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Decisão:
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Uma visão da Doutrina Espírita e da
ciência sobre o assunto
11/04/2015 Comunhão Espírita de Brasília
7
Não Coloqueis a Candeia debaixo do Alqueire
Não se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire; mas
ela deve ser colocada sobre um velador*, a fim de que ilumine aqueles
que estão na casa. (Mateus, 5:15)
 As gerações evoluem; cada coisa deve vir a seu tempo; o grão
semeado fora da época do plantio não germina.
 Deus deu ao homem a inteligência para compreender, para se
guiar por entre as coisas da Terra e do Céu
 Ele deve raciocinar, refletir sobre a sua fé
 por isso é que não se deve colocar a candeia debaixo do
alqueire, pois, sem a luz da razão, a fé se enfraquece.
 Jesus está com a razão quando diz que não há nada de secreto que
não deva ser revelado. Tudo o que está oculto será um dia
descoberto...
ESE, cap. 24 – Não coloqueis a candeia debaixo do alqueire
8
Eficiência da Prece
Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis, e vos
será concedido. (Marcos, 11:24)
 Há pessoas que contestam a eficiência da prece:
 Se Deus conhece nossas necessidades, não é necessário que as
revelemos.
 Tudo se encadeia no Universo pelas leis eternas, nossas preces
não podem mudar as leis de Deus.
 Sem dúvida alguma, há leis naturais e imutáveis que Deus
não anulará conforme os caprichos de cada um.
 Daí a se acreditar que todas as circunstâncias da vida
estejam submetidas ao que se usa chamar de fatalidade,
há uma grande diferença.
 O homem não é apenas um instrumento passivo, sem livre-
arbítrio• e sem iniciativa.
ESE, cap. 27 – Pedi e Obtereis
9
Eficiência da Prece
 Deus deu ao homem a razão e a inteligência para
utilizar-se delas, deu-lhe a vontade para querer; a
atividade para ser ativo.
 O homem tem liberdade de ação em todos os sentidos
 seus atos lhe acarretam para si e para os outros
consequências conforme o que faça ou deixe de fazer.
 Certos acontecimentos, obrigatoriamente, escapam da
“fatalidade”, mas em nada alteram a harmonia das
leis universais (o avanço ou o retardamento dos
ponteiros de um relógio não anula a lei do movimento
que rege o seu mecanismo).
ESE, cap. 27 – Pedi e Obtereis
10
A Fé Religiosa, Condição da Fé Inabalável
 No seu aspecto religioso, a fé é a crença nos dogmas
particulares que constituem as diferentes religiões, e
todas as religiões têm seus artigos de fé.
 A fé pode ser raciocinada ou cega:
 A fé cega nada examina, aceita sem verificar tanto o falso como
o verdadeiro e choca-se, a cada passo, com a evidência e a
razão. Em excesso, leva ao fanatismo;
 Aquela que tem por base a verdade é a única que tem o futuro
assegurado, pois nada tem a temer com o progresso dos
conhecimentos: o que é verdadeiro na sombra também o é à luz
do dia.
 Somente é inabalável a fé que pode encarar a razão
face a face, em todas as épocas da Humanidade.
ESE, cap. 19 – A Fé Transporta Montanhas
11
12
Como a mente funciona?
(baseado em progressos recentes da psicologia)
 Por que, em geral, um bombeiro sabe, em
fração de segundos, onde está a área de perigo
de um prédio em chamas?
 Por que muitos médicos são precisos em
diagnósticos só pela conversa que têm com os
pacientes?
 Por que achamos que uma marca de carro é
melhor do que outra?
 Por que pensamos que um fundo de
investimentos é mais seguro que outro?
13
Como a mente funciona?
(baseado em progressos recentes da psicologia)
 Quando nos defrontamos com uma questão difícil, muitas
vezes respondemos uma mais fácil no lugar dela,
normalmente sem perceber a substituição.
 A busca espontânea de uma solução intuitiva às vezes
fracassa.
 Em tais casos muitas vezes nos pegamos passando a uma
forma de pensar mais lenta, mais deliberada e trabalhosa.
Esse é o pensamento vagaroso!
 Pensar rápido inclui o pensamento intuitivo/instintivo
(especializado ou de substituição – heurístico) e as atividades
mentais inteiramente automáticas de percepção e memória.
 Temos uma confiança excessiva no que acreditamos saber e
uma aparente incapacidade de admitir a verdadeira extensão
de nossa ignorância e a incerteza do mundo em que vivemos.
14
Pensamento Rápido
15
Pensamento Rápido – sem esforço:
impressões e sensações
 Fazer “cara de aversão” ao ver uma foto horrível.
 Responder 2 + 2 = ?
 Detectar que um objeto está mais distante que outro.
 Orientar em relação à fonte de um som repentino.
 Completar a expressão “pão com…”
 Detectar hostilidade em uma voz.
 Ler palavras em grandes cartazes.
 Dirigir um carro por uma rua vazia.
 Encontrar um movimento decisivo no xadrez (se você for um mestre
enxadrista).
 Compreender sentenças simples.
 Reconhecer que uma “índole dócil e organizada com paixão pelo
detalhe” se assemelha a um estereótipo ocupacional.
16
Pensamento Lento
17
Pensamento Lento – exige esforço:
sequencial, consciente, autocontrole
 Manter- se no lugar para o tiro de largada numa corrida.
 Concentrar a atenção nos palhaços do circo.
 Concentrar-se na voz de determinada pessoa em uma sala cheia e barulhenta.
 Procurar uma mulher de cabelos brancos.
 Sondar a memória para identificar um som surpreendente.
 Manter uma velocidade de caminhada mais rápida do que o natural para você.
 Monitorar a conveniência de seu comportamento numa situação social.
 Contar as ocorrências da letra a numa página de texto.
 Dizer a alguém seu número de telefone.
 Estacionar numa vaga apertada (para a maioria das pessoas, exceto manobristas
de garagem).
 Comparar duas máquinas de lavar roupa em relação ao valor global.
 Preencher um formulário de imposto.
 Verificar a validade de um argumento lógico complexo.
18
Ilusões
 Nem todas as ilusões são visuais. Há ilusões de
pensamento, chamadas ilusões cognitivas
 É mais fácil reconhecer o engano das outras
pessoas do que os nossos!
 O melhor que podemos fazer é um acordo (com
nós mesmos): aprender a reconhecer situações
em que os enganos são prováveis e se esforçar
mais para evitar enganos significativos quando
há muita coisa em jogo.
19
“Pensar Rápido”
 Fornece as impressões que muitas vezes se transformam em
crenças;
 É a fonte dos impulsos que muitas vezes se tornam escolhas e
ações.
 Ele oferece uma interpretação tácita do que acontece com você e
em torno de você, ligando o presente com o passado recente e com
expectativas sobre o futuro próximo.
 Contém o modelo do mundo que avalia instantaneamente os
eventos como normais ou surpreendentes.
 É a fonte de julgamentos intuitivos/instintivos rápidos e muitas vezes
precisos.
 Faz a maior parte das coisas sem que tenhamos conhecimento
consciente das atividades dele.
 O pensamento rápido também é a origem de muitos erros
sistemáticos de nossas intuições.
21
Instinto e Livre-Arbítrio
463 Diz-se, a respeito do pensamento, que o primeiro impulso é sempre
bom; isso é exato? (LE)
 Pode ser bom ou mau, de acordo com a natureza do Espírito
encarnado que o recebe. É sempre bom para aquele que ouve as boas
inspirações.
861 O homem que comete um homicídio sabe, ao escolher sua existência,
que se tornará um assassino? (LE)
 Não. Sabe que, escolhendo uma determinada espécie de vida,
poderá ter a possibilidade de matar um de seus semelhantes, mas não
sabe se o fará porque há nele, quase sempre, uma decisão antes de
cometer qualquer ação; portanto, aquele que delibera sobre uma coisa
é sempre livre para fazê-la ou não.
 Se o Espírito soubesse antecipadamente que, como homem, deveria
cometer um assassinato, é porque isso estava predestinado. Sabei que
ninguém foi predestinado ao crime e todo crime, como todo e
qualquer ato, é sempre o resultado da vontade e do livre-arbítrio.
23
Razão e Fé
199 –Poderá a Razão dispensar a Fé?
 A razão humana é ainda muito frágil e não poderá́ dispensar a
cooperação da fé que a ilumina, para a solução dos grandes e
sagrados problemas da vida.
 Pela insânia da razão, sem a luz divina da fé, a força faz as suas
derradeiras tentativas para assenhorear-se de todas as conquistas do
mundo.
 Falastes demasiadamente de razão e permaneceis na guerra da
destruição, onde só perambulam miseráveis vencidos; revelastes as mais
elevadas demonstrações de inteligência, mas mobilizais todo o
conhecimento para o morticínio sem piedade, pregastes a paz, fabricando
os canhões homicidas; pretendestes haver solucionado os problemas
sociais, intensificando a construção das cadeias e dos prostíbulos.
 Esse progresso é o da razão sem a fé, onde os homens se perdem em
luta inglória e sem-fim.
O Consolador (Francisco Cândido Xavier – Emmanuel)
24
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Emoção e razão

  • 1. 1
  • 2. Sobre o que vamos Falar hoje?
  • 3. 3
  • 4. 4
  • 5. 5
  • 6. Decisão: Emoção e Razão Uma visão da Doutrina Espírita e da ciência sobre o assunto 11/04/2015 Comunhão Espírita de Brasília
  • 7. 7 Não Coloqueis a Candeia debaixo do Alqueire Não se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire; mas ela deve ser colocada sobre um velador*, a fim de que ilumine aqueles que estão na casa. (Mateus, 5:15)  As gerações evoluem; cada coisa deve vir a seu tempo; o grão semeado fora da época do plantio não germina.  Deus deu ao homem a inteligência para compreender, para se guiar por entre as coisas da Terra e do Céu  Ele deve raciocinar, refletir sobre a sua fé  por isso é que não se deve colocar a candeia debaixo do alqueire, pois, sem a luz da razão, a fé se enfraquece.  Jesus está com a razão quando diz que não há nada de secreto que não deva ser revelado. Tudo o que está oculto será um dia descoberto... ESE, cap. 24 – Não coloqueis a candeia debaixo do alqueire
  • 8. 8 Eficiência da Prece Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis, e vos será concedido. (Marcos, 11:24)  Há pessoas que contestam a eficiência da prece:  Se Deus conhece nossas necessidades, não é necessário que as revelemos.  Tudo se encadeia no Universo pelas leis eternas, nossas preces não podem mudar as leis de Deus.  Sem dúvida alguma, há leis naturais e imutáveis que Deus não anulará conforme os caprichos de cada um.  Daí a se acreditar que todas as circunstâncias da vida estejam submetidas ao que se usa chamar de fatalidade, há uma grande diferença.  O homem não é apenas um instrumento passivo, sem livre- arbítrio• e sem iniciativa. ESE, cap. 27 – Pedi e Obtereis
  • 9. 9 Eficiência da Prece  Deus deu ao homem a razão e a inteligência para utilizar-se delas, deu-lhe a vontade para querer; a atividade para ser ativo.  O homem tem liberdade de ação em todos os sentidos  seus atos lhe acarretam para si e para os outros consequências conforme o que faça ou deixe de fazer.  Certos acontecimentos, obrigatoriamente, escapam da “fatalidade”, mas em nada alteram a harmonia das leis universais (o avanço ou o retardamento dos ponteiros de um relógio não anula a lei do movimento que rege o seu mecanismo). ESE, cap. 27 – Pedi e Obtereis
  • 10. 10 A Fé Religiosa, Condição da Fé Inabalável  No seu aspecto religioso, a fé é a crença nos dogmas particulares que constituem as diferentes religiões, e todas as religiões têm seus artigos de fé.  A fé pode ser raciocinada ou cega:  A fé cega nada examina, aceita sem verificar tanto o falso como o verdadeiro e choca-se, a cada passo, com a evidência e a razão. Em excesso, leva ao fanatismo;  Aquela que tem por base a verdade é a única que tem o futuro assegurado, pois nada tem a temer com o progresso dos conhecimentos: o que é verdadeiro na sombra também o é à luz do dia.  Somente é inabalável a fé que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da Humanidade. ESE, cap. 19 – A Fé Transporta Montanhas
  • 11. 11
  • 12. 12 Como a mente funciona? (baseado em progressos recentes da psicologia)  Por que, em geral, um bombeiro sabe, em fração de segundos, onde está a área de perigo de um prédio em chamas?  Por que muitos médicos são precisos em diagnósticos só pela conversa que têm com os pacientes?  Por que achamos que uma marca de carro é melhor do que outra?  Por que pensamos que um fundo de investimentos é mais seguro que outro?
  • 13. 13 Como a mente funciona? (baseado em progressos recentes da psicologia)  Quando nos defrontamos com uma questão difícil, muitas vezes respondemos uma mais fácil no lugar dela, normalmente sem perceber a substituição.  A busca espontânea de uma solução intuitiva às vezes fracassa.  Em tais casos muitas vezes nos pegamos passando a uma forma de pensar mais lenta, mais deliberada e trabalhosa. Esse é o pensamento vagaroso!  Pensar rápido inclui o pensamento intuitivo/instintivo (especializado ou de substituição – heurístico) e as atividades mentais inteiramente automáticas de percepção e memória.  Temos uma confiança excessiva no que acreditamos saber e uma aparente incapacidade de admitir a verdadeira extensão de nossa ignorância e a incerteza do mundo em que vivemos.
  • 15. 15 Pensamento Rápido – sem esforço: impressões e sensações  Fazer “cara de aversão” ao ver uma foto horrível.  Responder 2 + 2 = ?  Detectar que um objeto está mais distante que outro.  Orientar em relação à fonte de um som repentino.  Completar a expressão “pão com…”  Detectar hostilidade em uma voz.  Ler palavras em grandes cartazes.  Dirigir um carro por uma rua vazia.  Encontrar um movimento decisivo no xadrez (se você for um mestre enxadrista).  Compreender sentenças simples.  Reconhecer que uma “índole dócil e organizada com paixão pelo detalhe” se assemelha a um estereótipo ocupacional.
  • 17. 17 Pensamento Lento – exige esforço: sequencial, consciente, autocontrole  Manter- se no lugar para o tiro de largada numa corrida.  Concentrar a atenção nos palhaços do circo.  Concentrar-se na voz de determinada pessoa em uma sala cheia e barulhenta.  Procurar uma mulher de cabelos brancos.  Sondar a memória para identificar um som surpreendente.  Manter uma velocidade de caminhada mais rápida do que o natural para você.  Monitorar a conveniência de seu comportamento numa situação social.  Contar as ocorrências da letra a numa página de texto.  Dizer a alguém seu número de telefone.  Estacionar numa vaga apertada (para a maioria das pessoas, exceto manobristas de garagem).  Comparar duas máquinas de lavar roupa em relação ao valor global.  Preencher um formulário de imposto.  Verificar a validade de um argumento lógico complexo.
  • 18. 18 Ilusões  Nem todas as ilusões são visuais. Há ilusões de pensamento, chamadas ilusões cognitivas  É mais fácil reconhecer o engano das outras pessoas do que os nossos!  O melhor que podemos fazer é um acordo (com nós mesmos): aprender a reconhecer situações em que os enganos são prováveis e se esforçar mais para evitar enganos significativos quando há muita coisa em jogo.
  • 19. 19 “Pensar Rápido”  Fornece as impressões que muitas vezes se transformam em crenças;  É a fonte dos impulsos que muitas vezes se tornam escolhas e ações.  Ele oferece uma interpretação tácita do que acontece com você e em torno de você, ligando o presente com o passado recente e com expectativas sobre o futuro próximo.  Contém o modelo do mundo que avalia instantaneamente os eventos como normais ou surpreendentes.  É a fonte de julgamentos intuitivos/instintivos rápidos e muitas vezes precisos.  Faz a maior parte das coisas sem que tenhamos conhecimento consciente das atividades dele.  O pensamento rápido também é a origem de muitos erros sistemáticos de nossas intuições.
  • 20. 21 Instinto e Livre-Arbítrio 463 Diz-se, a respeito do pensamento, que o primeiro impulso é sempre bom; isso é exato? (LE)  Pode ser bom ou mau, de acordo com a natureza do Espírito encarnado que o recebe. É sempre bom para aquele que ouve as boas inspirações. 861 O homem que comete um homicídio sabe, ao escolher sua existência, que se tornará um assassino? (LE)  Não. Sabe que, escolhendo uma determinada espécie de vida, poderá ter a possibilidade de matar um de seus semelhantes, mas não sabe se o fará porque há nele, quase sempre, uma decisão antes de cometer qualquer ação; portanto, aquele que delibera sobre uma coisa é sempre livre para fazê-la ou não.  Se o Espírito soubesse antecipadamente que, como homem, deveria cometer um assassinato, é porque isso estava predestinado. Sabei que ninguém foi predestinado ao crime e todo crime, como todo e qualquer ato, é sempre o resultado da vontade e do livre-arbítrio.
  • 21. 23 Razão e Fé 199 –Poderá a Razão dispensar a Fé?  A razão humana é ainda muito frágil e não poderá́ dispensar a cooperação da fé que a ilumina, para a solução dos grandes e sagrados problemas da vida.  Pela insânia da razão, sem a luz divina da fé, a força faz as suas derradeiras tentativas para assenhorear-se de todas as conquistas do mundo.  Falastes demasiadamente de razão e permaneceis na guerra da destruição, onde só perambulam miseráveis vencidos; revelastes as mais elevadas demonstrações de inteligência, mas mobilizais todo o conhecimento para o morticínio sem piedade, pregastes a paz, fabricando os canhões homicidas; pretendestes haver solucionado os problemas sociais, intensificando a construção das cadeias e dos prostíbulos.  Esse progresso é o da razão sem a fé, onde os homens se perdem em luta inglória e sem-fim. O Consolador (Francisco Cândido Xavier – Emmanuel)
  • 22. 24 SIGAMOS EM PAZ E QUE O PAI PERMITA SEJAMOS SEMPRE ACOMPANHADOS POR NOSSO MESTRE, JESUS!

Notas do Editor

  1. Irmão X Poeta, contista, critico, cronista e membro da Academia Brasileira de Letras. Produziu cerca de 40 títulos literários em vida, além de artigos para jornais e revistas. Quase três anos apos sua desencarnação, o autor, que antes assinava Humberto de Campos, transmitiu ao médium Francisco Candido Xavier sua primeira obra espiritual, Crônicas de além-túmulo, publicada em 1937. A FEB possui 12 publicações do autor em seu catalogo, dentre as quais consta o grande sucesso Brasil, coração do mundo, pátria do evangelho.