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OUTROS SUJEITOS,
OUTRAS PEDAGOGIAS
QUEM SÃO OS
OUTROS?
 Coletivos concretos, históricos, as classes sociais e os
grupos subalternizados, os oprimidos pelas diferentes
formas de dominação econômica, política, cultural. E
seus filhos.
 Os coletivos segregados no padrão de trabalho, de
acumulação, de ocupação da terra, de poder-saber.
 Focaliza-os não como pacientes, passivos e submissos,
mas em ações, resistências, lutas e organizações,
 Se fazendo presentes como atores na cena social,
política, cultural e na produção de saberes.
QUE OUTRAS
PEDAGOGIAS?
 Pedagogias supõe o reconhecimento das experiências
e ações desses coletivos organizados.
 Uma pedagogia que humaniza.
 Pedagogia que acompanha as possibilidades de
sermos humanos
O QUE
PODEMOS
APRENDER
COM OS
MOVIMENTOS
SOCIAIS?
• DAR VOZ PARA TODAS AS PESSOAS
• EDUCAÇÃO FEITA NO DIA A DIA
• APRENDIZADOS ENTRE AS PESSOAS ( TODOS TEM
CONHECIMENTOS /EXPERIÊNCIAS)
• FORMAÇÃO POLÍTICAS(BUSCA PELOS DIREITOS)
• SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS REAIS(aprendizados para vida e
não somente para economia)
Outros sujeitos
sociais
Ø Os coletivos populares se reconhecem como
sujeitos de conhecimento, de valores, culturas,
sujeitos de processos de humanização/emancipação.
Ø Sujeitos pedagógicos produzindo outras pedagogias.
OUTROS SUJEITOS SOCIAIS
AFIRMANDO PRESENÇA
COMO PENSAR NOSSO DIA A DIA
DA ESCOLA SEM LEMBRAR DAS
CONDIÇOES VIVIDAS POR NOSSOS
ALUNOS?
Outros sujeitos
sociais
afirmando
presenças
• Os outros sujeitos se fazem presentes nas escolas com
suas pedagogias e exigem outras pedagogias.
• O que significa que temos que reconhecer essa
presença e repensar o pedagógico
Outras
pedagogias
interrogando as
teorias
pedagógicas
• Os outros sujeitos trazem para docência um desafio de
reflexão sobre a condição humana.
• Reconhecimento de suas histórias.
• Se os sujeitos são outros eles precisam de uma outra
pedagogia.
Afirmar outras
pedagogias
desestabiliza as
teorias
pedagógicas
Outros chegam questionando e fazendo com que os
processos pedagógicos tem que se alargar para considerar
as histórias do OUTROS.
Pedagogias não podem ser estáticas nem em movimento
mas antagônicas construídas nas tensas relações políticas,
culturais e sociais.
A tensa história
da construção
de outras
pedagogias
A construção dessas Outras pedagogias está na origem da
história das Américas , que tem de um lado as pedagogias
oficiais e a contra pedagogia não reconhecida mais
persistente
Praticas pedagógicas de
dominação/subalternização
versus
Praticas pedagógicas de resistência,
afirmação e libertação
Disputar a
exclusividade
do
conhecimento
pedagógico
valido
Essas pressões históricas pelo acesso e permanência nos
espaços do conhecimento estão sendo redefinidas em
aspectos nucleares: de ofertas para os excluídos, passaram
a se caracterizar espaços de lutas daqueles mantidos
historicamente fora pela ocupação dos espaços e
instituições de dentro, se fazendo copresentes.
De destinatários de políticas distributivas se afirmam
sujeitos de pressão por políticas afirmativas. De critérios de
mérito, êxito individual em percursos escolares pressionam
por critérios de direito e de direitos de coletivos. Políticas
afirmativas de direitos coletivos: Educação, direito dos
povos indígenas, quilombolas, do campo,
afrodescendentes... Não apenas educação direito de um
cidadão abstrato
Por outros
espaços de
invenção de
Outras
Pedagogias
• Os movimentos entram nessas disputas/ocupações dos
latifúndios do saber, dos currículos e das próprias
concepções e práticas pedagógicas.
• Ocupam as instituições que mantem a exclusividade do
conhecimento e criam espações de produção e diálogos
de conhecimento produzidos nessa militância.
• Surge a necessidade de reconhecer as OUTRAS
pedagogias.
2- Que outros sujeitos,
que outras pedagogias?
Nos documentos produzidos nas ações coletivas vai se
construindo outra relação com o direito ao
conhecimento e aos espaços de sua produção e
sistematização. Até outras pedagogias de ensino-
aprendizagem.
Pensar as relações entre ações coletivas e conhecimento
exige adentrar-nos nessa repolitização que como coletivos
presentes, afirmativos repõem sobre sua produção na
nossa história e especificamente na história da
conformação nas ciências sociais e pedagógicas
Os OUTROS não
se reconhecem
nas formas de
pensá-los
• Mostram se presentes, existentes e reagindo a seu
silenciamento e ocultamento
• Fazem ações pelo direito a vida, a terra, ao teto, a saúde,
educação e dignidade, à justiça, orientação sexual , à
memorial cultural...
Forma de
pensar os
OUTROS
SILENCIAMENTO E OCULTAMENTO
Nessa afirmação como sujeitos existentes, contestam de
maneira radical, na raiz, o pensamento que os pensou e
classificou como inexistentes, como meros objetos e
produzem outras formas de pensá-los.
Forma de
pensar os
OUTROS
SEGREGRAÇÃO
Além de fazer-se presentes de maneiras afirmativas nos
campos e periferias se fazem presentes, se
afirmam sujeitos de direitos coletivos nos próprios espaços
da produção do conhecimento a fim de desconstruir
a imagem negativa, de inexistentes em que
foram pensados nesse campo
Forma de
pensar os
OUTROS
MARGINALIZAÇÃO
Reagem a essa visão de marginais, não se identificam com
esse termo e trazem ações indagadoras desestabilizadoras
para o pensamento sócio-educativo, suas políticas
e pedagogias. Com essas ações coletivas desconstroem
conhecimentos, formas de pensá-los e de “educá-los”.
Forma de
pensar os
OUTROS
EXCLUIDOS
• A opressão, exploração foi substituída pela exclusão. A
exclusão como o princípio para entender sua produção e
as políticas inclusivas como remédio.
• Se apresentam conscientes e capazes de conformar
outro projeto de campo, de cidade, de relações de
poder, de sociedade, que não os conforme no lugar em
que são pensados e alocados.
• Mostram como o pensamento sócio-educativo e as
teorias pedagógicas são condicionadas pelas formas de
pensá-los e de tentar conformá-los.
Forma de
pensar os
OUTROS
DESIGUAIS
Quando defendem a igualdade levam suas lutas mais
fundo, igualdade no ser, no viver, no ser reconhecidos
como humanos, não desiguais porque inferiores, sub-
humanos.
Forma de
pensar os
OUTROS
DESPOLITIZADOS/INCONSCIENTES
É significativo que os movimentos sociais mais radicais não
se reconhecem nessas categorias nem nessas pedagogias,
trazendo indagações desestabilizadoras sobre essas formas
progressistas, críticas, de pensá-los e tratá-los.
Os coletivos em suas ações se chocam com essas
pedagogias, deslocam o foco da participação para a luta, o
conflito, a ocupação, a proposta de outra política agrária,
urbana, educativa, de outra escola, outra universidade,
outro projeto de campo e de sociedade, outras relações
políticas.

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  • 2. QUEM SÃO OS OUTROS?  Coletivos concretos, históricos, as classes sociais e os grupos subalternizados, os oprimidos pelas diferentes formas de dominação econômica, política, cultural. E seus filhos.  Os coletivos segregados no padrão de trabalho, de acumulação, de ocupação da terra, de poder-saber.  Focaliza-os não como pacientes, passivos e submissos, mas em ações, resistências, lutas e organizações,  Se fazendo presentes como atores na cena social, política, cultural e na produção de saberes.
  • 3. QUE OUTRAS PEDAGOGIAS?  Pedagogias supõe o reconhecimento das experiências e ações desses coletivos organizados.  Uma pedagogia que humaniza.  Pedagogia que acompanha as possibilidades de sermos humanos
  • 4.
  • 5. O QUE PODEMOS APRENDER COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS? • DAR VOZ PARA TODAS AS PESSOAS • EDUCAÇÃO FEITA NO DIA A DIA • APRENDIZADOS ENTRE AS PESSOAS ( TODOS TEM CONHECIMENTOS /EXPERIÊNCIAS) • FORMAÇÃO POLÍTICAS(BUSCA PELOS DIREITOS) • SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS REAIS(aprendizados para vida e não somente para economia)
  • 6. Outros sujeitos sociais Ø Os coletivos populares se reconhecem como sujeitos de conhecimento, de valores, culturas, sujeitos de processos de humanização/emancipação. Ø Sujeitos pedagógicos produzindo outras pedagogias.
  • 7. OUTROS SUJEITOS SOCIAIS AFIRMANDO PRESENÇA COMO PENSAR NOSSO DIA A DIA DA ESCOLA SEM LEMBRAR DAS CONDIÇOES VIVIDAS POR NOSSOS ALUNOS?
  • 8. Outros sujeitos sociais afirmando presenças • Os outros sujeitos se fazem presentes nas escolas com suas pedagogias e exigem outras pedagogias. • O que significa que temos que reconhecer essa presença e repensar o pedagógico
  • 9. Outras pedagogias interrogando as teorias pedagógicas • Os outros sujeitos trazem para docência um desafio de reflexão sobre a condição humana. • Reconhecimento de suas histórias. • Se os sujeitos são outros eles precisam de uma outra pedagogia.
  • 10. Afirmar outras pedagogias desestabiliza as teorias pedagógicas Outros chegam questionando e fazendo com que os processos pedagógicos tem que se alargar para considerar as histórias do OUTROS. Pedagogias não podem ser estáticas nem em movimento mas antagônicas construídas nas tensas relações políticas, culturais e sociais.
  • 11. A tensa história da construção de outras pedagogias A construção dessas Outras pedagogias está na origem da história das Américas , que tem de um lado as pedagogias oficiais e a contra pedagogia não reconhecida mais persistente Praticas pedagógicas de dominação/subalternização versus Praticas pedagógicas de resistência, afirmação e libertação
  • 12. Disputar a exclusividade do conhecimento pedagógico valido Essas pressões históricas pelo acesso e permanência nos espaços do conhecimento estão sendo redefinidas em aspectos nucleares: de ofertas para os excluídos, passaram a se caracterizar espaços de lutas daqueles mantidos historicamente fora pela ocupação dos espaços e instituições de dentro, se fazendo copresentes. De destinatários de políticas distributivas se afirmam sujeitos de pressão por políticas afirmativas. De critérios de mérito, êxito individual em percursos escolares pressionam por critérios de direito e de direitos de coletivos. Políticas afirmativas de direitos coletivos: Educação, direito dos povos indígenas, quilombolas, do campo, afrodescendentes... Não apenas educação direito de um cidadão abstrato
  • 13. Por outros espaços de invenção de Outras Pedagogias • Os movimentos entram nessas disputas/ocupações dos latifúndios do saber, dos currículos e das próprias concepções e práticas pedagógicas. • Ocupam as instituições que mantem a exclusividade do conhecimento e criam espações de produção e diálogos de conhecimento produzidos nessa militância. • Surge a necessidade de reconhecer as OUTRAS pedagogias.
  • 14. 2- Que outros sujeitos, que outras pedagogias? Nos documentos produzidos nas ações coletivas vai se construindo outra relação com o direito ao conhecimento e aos espaços de sua produção e sistematização. Até outras pedagogias de ensino- aprendizagem. Pensar as relações entre ações coletivas e conhecimento exige adentrar-nos nessa repolitização que como coletivos presentes, afirmativos repõem sobre sua produção na nossa história e especificamente na história da conformação nas ciências sociais e pedagógicas
  • 15. Os OUTROS não se reconhecem nas formas de pensá-los • Mostram se presentes, existentes e reagindo a seu silenciamento e ocultamento • Fazem ações pelo direito a vida, a terra, ao teto, a saúde, educação e dignidade, à justiça, orientação sexual , à memorial cultural...
  • 16. Forma de pensar os OUTROS SILENCIAMENTO E OCULTAMENTO Nessa afirmação como sujeitos existentes, contestam de maneira radical, na raiz, o pensamento que os pensou e classificou como inexistentes, como meros objetos e produzem outras formas de pensá-los.
  • 17. Forma de pensar os OUTROS SEGREGRAÇÃO Além de fazer-se presentes de maneiras afirmativas nos campos e periferias se fazem presentes, se afirmam sujeitos de direitos coletivos nos próprios espaços da produção do conhecimento a fim de desconstruir a imagem negativa, de inexistentes em que foram pensados nesse campo
  • 18. Forma de pensar os OUTROS MARGINALIZAÇÃO Reagem a essa visão de marginais, não se identificam com esse termo e trazem ações indagadoras desestabilizadoras para o pensamento sócio-educativo, suas políticas e pedagogias. Com essas ações coletivas desconstroem conhecimentos, formas de pensá-los e de “educá-los”.
  • 19. Forma de pensar os OUTROS EXCLUIDOS • A opressão, exploração foi substituída pela exclusão. A exclusão como o princípio para entender sua produção e as políticas inclusivas como remédio. • Se apresentam conscientes e capazes de conformar outro projeto de campo, de cidade, de relações de poder, de sociedade, que não os conforme no lugar em que são pensados e alocados. • Mostram como o pensamento sócio-educativo e as teorias pedagógicas são condicionadas pelas formas de pensá-los e de tentar conformá-los.
  • 20. Forma de pensar os OUTROS DESIGUAIS Quando defendem a igualdade levam suas lutas mais fundo, igualdade no ser, no viver, no ser reconhecidos como humanos, não desiguais porque inferiores, sub- humanos.
  • 21. Forma de pensar os OUTROS DESPOLITIZADOS/INCONSCIENTES É significativo que os movimentos sociais mais radicais não se reconhecem nessas categorias nem nessas pedagogias, trazendo indagações desestabilizadoras sobre essas formas progressistas, críticas, de pensá-los e tratá-los. Os coletivos em suas ações se chocam com essas pedagogias, deslocam o foco da participação para a luta, o conflito, a ocupação, a proposta de outra política agrária, urbana, educativa, de outra escola, outra universidade, outro projeto de campo e de sociedade, outras relações políticas.