SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Baixar para ler offline
ESCOLHA E CUIDADOS COM 
ANIMAIS DE 
EXPERIMENTAÇÃO 
• Qual animal utilizar para experimentação? 
• Cão de rua - homogeneizar amostra, 
procedência e raça, carga genética e 
microflora, idade(pelagem e peso), doenças 
pregressas, condições nutricionais, quarentena( 
correção nutricional e tratamento de 
verminoses) 
Biocen - Biotério Central UFC
ANIMAIS CONVENCIONAIS DE 
LABORATÓRIO 
• CAMUNDONGO( MUS MUSCULUS) 
• COBAIA ( CAVIA PORCELLUS) 
• COELHO ( ORYCTOLOGUS CUNICULUS) 
• RATO ( RATTUS NOVERGICUS) 
• HAMSTER ( MESOCRICETUS AURATUS) 
Biocen - Biotério Central UFC
QUAL A UTILIZAÇÃO DESTAS 
ESPÉCIES 
• Ensino ( metodologia)/ pesquisas 
científicas(teses) 
• Exames rotineiros de laboratório (Galli-Mainini 
– sapo) 
• Análise e produção de fármacos ( cão-insulina) 
• Produção de produtos imunológicos( Pasteur-coelho 
– vírus anti-rábico) 
Biocen - Biotério Central UFC
ROEDORES E LAGOMOFORFOS 
• CONDIÇÕES ADEQUADAS E 
ESPECÍFICAS DE AMBIENTE, 
ALOJAMENTO E MANUSEIO 
• CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 
E PARASITOSES 
• TÉCNICAS APROPRIADAS DE 
BIOTERISMO 
Biocen - Biotério Central UFC
BIOTERISMO 
• ESTUDO DAS TÉCNICAS ADEQUADAS DE 
LABORATÓRIO DESTINADAS A CADA 
ESPÉCIE ANIMAL, PERMITINDO AO 
BIOTÉRIO FORNECER AMOSTRAS DE 
QUALIDADE 
Biocen - Biotério Central UFC
BIOTÉRIO DE PRODUÇÃO 
• MATRIZES SÃO INTRODUZIDAS 
OBSERVANDO CRITÉRIOS E TÉCNICAS 
ADEQUADAS DO SISTEMA DE CIRAÇÃO 
PARA CADA ESPÉCIE – RESPEITANDO 
LINHAS DE PESQUISA 
• Biotério de Experimentação : recebe amostras 
do biotério de produção – utiliza amostras para 
ensino, realiza pesquisa 
Biocen - Biotério Central UFC
FISIOLOGIA AMBIENTAL 
• 1. MACRO-AMBIENTE = Estrutura do 
Biotério ( temperatura, umidade relativa do ar, 
trocas de ar, intensidade de ruído, intensidade 
luminosa 
• 2. MICRO-AMBIENTE = “casa” do animal 
• Gaiola, cama, dieta, hidratação 
Biocen - Biotério Central UFC
TEMPERATURA 
• MAMÍFEROS= HOMEOTÉRMICOS 
Auto-regulam sua temperatura corpórea dentro de 
uma faixa estreita de variabilidade 
1. Alterações compensatórias do animal afetando 
suas funções fisiológicas (circulação, taxa 
metabólica, comportamento) 
2. Influênçia atividade de drogas 
Biocen - Biotério Central UFC
FAIXA DE TEMPERATURA 
ÓTIMA 
• Camundongo ( 20 a 24 C ) 
• Hamster ( 20 a 24 C) 
• Rato ( 20 a 24 C ) 
• Cobaia ( 16 a 23 C) 
• Coelho (15 a 21 C ) 
• Cão ( 15 a 24 C ) 
Biocen - Biotério Central UFC
ZONA DE NEUTRALIDADE 
TÉRMICA 
• Faixa de temperatura e umidade do ar 
recomendada para as várias espécies de 
laboratório, na qual o calor do animal não é 
ganho nem perdido, e a qual deve ser mantida 
constante na sala de experimentação 
• 21 _+ 3 C 
21 + - 3 C 
Biocen - Biotério Central UFC
UMIDADE RELATIVA DO AR 
• Quantidade de vapor dágua contida em uma 
amostra de ar (%) 
• Estresse térmico 
• Animais de laboratório = incapazes de suar 
• Aumento da taxa respiratória = perda de calor 
pela expiração 
• UMIDADE RELATIVA DO AR PARA A 
MAIORIA DAS ESPÉCIES (55 +-10% ) 
Biocen - Biotério Central UFC
TROCAS DE AR 
• Homeotérmicos = troca contínua de água, 
nutrientes e oxigênio 
• Constantemente perdendo calor, umidade, Co2 
e outros produtos de metabolismo 
• Ventilação inadequada acúmulo de catabólitos 
na sala 
• Acúmulo de Amônia – afeta o sistema 
respiratório , inibe enzimas hepáticas 
Biocen - Biotério Central UFC
INTENSIDADE DE RUÍDOS 
• Intensidade de ruído é medida em decibéis (db) 
e a frequencia do som é medida em Hertz (Htz) 
• Alta intensidade de ruídos efeito negativo 
sobre a criação de algumas linhagens 
Biocen - Biotério Central UFC
INTENSIDADE LUMINOSA 
Iluminação interfere na produção hormonal e no ciclo 
reprodutivo dos animais. 
Variações sazonais são corrigidas com a manutenção de 
12 horas de luz/ 12 horas de escuro ( ou 14 h de luz/10 
h de escuro) 
Biotérios modernos sem janelas e ciclo claro/escuro 
artificial 
Maioria não distingue cores.Albinos – 
Atividade mais intensa na penumbra 
Biocen - Biotério Central UFC
GAIOLA 
• POLIPROPILENO 
• LEVES 
• FÁCIL LIMPESA E AUTO-CLAVÁVEIS 
• TAMPAS DAS CAIXAS DE ALUMÍNIO OU 
DE AÇO GALVAZINADO 
• DEPRESSÃO PRA RAÇÃO 
• ORIFÍCIO PARA BICO DO FRASCO 
DÁGUA( INCLINAÇÃO 45 graus) 
Biocen - Biotério Central UFC
CAMA 
• SERRAGEM OU CEPILHO 
• PREFERIR A SERRAGEM BRANCA ( 
serragem vermelha rica em Subst. Aromáticas 
estimulam enzimas microssomais do fígado 
• Agentes químicos( inseticidas e fungicidas para 
proteger a madeira – sistema imune) 
• Microparasitas - dermatite 
Biocen - Biotério Central UFC
DIETA 
• Maioria das espécies tem hábitos complexos 
• Dietas balanceadas para atender às necessidades 
• Dieta balanceada assegura variações em termos de 
nutrientes – processo digestivo constante 
• Apresentação sob a forma de péletes (desgaste dentário 
) 
• Hidratação – frascos lavados diariamente. pH 
Biocen - Biotério Central UFC
MÉTODO DE COLETA DE 
EXAMES E VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO 
• Espécie do animal envolvida: via orogástrica no 
rato ( GAVAGEM ) 
• Tipo de experimento: medicação por via oro-gástrica 
ou IV ( ampola) 
• Droga a ser utilizada ( posologia) 
• Melhor administração e absorção da droga 
Biocen - Biotério Central UFC
VIAS PARA INTRODUÇÃO 
• VIA INTRA-PERITONEAL – Injetada na cavidade 
peritonial . Geralmente a injeção na metade caudal do 
abdome com o animal contido pelo dorso e a cabeça 
mais baixa em relação ao abdome (VOLUME : até 10 
ml) 
• VIA INTRA-VENOSA – veia caudal *, veia dorsal do 
pênis ou as veias safenas ,jugular ext* 
• VEIA METATARSO DORSAL, SUBLINGUAL 
• Volume máximo: 2 ml em 1 –2 minutos 
• Coelhos – veia marginal da orelha 
Biocen - Biotério Central UFC
VIA INTRA-CARDÍACA 
CAMUNDONGOS – PAREDE ABDOMINAL NA 
REGIÃO DA CARTILAGEM XIFÓIDE( 10 A 30 
GRAUS DO ABDOME E NA DIREÇÃO CAUDA-CABEÇA 
ATÉ O CORAÇÃO. 
RATO – PAREDE LATERAL TORÁCICA, NA 
REGIÃO DE MAIOR PULSAÇÃO CARDÍACA 
Biocen - Biotério Central UFC
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
• SUB-CUTÂNEA – ATÉ 5 ML 
• INTRAMUSCULAR – ATÉ 0,2 ML LOCAL : 
bíceps femural e músculos glúteos dos membros 
posteriores) 
• CATETERIZAÇÃO DABEXIGA É MUITO 
FÁCIL NO RATO FÊMEA, MUITO DIFÍCIL 
NO MACHO 
Biocen - Biotério Central UFC
Anestesia em animais de pequeno 
porte 
• Lei federal 6638 de 8 de maio de 1979 “ a 
vivissecção não será permitida sem o emprego 
de anestesia...” 
• CÓDIGO DO COBEA art IV: “ Todos os 
procedimentos com animais que possam causar 
dor ou angústia precisam se desenvolver com 
sedação, analgesia ou anestesia adequada” 
Biocen - Biotério Central UFC
TIPOS DE ANESTESIA 
• INALATÓRIA 
• INJETÁVEL ( INTRAPERITONEAL )- Thionembutal 
50 a 80 mg/kg ou 5 – 8 mg/100 g intraperitoneal. Um 
frasco de Thio com 1 grama é diluído com 20 ml de 
água destilada.Então 2ml = 100 mg e 1 ml = 50 mg e 
o,1 = 5 mg 
• Para rato com cerca de 300 mg usar 0,3 ml= 5mg/100g 
de peso 
• Outras drogas :Amplictil ,Ketamina, Xylazina 
• COMBINADA 
Biocen - Biotério Central UFC
RATOS 
• INALATÓRIA – vantagem de ser facilmente 
utilizada 
• Anestésicos usados: halotano, enflurane, éter 
sulfúrico( inflamável e explosivo, irritante da 
árvore respiratória e aumenta as secreções, 
dispensa cálculo da dose. Utiliza sistema 
fechado para indução, até perda do reflexo 
corneano ( 2 a 5 minutos) 
Biocen - Biotério Central UFC
MONITORIZAÇÃO 
• RESPIRATÓRIA – cor da orelha, focinho e 
patas – avalia hipóxia 
• FR normal = 70 a 90 mr/minuto – aceitável 
diminuição até 50% 
• Na parada cardíaca proceder reanimação com 
ventilação e massagem cardíaca 
• Se necessário realizar entubação com 
laringoscópio especial e abocath 14 a 18 
Biocen - Biotério Central UFC
MANIPULAÇÃO DOS ANIMAIS 
• RATO: facilmente manipuláveis 
• Técnica: traciona-se a pele do dorso( na região 
da corcunda) o que imobiliza as patas anteriores 
e com a outra mão seguram-se as patas 
posteriores. 
• MANUSEIO:pela cauda oferece risco de 
amputação – operações rápidas e curtas 
distâncias 
Biocen - Biotério Central UFC
OUTROS ASPECTOS 
• MEDO : os animais são muito sensíveis 
• Efeito do medo e parâmetros fisiológicos 
• Os ratos conhecem os seus tratadores 
• O transporte provoca estresse(48 h) 
• Os roedores são animais que vivem em grupo( 
nunca isolado) 
• Evitar superpopulação 
Biocen - Biotério Central UFC
ÁREAS 
• Ratos adultos pesam em média 300 gramas e 
necessitam de área de piso individual de 250 
cm2. Uma caixa padronizada para ratos com 
área de 1500cm2 não deverá alojar mais que 4 
ou 5 animais. 
Biocen - Biotério Central UFC
PROCEDIMENTOS 
• OS ANIMAIS DEVEM SER SEPARADOS 
POR ESPÉCIE, TAMANHO E SEXO. 
FÊMEAS E CRIAS DEVEM SER 
SEPARADAS. 
• FIRMEZA E CONFIANÇA FACILITA O 
MANUSEIO DOS ANIMAIS 
• AIDENTIFICAÇÃO DEVE SER FEITA COM 
MÉTODOS INDOLORES(tinta) 
Biocen - Biotério Central UFC
PROCEDIMENTOS 
• O JEJUM PRÉ-OPERATÓRIO – 12 HORAS PARA 
CÃES . 4 A 6 HORAS PARA RATOS . PRIVAÇÃO 
DE ÁGUA NÃO DEVE ULTRAPASSAR 6 HORAS. 
• REGISTROS: número da gaiola, espécie e linhagem, 
procedência, número, sexo e data do nascimento, início 
do experimento, final previsto, identificação do 
pesquisador , restrições ou tratamentos especiais 
Biocen - Biotério Central UFC
Alguns dados básicos dos ratos 
• Peso do nascimento: 5 gramas 
• Peso desmame: 40 a 50 gramas 
• Peso macho ( adulto): 300-400g 
• Peso adulto fêmea : 200-300g 
• Temperatura retal: 38,2 C 
• Pulso: 261-600 
• Respiração: 66-114 
• PA: 116/90 
Biocen - Biotério Central UFC
EUTANASIA 
• O SACRIFÍCIO DEVERÁ SER EFETUADO 
POR MEIO DE SUSBSTÂNCIA 
ANESTÉSICA (DEPRESSOR DO SISTEMA 
NERVOSO CENTRAL) : ÉTER, 
THIONEMBUTAL. 
• NÃO DEVE SER USADO ÉTER 
ENDOVENOSO OU AR, CHOQUES 
Biocen - Biotério Central UFC
SITES 
• SOBRADPEC : www.bireme.br/acta 
• COBEA : www.meusite.com.br/COBEA 
• BIREME : www.bireme.br 
• SciELO: www.scielo.br 
Biocen - Biotério Central UFC

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Diarreia Viral Bovina
Diarreia Viral BovinaDiarreia Viral Bovina
Diarreia Viral BovinaUFPEL
 
Pulga (ordem siphonaptera)
Pulga (ordem siphonaptera)Pulga (ordem siphonaptera)
Pulga (ordem siphonaptera)Ana Amélia
 
AULA 1 - INTRODUÇÃO À INSPEÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.pdf
AULA 1 - INTRODUÇÃO À INSPEÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.pdfAULA 1 - INTRODUÇÃO À INSPEÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.pdf
AULA 1 - INTRODUÇÃO À INSPEÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.pdfAldrin83
 
Manejo e normas a serem seguidas relacionada a biossegurança em experimentaç...
Manejo e normas a serem seguidas  relacionada a biossegurança em experimentaç...Manejo e normas a serem seguidas  relacionada a biossegurança em experimentaç...
Manejo e normas a serem seguidas relacionada a biossegurança em experimentaç...JULIO BUSIGNANI, MÉDICO VETERINÁRIO
 
Ancilostomídeos
AncilostomídeosAncilostomídeos
AncilostomídeosHugo Fialho
 
Semiologia de animais selvagens
Semiologia de animais selvagensSemiologia de animais selvagens
Semiologia de animais selvagensMarília Gomes
 
Carrapatos - Parasitologia
Carrapatos - ParasitologiaCarrapatos - Parasitologia
Carrapatos - ParasitologiaJanaina Alves
 
Aula 15 ectoparasitos ii- pulgas - odontologia - unifoa - 2012-1
Aula 15   ectoparasitos ii- pulgas - odontologia - unifoa - 2012-1Aula 15   ectoparasitos ii- pulgas - odontologia - unifoa - 2012-1
Aula 15 ectoparasitos ii- pulgas - odontologia - unifoa - 2012-1Lucas Almeida Sá
 
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.Juracir Bezerra
 
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagens
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagensConceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagens
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagensMarília Gomes
 
Aula slides micologia geral
Aula slides   micologia geralAula slides   micologia geral
Aula slides micologia geralSimone Alvarenga
 
Principais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciaisPrincipais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciaisMarília Gomes
 

Mais procurados (20)

Raiva e EEB
Raiva e EEBRaiva e EEB
Raiva e EEB
 
Caes e gatos
Caes e gatosCaes e gatos
Caes e gatos
 
Diarreia Viral Bovina
Diarreia Viral BovinaDiarreia Viral Bovina
Diarreia Viral Bovina
 
Aula n° 1
Aula n° 1  Aula n° 1
Aula n° 1
 
Pulga (ordem siphonaptera)
Pulga (ordem siphonaptera)Pulga (ordem siphonaptera)
Pulga (ordem siphonaptera)
 
AULA 1 - INTRODUÇÃO À INSPEÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.pdf
AULA 1 - INTRODUÇÃO À INSPEÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.pdfAULA 1 - INTRODUÇÃO À INSPEÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.pdf
AULA 1 - INTRODUÇÃO À INSPEÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.pdf
 
Eimeria
EimeriaEimeria
Eimeria
 
Exame fisico geral
Exame fisico geralExame fisico geral
Exame fisico geral
 
Manejo e normas a serem seguidas relacionada a biossegurança em experimentaç...
Manejo e normas a serem seguidas  relacionada a biossegurança em experimentaç...Manejo e normas a serem seguidas  relacionada a biossegurança em experimentaç...
Manejo e normas a serem seguidas relacionada a biossegurança em experimentaç...
 
Ancilostomídeos
AncilostomídeosAncilostomídeos
Ancilostomídeos
 
Semiologia de animais selvagens
Semiologia de animais selvagensSemiologia de animais selvagens
Semiologia de animais selvagens
 
Carrapatos - Parasitologia
Carrapatos - ParasitologiaCarrapatos - Parasitologia
Carrapatos - Parasitologia
 
Aula 15 ectoparasitos ii- pulgas - odontologia - unifoa - 2012-1
Aula 15   ectoparasitos ii- pulgas - odontologia - unifoa - 2012-1Aula 15   ectoparasitos ii- pulgas - odontologia - unifoa - 2012-1
Aula 15 ectoparasitos ii- pulgas - odontologia - unifoa - 2012-1
 
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.
 
Aula 11 fungos
Aula   11 fungosAula   11 fungos
Aula 11 fungos
 
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagens
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagensConceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagens
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagens
 
Aula slides micologia geral
Aula slides   micologia geralAula slides   micologia geral
Aula slides micologia geral
 
Cartilha bem estar animal - publico externo -
Cartilha bem estar animal -  publico externo -Cartilha bem estar animal -  publico externo -
Cartilha bem estar animal - publico externo -
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Principais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciaisPrincipais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciais
 

Destaque (20)

Bioterio
BioterioBioterio
Bioterio
 
Bioterio
BioterioBioterio
Bioterio
 
Bioterio
BioterioBioterio
Bioterio
 
Slid oficial m luiza e juliana 5 ano c
Slid oficial m luiza e juliana 5 ano c Slid oficial m luiza e juliana 5 ano c
Slid oficial m luiza e juliana 5 ano c
 
Programa Dia da Alimentacao
Programa Dia da AlimentacaoPrograma Dia da Alimentacao
Programa Dia da Alimentacao
 
Sinais De Deus
Sinais De DeusSinais De Deus
Sinais De Deus
 
Planet dog slide share
Planet dog slide sharePlanet dog slide share
Planet dog slide share
 
15 anos ADAAVV
15 anos ADAAVV15 anos ADAAVV
15 anos ADAAVV
 
Ajudando animais de rua ketlin 13 mp
Ajudando animais de rua ketlin 13 mpAjudando animais de rua ketlin 13 mp
Ajudando animais de rua ketlin 13 mp
 
Animais nas Redes Sociais - Revista Costumes
Animais nas Redes Sociais - Revista CostumesAnimais nas Redes Sociais - Revista Costumes
Animais nas Redes Sociais - Revista Costumes
 
16934717 Espiritismo Infantil Historia 44
16934717 Espiritismo Infantil Historia 4416934717 Espiritismo Infantil Historia 44
16934717 Espiritismo Infantil Historia 44
 
Apresentação Pack4pet
Apresentação Pack4petApresentação Pack4pet
Apresentação Pack4pet
 
Cuidados a ter com os animais
Cuidados a ter com os animaisCuidados a ter com os animais
Cuidados a ter com os animais
 
Animais de Estimação
Animais de EstimaçãoAnimais de Estimação
Animais de Estimação
 
Cuidados de saúde em animais geriatricos
Cuidados de saúde em animais geriatricosCuidados de saúde em animais geriatricos
Cuidados de saúde em animais geriatricos
 
Veterinaria Governo
Veterinaria GovernoVeterinaria Governo
Veterinaria Governo
 
O Sistema Único de Saúde - livro 1
O Sistema Único de Saúde -  livro 1O Sistema Único de Saúde -  livro 1
O Sistema Único de Saúde - livro 1
 
Os Animais
Os AnimaisOs Animais
Os Animais
 
Marketing Pet Shops
Marketing Pet ShopsMarketing Pet Shops
Marketing Pet Shops
 
Cuidar dos animais de estimação
Cuidar dos animais de estimaçãoCuidar dos animais de estimação
Cuidar dos animais de estimação
 

Semelhante a Bioterismo

Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalIntrodução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
 
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdf
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdfabatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdf
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdfAndriadeOliveira6
 
Original 03 t__cnicas_de_conten____o_qu__mica_e_f__sica
Original 03 t__cnicas_de_conten____o_qu__mica_e_f__sicaOriginal 03 t__cnicas_de_conten____o_qu__mica_e_f__sica
Original 03 t__cnicas_de_conten____o_qu__mica_e_f__sicaRenata M. Caires
 
Termorregulação em equinos
Termorregulação em equinosTermorregulação em equinos
Termorregulação em equinosLara Cochete
 
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptx
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptxCodex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptx
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptxhelidaleao
 
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...Clínica Higashi
 
Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!Raquel Jóia
 
Projeto-gado-leite-instalcoes-Marcelli-Oliveira (1).pdf
Projeto-gado-leite-instalcoes-Marcelli-Oliveira (1).pdfProjeto-gado-leite-instalcoes-Marcelli-Oliveira (1).pdf
Projeto-gado-leite-instalcoes-Marcelli-Oliveira (1).pdfGilbertoAlmeida52
 
Ficha Técnica 5.2.pdf
Ficha Técnica 5.2.pdfFicha Técnica 5.2.pdf
Ficha Técnica 5.2.pdfRuiMota29
 
gado de leite instalação.infraestrutura, alimentação
gado de leite instalação.infraestrutura, alimentaçãogado de leite instalação.infraestrutura, alimentação
gado de leite instalação.infraestrutura, alimentaçãocleber16
 
Aula 04 manejo_sanitario_na_piscicultura
Aula 04 manejo_sanitario_na_pisciculturaAula 04 manejo_sanitario_na_piscicultura
Aula 04 manejo_sanitario_na_pisciculturaAdimar Cardoso Junior
 
Aula 2 -_principais_m_a_todos_de_conservaa_a_o_ddos_alimentos
Aula 2 -_principais_m_a_todos_de_conservaa_a_o_ddos_alimentosAula 2 -_principais_m_a_todos_de_conservaa_a_o_ddos_alimentos
Aula 2 -_principais_m_a_todos_de_conservaa_a_o_ddos_alimentosAdriano Gajo
 

Semelhante a Bioterismo (20)

M6 vii
M6 viiM6 vii
M6 vii
 
Intro
IntroIntro
Intro
 
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalIntrodução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
 
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdf
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdfabatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdf
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdf
 
Original 03 t__cnicas_de_conten____o_qu__mica_e_f__sica
Original 03 t__cnicas_de_conten____o_qu__mica_e_f__sicaOriginal 03 t__cnicas_de_conten____o_qu__mica_e_f__sica
Original 03 t__cnicas_de_conten____o_qu__mica_e_f__sica
 
1 6.2 3
1 6.2 31 6.2 3
1 6.2 3
 
Bioterismo
BioterismoBioterismo
Bioterismo
 
Termorregulação em equinos
Termorregulação em equinosTermorregulação em equinos
Termorregulação em equinos
 
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptx
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptxCodex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptx
Codex Alimentarius, Transporte, Métodos de Insensibilização aula 2.pptx
 
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...
 
Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!
 
Projeto-gado-leite-instalcoes-Marcelli-Oliveira (1).pdf
Projeto-gado-leite-instalcoes-Marcelli-Oliveira (1).pdfProjeto-gado-leite-instalcoes-Marcelli-Oliveira (1).pdf
Projeto-gado-leite-instalcoes-Marcelli-Oliveira (1).pdf
 
Agrigeral
AgrigeralAgrigeral
Agrigeral
 
Ficha Técnica 5.2.pdf
Ficha Técnica 5.2.pdfFicha Técnica 5.2.pdf
Ficha Técnica 5.2.pdf
 
gado de leite instalação.infraestrutura, alimentação
gado de leite instalação.infraestrutura, alimentaçãogado de leite instalação.infraestrutura, alimentação
gado de leite instalação.infraestrutura, alimentação
 
5
55
5
 
Manejo geral de ovinos e caprinos
Manejo geral de ovinos e caprinosManejo geral de ovinos e caprinos
Manejo geral de ovinos e caprinos
 
Inspeção de bovinos.curso
Inspeção de bovinos.cursoInspeção de bovinos.curso
Inspeção de bovinos.curso
 
Aula 04 manejo_sanitario_na_piscicultura
Aula 04 manejo_sanitario_na_pisciculturaAula 04 manejo_sanitario_na_piscicultura
Aula 04 manejo_sanitario_na_piscicultura
 
Aula 2 -_principais_m_a_todos_de_conservaa_a_o_ddos_alimentos
Aula 2 -_principais_m_a_todos_de_conservaa_a_o_ddos_alimentosAula 2 -_principais_m_a_todos_de_conservaa_a_o_ddos_alimentos
Aula 2 -_principais_m_a_todos_de_conservaa_a_o_ddos_alimentos
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Bioterismo

  • 1. ESCOLHA E CUIDADOS COM ANIMAIS DE EXPERIMENTAÇÃO • Qual animal utilizar para experimentação? • Cão de rua - homogeneizar amostra, procedência e raça, carga genética e microflora, idade(pelagem e peso), doenças pregressas, condições nutricionais, quarentena( correção nutricional e tratamento de verminoses) Biocen - Biotério Central UFC
  • 2. ANIMAIS CONVENCIONAIS DE LABORATÓRIO • CAMUNDONGO( MUS MUSCULUS) • COBAIA ( CAVIA PORCELLUS) • COELHO ( ORYCTOLOGUS CUNICULUS) • RATO ( RATTUS NOVERGICUS) • HAMSTER ( MESOCRICETUS AURATUS) Biocen - Biotério Central UFC
  • 3. QUAL A UTILIZAÇÃO DESTAS ESPÉCIES • Ensino ( metodologia)/ pesquisas científicas(teses) • Exames rotineiros de laboratório (Galli-Mainini – sapo) • Análise e produção de fármacos ( cão-insulina) • Produção de produtos imunológicos( Pasteur-coelho – vírus anti-rábico) Biocen - Biotério Central UFC
  • 4. ROEDORES E LAGOMOFORFOS • CONDIÇÕES ADEQUADAS E ESPECÍFICAS DE AMBIENTE, ALOJAMENTO E MANUSEIO • CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PARASITOSES • TÉCNICAS APROPRIADAS DE BIOTERISMO Biocen - Biotério Central UFC
  • 5. BIOTERISMO • ESTUDO DAS TÉCNICAS ADEQUADAS DE LABORATÓRIO DESTINADAS A CADA ESPÉCIE ANIMAL, PERMITINDO AO BIOTÉRIO FORNECER AMOSTRAS DE QUALIDADE Biocen - Biotério Central UFC
  • 6. BIOTÉRIO DE PRODUÇÃO • MATRIZES SÃO INTRODUZIDAS OBSERVANDO CRITÉRIOS E TÉCNICAS ADEQUADAS DO SISTEMA DE CIRAÇÃO PARA CADA ESPÉCIE – RESPEITANDO LINHAS DE PESQUISA • Biotério de Experimentação : recebe amostras do biotério de produção – utiliza amostras para ensino, realiza pesquisa Biocen - Biotério Central UFC
  • 7. FISIOLOGIA AMBIENTAL • 1. MACRO-AMBIENTE = Estrutura do Biotério ( temperatura, umidade relativa do ar, trocas de ar, intensidade de ruído, intensidade luminosa • 2. MICRO-AMBIENTE = “casa” do animal • Gaiola, cama, dieta, hidratação Biocen - Biotério Central UFC
  • 8. TEMPERATURA • MAMÍFEROS= HOMEOTÉRMICOS Auto-regulam sua temperatura corpórea dentro de uma faixa estreita de variabilidade 1. Alterações compensatórias do animal afetando suas funções fisiológicas (circulação, taxa metabólica, comportamento) 2. Influênçia atividade de drogas Biocen - Biotério Central UFC
  • 9. FAIXA DE TEMPERATURA ÓTIMA • Camundongo ( 20 a 24 C ) • Hamster ( 20 a 24 C) • Rato ( 20 a 24 C ) • Cobaia ( 16 a 23 C) • Coelho (15 a 21 C ) • Cão ( 15 a 24 C ) Biocen - Biotério Central UFC
  • 10. ZONA DE NEUTRALIDADE TÉRMICA • Faixa de temperatura e umidade do ar recomendada para as várias espécies de laboratório, na qual o calor do animal não é ganho nem perdido, e a qual deve ser mantida constante na sala de experimentação • 21 _+ 3 C 21 + - 3 C Biocen - Biotério Central UFC
  • 11. UMIDADE RELATIVA DO AR • Quantidade de vapor dágua contida em uma amostra de ar (%) • Estresse térmico • Animais de laboratório = incapazes de suar • Aumento da taxa respiratória = perda de calor pela expiração • UMIDADE RELATIVA DO AR PARA A MAIORIA DAS ESPÉCIES (55 +-10% ) Biocen - Biotério Central UFC
  • 12. TROCAS DE AR • Homeotérmicos = troca contínua de água, nutrientes e oxigênio • Constantemente perdendo calor, umidade, Co2 e outros produtos de metabolismo • Ventilação inadequada acúmulo de catabólitos na sala • Acúmulo de Amônia – afeta o sistema respiratório , inibe enzimas hepáticas Biocen - Biotério Central UFC
  • 13. INTENSIDADE DE RUÍDOS • Intensidade de ruído é medida em decibéis (db) e a frequencia do som é medida em Hertz (Htz) • Alta intensidade de ruídos efeito negativo sobre a criação de algumas linhagens Biocen - Biotério Central UFC
  • 14. INTENSIDADE LUMINOSA Iluminação interfere na produção hormonal e no ciclo reprodutivo dos animais. Variações sazonais são corrigidas com a manutenção de 12 horas de luz/ 12 horas de escuro ( ou 14 h de luz/10 h de escuro) Biotérios modernos sem janelas e ciclo claro/escuro artificial Maioria não distingue cores.Albinos – Atividade mais intensa na penumbra Biocen - Biotério Central UFC
  • 15. GAIOLA • POLIPROPILENO • LEVES • FÁCIL LIMPESA E AUTO-CLAVÁVEIS • TAMPAS DAS CAIXAS DE ALUMÍNIO OU DE AÇO GALVAZINADO • DEPRESSÃO PRA RAÇÃO • ORIFÍCIO PARA BICO DO FRASCO DÁGUA( INCLINAÇÃO 45 graus) Biocen - Biotério Central UFC
  • 16. CAMA • SERRAGEM OU CEPILHO • PREFERIR A SERRAGEM BRANCA ( serragem vermelha rica em Subst. Aromáticas estimulam enzimas microssomais do fígado • Agentes químicos( inseticidas e fungicidas para proteger a madeira – sistema imune) • Microparasitas - dermatite Biocen - Biotério Central UFC
  • 17. DIETA • Maioria das espécies tem hábitos complexos • Dietas balanceadas para atender às necessidades • Dieta balanceada assegura variações em termos de nutrientes – processo digestivo constante • Apresentação sob a forma de péletes (desgaste dentário ) • Hidratação – frascos lavados diariamente. pH Biocen - Biotério Central UFC
  • 18. MÉTODO DE COLETA DE EXAMES E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO • Espécie do animal envolvida: via orogástrica no rato ( GAVAGEM ) • Tipo de experimento: medicação por via oro-gástrica ou IV ( ampola) • Droga a ser utilizada ( posologia) • Melhor administração e absorção da droga Biocen - Biotério Central UFC
  • 19. VIAS PARA INTRODUÇÃO • VIA INTRA-PERITONEAL – Injetada na cavidade peritonial . Geralmente a injeção na metade caudal do abdome com o animal contido pelo dorso e a cabeça mais baixa em relação ao abdome (VOLUME : até 10 ml) • VIA INTRA-VENOSA – veia caudal *, veia dorsal do pênis ou as veias safenas ,jugular ext* • VEIA METATARSO DORSAL, SUBLINGUAL • Volume máximo: 2 ml em 1 –2 minutos • Coelhos – veia marginal da orelha Biocen - Biotério Central UFC
  • 20. VIA INTRA-CARDÍACA CAMUNDONGOS – PAREDE ABDOMINAL NA REGIÃO DA CARTILAGEM XIFÓIDE( 10 A 30 GRAUS DO ABDOME E NA DIREÇÃO CAUDA-CABEÇA ATÉ O CORAÇÃO. RATO – PAREDE LATERAL TORÁCICA, NA REGIÃO DE MAIOR PULSAÇÃO CARDÍACA Biocen - Biotério Central UFC
  • 21. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO • SUB-CUTÂNEA – ATÉ 5 ML • INTRAMUSCULAR – ATÉ 0,2 ML LOCAL : bíceps femural e músculos glúteos dos membros posteriores) • CATETERIZAÇÃO DABEXIGA É MUITO FÁCIL NO RATO FÊMEA, MUITO DIFÍCIL NO MACHO Biocen - Biotério Central UFC
  • 22. Anestesia em animais de pequeno porte • Lei federal 6638 de 8 de maio de 1979 “ a vivissecção não será permitida sem o emprego de anestesia...” • CÓDIGO DO COBEA art IV: “ Todos os procedimentos com animais que possam causar dor ou angústia precisam se desenvolver com sedação, analgesia ou anestesia adequada” Biocen - Biotério Central UFC
  • 23. TIPOS DE ANESTESIA • INALATÓRIA • INJETÁVEL ( INTRAPERITONEAL )- Thionembutal 50 a 80 mg/kg ou 5 – 8 mg/100 g intraperitoneal. Um frasco de Thio com 1 grama é diluído com 20 ml de água destilada.Então 2ml = 100 mg e 1 ml = 50 mg e o,1 = 5 mg • Para rato com cerca de 300 mg usar 0,3 ml= 5mg/100g de peso • Outras drogas :Amplictil ,Ketamina, Xylazina • COMBINADA Biocen - Biotério Central UFC
  • 24. RATOS • INALATÓRIA – vantagem de ser facilmente utilizada • Anestésicos usados: halotano, enflurane, éter sulfúrico( inflamável e explosivo, irritante da árvore respiratória e aumenta as secreções, dispensa cálculo da dose. Utiliza sistema fechado para indução, até perda do reflexo corneano ( 2 a 5 minutos) Biocen - Biotério Central UFC
  • 25. MONITORIZAÇÃO • RESPIRATÓRIA – cor da orelha, focinho e patas – avalia hipóxia • FR normal = 70 a 90 mr/minuto – aceitável diminuição até 50% • Na parada cardíaca proceder reanimação com ventilação e massagem cardíaca • Se necessário realizar entubação com laringoscópio especial e abocath 14 a 18 Biocen - Biotério Central UFC
  • 26. MANIPULAÇÃO DOS ANIMAIS • RATO: facilmente manipuláveis • Técnica: traciona-se a pele do dorso( na região da corcunda) o que imobiliza as patas anteriores e com a outra mão seguram-se as patas posteriores. • MANUSEIO:pela cauda oferece risco de amputação – operações rápidas e curtas distâncias Biocen - Biotério Central UFC
  • 27. OUTROS ASPECTOS • MEDO : os animais são muito sensíveis • Efeito do medo e parâmetros fisiológicos • Os ratos conhecem os seus tratadores • O transporte provoca estresse(48 h) • Os roedores são animais que vivem em grupo( nunca isolado) • Evitar superpopulação Biocen - Biotério Central UFC
  • 28. ÁREAS • Ratos adultos pesam em média 300 gramas e necessitam de área de piso individual de 250 cm2. Uma caixa padronizada para ratos com área de 1500cm2 não deverá alojar mais que 4 ou 5 animais. Biocen - Biotério Central UFC
  • 29. PROCEDIMENTOS • OS ANIMAIS DEVEM SER SEPARADOS POR ESPÉCIE, TAMANHO E SEXO. FÊMEAS E CRIAS DEVEM SER SEPARADAS. • FIRMEZA E CONFIANÇA FACILITA O MANUSEIO DOS ANIMAIS • AIDENTIFICAÇÃO DEVE SER FEITA COM MÉTODOS INDOLORES(tinta) Biocen - Biotério Central UFC
  • 30. PROCEDIMENTOS • O JEJUM PRÉ-OPERATÓRIO – 12 HORAS PARA CÃES . 4 A 6 HORAS PARA RATOS . PRIVAÇÃO DE ÁGUA NÃO DEVE ULTRAPASSAR 6 HORAS. • REGISTROS: número da gaiola, espécie e linhagem, procedência, número, sexo e data do nascimento, início do experimento, final previsto, identificação do pesquisador , restrições ou tratamentos especiais Biocen - Biotério Central UFC
  • 31. Alguns dados básicos dos ratos • Peso do nascimento: 5 gramas • Peso desmame: 40 a 50 gramas • Peso macho ( adulto): 300-400g • Peso adulto fêmea : 200-300g • Temperatura retal: 38,2 C • Pulso: 261-600 • Respiração: 66-114 • PA: 116/90 Biocen - Biotério Central UFC
  • 32. EUTANASIA • O SACRIFÍCIO DEVERÁ SER EFETUADO POR MEIO DE SUSBSTÂNCIA ANESTÉSICA (DEPRESSOR DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL) : ÉTER, THIONEMBUTAL. • NÃO DEVE SER USADO ÉTER ENDOVENOSO OU AR, CHOQUES Biocen - Biotério Central UFC
  • 33. SITES • SOBRADPEC : www.bireme.br/acta • COBEA : www.meusite.com.br/COBEA • BIREME : www.bireme.br • SciELO: www.scielo.br Biocen - Biotério Central UFC