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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
PROJETO INTERDISCIPLINAR: A ESCOLA E A DIVERSIDADE
CULTURAL

Bolsista

do

Supervisora

PIBID:
do

Hiarle

PIBID:

de

Eunice

Oliveira
Sales

Coordenador do Projeto Interdisciplinar:
fabioalmeidadecarvalho@yahoo.com.br

Souza/
Lima/
Fábio

hiarle_ld@hotmail.com
eunicesl_8@hotmail.com

Almeida

de

Carvalho/
Relato de Experiência: Diversidade
Cultural em sala de aula
https://www.google.com.br/search?espv=210&es_sm=122&biw=1280&bih=675&tbm=isch&q=diversi
dade+cultural+no+mundo&revid=2032503547

“ A etnologia vem demonstrando – particularmente no Brasil, à luz dos complexos
processos de resistência cultural indígena – quanto é inútil perseguir a busca de critérios
de autenticidade cultural, na medida em que a cultura não é nada mais que uma
dinâmica em constate reelaboração.” (GALLOIS, 2000, p. 123).
Contextualização Histórica
• Relatório Merrian (1928), surge oficialmente os conceito Intercultural e
Multicultural (fomentar uma educação indígena);
• Um vazio de 1945 a 65 e o retorno com o Relatório Kennedy (1969);
• Legislação que determina a Inclusão da temática “História e Cultura AfroBrasileira e Indígena” no currículo oficial da rede de ensino fundamental e
médio, públicos ou privados: Nº 11.645 de 10 de março de 2008 altera a Lei Nº
9.394 de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei Nº 10.639 de 09 de
janeiro de 2003;
• Em 21 de maio, é comemorado em mais de 100 países o Dia Mundial da
Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. A data foi criada
pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
(Unesco) em 2001, mesmo ano em que foi feita a Declaração Universal da
Unesco sobre a Diversidade Cultural.
Contextualização Histórica
• No Brasil, o Ministério da Cultura (1985) criou no dia 7 de abril de 2004,
por meio do Decreto n.º 5.036, a Secretaria da Identidade e da
Diversidade Cultural (SID) com o objetivo de promover e proteger a
diversidade das expressões culturais. Em 2007 foi lançado, no âmbito da
SID, o Programa Identidade e Diversidade Cultural – Brasil Plural, para
garantir o acesso dos grupos e redes de agentes culturais, responsáveis
pela diversidade das expressões culturais brasileiras, aos recursos públicos
para o desenvolvimento de suas ações.
Conceito de Cultura
“O significado mais simples desse termo afirma que cultura abrange
todas as realizações materiais e os aspectos espirituais de um povo. Ou
seja, em outras palavras, cultura é tudo aquilo produzido pela
humanidade, seja no plano concreto ou no plano imaterial, desde
artefatos e objetos até ideais e crenças. Cultura é todo complexo de
conhecimentos e toda habilidade humana empregada socialmente.
Além disso, é também todo comportamento aprendido, de modo
independente da questão” (SILVA, K. Vanderlei. Cultura. Termo In:
SILVA, K. Vanderlei. Dicionário de Conceitos Históricos.
2.ed.reimpressão. São Paulo: Contexto, 2009).
Objetivos:
• Para direcionar o estudo da temática estabeleram-se
os seguintes objetivos: Incluir a temática indígena na
escola; Explorar o potencial, as riquezas e os
problemas gerados pela convivência de múltiplas
culturas em sala de aula; Discutir a diversidade
cultural, valorizando a cultura indígena.
Justificativa
Oficialmente, Roraima é o Estado da federação brasileira com maior percentual de
população indígena, aproximadamente 20% do total da população são índios:
macuxi, wapichana, taurepang, wai-wai, ingaricó, patamona, ye´kuana, yanomami
e sapará, entre outros.
Tendo em vista este “caldeirão de culturas” presentes em Roraima, não
poderíamos negligenciar a situação de convivência intercultural que nem sempre
é tranquila, sendo marcada, em sua grande maioria, pela contradição, ou seja, ora
conflituosa, ora razoavelmente tolerante, ora acolhedora e piedosa, ora
paternalista, isto é, sempre assimétrica e desigual.
Podemos constatar que a discussão sobre a diversidade cultural brasileira e
roraimense se restringe, ao âmbito da escola indígena – ao passo que, nas escolas
da cidade, ela é silenciada; do mesmo modo, a discussão também não se coloca
como tema importante no processo de formação dos cursos de graduação.
Não obstante essa estratégia de recusa da realidade, a diversidade cultural de
Roraima se manifesta plenamente na realidade da escola. Tanto é que o
reconhecimento desse estado de coisas criou condições para a sanção da Lei
11.465/08, que instituiu a obrigatoriedade da inclusão da temática indígena e
afrodescendente no currículo da escola nacional.
Metodologia
• Os procedimentos metodológicos adotados foram: Pesquisa
de campo na Escola Estadual Ana Libória acerca da temática
indígena nos livros didáticos que esta instituição utiliza, os
Planos de ensino dos professores, Projeto Político Pedagógico
da escola; Leitura e discussão de textos e vídeos em sala de
aula; Síntese acerca da “Temática Indígena”, como por
exemplo, uma peça de teatro: “O dia a dia do índio”;
Seminários: “Colonização do Rio Branco, A Influência do
branco na cultura Indígena, Linguagem e Lendas, Plantas
Medicinais, Culinária e Artesanato”; aulas expositivasdialogadas, realização de exercícios, exposição em painel para
a comunidade escolar e palestras.
Resultados
• Os resultados obtidos permitem afirmar:
• a) que o conteúdo dos livros didáticos continua mantendo a exclusão dos povos
indígenas, uma vez que estes aparecem como se fizessem parte de um passado
distante e estivessem fadados ao desaparecimento. Os índios foram excluídos
ao longo do processo de colonização e de modernização da nação brasileira;
• b) permitem afirmar ainda que, apesar de haver uma Lei que obriga à inclusão
da temática indígena e afro-brasileira nos currículos das escolas brasileiras, boa
parte dos professores a desconhece (e pior, desconhece a história dos povos
indígenas); em razão disso, a implantação efetiva da Lei fica quase inviabilizada
• c) apesar disso, a escola, os professores e a comunidade escolar estão se
conscientizando cada vez mais da necessidade de contribuir para valorizar a
cultura e os saberes desses povos que tanto contribuíram para a construção da
cultura brasileira
• d) a experiência que obtive enquanto pibidiana do sub-projeto “A escola e a
Diversidade Cultural” contribuiu para propiciar uma maior aproximação entre
universidade/escola e está propiciando, aos licenciandos, tanto a oportunidade
de aprofundar estudos sobre a riqueza da diversidade cultural brasileira, quanto
entrar em contato com a forma que essa realidade se apresenta nessa escola e
nas suas salas de aula.
Referências
• ALVES, Alexandre. Conexões com a História/ Alexandre Alves, Letícia Fagundes
de Oliveira. 1. Ed. São Paulo: Moderna, 2010.
• CHIAVENATO, Julio José. As lutas do povo brasileiro. Do descobrimento a
Canudos In: Coleção Polêmica, 15ª edição, São Paulo: Moderna, 1988.
• COELI, Regina. Primeiros contatos entre nativos e europeus – século XVI, 2008.
• FARAGE, Nádia. As Muralhas dos Sertões: os povos indígenas no Rio Branco e a
colonização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
• FUNARI, Pedro Paulo. A Temática Indígena na Escola: subsídios para os
professores/Pedro Paulo Funari, Ana Piñon. São Paulo: Contexto, 2011.
Referências
• FREITAS, Helena Costa Lopes de. O trabalho como principio articulador na
Prática de ensino e nos estágios. In: Coleção Magistério: Formação e
Trabalho Pedagógico. 3ª edição, Campinas: Papirus, 2004.
• GALLOIS, Dominique Tilkin. De arredio a isolado: Perspectivas de
autonomia para os povos indígenas recém-contactados. In: GRUPIONI, Luís
Donisete Benzi (org). Índios no Brasil. 4. ed. São Paulo: Global: Brasília:
MEC, 2000.
• LUDKE, Menga; ANDRE, Marli. Pesquisa em educação: Abordagens
qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
• PEREGALLI. A América que os europeus encontraram. In: Discutindo a
História 27ª edição, São Paulo: Atual, 1994.
• RIBEIRO, Berta G. O índio na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Editora
Revan Ltda, 1987.
Referências
• VIEIRA, Jaci Guilherme; GOMES FILHO, Gregorio Ferreira. Forte São
Joaquim: do Marco da Ocupação Portuguesa do Vale do Rio Branco às
Batalhas da Memória – Século XVIII ao XX. In: TEXTOS&DEBATES, Boa
Vista, N.20, P. 101-119, Jan/Jun.2013.
• VIEIRA. Jaci Guilherme. Missionários, Fazendeiros e índios em Roraima: a
disputa pela Terra. Boa Vista: Editora da UFRR, 2007.

• Educação
Salvador
Ba
Disponível
em:
<
http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espacovirtual/espacolegislacao/G%C3%8ANERO%20SEXO%20RA%C3%87A%20COR/lei%20n%C
2%BA%2011.645-2008.pdf >. Acesso em: 03 novembro 2013.
• Disponível em <http://www2.cultura.gov.br/site/2010/05/21/diainternacional-da-diversidade-cultural/>Acesso em: 03 novembro 2013.
Referências
•Diversidade
Humana.
Disponível
em:
<http://www.ghente.org/ciencia/diversidade/>. Acesso em: 03 novembro
2013.
•Diversidade
Cultural.
Disponível
em:
http://www.ghente.org/ciencia/diversidade/div_cultural.htm>. Acesso em:
03 novembro 2013.
•Celia Leticia Gouvêa Collet. INTERCULTURALIDADE E EDUCAÇÃO ESCOLAR
•INDÍGENA:
UM
BREVE
HISTÓRICO
Disponível
em:
<http://indigena.unemat.br/publicacoes/cadernos2/015_CeliaLeticia_Intercul
turalidadeEEducacaoEscolarIndigena.pdf>. Acesso em: 08 novembro 2013.
•Shelton H. Davis. Dossiê Diversidade Cultural e Direitos dos Povos Indígenas.
Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/mana/v14n2/a14v14n2.pdf>.
Acesso em: 08 novembro 2013.

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Diversidade Cultural na Escola

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROJETO INTERDISCIPLINAR: A ESCOLA E A DIVERSIDADE CULTURAL Bolsista do Supervisora PIBID: do Hiarle PIBID: de Eunice Oliveira Sales Coordenador do Projeto Interdisciplinar: fabioalmeidadecarvalho@yahoo.com.br Souza/ Lima/ Fábio hiarle_ld@hotmail.com eunicesl_8@hotmail.com Almeida de Carvalho/
  • 2. Relato de Experiência: Diversidade Cultural em sala de aula
  • 3. https://www.google.com.br/search?espv=210&es_sm=122&biw=1280&bih=675&tbm=isch&q=diversi dade+cultural+no+mundo&revid=2032503547 “ A etnologia vem demonstrando – particularmente no Brasil, à luz dos complexos processos de resistência cultural indígena – quanto é inútil perseguir a busca de critérios de autenticidade cultural, na medida em que a cultura não é nada mais que uma dinâmica em constate reelaboração.” (GALLOIS, 2000, p. 123).
  • 4. Contextualização Histórica • Relatório Merrian (1928), surge oficialmente os conceito Intercultural e Multicultural (fomentar uma educação indígena); • Um vazio de 1945 a 65 e o retorno com o Relatório Kennedy (1969); • Legislação que determina a Inclusão da temática “História e Cultura AfroBrasileira e Indígena” no currículo oficial da rede de ensino fundamental e médio, públicos ou privados: Nº 11.645 de 10 de março de 2008 altera a Lei Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei Nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003; • Em 21 de maio, é comemorado em mais de 100 países o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em 2001, mesmo ano em que foi feita a Declaração Universal da Unesco sobre a Diversidade Cultural.
  • 5. Contextualização Histórica • No Brasil, o Ministério da Cultura (1985) criou no dia 7 de abril de 2004, por meio do Decreto n.º 5.036, a Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural (SID) com o objetivo de promover e proteger a diversidade das expressões culturais. Em 2007 foi lançado, no âmbito da SID, o Programa Identidade e Diversidade Cultural – Brasil Plural, para garantir o acesso dos grupos e redes de agentes culturais, responsáveis pela diversidade das expressões culturais brasileiras, aos recursos públicos para o desenvolvimento de suas ações.
  • 6. Conceito de Cultura “O significado mais simples desse termo afirma que cultura abrange todas as realizações materiais e os aspectos espirituais de um povo. Ou seja, em outras palavras, cultura é tudo aquilo produzido pela humanidade, seja no plano concreto ou no plano imaterial, desde artefatos e objetos até ideais e crenças. Cultura é todo complexo de conhecimentos e toda habilidade humana empregada socialmente. Além disso, é também todo comportamento aprendido, de modo independente da questão” (SILVA, K. Vanderlei. Cultura. Termo In: SILVA, K. Vanderlei. Dicionário de Conceitos Históricos. 2.ed.reimpressão. São Paulo: Contexto, 2009).
  • 7. Objetivos: • Para direcionar o estudo da temática estabeleram-se os seguintes objetivos: Incluir a temática indígena na escola; Explorar o potencial, as riquezas e os problemas gerados pela convivência de múltiplas culturas em sala de aula; Discutir a diversidade cultural, valorizando a cultura indígena.
  • 8. Justificativa Oficialmente, Roraima é o Estado da federação brasileira com maior percentual de população indígena, aproximadamente 20% do total da população são índios: macuxi, wapichana, taurepang, wai-wai, ingaricó, patamona, ye´kuana, yanomami e sapará, entre outros. Tendo em vista este “caldeirão de culturas” presentes em Roraima, não poderíamos negligenciar a situação de convivência intercultural que nem sempre é tranquila, sendo marcada, em sua grande maioria, pela contradição, ou seja, ora conflituosa, ora razoavelmente tolerante, ora acolhedora e piedosa, ora paternalista, isto é, sempre assimétrica e desigual. Podemos constatar que a discussão sobre a diversidade cultural brasileira e roraimense se restringe, ao âmbito da escola indígena – ao passo que, nas escolas da cidade, ela é silenciada; do mesmo modo, a discussão também não se coloca como tema importante no processo de formação dos cursos de graduação. Não obstante essa estratégia de recusa da realidade, a diversidade cultural de Roraima se manifesta plenamente na realidade da escola. Tanto é que o reconhecimento desse estado de coisas criou condições para a sanção da Lei 11.465/08, que instituiu a obrigatoriedade da inclusão da temática indígena e afrodescendente no currículo da escola nacional.
  • 9. Metodologia • Os procedimentos metodológicos adotados foram: Pesquisa de campo na Escola Estadual Ana Libória acerca da temática indígena nos livros didáticos que esta instituição utiliza, os Planos de ensino dos professores, Projeto Político Pedagógico da escola; Leitura e discussão de textos e vídeos em sala de aula; Síntese acerca da “Temática Indígena”, como por exemplo, uma peça de teatro: “O dia a dia do índio”; Seminários: “Colonização do Rio Branco, A Influência do branco na cultura Indígena, Linguagem e Lendas, Plantas Medicinais, Culinária e Artesanato”; aulas expositivasdialogadas, realização de exercícios, exposição em painel para a comunidade escolar e palestras.
  • 10. Resultados • Os resultados obtidos permitem afirmar: • a) que o conteúdo dos livros didáticos continua mantendo a exclusão dos povos indígenas, uma vez que estes aparecem como se fizessem parte de um passado distante e estivessem fadados ao desaparecimento. Os índios foram excluídos ao longo do processo de colonização e de modernização da nação brasileira; • b) permitem afirmar ainda que, apesar de haver uma Lei que obriga à inclusão da temática indígena e afro-brasileira nos currículos das escolas brasileiras, boa parte dos professores a desconhece (e pior, desconhece a história dos povos indígenas); em razão disso, a implantação efetiva da Lei fica quase inviabilizada • c) apesar disso, a escola, os professores e a comunidade escolar estão se conscientizando cada vez mais da necessidade de contribuir para valorizar a cultura e os saberes desses povos que tanto contribuíram para a construção da cultura brasileira • d) a experiência que obtive enquanto pibidiana do sub-projeto “A escola e a Diversidade Cultural” contribuiu para propiciar uma maior aproximação entre universidade/escola e está propiciando, aos licenciandos, tanto a oportunidade de aprofundar estudos sobre a riqueza da diversidade cultural brasileira, quanto entrar em contato com a forma que essa realidade se apresenta nessa escola e nas suas salas de aula.
  • 11. Referências • ALVES, Alexandre. Conexões com a História/ Alexandre Alves, Letícia Fagundes de Oliveira. 1. Ed. São Paulo: Moderna, 2010. • CHIAVENATO, Julio José. As lutas do povo brasileiro. Do descobrimento a Canudos In: Coleção Polêmica, 15ª edição, São Paulo: Moderna, 1988. • COELI, Regina. Primeiros contatos entre nativos e europeus – século XVI, 2008. • FARAGE, Nádia. As Muralhas dos Sertões: os povos indígenas no Rio Branco e a colonização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. • FUNARI, Pedro Paulo. A Temática Indígena na Escola: subsídios para os professores/Pedro Paulo Funari, Ana Piñon. São Paulo: Contexto, 2011.
  • 12. Referências • FREITAS, Helena Costa Lopes de. O trabalho como principio articulador na Prática de ensino e nos estágios. In: Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico. 3ª edição, Campinas: Papirus, 2004. • GALLOIS, Dominique Tilkin. De arredio a isolado: Perspectivas de autonomia para os povos indígenas recém-contactados. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (org). Índios no Brasil. 4. ed. São Paulo: Global: Brasília: MEC, 2000. • LUDKE, Menga; ANDRE, Marli. Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. • PEREGALLI. A América que os europeus encontraram. In: Discutindo a História 27ª edição, São Paulo: Atual, 1994. • RIBEIRO, Berta G. O índio na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Editora Revan Ltda, 1987.
  • 13. Referências • VIEIRA, Jaci Guilherme; GOMES FILHO, Gregorio Ferreira. Forte São Joaquim: do Marco da Ocupação Portuguesa do Vale do Rio Branco às Batalhas da Memória – Século XVIII ao XX. In: TEXTOS&DEBATES, Boa Vista, N.20, P. 101-119, Jan/Jun.2013. • VIEIRA. Jaci Guilherme. Missionários, Fazendeiros e índios em Roraima: a disputa pela Terra. Boa Vista: Editora da UFRR, 2007. • Educação Salvador Ba Disponível em: < http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espacovirtual/espacolegislacao/G%C3%8ANERO%20SEXO%20RA%C3%87A%20COR/lei%20n%C 2%BA%2011.645-2008.pdf >. Acesso em: 03 novembro 2013. • Disponível em <http://www2.cultura.gov.br/site/2010/05/21/diainternacional-da-diversidade-cultural/>Acesso em: 03 novembro 2013.
  • 14. Referências •Diversidade Humana. Disponível em: <http://www.ghente.org/ciencia/diversidade/>. Acesso em: 03 novembro 2013. •Diversidade Cultural. Disponível em: http://www.ghente.org/ciencia/diversidade/div_cultural.htm>. Acesso em: 03 novembro 2013. •Celia Leticia Gouvêa Collet. INTERCULTURALIDADE E EDUCAÇÃO ESCOLAR •INDÍGENA: UM BREVE HISTÓRICO Disponível em: <http://indigena.unemat.br/publicacoes/cadernos2/015_CeliaLeticia_Intercul turalidadeEEducacaoEscolarIndigena.pdf>. Acesso em: 08 novembro 2013. •Shelton H. Davis. Dossiê Diversidade Cultural e Direitos dos Povos Indígenas. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/mana/v14n2/a14v14n2.pdf>. Acesso em: 08 novembro 2013.