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  1. 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PARFOR PLATAFORMA FREIRE / POLO CHORROCHÓ A DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL E CULTURAL: REPERCUSSÕES NO AMBIENTE ESCOLAR ANTONIO CARLOS BARBOSA DA SILVA EVERALDO OLIVEIRA DA SILVA GRAZIELA ALVES DA SILVA JOCELMA ALVES POSSIDONIO Orientadora: Professora Dr. Léa Costa Santana Dias CHORROCHÓ 2022
  2. 2. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo a reflexão acerca dos conteúdos abordados nos livros didáticos e paradidáticos nas séries iniciais do Ensino Fundamental I, do 3º ao 5° ano, do Grupo Escolar Lauro de Freitas. Busca-se investigar se os livros didáticos e paradidáticos de História, Língua Portuguesa e Literatura Infantil atendem às necessidades dos educandos nas séries iniciais e contribuem para a construção de um ensino que valorize a diversidade étnico-racial e cultural. Sendo assim, esperamos que toda essa diversidade perpasse os muros da escola. Nesta perspectiva, é necessário promover um espaço de reflexão para identificar as repercussões de toda essa diversidade dentro do ambiente escolar. É preciso olhar para dentro da escola e especialmente para o currículo e ver que histórias estão sendo produzidas neste espaço e que os alunos desenvolvam um ambiente de pertencimento. A proposta do referido trabalho está voltada para desenvolvimento de uma pesquisa acerca da inserção cultural e étnico-racial como mecanismo facilitador de uma educação que possa abordar espaços e tempos de ensino e aprendizagem para os discentes, de maneira que sejam significativos e desafiadores, frente aos atuais contextos raciais e culturais.
  3. 3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA É de fundamental importância abordar as diversidades étnico-raciais e cultural nos anos Iniciais para que desde os primeiros anos as crianças construam uma autoimagem positiva, respeitando e valorizando as diversidades. A inserção desta temática é indispensável para transformações na sociedade, em busca de uma educação para todos, em que, pelo estudo de história, etnias e culturas se compreendam as peculiaridades dos povos e se respeitem as diferenças. Para nós, educadores, é um desafio desconstruir preconceitos e estereótipos “inferiorizantes” construídos e explanados culturalmente ao longo décadas , mas não podemos desanimar e temos de continuar a luta por uma educação democrática, igualitária, que valorize a diferença e a historicidade de cada povo .
  4. 4. PROBLEMA DA PESQUISA Qual o papel do livro didático e paradidático de História, Língua Portuguesa e Literatura infantil na construção do conhecimento sobre a diversidade étnico-racial e cultural nas séries iniciais do Grupo Escolar Lauro de Freitas?
  5. 5. OBJETIVOS Objetivo Geral  Investigar se os livros didáticos e paradidáticos de História, Língua Portuguesa e Literatura Infantil no Grupo Escolar Lauro de Freitas atendem às necessidades dos educandos nas séries iniciais e contribuem para a construção de um ensino que valorize a diversidade étnico-racial e cultural. Objetivos Específicos  Perceber se os livros didáticos e paradidáticos de História, Língua Portuguesa e Literatura Infantil adotados no Grupo Escolar Laura de Freitas respeitam a diversidade étnico-racial e cultural nas séries iniciais do Ensino Fundamental.  Verificar se as práticas pedagógicas desenvolvidas no Grupo Escolar Lauro Freitas valorizam a diversidade étnico-racial e cultural nas séries iniciais do Ensino Fundamental.  Analisar até que ponto o livro didático e paradidático de História, Língua Portuguesa e Literatura Infantil adotados no Grupo Escolar Lauro de Freitas promovem a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.
  6. 6. METODOLOGIA O método de uma pesquisa diz respeito ao caminho que será percorrido pelo pesquisador para atingir os objetivos propostos. A metodologia contempla a fase de exploração de campo e a definição de instrumentos e procedimentos para análise dos dados obtidos (DESLANDES, 2012 ,n.p). As inquietações que nos levam ao desenvolvimento de uma pesquisa nascem no universo cotidiano, com isso o trabalho de campo cria uma possibilidade de conseguirmos não só uma aproximação com o que desejamos conhecer e estudar, mas também criar um conhecimento a partir da realidade observada (MINAYO, 2012,n.p). A metodologia empregada no presente trabalho se baseia em uma análise bibliográfica de caráter comparativo qualitativo, foram examinados artigos publicados em revistas, documentos, livros, trabalhos de conclusão de curso de graduação, pós-graduação e dissertações. Usaremos também as seguintes ferramentas: formulário Google Forms, plataforma meet, celular para gravar e filmar).
  7. 7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA As relações interpessoais existentes no ambiente escolar são permeadas por uma diversidade étnico-racial comum em nosso país, visto que, o Brasil é privilegiado por ter na formação de seu povo uma pluralidade cultural de extrema riqueza. Entretanto, estas relações étnico-raciais são moldadas pela cultura. No ambiente escolar e no cerne de nosso país, ainda vivemos em um momento de monoculturalismo, o qual silencia a diversidade cultural pluralista, principalmente no traçar dos currículos escolares. Desta feita, há a existência predominante de estereótipos e preconceitos, tanto raciais quanto culturais no ambiente e na comunidade escolar. É preciso olhar para dentro da escola e especialmente o currículo e ver que histórias estão sendo produzidas neste espaço e como se constroem os sentidos de pertencimento e exclusão, assim como as fronteiras raciais e étnicas entre os diferentes grupos sociais que ali interagem e estão representados. O Brasil, por sua grande extensão territorial e numerosa população, configura uma imensa diversidade cultural. A disseminação cultural do Brasil teve muitas influências de vários povos, desde os colonizadores europeus, indígenas e africanos. Em seguida, os imigrantes alemães, japoneses, italianos, árabes, entre outros contribuíram ainda mais para a diversidade cultural brasileira em aspectos como a religião, a dança e a culinária. Por ser um país de imensa e miscigenada população, essa variedade cultural certamente aparece no ambiente escolar e deve ser abordada em sala de aula, pois os alunos não devem só ter o conhecimento de toda essa diversidade, mas principalmente devem aprender e respeitar todas essas manifestações.
  8. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando o ambiente político que estamos vivenciando atualmente, marcado por autoritarismo, aprofundamento das desigualdades e negação dos direitos dos coletivos diversos, consideramos que as concepções de diversidade que delineamos neste trabalho podem se constituir um instrumento de luta para os/as educadores/as engajados/as em propostas curriculares voltadas aos interesses dos coletivos de sujeitos que se encontram em condições de desigualdade e exclusão social. Consideramos que este artigo pode contribuir para um maior aprofundamento da discussão que envolve a diversidade, rompendo com o olhar meramente folclórico e ampliando para um olhar mais crítico, problematizador das questões que envolvem relações de poder, desigualdade, opressão, exploração pelos quais os coletivos diversos sofreram/sofrem ao longo da história. Justifica a realização deste estudo a intenção de ampliar a discussão sobre as questões étnico-raciais no espaço escolar, para favorecer reflexões e propostas de práticas pedagógicas que reconheçam a individualidade de cada aluno, promovendo assim sua interação com o grupo.
  9. 9. REFERÊNCIAS GODOY, ARLIDA SCHMIDT. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. In: Revista de Administração de Empresas. São Paulo: v.35, n.2, p. 57-63, abril 1995. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/ SEF, 2005. BRASIL. Lei 9394 – 24 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Ministério da Educação, 1996. FAZZI, RITA DE CÁSSIA. O drama racial de crianças brasileiras: socialização entre pares e preconceito. Belo Horizonte: Autêntica 2006. DOS SANTOS CAVALLEIRO, ELIANE "Educação anti-racista: compromisso indispensável para um mundo melhor". In: CAVALLEIRO, E. (org). Racismo e anti-racismo na educação. São Paulo: Summus, 2001. MARIA DE ARAÚJO, MARTA. O silêncio do racismo em Portugal: o caso do abuso verbal racista na escola. In: GOMES, Nilma Lino (Org.). Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. MINAYO, MARIA CECÍLIA DE SOUZA. Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. PATRÍCIA BATISTA. RIBEIRO, Diversidade Étnico-Racial no Contexto Escolar: Um estudo das interações sociais em uma escola de Educação Infantil. Acesso em 18 de out 2022. GOMES, NILMA LINO. O movimento negro no Brasil: Ausências, emergências e a produção dos saberes. Ibid., p. 138, Volume 10 –Nº18 –abril de 2011.

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