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Centro de Ensino s Distância
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
TEXTO1
ENERGIA – O BRASIL NA CONTRAMÃO?
O Ministério de Minas e Energia publicou
recentemente o Plano Decenal de Expansão de
Energia para os próximos dez anos, em que se prevê
um aumento substancial da geração de energia elétrica
com usinas termoelétricas, usando carvão, óleo diesel
e óleo combustível, principalmente nos Estados do
Norte do país.
Em termos práticos o que isso significa é que a
tradicional energia hidrelétrica (limpa e renovável),
na qual se baseou a industrialização do país e
que hoje representa 84% da capacidade instalada,
vai cair para 76%.
A Empresa de Planejamento Energético (EPE),
responsável pelos leilões de energia, tem uma explicação
simples para o que está ocorrendo: a culpa é dos
ambientalistas, que criam obstáculos ao licenciamento
e à construção de novas usinas hidrelétricas,
principalmente na Amazônia.
A EPE argumenta que as termoelétricas constantes do
Plano Decenal "são resultado dos leilões realizados" – o
que é verdade. O que a EPE não diz é que os leilões são
organizados de acordo com o modelo energético adotado
no começo do governo atual e que ele é realmente
responsável pelo que está ocorrendo.
De acordo com esse modelo, vencem os leilões
os empreendedores que oferecerem energia pelo
menor custo quando a usina começar a funcionar.
Aparentemente, esse é um bom sistema, porque favorece
os consumidores, mas tem o resultado perverso que
favorece também as usinas que podem ser construídas
rapidamente, mesmo que sejam poluentes.
Fonte: GOLDEMBERG, José. “Energia – o Brasil na contramão?”. In jornal
O Estado de S. Paulo. 16/2/2009 (fragmentos).
TEXTO2
DE VOLTA AO CANDEEIRO E AO CARRO DE BOI
Que tal dizermos agora aos milhões de brasileiros
retirados da pobreza e que recém-ingressaram nas
primeiras faixas do consumo que eles podem tudo,
menos… consumir energia?
Energia elétrica não brota dos roçados nem cai do
céu, como a chuva. Precisa ser produzida, e é cara. As
opções são poucas: as térmicas alimentadas por petróleo
ou carvão, as usinas nucleares e as hidroelétricas,
disponíveis em poucos países. O Brasil é um deles e dos
mais ricos em recursos hídricos. Mas querem que desse
recurso (limpo, renovável e menos caro) abramos mão,
como querem que abramos mão da alternativa nuclear,
embora sejamos possuidores de uma das maiores
reservas de urânio do mundo.
Mas saberão os inocentes do Leblon o que faz o governo
quando a geração de energia elétrica, no Brasil derivada
principalmente das hidroelétricas, não atende à demanda?
Aciona as termelétricas movidas a diesel ou carvão
mineral, os campeões em emissão de CO2 , aumentando o
aquecimento global. Em resumo: lutar contra hidrelétricas
e usinas nucleares é defender a fonte fóssil. Não tem saída.
Falar nas alternativas eólica ou solar em termos de
alternativas para o país (produção em grande escala)
é ignorar que essas fontes são ainda caras, tecnologias
em desenvolvimento, mesmo pouco eficientes. Hoje,
essas fontes geram 1.436 MW e podem chegar, em 2020,
a 6.041 MW. Ora, isso representará apenas 3,59% do total
de energia de que necessitaremos naquele ano. Basear
nessas fontes nosso futuro energético…
Voltemos para o candeeiro a azeite e ao carro de
boi. Voltemos nós, pois os ricos já estão comprando
apartamentos em Miami.
Fonte: AMARAL, Roberto. “De volta ao candeeiro e ao carro de boi”. In
revista CartaCapital. 13/12/2011 (fragmentos).
TEXTO3
Fonte: BORGES, Juliana. Disponível em http://pele-da-terra.deviantart.com/ Acesso em 5/2/2012.
LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
REDAÇÃO
6
LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
PROPOs tADE REDAÇÃO:
Com base na compreensão dos textos motivadores e em seus conhecimentos prévios, elabore um texto
dissertativo-argumentativo sobre o tema:
PRODuÇÃO EnERgéticA bRAsilEiRA: é POssívEl cOnciliAR ExPAnsÃO, DEsEnvOl vimEn tO sOciAl E sustEn tAbiliDADE?
Observações:
•Seu texto deve:
•ser redigido em norma culta escrita do português;
•conduzir a uma proposta de intervenção para a temática em questão;
•respeitar os direitos humanos.
•O texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narração.
•O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado texto em branco.
•O rascunho pode ser feito na última página deste Caderno.
•A redação deve ser passada a limpo na folha própria e escrita a tinta.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1026534-pais-usa-energia-suja-no-horario-de-pico.shtml, com dados da Aneel. Acesso em 22/1/2012.
2011 2014*2012* 2013*
68.003 71.722
75.004
80.326
83.977
TEXTO4
FALTA DE HIDRELÉTRICAS
Carga exigida no país (em MW)
2011 2014*2012* 2013*
Reserva de hidrelétrica em queda no país, em %
19
13
11
7
4
Enquanto o consumo de pico sobe no Brasil, a capacidade das
hidrelétricas de suprir essa demanda cai. A solução, mais cara
e poluente, tem sido o uso das termelétricas
2010
*Previsão
2010
*Previsão
7
LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Qu Es tÃO 1
Estamos num momento de superação do binômio
centro/periferia, pois os intercâmbios sociais levam ao
cruzamento de barreiras geoculturais. Os mapeamentos
nos informam que a comunicação urbana desses
novos atores culturais transbordam as atividades locais.
As práticas de periferia deixam seus signos em vários
trajetos e percursos da cidade, operando com
interações artísticas questionadoras do establishment.
Por exemplo, os grafites enunciam um modo de
comunicação com interações de grupos distintos,
disputando territórios físicos e simbólicos, ou mesmo
construindo relações de solidariedade com outros
“pedaços” urbanos, evidenciando uma dinâmica viva no
fazer cultural.
Fonte: SOUZA, Valmir de. “Globalização e periferia”. In: Le Monde
Diplomatique Brasil, julho/2011. Disponível em: http://www.
diplomatique.org.br/artigo.php?id=960. Acesso em 10/2/ 2012 (fragmento).
O autor defende a ideia de que o grafite
a)é arte típica de periferia e deveria por isso restringir-
se a esse espaço.
b)ilustra como as barreiras geoculturais vêm sendo
superadas na cidade.
c)causa problemas como as disputas por territórios
físicos e simbólicos.
d)é uma forma de comunicação entre grupos
segregados e periféricos.
e) mostra como uma prática artística pode confirmar o
establishment.
Qu Es tÃO 2
Fonte: disponível em http://voices.allthingsd.com/files/2008/12/1188.gif.
Acesso em 22/1/2012.
No cartum, a expressão que ajuda o leitor a estabelecer
relações com o discurso de sustentabilidade é
a) “real gift”.
b) “stupid gift”.
c) “handmade”.
d) “green gift”.
e) “hide the axe”.
Qu Es tÃO 3
Fonte: Disponível em: http://www.joyoftech.com/joyoftech/
joyimages/881.gif. Acesso em 22/1/2012.
8
As expressões linguísticas e as representações de
costumes típicos em festas de aniversário concorrem
para que o texto tenha a função de
a)causar o humor e o deboche, ao satirizar o uso de
aparelhos tecnológicos em situações inadequadas.
b)promover o consumo, ao ilustrar a diversidade de
meios tecnológicos que podem ser oferecidos como
presentes.
c)provocar o riso e a reflexão, ao ironizar o rápido
envelhecimento de recursos tecnológicos.
d)criticar as relações sociais, ao representar os
processos de desumanização causados pelas
tecnologias.
e)regulamentar as normas de etiqueta, ao indicar
possíveis usos das tecnologias.
Qu Es tÃO 4
Text 1
Leonard Hofstadter and Sheldon Cooper are both
brilliant physicists. They are colleagues, best friends, and
roommates, although in all capacities their relationship
is always tested primarily by Sheldon's regimented,
deeply eccentric, and non-conventional ways. They are
also friends with their Cal Tech colleagues mechanical
engineer Howard Wolowitz and astrophysicist Rajesh
LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Koothrappali. The foursome spend their time working
on their individual work projects, playing video games,
watching science-fiction movies, or reading. As they
are self-professed nerds, all have little or no luck with
popular women.
Fonte: “Huggo”. The Big Bang Theory storyline (fragmento). Disponível
em: http://www.imdb.com/title/tt0898266. Acesso em 22/1/2012.
Text 2
A woman who moves into an apartment next door to
two brilliant but socially awkward physicists shows them
how little they know about life outside of the laboratory.
Fonte: “Huggo”. The Big Bang Theory storyline (fragmento). Disponível
em: http://www.imdb.com/title/tt0898266. Acesso em:22/1/2012.
Os textos são resenhas da série The Big Bang
Theory. A palavra que no texto 1 serve para tipificar
comportamentos como o que foi destacado no texto 2 é
a) colleagues.
b) roommates.
c) foursome.
d) self-professed.
e) nerds.
Qu Es tÃO 5
Quando começou a ensinar balé clássico a
adolescentes cegas, a professora de dança Fernanda
Bianchini ouviu de muitos colegas que seria impossível
transformar as moças em bailarinas, pois era preciso que
o aluno enxergasse os movimentos para poder imitá-los.
O início foi de fato desanimador. Tentava ensinar
posições e passos ajustando braços e pernas das
meninas – as sequências eram reproduzidas, mas logo se
afrouxavam. A turma começou a progredir quando as
próprias alunas sugeriram um método de aprendizado
que se revelou muito mais eficiente: pediram para
tocar o corpo de Fernanda enquanto ela fazia cada
movimento.
Fonte: “A dança das bailarinas cegas. Mente e cérebro”, 13 de setembro de
2011. Disponível em http://184.173.8.24/index.php/escola/canais-escola/
educacao-fisica-adaptada/19488-a-danca-das-bailarinas-cegas.
Acesso em 1/2/2012 (fragmento).
Da experiência relatada, apreende-se que a inclusão
em práticas como o balé
a)avança com repetições nas práticas dos
movimentos.
b)deve partir de profissional sem necessidades
especiais.
c)precisa buscar alternativas de adaptação para as
diferenças.
d)depende do esforço individual para a superação dos
limites.
e)fica impedida pelos limites trazidos pelas
necessidades especiais.
Qu Es tÃO 6
Texto 1
Fonte: disponível em http://en.wikipedia.org/wiki/File:MagrittePipe.jpg.
Acesso em 29/1/2012.
Texto 2
Fonte: disponível em http://www.banksy.co.uk/indoors/pipe.html.
Acesso em 29/1/2012.
9
No texto 1, reprodução da pintura surrealista de
Magritte, a frase em francês significa “Isto não é um
cachimbo”. No texto 2, reprodução da intervenção do
artista contemporâneo e britânico Banksy, a frase em
inglês pode ser traduzida por “Isto é um cano” ou “Isto
é um cachimbo”, já que “pipe” pode significar cano ou
cachimbo, conforme o contexto. A relação que esse
texto estabelece com o primeiro é de
a)paródia,já que a pintura original é relembrada para
trazer novas ideias sobre a arte e a realidade.
b)imitação, à medida que as formas básicas e a
estrutura linguística originais são preservadas.
c)repetição da ideia de que a arte revela a realidade,
mas com a alteração da forma e das palavras.
d)sátira ao ideal surrealista de fazer arte
representativa, por meio da ambiguidade de sentidos
do termo “pipe”.
e)afirmação da ideia de autonomia da arte, com a
exploração de representações figurativas e realistas.
LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Qu Es tÃO 7
Fonte: disponível em http://ooutroladodalaura.blogspot.com/. Acesso
em 28/1/2012.
A interpretação que a personagem faz do que a
outra leu concorre na tirinha para efeitos de humor e
criticidade porque
a) reconhece a diversidade de biotipos e belezas.
b) trata da aparência física como valor essencial.
c) sugere algo fora dos padrões de beleza atuais.
d) expressa uma sinceridade própria entre amigas.
e) contraria discursos impostos à beleza feminina.
Fonte: AZEVEDO, Aluísio. O Mulato, 11ª ed., São Paulo: Editora Ática, 1992,
pg. 15 (fragmento).
Na descrição literária de uma cena da cidade de São
Luís (MA) do século XIX, há predomínio de um dos
procedimentos típicos da estética naturalista, que é
a)o uso do humor para criticar problemas sociais,
como ocorre na representação da alegria e dos
costumes dos moradores.
b)a caracterização idealizada de protagonistas
femininas, como acontece na referência à
personalidade e à aparência de Carolina.
c)a incorporação de vozes socialmente
marginalizadas, como ocorre com o foco narrativo
ocupado pela voz tísica da mulher.
d)o emprego de palavras e imagens que animalizam
o humano, como acontece em referências aos
personagens.
e) a utilização de recursos expressivos da subjetividade,
Qu Es tÃO 9
Texto 1
Fonte: disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/File:We_Can_Do_It!.
jpg. Acesso em 30/1/2012.
Texto 2
Qu Es tÃO 8
A Praça da Alegria apresentava um ar fúnebre. De um
casebre miserável, de porta e janela, ouviam-se gemer os
armadores enferrujados de uma rede e uma voz tísica e
aflautada,de mulher,cantar em falsete a “gentil Carolina
era bela”; do outro lado da praça, uma preta velha,
vergada por imenso tabuleiro de madeira,sujo, seboso,
cheio de sangue e coberto por uma nuvem de moscas,
apregoava em tom muito arrastado e melancólico:
“Fígado, rins e coração!’’ Era uma vendedeira de fatos
de boi. As crianças nuas, com as perninhas tortas pelo
costume de cavalgar as ilhargas maternas, as cabeças
avermelhadas pelo sol, a pele crestada, os ventrezinhos
amarelentos e crescidos, corriam e guinchavam,
empinando papagaios de papel.
Fonte: disponível em: http://juliestagis.wordpress.com/2008/09/22/
barock-obama/. Acesso em 29/1/2012.
como o uso de exclamações na fala do narrador. plano de governo.
10
O texto 1, de autoria do artista pop J. Howard Miller,
retrata a norte-americana Geraldine Doyle, que se
tornou um ícone do período da II Guerra Mundial ao
posar com seu uniforme de trabalhadora industrial
dizendo: “We can do it!” (Nós podemos fazer!). Em
2008, na campanha presidencial norte-americana, foi
divulgada uma montagem baseada no trabalho de
Miller, com o slogan: “Yes, we can!” (Sim, nós podemos!).
Além das imagens e da expressão verbal, esse texto
procura evocar do primeiro a ideia de que
a)os setores industriais devem ter prioridade no
desenvolvimento do país.
b)atores sociais podem conquistar funções que antes
lhes eram negadas.
c) a ampliação de postos de trabalho deve ser parte do
LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
d)os cidadãos precisam estar preparados para as
imposições da guerra.
e)as mulheres devem ter papel predominante no
projeto de um governo.
Qu Es tÃO 10
Uma tarde surpreendi no oitão da capela Luís Padilha
discursando para Marciano e Casimiro Lopes:
– Um roubo. É o que tem sido demonstrado
categoricamente pelos filósofos e vem nos livros. Vejam:
mais de uma légua de terra, casas, mata, açude, gado,
tudo de um homem. Não está certo.
Marciano, mulato esbodegado, regalou-se,
entronchando-se todo e mostrando as gengivas
banguelas:
– O senhor tem razão, Seu Padilha.Eu não entendo, sou
bruto, mas perco o sono assuntando nisso.
Casimiro Lopes franziu as ventas, declarou que as
coisas desde o começo do mundo tinham dono.
– Qual dono!, gritou Padilha.O que há é que morremos
trabalhando para enriquecer os outros.
Saí da sacristia e estourei:
– Por esta vez passa. Mas se me constar que vocês
andam com saltos de pulga, chamo o delegado de
polícia,que isto aqui não é a Rússia, estão ouvindo?
E sumam-se.
Fonte: RAMOS, Graciliano. São Bernardo. 87ª. ed. Rio de Janeiro: Record,
2008, p.68-69 (fragmentos).
Nessa passagem de SãoBernardo (1934), de Graciliano
Ramos, o discurso defendido por Padilha e combatido
pelo narrador e personagem central, Paulo Honório,
remete às ideias
a) iluministas, que motivaram a Revolução de 1789.
b) nacionalistas, defendidas na Revolução de 1930.
c) socialistas, que implicaram a Revolução de 1917.
d) capitalistas, presentes na tensão da Guerra Fria.
e) anticomunistas, presentes na Revolução de 1964.
Qu Es tÃO 11
Texto 1
Canção do exílio
Eu morro sufocado
em terra estrangeira.
Nossas flores são mais bonitas
nossas frutas mais gostosas
mas custam cem mil réis a dúzia.
Ai quem me dera chupar uma carambola de verdade
e ouvir um sabiá com certidão de idade!
Fonte: MENDES, Murilo. In BASTOS, Alcmeno. Poesia Brasileira e Estilos
Texto 2
SaBiá
Vou voltar
Sei que ainda vou voltar
Vou deitar à sombra
De uma palmeira
Que já não há
Colher a flor
Que já não dá
E algum amor
Talvez possa espantar
As noites que eu não queira
E anunciar o dia.
Fonte: http://letras.terra.com.br/chico-buarque/86043/. Acesso em
7/2/2012 (fragmento).
O poema e a canção retomam e atualizam a Cançãodo
exílio, de Gonçalves Dias, ao
a)tematizar a saudade da terra natal e enaltecer os
costumes de suas culturas locais.
b)louvar os elementos da natureza e as ações de
preservação que os mantêm acessíveis.
c)retomar a sensação de estar no exílio e idealizar
positivamente elementos da terra distante.
d)expressar relações com elementos da terra distante
e a percepção de que esses sofreram mudanças.
e)manifestar o desprezo pelos elementos da terra
ausente e a satisfação com a vida no exílio.
Qu Es tÃO 12
Fonte: 28º Anuário do Clube de Criação de São Paulo (vários autores).
2008. Pg. 201.
de Época. 2. ed., Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004, p.125 (fragmento). da campanha.
11
A intervenção feita em espaços públicos e reproduzida
acima construiu um texto explorando
a)a coincidência de sentidos de uma palavra e de
um desenho e o conhecimento prévio dos receptores
sobre a data.
b)a combinação de cores, formas, frases e números e o
conhecimento prévio dos receptores sobre os autores
LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
c)a ambiguidade de sentidos de um sinal de trânsito
e o conhecimento prévio dos receptores sobre os
objetivos da campanha.
d)a imitação da forma de um objeto e o conhecimento
prévio dos receptores sobre os modos de fazer
campanha publicitária.
e)a semelhança geométrica entre as formas de dois
objetos e o conhecimento prévio dos receptores sobre
um sinal de trânsito.
Qu Es tÃO 13
Fonte: MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. Outdoor da Campanha de
promoção da igualdade no trabalho.
Disponível em: http://www.prt4.mpt.gov.br/pastas/publicacoes/
imagens/campanhas/iguald_mulher_merc_trab/ID0185-OutdoorMPT.jpg.
Acesso em 2/2/2012.
O texto procura criar em seus leitores uma noção de
diferença que
a)é negativa, por reforçar que as mulheres ainda
sofrem discriminação no trabalho.
b)se desconstrói, ao indicar que não haja mais
diferenças entre homens e mulheres.
c)é positiva, por sugerir a especificidade dos gêneros e
a igualdade entre eles no trabalho.
d)é idealista, por ignorar a realidade de exclusão em
que ainda vive parte das trabalhadoras.
e)se anula,por desconsiderar a crescente supremacia
feminina no mercado de trabalho.
Qu Es tÃO 14
Como proTeger Sua rede ConTra
haCkerSeSperToS?
Um de seus empregados mais novos recebe um
telefonema de um técnico de manutenção de
computadores. “Meu nome é José da Silva”,diz o técnico.
“A rede de sua empresa está com problemas e eu
estou trabalhando nisso. Preciso que você digite
alguns comandos.”
A pessoa ao telefone pede então ao funcionário que
identifique seu computador.“A-ha”, diz ele. “Essa é a
máquina que está causando os problemas. Preciso de
Depois que a pessoa tiver essas informações, você
pode ter um problema de roubo de identidade. Ele tem
uma rota para entrar no seu sistema e saber como sua
rede está estruturada. Se você tiver um banco de dados
de clientes e seus cartões de crédito, ele pode baixá-lo.
Ou ele pode entrar em sua folha de pagamento, em que
vai encontrar números de CPF e RG.
seu nome de usuário e senha.” escolarização.
12
Fonte: http://www.microsoft.com/brasil/security/smb/shield.mspx.
Acesso em 28/1/2012 (fragmento).
A alternativa mais interessante para evitar esse tipo
de invasão a redes de empresas seria
a)proibir que novos funcionários tivessem acesso aos
dados da empresa, especialmente a usuários e senhas
de rede.
b)instalar um antivírus em todos os computadores da
empresa e periodicamente fazer as atualizações dele.
c) contratar periodicamente técnicos especializados
e de confiança da empresa para a realização de cópias
dos dados.
d)trocar periodicamente as senhas de acesso à rede e
procurar usar nelas combinações de nomes e números
alternados.
e)orientar os funcionários para que não informem
dados da empresa a pessoas desconhecidas por
telefone ou e-mail.
Qu Es tÃO 15
Mas, nisso, o juiz entrou no ring, isto é, surgiu meu tio,
entusiasmadíssimo:
– Vamos escrever à Don'Ana do Janjão, da Panela Cheia!
Carta grande, palavreado escolhido. E outra para o bobo
do marido... Mas não bota nada de que ele é bobo, aí, não,
hein!?...
Pode escrever, pode pôr na carta: “Minha ilustríssima
e prezada comadre...” e na outra: “Querido e estimado
compadre Coronel Janjão”. Ele não é coronel nenhum,
mas não faz mal... Muito distinta, a comadre Don'Ana... É
capaz de querer fazer com a gente um trato por fora:
ela manda o pessoal dela por aqui votar comigo,
e eu faço o mesmo com o povinho que tenho por lá,
no Piau...
Fonte: ROSA, João Guimarães. Sagarana. 38 ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1984 (fragmento).
Para obter o que espera com sua carta, o personagem
pede que ela seja escrita em linguagem
a)popular, com uso de palavra no diminutivo
(“povinho”), que seria mais adequada a situações
informais.
b)regional, com a ocorrência do termo “bobo”,típico
em variedade falada por comunidades do sertão
mineiro.
c)padrão, com o uso de interjeição (“hein”), típica
nas interações entre falantes de maior grau de
LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
d)formal, com o emprego de pronome de
tratamento (“prezada”), que sugere respeito entre os
interlocutores.
e)afetiva, com o emprego de expressão de menor
formalidade (“querido”), que indica vinculação de
intimidade.
Fonte: Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/tragico-e-comico/
category/urbanoide/ Acesso em 23/1/2012.
O uso da variedade linguística na tirinha foi
a)coerente, por combinar com a identidade construída
para o personagem.
b)correto, por promover a transformação da variedade
culta do português.
c)inadequado, por incentivar o uso indiscriminado das
gírias pelos jovens.
d)importante, por combater os estrangeirismos no
português não padrão.
e)indevido, por causar a inverossimilhança na
sequência dos quadrinhos.
Qu Es tÃO 17
Texto 1
evoCação do r eCife
(Manuel Bandeira)
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada
Fonte: BANDEIRA, Manuel. “Evocação do Recife”. In: Libertinagem &
Estrela da Vida Manhã. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2000
(fragmento).
Texto 2
A censura de que “ninguém fala como eu escrevo” é
besta. Primeiro: escrita nunca foi igual à fala. Tem suas
leis especiais. Depois: se trata dum estilo literário, si
fosse igual ao dos outros não é estilo literário, não é
meu. Isso é elogio, mostra que é civilização. Agora quero
saber quem que nega o meu estilo ter raízes fundas nas
expressões do meu povo desde a pseudo-culta até a
ignara popular?
Fonte: ANDRADE, Mário de. A Gramatiquinha. São Paulo: Duas Cidades;
Secretaria de Estado da Cultura, 1990. p. 325.
Qu Es tÃO 16
Os textos 1 e 2
trazem como opinião
comum
a)a crítica aos estilos
literários vigentes.
b)a defesa de que a
escrita imita a fala.
c)o repúdio aos
textos da cultura
escrita.
d) a valorização da
língua oral e popular.
e) o respeito à influência lusitana na língua.
Qu Es tÃO 18
A indústria dirá: artistas não podem sobreviver se não
forem pagos. A vantagem da internet é a divulgação
gratuita do seu trabalho.
Em 1999, quando fui publicado pela primeira
vez na Rússia (tiragem de 3 mil exemplares),
o país logo enfrentou uma crise de fornecimento
de papel. Por acaso, descobri uma edição "pirata"
de O Alquimista e postei na minha página.
Um ano depois, a crise já solucionada, eu vendia
10 mil cópias.
Chegamos a 2002 com 1 milhão de cópias; hoje,
tenho mais de 12 milhões de livros naquele país.
Fonte: COELHO Paulo, “Pirateiem meus livros”.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2905201107.
htm: Acesso em 10/2/2012 (excerto).
O autor do texto procura combater
a)a pirataria de seus textos, argumentando com
estatísticas sobre as cópias que foram realizadas pela
internet.
b)o discurso das indústrias, argumentando com
exemplos da própria experiência como autor
pirateado.
c)os artistas que comercializam seus livros,
argumentando com o princípio de que a arte deva ser
trabalho gratuito.
d)a posição dos internautas, argumentando com
as más consequências que a pirataria traz para a
indústria do papel.
e)o mercado russo, argumentando com números
sobre a apropriação indevida de sua obra por meio de
sites e blogs.
13
LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Qu Es tÃO 19
O namoro de Carlos e Ana chegava ao fim.
A razão? Ele era fã de carteirinha de VAN HELSING e ela,
de CREPÚSCULO.
Fonte: disponível em http://vincevader.net/micro/microcontos2.pdf.
Acesso em 25/1/2012.
Considerando o limite de caracteres e a função de
um miniconto, como o transcrito anteriormente, a
publicação mais interessante seria por meio do(a)
a) Messenger.
b) Twitter.
c) YouTube.
d) Flickr.
e) Wikipédia.
Qu Es tÃO 20
Você também deve ter alguma palavra que aprendeu
na infância,achava que tinha um certo significado e
aquilo ficou impregnado na sua cabeça para sempre. Só
anos depois veio a descobrir que a palavra não era bem
aquela e nem significava aquilo. Um exemplo clássico é
a frase (que eu já comentei aqui) HOJE É DOMINGO, PÉ
DE CACHIMBO. Na verdade não é Pé de Cachimbo, mas
sim PEDE (do verbo pedir) cachimbo. Ou seja, pede paz,
tranquilidade, moleza, pede uma cervejinha.E a gente
sempre a imaginar um pé de cachimbo no quintal, todo
florido, com cachimbos pendurados, soltando fumaça.
E, assim, existem várias palavras.
Fonte: PRATA, Mário. O Amor de Tumitinha Era Pouco e se Acabou.
Disponível em http://www.marioprataonline.com.br/obra/cronicas/o_
amor_de_tumitinha.htm. Acesso em 30/1/2012 (fragmento).
O texto permite discutir como a criança participa da
identidade linguística de um país, ao representar com
humor como ela
a)tem dificuldade em perceber que os sentidos
das palavras permanecem os mesmos,
independentemente dos usos.
b)inventa palavras sem sentido, em situações
marcadas pelo predomínio do lúdico, como nas
brincadeiras de roda.
c)experimenta sentidos e formas compartilhados em
produções que ela herda da tradição cultural, como as
parlendas.
d)desrespeita as regras básicas da língua, organizando
e combinando as palavras em inesperadas construções
sintáticas.
e)explora a imaginação para pensar em situações
absurdas, em que as palavras percam a coerência e o
sentido.
Qu Es tÃO 21
14
uma BiBl i o TeCa digiTal na uSp
A USP guarda um acervo bibliográfico e documental
sobre assuntos brasileiros ímpar no país e no mundo.
A responsabilidade por ampliar o acesso aos seus
acervos, aliada ao fato de a universidade reunir os
recursos técnicos e tecnológicos que permitam fazê-lo,
resultou no caráter estratégico do Projeto Brasiliana
USP: a formação de uma biblioteca brasiliana digital, a
ser construída por uma rede nacionalmente articulada
de instituições públicas e privadas dispostas a dela
participarem.
Fonte: disponível em http://www.brasiliana.usp.br/node/505.
Acesso em 30/1/2012.
A iniciativa pode ser considerada positiva para
o desenvolvimento do conhecimento, na medida
em que
a)permite a pesquisadores de diferentes instituições
e áreas publicarem eletronicamente trabalhos
inéditos.
b)se propõe a eliminar meios de informação
obsoletos, como livros, jornais, revistas e documentos
impressos.
c)oportuniza que pessoas de diferentes lugares façam
consultas e leituras de fontes de pesquisas a distância.
d)amplia o patrimônio da universidade, que
centralizará fisicamente as obras de diversas
instituições do país.
e)permite à instituição a aquisição de novos recursos
técnicos e tecnológicos para projetos futuros.
LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Qu Es tÃO 22
* Texto que acompanha o anúncio:
o que é melhor: Br in Car de pega-pega,
CaBra-Cega ou Boia-fria?
O maior motivo para que tantas crianças brasileiras em
idade escolar não frequentem a escola é o trabalho
infantil. No Brasil, 1 milhão de meninos e meninas
trocaram o estudo pelo trabalho. O Unicef ajuda a levar
essas crianças e adolescentes de volta às salas de aula.
Mas, para isso, precisa do seu apoio. Se você conhece
algum caso de exploração de trabalho infantil, denuncie.
Veja como ajudar no site www.unicef.org.br
Fonte: http://www.unicef.org/brazil/pt/activities_10794.htm. Acesso em
30/1/ 2012.
Para convencer o leitor a colaborar com o Unicef
(Fundo das Nações Unidas para a Infância), o anúncio
usa como estratégia argumentativa a
a)intimidação, ao apontar as consequências para
quem se omite diante do trabalho infantil.
b)coação, ao exigir que denúncias sejam feitas
diretamente ao Unicef, por meio de seu site.
c)chantagem, ao apresentar o que as crianças
poderiam ganhar caso não trabalhassem.
d)comoção, ao colocar o leitor no lugar da criança que
não pode escolher do que brincar.
e)persuasão, ao apresentar o número de crianças que
o Unicef levou de volta à escola.
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Simulado de linguagens, códigos e suas tecnologias

  • 1. Centro de Ensino s Distância
  • 2. LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
  • 3. TEXTO1 ENERGIA – O BRASIL NA CONTRAMÃO? O Ministério de Minas e Energia publicou recentemente o Plano Decenal de Expansão de Energia para os próximos dez anos, em que se prevê um aumento substancial da geração de energia elétrica com usinas termoelétricas, usando carvão, óleo diesel e óleo combustível, principalmente nos Estados do Norte do país. Em termos práticos o que isso significa é que a tradicional energia hidrelétrica (limpa e renovável), na qual se baseou a industrialização do país e que hoje representa 84% da capacidade instalada, vai cair para 76%. A Empresa de Planejamento Energético (EPE), responsável pelos leilões de energia, tem uma explicação simples para o que está ocorrendo: a culpa é dos ambientalistas, que criam obstáculos ao licenciamento e à construção de novas usinas hidrelétricas, principalmente na Amazônia. A EPE argumenta que as termoelétricas constantes do Plano Decenal "são resultado dos leilões realizados" – o que é verdade. O que a EPE não diz é que os leilões são organizados de acordo com o modelo energético adotado no começo do governo atual e que ele é realmente responsável pelo que está ocorrendo. De acordo com esse modelo, vencem os leilões os empreendedores que oferecerem energia pelo menor custo quando a usina começar a funcionar. Aparentemente, esse é um bom sistema, porque favorece os consumidores, mas tem o resultado perverso que favorece também as usinas que podem ser construídas rapidamente, mesmo que sejam poluentes. Fonte: GOLDEMBERG, José. “Energia – o Brasil na contramão?”. In jornal O Estado de S. Paulo. 16/2/2009 (fragmentos). TEXTO2 DE VOLTA AO CANDEEIRO E AO CARRO DE BOI Que tal dizermos agora aos milhões de brasileiros retirados da pobreza e que recém-ingressaram nas primeiras faixas do consumo que eles podem tudo, menos… consumir energia? Energia elétrica não brota dos roçados nem cai do céu, como a chuva. Precisa ser produzida, e é cara. As opções são poucas: as térmicas alimentadas por petróleo ou carvão, as usinas nucleares e as hidroelétricas, disponíveis em poucos países. O Brasil é um deles e dos mais ricos em recursos hídricos. Mas querem que desse recurso (limpo, renovável e menos caro) abramos mão, como querem que abramos mão da alternativa nuclear, embora sejamos possuidores de uma das maiores reservas de urânio do mundo. Mas saberão os inocentes do Leblon o que faz o governo quando a geração de energia elétrica, no Brasil derivada principalmente das hidroelétricas, não atende à demanda? Aciona as termelétricas movidas a diesel ou carvão mineral, os campeões em emissão de CO2 , aumentando o aquecimento global. Em resumo: lutar contra hidrelétricas e usinas nucleares é defender a fonte fóssil. Não tem saída. Falar nas alternativas eólica ou solar em termos de alternativas para o país (produção em grande escala) é ignorar que essas fontes são ainda caras, tecnologias em desenvolvimento, mesmo pouco eficientes. Hoje, essas fontes geram 1.436 MW e podem chegar, em 2020, a 6.041 MW. Ora, isso representará apenas 3,59% do total de energia de que necessitaremos naquele ano. Basear nessas fontes nosso futuro energético… Voltemos para o candeeiro a azeite e ao carro de boi. Voltemos nós, pois os ricos já estão comprando apartamentos em Miami. Fonte: AMARAL, Roberto. “De volta ao candeeiro e ao carro de boi”. In revista CartaCapital. 13/12/2011 (fragmentos). TEXTO3 Fonte: BORGES, Juliana. Disponível em http://pele-da-terra.deviantart.com/ Acesso em 5/2/2012. LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS REDAÇÃO 6
  • 4. LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS PROPOs tADE REDAÇÃO: Com base na compreensão dos textos motivadores e em seus conhecimentos prévios, elabore um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema: PRODuÇÃO EnERgéticA bRAsilEiRA: é POssívEl cOnciliAR ExPAnsÃO, DEsEnvOl vimEn tO sOciAl E sustEn tAbiliDADE? Observações: •Seu texto deve: •ser redigido em norma culta escrita do português; •conduzir a uma proposta de intervenção para a temática em questão; •respeitar os direitos humanos. •O texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narração. •O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado texto em branco. •O rascunho pode ser feito na última página deste Caderno. •A redação deve ser passada a limpo na folha própria e escrita a tinta. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1026534-pais-usa-energia-suja-no-horario-de-pico.shtml, com dados da Aneel. Acesso em 22/1/2012. 2011 2014*2012* 2013* 68.003 71.722 75.004 80.326 83.977 TEXTO4 FALTA DE HIDRELÉTRICAS Carga exigida no país (em MW) 2011 2014*2012* 2013* Reserva de hidrelétrica em queda no país, em % 19 13 11 7 4 Enquanto o consumo de pico sobe no Brasil, a capacidade das hidrelétricas de suprir essa demanda cai. A solução, mais cara e poluente, tem sido o uso das termelétricas 2010 *Previsão 2010 *Previsão 7
  • 5. LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Qu Es tÃO 1 Estamos num momento de superação do binômio centro/periferia, pois os intercâmbios sociais levam ao cruzamento de barreiras geoculturais. Os mapeamentos nos informam que a comunicação urbana desses novos atores culturais transbordam as atividades locais. As práticas de periferia deixam seus signos em vários trajetos e percursos da cidade, operando com interações artísticas questionadoras do establishment. Por exemplo, os grafites enunciam um modo de comunicação com interações de grupos distintos, disputando territórios físicos e simbólicos, ou mesmo construindo relações de solidariedade com outros “pedaços” urbanos, evidenciando uma dinâmica viva no fazer cultural. Fonte: SOUZA, Valmir de. “Globalização e periferia”. In: Le Monde Diplomatique Brasil, julho/2011. Disponível em: http://www. diplomatique.org.br/artigo.php?id=960. Acesso em 10/2/ 2012 (fragmento). O autor defende a ideia de que o grafite a)é arte típica de periferia e deveria por isso restringir- se a esse espaço. b)ilustra como as barreiras geoculturais vêm sendo superadas na cidade. c)causa problemas como as disputas por territórios físicos e simbólicos. d)é uma forma de comunicação entre grupos segregados e periféricos. e) mostra como uma prática artística pode confirmar o establishment. Qu Es tÃO 2 Fonte: disponível em http://voices.allthingsd.com/files/2008/12/1188.gif. Acesso em 22/1/2012. No cartum, a expressão que ajuda o leitor a estabelecer relações com o discurso de sustentabilidade é a) “real gift”. b) “stupid gift”. c) “handmade”. d) “green gift”. e) “hide the axe”. Qu Es tÃO 3 Fonte: Disponível em: http://www.joyoftech.com/joyoftech/ joyimages/881.gif. Acesso em 22/1/2012. 8 As expressões linguísticas e as representações de costumes típicos em festas de aniversário concorrem para que o texto tenha a função de a)causar o humor e o deboche, ao satirizar o uso de aparelhos tecnológicos em situações inadequadas. b)promover o consumo, ao ilustrar a diversidade de meios tecnológicos que podem ser oferecidos como presentes. c)provocar o riso e a reflexão, ao ironizar o rápido envelhecimento de recursos tecnológicos. d)criticar as relações sociais, ao representar os processos de desumanização causados pelas tecnologias. e)regulamentar as normas de etiqueta, ao indicar possíveis usos das tecnologias. Qu Es tÃO 4 Text 1 Leonard Hofstadter and Sheldon Cooper are both brilliant physicists. They are colleagues, best friends, and roommates, although in all capacities their relationship is always tested primarily by Sheldon's regimented, deeply eccentric, and non-conventional ways. They are also friends with their Cal Tech colleagues mechanical engineer Howard Wolowitz and astrophysicist Rajesh
  • 6. LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Koothrappali. The foursome spend their time working on their individual work projects, playing video games, watching science-fiction movies, or reading. As they are self-professed nerds, all have little or no luck with popular women. Fonte: “Huggo”. The Big Bang Theory storyline (fragmento). Disponível em: http://www.imdb.com/title/tt0898266. Acesso em 22/1/2012. Text 2 A woman who moves into an apartment next door to two brilliant but socially awkward physicists shows them how little they know about life outside of the laboratory. Fonte: “Huggo”. The Big Bang Theory storyline (fragmento). Disponível em: http://www.imdb.com/title/tt0898266. Acesso em:22/1/2012. Os textos são resenhas da série The Big Bang Theory. A palavra que no texto 1 serve para tipificar comportamentos como o que foi destacado no texto 2 é a) colleagues. b) roommates. c) foursome. d) self-professed. e) nerds. Qu Es tÃO 5 Quando começou a ensinar balé clássico a adolescentes cegas, a professora de dança Fernanda Bianchini ouviu de muitos colegas que seria impossível transformar as moças em bailarinas, pois era preciso que o aluno enxergasse os movimentos para poder imitá-los. O início foi de fato desanimador. Tentava ensinar posições e passos ajustando braços e pernas das meninas – as sequências eram reproduzidas, mas logo se afrouxavam. A turma começou a progredir quando as próprias alunas sugeriram um método de aprendizado que se revelou muito mais eficiente: pediram para tocar o corpo de Fernanda enquanto ela fazia cada movimento. Fonte: “A dança das bailarinas cegas. Mente e cérebro”, 13 de setembro de 2011. Disponível em http://184.173.8.24/index.php/escola/canais-escola/ educacao-fisica-adaptada/19488-a-danca-das-bailarinas-cegas. Acesso em 1/2/2012 (fragmento). Da experiência relatada, apreende-se que a inclusão em práticas como o balé a)avança com repetições nas práticas dos movimentos. b)deve partir de profissional sem necessidades especiais. c)precisa buscar alternativas de adaptação para as diferenças. d)depende do esforço individual para a superação dos limites. e)fica impedida pelos limites trazidos pelas necessidades especiais. Qu Es tÃO 6 Texto 1 Fonte: disponível em http://en.wikipedia.org/wiki/File:MagrittePipe.jpg. Acesso em 29/1/2012. Texto 2 Fonte: disponível em http://www.banksy.co.uk/indoors/pipe.html. Acesso em 29/1/2012. 9 No texto 1, reprodução da pintura surrealista de Magritte, a frase em francês significa “Isto não é um cachimbo”. No texto 2, reprodução da intervenção do artista contemporâneo e britânico Banksy, a frase em inglês pode ser traduzida por “Isto é um cano” ou “Isto é um cachimbo”, já que “pipe” pode significar cano ou cachimbo, conforme o contexto. A relação que esse texto estabelece com o primeiro é de a)paródia,já que a pintura original é relembrada para trazer novas ideias sobre a arte e a realidade. b)imitação, à medida que as formas básicas e a estrutura linguística originais são preservadas. c)repetição da ideia de que a arte revela a realidade, mas com a alteração da forma e das palavras. d)sátira ao ideal surrealista de fazer arte representativa, por meio da ambiguidade de sentidos do termo “pipe”. e)afirmação da ideia de autonomia da arte, com a exploração de representações figurativas e realistas.
  • 7. LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Qu Es tÃO 7 Fonte: disponível em http://ooutroladodalaura.blogspot.com/. Acesso em 28/1/2012. A interpretação que a personagem faz do que a outra leu concorre na tirinha para efeitos de humor e criticidade porque a) reconhece a diversidade de biotipos e belezas. b) trata da aparência física como valor essencial. c) sugere algo fora dos padrões de beleza atuais. d) expressa uma sinceridade própria entre amigas. e) contraria discursos impostos à beleza feminina. Fonte: AZEVEDO, Aluísio. O Mulato, 11ª ed., São Paulo: Editora Ática, 1992, pg. 15 (fragmento). Na descrição literária de uma cena da cidade de São Luís (MA) do século XIX, há predomínio de um dos procedimentos típicos da estética naturalista, que é a)o uso do humor para criticar problemas sociais, como ocorre na representação da alegria e dos costumes dos moradores. b)a caracterização idealizada de protagonistas femininas, como acontece na referência à personalidade e à aparência de Carolina. c)a incorporação de vozes socialmente marginalizadas, como ocorre com o foco narrativo ocupado pela voz tísica da mulher. d)o emprego de palavras e imagens que animalizam o humano, como acontece em referências aos personagens. e) a utilização de recursos expressivos da subjetividade, Qu Es tÃO 9 Texto 1 Fonte: disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/File:We_Can_Do_It!. jpg. Acesso em 30/1/2012. Texto 2 Qu Es tÃO 8 A Praça da Alegria apresentava um ar fúnebre. De um casebre miserável, de porta e janela, ouviam-se gemer os armadores enferrujados de uma rede e uma voz tísica e aflautada,de mulher,cantar em falsete a “gentil Carolina era bela”; do outro lado da praça, uma preta velha, vergada por imenso tabuleiro de madeira,sujo, seboso, cheio de sangue e coberto por uma nuvem de moscas, apregoava em tom muito arrastado e melancólico: “Fígado, rins e coração!’’ Era uma vendedeira de fatos de boi. As crianças nuas, com as perninhas tortas pelo costume de cavalgar as ilhargas maternas, as cabeças avermelhadas pelo sol, a pele crestada, os ventrezinhos amarelentos e crescidos, corriam e guinchavam, empinando papagaios de papel. Fonte: disponível em: http://juliestagis.wordpress.com/2008/09/22/ barock-obama/. Acesso em 29/1/2012. como o uso de exclamações na fala do narrador. plano de governo. 10 O texto 1, de autoria do artista pop J. Howard Miller, retrata a norte-americana Geraldine Doyle, que se tornou um ícone do período da II Guerra Mundial ao posar com seu uniforme de trabalhadora industrial dizendo: “We can do it!” (Nós podemos fazer!). Em 2008, na campanha presidencial norte-americana, foi divulgada uma montagem baseada no trabalho de Miller, com o slogan: “Yes, we can!” (Sim, nós podemos!). Além das imagens e da expressão verbal, esse texto procura evocar do primeiro a ideia de que a)os setores industriais devem ter prioridade no desenvolvimento do país. b)atores sociais podem conquistar funções que antes lhes eram negadas. c) a ampliação de postos de trabalho deve ser parte do
  • 8. LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS d)os cidadãos precisam estar preparados para as imposições da guerra. e)as mulheres devem ter papel predominante no projeto de um governo. Qu Es tÃO 10 Uma tarde surpreendi no oitão da capela Luís Padilha discursando para Marciano e Casimiro Lopes: – Um roubo. É o que tem sido demonstrado categoricamente pelos filósofos e vem nos livros. Vejam: mais de uma légua de terra, casas, mata, açude, gado, tudo de um homem. Não está certo. Marciano, mulato esbodegado, regalou-se, entronchando-se todo e mostrando as gengivas banguelas: – O senhor tem razão, Seu Padilha.Eu não entendo, sou bruto, mas perco o sono assuntando nisso. Casimiro Lopes franziu as ventas, declarou que as coisas desde o começo do mundo tinham dono. – Qual dono!, gritou Padilha.O que há é que morremos trabalhando para enriquecer os outros. Saí da sacristia e estourei: – Por esta vez passa. Mas se me constar que vocês andam com saltos de pulga, chamo o delegado de polícia,que isto aqui não é a Rússia, estão ouvindo? E sumam-se. Fonte: RAMOS, Graciliano. São Bernardo. 87ª. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008, p.68-69 (fragmentos). Nessa passagem de SãoBernardo (1934), de Graciliano Ramos, o discurso defendido por Padilha e combatido pelo narrador e personagem central, Paulo Honório, remete às ideias a) iluministas, que motivaram a Revolução de 1789. b) nacionalistas, defendidas na Revolução de 1930. c) socialistas, que implicaram a Revolução de 1917. d) capitalistas, presentes na tensão da Guerra Fria. e) anticomunistas, presentes na Revolução de 1964. Qu Es tÃO 11 Texto 1 Canção do exílio Eu morro sufocado em terra estrangeira. Nossas flores são mais bonitas nossas frutas mais gostosas mas custam cem mil réis a dúzia. Ai quem me dera chupar uma carambola de verdade e ouvir um sabiá com certidão de idade! Fonte: MENDES, Murilo. In BASTOS, Alcmeno. Poesia Brasileira e Estilos Texto 2 SaBiá Vou voltar Sei que ainda vou voltar Vou deitar à sombra De uma palmeira Que já não há Colher a flor Que já não dá E algum amor Talvez possa espantar As noites que eu não queira E anunciar o dia. Fonte: http://letras.terra.com.br/chico-buarque/86043/. Acesso em 7/2/2012 (fragmento). O poema e a canção retomam e atualizam a Cançãodo exílio, de Gonçalves Dias, ao a)tematizar a saudade da terra natal e enaltecer os costumes de suas culturas locais. b)louvar os elementos da natureza e as ações de preservação que os mantêm acessíveis. c)retomar a sensação de estar no exílio e idealizar positivamente elementos da terra distante. d)expressar relações com elementos da terra distante e a percepção de que esses sofreram mudanças. e)manifestar o desprezo pelos elementos da terra ausente e a satisfação com a vida no exílio. Qu Es tÃO 12 Fonte: 28º Anuário do Clube de Criação de São Paulo (vários autores). 2008. Pg. 201. de Época. 2. ed., Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004, p.125 (fragmento). da campanha. 11 A intervenção feita em espaços públicos e reproduzida acima construiu um texto explorando a)a coincidência de sentidos de uma palavra e de um desenho e o conhecimento prévio dos receptores sobre a data. b)a combinação de cores, formas, frases e números e o conhecimento prévio dos receptores sobre os autores
  • 9. LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS c)a ambiguidade de sentidos de um sinal de trânsito e o conhecimento prévio dos receptores sobre os objetivos da campanha. d)a imitação da forma de um objeto e o conhecimento prévio dos receptores sobre os modos de fazer campanha publicitária. e)a semelhança geométrica entre as formas de dois objetos e o conhecimento prévio dos receptores sobre um sinal de trânsito. Qu Es tÃO 13 Fonte: MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. Outdoor da Campanha de promoção da igualdade no trabalho. Disponível em: http://www.prt4.mpt.gov.br/pastas/publicacoes/ imagens/campanhas/iguald_mulher_merc_trab/ID0185-OutdoorMPT.jpg. Acesso em 2/2/2012. O texto procura criar em seus leitores uma noção de diferença que a)é negativa, por reforçar que as mulheres ainda sofrem discriminação no trabalho. b)se desconstrói, ao indicar que não haja mais diferenças entre homens e mulheres. c)é positiva, por sugerir a especificidade dos gêneros e a igualdade entre eles no trabalho. d)é idealista, por ignorar a realidade de exclusão em que ainda vive parte das trabalhadoras. e)se anula,por desconsiderar a crescente supremacia feminina no mercado de trabalho. Qu Es tÃO 14 Como proTeger Sua rede ConTra haCkerSeSperToS? Um de seus empregados mais novos recebe um telefonema de um técnico de manutenção de computadores. “Meu nome é José da Silva”,diz o técnico. “A rede de sua empresa está com problemas e eu estou trabalhando nisso. Preciso que você digite alguns comandos.” A pessoa ao telefone pede então ao funcionário que identifique seu computador.“A-ha”, diz ele. “Essa é a máquina que está causando os problemas. Preciso de Depois que a pessoa tiver essas informações, você pode ter um problema de roubo de identidade. Ele tem uma rota para entrar no seu sistema e saber como sua rede está estruturada. Se você tiver um banco de dados de clientes e seus cartões de crédito, ele pode baixá-lo. Ou ele pode entrar em sua folha de pagamento, em que vai encontrar números de CPF e RG. seu nome de usuário e senha.” escolarização. 12 Fonte: http://www.microsoft.com/brasil/security/smb/shield.mspx. Acesso em 28/1/2012 (fragmento). A alternativa mais interessante para evitar esse tipo de invasão a redes de empresas seria a)proibir que novos funcionários tivessem acesso aos dados da empresa, especialmente a usuários e senhas de rede. b)instalar um antivírus em todos os computadores da empresa e periodicamente fazer as atualizações dele. c) contratar periodicamente técnicos especializados e de confiança da empresa para a realização de cópias dos dados. d)trocar periodicamente as senhas de acesso à rede e procurar usar nelas combinações de nomes e números alternados. e)orientar os funcionários para que não informem dados da empresa a pessoas desconhecidas por telefone ou e-mail. Qu Es tÃO 15 Mas, nisso, o juiz entrou no ring, isto é, surgiu meu tio, entusiasmadíssimo: – Vamos escrever à Don'Ana do Janjão, da Panela Cheia! Carta grande, palavreado escolhido. E outra para o bobo do marido... Mas não bota nada de que ele é bobo, aí, não, hein!?... Pode escrever, pode pôr na carta: “Minha ilustríssima e prezada comadre...” e na outra: “Querido e estimado compadre Coronel Janjão”. Ele não é coronel nenhum, mas não faz mal... Muito distinta, a comadre Don'Ana... É capaz de querer fazer com a gente um trato por fora: ela manda o pessoal dela por aqui votar comigo, e eu faço o mesmo com o povinho que tenho por lá, no Piau... Fonte: ROSA, João Guimarães. Sagarana. 38 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984 (fragmento). Para obter o que espera com sua carta, o personagem pede que ela seja escrita em linguagem a)popular, com uso de palavra no diminutivo (“povinho”), que seria mais adequada a situações informais. b)regional, com a ocorrência do termo “bobo”,típico em variedade falada por comunidades do sertão mineiro. c)padrão, com o uso de interjeição (“hein”), típica nas interações entre falantes de maior grau de
  • 10. LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS d)formal, com o emprego de pronome de tratamento (“prezada”), que sugere respeito entre os interlocutores. e)afetiva, com o emprego de expressão de menor formalidade (“querido”), que indica vinculação de intimidade. Fonte: Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/tragico-e-comico/ category/urbanoide/ Acesso em 23/1/2012. O uso da variedade linguística na tirinha foi a)coerente, por combinar com a identidade construída para o personagem. b)correto, por promover a transformação da variedade culta do português. c)inadequado, por incentivar o uso indiscriminado das gírias pelos jovens. d)importante, por combater os estrangeirismos no português não padrão. e)indevido, por causar a inverossimilhança na sequência dos quadrinhos. Qu Es tÃO 17 Texto 1 evoCação do r eCife (Manuel Bandeira) A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros Vinha da boca do povo na língua errada do povo Língua certa do povo Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil Ao passo que nós O que fazemos É macaquear A sintaxe lusíada Fonte: BANDEIRA, Manuel. “Evocação do Recife”. In: Libertinagem & Estrela da Vida Manhã. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2000 (fragmento). Texto 2 A censura de que “ninguém fala como eu escrevo” é besta. Primeiro: escrita nunca foi igual à fala. Tem suas leis especiais. Depois: se trata dum estilo literário, si fosse igual ao dos outros não é estilo literário, não é meu. Isso é elogio, mostra que é civilização. Agora quero saber quem que nega o meu estilo ter raízes fundas nas expressões do meu povo desde a pseudo-culta até a ignara popular? Fonte: ANDRADE, Mário de. A Gramatiquinha. São Paulo: Duas Cidades; Secretaria de Estado da Cultura, 1990. p. 325. Qu Es tÃO 16 Os textos 1 e 2 trazem como opinião comum a)a crítica aos estilos literários vigentes. b)a defesa de que a escrita imita a fala. c)o repúdio aos textos da cultura escrita. d) a valorização da língua oral e popular. e) o respeito à influência lusitana na língua. Qu Es tÃO 18 A indústria dirá: artistas não podem sobreviver se não forem pagos. A vantagem da internet é a divulgação gratuita do seu trabalho. Em 1999, quando fui publicado pela primeira vez na Rússia (tiragem de 3 mil exemplares), o país logo enfrentou uma crise de fornecimento de papel. Por acaso, descobri uma edição "pirata" de O Alquimista e postei na minha página. Um ano depois, a crise já solucionada, eu vendia 10 mil cópias. Chegamos a 2002 com 1 milhão de cópias; hoje, tenho mais de 12 milhões de livros naquele país. Fonte: COELHO Paulo, “Pirateiem meus livros”. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2905201107. htm: Acesso em 10/2/2012 (excerto). O autor do texto procura combater a)a pirataria de seus textos, argumentando com estatísticas sobre as cópias que foram realizadas pela internet. b)o discurso das indústrias, argumentando com exemplos da própria experiência como autor pirateado. c)os artistas que comercializam seus livros, argumentando com o princípio de que a arte deva ser trabalho gratuito. d)a posição dos internautas, argumentando com as más consequências que a pirataria traz para a indústria do papel. e)o mercado russo, argumentando com números sobre a apropriação indevida de sua obra por meio de sites e blogs. 13
  • 11. LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Qu Es tÃO 19 O namoro de Carlos e Ana chegava ao fim. A razão? Ele era fã de carteirinha de VAN HELSING e ela, de CREPÚSCULO. Fonte: disponível em http://vincevader.net/micro/microcontos2.pdf. Acesso em 25/1/2012. Considerando o limite de caracteres e a função de um miniconto, como o transcrito anteriormente, a publicação mais interessante seria por meio do(a) a) Messenger. b) Twitter. c) YouTube. d) Flickr. e) Wikipédia. Qu Es tÃO 20 Você também deve ter alguma palavra que aprendeu na infância,achava que tinha um certo significado e aquilo ficou impregnado na sua cabeça para sempre. Só anos depois veio a descobrir que a palavra não era bem aquela e nem significava aquilo. Um exemplo clássico é a frase (que eu já comentei aqui) HOJE É DOMINGO, PÉ DE CACHIMBO. Na verdade não é Pé de Cachimbo, mas sim PEDE (do verbo pedir) cachimbo. Ou seja, pede paz, tranquilidade, moleza, pede uma cervejinha.E a gente sempre a imaginar um pé de cachimbo no quintal, todo florido, com cachimbos pendurados, soltando fumaça. E, assim, existem várias palavras. Fonte: PRATA, Mário. O Amor de Tumitinha Era Pouco e se Acabou. Disponível em http://www.marioprataonline.com.br/obra/cronicas/o_ amor_de_tumitinha.htm. Acesso em 30/1/2012 (fragmento). O texto permite discutir como a criança participa da identidade linguística de um país, ao representar com humor como ela a)tem dificuldade em perceber que os sentidos das palavras permanecem os mesmos, independentemente dos usos. b)inventa palavras sem sentido, em situações marcadas pelo predomínio do lúdico, como nas brincadeiras de roda. c)experimenta sentidos e formas compartilhados em produções que ela herda da tradição cultural, como as parlendas. d)desrespeita as regras básicas da língua, organizando e combinando as palavras em inesperadas construções sintáticas. e)explora a imaginação para pensar em situações absurdas, em que as palavras percam a coerência e o sentido. Qu Es tÃO 21 14 uma BiBl i o TeCa digiTal na uSp A USP guarda um acervo bibliográfico e documental sobre assuntos brasileiros ímpar no país e no mundo. A responsabilidade por ampliar o acesso aos seus acervos, aliada ao fato de a universidade reunir os recursos técnicos e tecnológicos que permitam fazê-lo, resultou no caráter estratégico do Projeto Brasiliana USP: a formação de uma biblioteca brasiliana digital, a ser construída por uma rede nacionalmente articulada de instituições públicas e privadas dispostas a dela participarem. Fonte: disponível em http://www.brasiliana.usp.br/node/505. Acesso em 30/1/2012. A iniciativa pode ser considerada positiva para o desenvolvimento do conhecimento, na medida em que a)permite a pesquisadores de diferentes instituições e áreas publicarem eletronicamente trabalhos inéditos. b)se propõe a eliminar meios de informação obsoletos, como livros, jornais, revistas e documentos impressos. c)oportuniza que pessoas de diferentes lugares façam consultas e leituras de fontes de pesquisas a distância. d)amplia o patrimônio da universidade, que centralizará fisicamente as obras de diversas instituições do país. e)permite à instituição a aquisição de novos recursos técnicos e tecnológicos para projetos futuros.
  • 12. LINGUAGENS,CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Qu Es tÃO 22 * Texto que acompanha o anúncio: o que é melhor: Br in Car de pega-pega, CaBra-Cega ou Boia-fria? O maior motivo para que tantas crianças brasileiras em idade escolar não frequentem a escola é o trabalho infantil. No Brasil, 1 milhão de meninos e meninas trocaram o estudo pelo trabalho. O Unicef ajuda a levar essas crianças e adolescentes de volta às salas de aula. Mas, para isso, precisa do seu apoio. Se você conhece algum caso de exploração de trabalho infantil, denuncie. Veja como ajudar no site www.unicef.org.br Fonte: http://www.unicef.org/brazil/pt/activities_10794.htm. Acesso em 30/1/ 2012. Para convencer o leitor a colaborar com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o anúncio usa como estratégia argumentativa a a)intimidação, ao apontar as consequências para quem se omite diante do trabalho infantil. b)coação, ao exigir que denúncias sejam feitas diretamente ao Unicef, por meio de seu site. c)chantagem, ao apresentar o que as crianças poderiam ganhar caso não trabalhassem. d)comoção, ao colocar o leitor no lugar da criança que não pode escolher do que brincar. e)persuasão, ao apresentar o número de crianças que o Unicef levou de volta à escola. 15