Este documento discute considerações bioéticas e regulamentações para um programa público de técnicas de reprodução assistida no Brasil. Ele propõe que os casais sejam tratados como voluntários de pesquisa e direcionados para centros de baixa complexidade antes de serem encaminhados para centros públicos especializados. Também destaca a necessidade de limitar procedimentos como hiper-ovulação, congelamento de óvulos e embriões, e testes genéticos pré-implantacionais para evitar mercados ilegais de gametas e embriões