsh pesquisando 2.000 estudantes descobriu que 82% expressaram interesse em cursar uma das disciplinas relacionadas com empreendedorismo. Durante os últimos seis anos temos feito similar levantamento junto aos estudantes de Administração Mercadológica das minhas classes na Universidade Católica (UCSAL) e observamos que enquanto nas primeiras contagem apenas 10% revelaram ter intenção de iniciar seu próprio negócio, seis anos depois (1998) este percentual eleva-se a 48% !
  • 7. 42 Por outro lado, a demanda por ocupações vinculadas ao auto- emprego ou empreendimento próprio está refletida no crescente número de universidades que iniciaram novas disciplinas ou programas relacionados com empreendedorismo, tais como centenas delas no exterior e algumas no Brasil, notadamente : USP, UFSC, UFPe, UNB. A criação de empregos e oportunidades de trabalho através do empreendedorismo está atual e mundialmente bastante pesquisada e documentada. Líderes regionais e governamentais sentem-se obrigados a estimular a criação de novos empreendimentos. Tanto inovações como a criação de postos de trabalho implica no desenvolvimento de algum tipo de organização para operar o conjunto das atividades de várias pessoas em busca de um objetivo a ser realizado, pois, as inovações tecnológicas não tem serventia até que alguém as explora organizadamente. Historicamente o realizador é aquele que toma a inovação e cria a equipe para aproveita-la socialmente. As implicações desta realidade em um mundo de rápida descontinuidade afeta as tradicionais políticas administrativas das organizações. Para elas sobreviverem e progredirem haverá necessidade de novas competências administrativas semeadas de empreendedorismo. Recentemente visitamos a USF (Universidade São Francisco) em Bragança Paulista e verificamos o planejamento para a transição da organização burocrática envelhecida para uma organização moderna, em busca dos "entrepreneurs", de modo a aproveitar o empreendedorismo latente na maioria dos seus docentes. Visualizamos o emergir de uma economia baseada em pequenos e médios negócios o que nos leva a realçar a necessidade de preparar e educar potenciais empreendedores para que identifiquem oportunidades, equipando-os com os conhecimentos e as habilidades necessárias ao gerenciamento destas oportunidades com redução dos riscos e da probabilidade de fracasso. Neste contexto, as universidades tem um papel a desempenhar e uma oportunidade para empreender.
  • 8. 43 EMPREENDEDORISMO PODE SER ENSINADO ? Esta indagação tem sido fundamental. Um levantamento feito por Vesper entre professores das 15 melhores universidades americanas, revela que 93% dos respondentes concordam com a possibilidade de empreendedorismo ser ensinado. Em outro estudo Fleming indicou que a educação aumenta a conscientização dos estudantes sobre empreendedorismo e por isso facilita o desenvolvimento das ações empreendedoras. Todavia a grande questão - a nível mundial - é saber se o atual sistema educacional promove a formação da cultura empreendedora? Um grande número de educadores reconhecem que o atual sistema de ensino põe muita ênfase na aquisição de conhecimento e pouco enfoque é dado no desenvolvimento de habilidades específicas para o uso prático desses conhecimentos. A maioria reconhece que a metodologia instrucional atualmente dominante não enfoca o desenvolvimento da cultura empresarial. Os estudos de McMullan e Long sugerem que na educação para o empreendedorismo os estudantes deveriam lidar com a ambigüidade e exercer a prática de definir problemas e projetar soluções . Eles mostram que - nos atuais cursos de Administração de Empresas que ensinam as funções Marketing, Financeira e Pessoal como se elas fossem aplicáveis de modo igual nos diferentes estágios e dimensões de um empreendimento - uma nova estrutura se faz necessária. Como os maiores problemas empresariais ocorrem nos primeiros estágios do empreendimento parece-nos óbvio que a educação para o empreendedorismo não seja ensinado por funções departamentais e sim por estágios de desenvolvimento do negócio. No Centro para Estudos do Empreendedorismo do Babson College (EE.UU.) - núcleo pioneiro de respeitada instituição de ensino e
  • 9. empreendedorismo é um processo econômico altamente criativo, 44 pesquisas relacionados com o tema - as diretrizes educacionais desafiam os estudantes a se comportarem tanto como generalistas como especialistas para serem desenvolvedores e solucionadores de problemas em oposição a sonhadores. As diretrizes enfocam o raciocínio conceitual todavia, seguido da implementação prática e real. Em termos de ensino de gerenciamento de oportunidades de negócios nada é mais refinado e desafiador do que o esta metodologia educacional. Não obstante, a educação para o empreendedorismo não deve ser confundida com a educação para gerenciar pequenos negócios. Em recente reunião com dois avaliadores da Comissão de Especialistas de Administração que visitaram uma universidade constatamos a crítica destes feita a um colega docente por enaltecer o empreendedorismo e convocar palestrantes dirigentes de órgãos públicos para debates com os alunos quando - segundo os visitantes – os palestrantes convocados deveriam ser empresários e não políticos. Refutamos as críticas lembrando que o empreendedorismo não se confunde com empresariabilidade. A cultura empreendedora poderá existir em organizações estatais, ONGs ou universidades sem fins lucrativos. Aliás, outros especialistas, também do MEC, em recente seminário sobre as novas diretrizes ocorrido em Marilia (São Paulo), interpretava as novas diretrizes, sugerindo que os coordenadores de cursos universitários fossem menos gestores de recursos e mais gestores de oportunidades. O principal objetivo da educação para gerenciar pequenas empresas é ensinar técnicas gerenciais simples e aplicáveis ao enquanto que a educação para o visa estimular a cultura pequeno negócio empreendedorismo desenvolvendo a sensibilidade individual ou (coletiva) para a percepção de oportunidades empreendedora organizacional (tanto externas quanto intra-organizacionais), ensinando o empreender responsável mediante a assunção de riscos pre-mensurados e aceitáveis. Embora os dois enfoques devam ser praticados nos cursos universitários o educador precisará de um novo modelo aplicável na educação para o empreendedorismo. Tendo em vista que o
  • 10. permanecem dúvidas de que as tradicionais formas de educação possam - isoladamente - resolver tal problema educacional. Como integrar a ênfase em ordem, racionalidade e previsibilidade (existente nas técnicas de administração ensinadas na universidade) com a abordagem mais carismática do aluno genuinamente empreendedor, sem prejudicar este potencial? Tendo ajudado a fundar a primeira escola de administração de empresas da Bahia (UFBA, 1960) lembro-me que prevalecia - e ainda hoje prevalece em muitas novas escolas – um elevado grau de controle na sala de aula e uma dependência na autoridade do professor e na sua validação como especialista. Em contraste, numa posição de empreendedor o indivíduo deve desenvolver um novo estilo de aprender no qual profundos aspectos do seu próprio ser, emoções crenças e valores estão influenciando o processos do aprendizado. Neste sentido Gibb sugere que seja tentado uma nova praxis pedagógica , encorajando os estudantes a buscar movas maneiras de ajuste ao mundo real, como exemplificado a seguir: aprender fazendo; Encontrar e explorar conceitos mais amplos relacionando-os com um problema a partir de um ponte de vista multidisciplinar; "Ler" o ambiente em sua volta, a pensar por ele mesmo, ficando mais independente de fontes externas de informação inclusive do professor; Usar a própria sensibilidade, atitudes e valores desconectados das informações pre-estruturadas o que significará maior aprendizado com base na experiência; Propiciar mais oportunidades para a montagem de redes de contatos ou parceiros no mundo prático e real; Desenvolver respostas emocionais quando defrontado com situações conflitivas encorajando-os a decidir e comprometer-se com as ações a executar sob condições de estresse e incertezas. Propõe-se, finalmente, que as escolas de administração e negócios desloquem sua prática para um foco com maior empreendedorismo, como está sumariado na tabela a seguir: 45
  • 11. 46 FOCO TRADICIONAL NAS ESCOLAS DE ADMINISTRAÇÃOFOCO NA EDUCAÇÃO PARA DE EMPRESAS O EMPREENDEDORISMO Decisão por sensibilidade Julgamento crítico após análise deintuitiva feita com informações um grande volume de informações limitadas Compreender os valores dos Compreender e invocar aque transmitem e filtram as informação por si própria informações Assumir as metas até o fim Reconhecer a grande variedade de metas dos outros verdade absoluta estudando informações Busca (impessoal) para verificar aDecisões baseadas em asjulgamentos de confiança e na competência das pessoas metafísico Compreensão dos princípios básicos da sociedade num sentidoBusca ajustar-se, na prática, aos princípios da sociedade Busca da resposta correta tempo para faze-lo Desenvolve a solução mais comapropriada sob pressão de tempo Aprendizado na sala de aula Aprende fazendo e fora da sala de aula Vislumbra informações Vislumbra informações oriundas depessoalmente prospectadas de escritos "retrocomunicação direta" especialistas e fontes comqualquer fonte, ponderando seu autoridade valor Avaliação por julgamento de Avaliação através de instrumentospessoas e eventos via