SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 134
Baixar para ler offline
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
WEBPALESTRA
TERMALISMO SOCIAL/CRENOTERAPIA
PNPICs – MS
POTENCIAIS LOCAIS E USOS DAS
FONTES HIDROMINERAIS AO
TERMALISMO SOCIAL /
CRENOTERAPIA NO BRASIL
LOCAL: Estancia de Itaipulandia/PR
eau thermale CATARATAS Health SPA Resort & Dermocosmetique
DATA: 31/10/2019
Tema 2 –
Integração do Termalismo como terapêutica de cuidado
com outras PICS
Tema 1 –
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Tema 1 - Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados. A entrevista deve compor o video 3.
1. Gostaríamos que você se apresentasse e falasse um pouco da sua caminhada com o termalismo.
2. Fale um pouco da sua pesquisa sobre os componentes biologicamente ativos naturais nas águas
minerais
3. O que são componentes biologicamente ativos?
4. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao quimismo, ou seja, as
composições químicas das águas minerais?
5. Que componentes biologicamente ativos relacionam-se aos gases e emanações das fontes termais
e minerais? Quais efeitos terapêuticos?
6. Há a quantidade de sais dissolvido nas águas tem relação com os componentes biologicamente
ativos?
7. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao macroelementos dissolvidos?
8. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao microelementos dissolvidos?
9. Em relação a pesquisa você poderia falar um pouco o quanto avançamos e o quanto já temos
produzido de evidência científica?
10. Gostaria de acrescentar algo mais que julgue importante e não foi mencionado na entrevista?
Tema 2 – Integração do Termalismo como terapêutica de cuidado com outras PICS
1. Do ponto de vista do cuidado em saúde por meio do uso das águas termais e minerais, o que você
poderia falar sobre o potencial terapêutico ?
2. Qual o potencial de integração das águas termais e minerais com outras PICS ?
3. Quais seriam as PICS com maior potencial de integração?
4. Em termos terapêuticos quais seriam os ganhos em associar as águas termais e minerais com
outras PICS?
5. Gostaria de acrescentar algo que não foi mencionado?
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Tema 1 - Efeitos fisiológicos da água mineral e seus
derivados. A entrevista deve compor o video 3.
1. Gostaríamos que você se apresentasse e falasse um pouco da sua caminhada com
o termalismo.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Lazzerini, F.T. MERCOSUL thermalism and hydrodiversity endowment. III Premio
internacional Marcial Campos a la investigación termal, Pontevedra/ESP. 2005; 93 p.
Lazzerini, F.T.; Carneiro, C.D.R. Recursos geotermais do Brasil. In: Livro Geologia do
Brasil, Ed. Beca. 2012; CD34:838-844.
Lazzerini, F.T. Fontes hidrominerais do Brasil: Componentes
biologicamente ativos (BAC) naturais. Tese de doutorado, IG-UNESP Rio
Claro/SP/BRA. 2013; 388 p. Disp.:
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/102997
Lazzerini, F.T. Termalismo sostenible - recursos, ambientes, sociedad y economia. Bol Soc Esp Hid
Méd., XI Encuentro Internacional Agua y Termalismo; 31(S1):178-179. 2016.
Lazzerini, F.T.; Orlando, M.T.D.; De Prá, W. “Fatores Naturais Terapêuticos Potenciais à PIC
Termalismo Social/Crenoterapia: Praia Areia Preta/Guarapari/ES/BRA”. VIII Encontro de Física
Aplicada, UFES-Vitória/ES. Set 2017, Res. 1 p.
A PIC do Termalismo Social/Crenoterapia (e correlatas hidroterapia, balneoterapia, medicina
hidrológica, SPA terapia, medicina de resort de saúde, hidroclimatismo), utiliza fundamentalmente
fatores naturais terapêuticos (NTF) potenciais em determinados ambientes e recursos para seus efeitos
benéficos à saúde.
As águas minerais ou termais representam elementos essenciais nos diversos tipos de tratamentos
desta PIC, bem como as características das fontes de onde provém e os aspectos regionais específicos.
Considerando a ausência de poluição, contaminação antrópica e degradação ambiental, as propriedades
físico-químicas destas águas naturais são reconhecidas por suas potenciais ações fisiológicas saudáveis
ou mesmo curativas; estando tais particularidades associadas a indicações terapêuticas próprias, nas
diversas modalidades de aplicações desta PIC.
Em muitos países, incluso Brasil, estas águas minero-medicinais possuem legislação específica para
classificações de acordo com sua tipologia e conteúdo mínimo de sais, eletrólitos e gases dissolvidos;
bem como temperatura e pH. E assim, se recomendam a tratamentos medicinais específicos.
Contudo, muitos parâmetros físico-químicos não são relevados neste sentido, bem como avaliações
para seus usos em dietética (ingestão cotidiana) e aplicações exclusivamente externas esporádicas
(banhos, SPA e cosmética).
Para tanto, através de revisão de literatura, compilaram-se tais informações, seletivas aos tipos de
estudos e ensaios clínicos; onde também foram agrupados os tratamentos de hidrologia médica
tradicional.
De acordo com pesquisadores de diversas áreas, incluso sobre águas minero-medicinais, a observação
da influencia fisiológica ou farmacológica devido a exposições com substâncias específicas e de
proporções conhecidas; pode indicar a presença de componentes biologicamente ativos (BAC). Passíveis
de comparações em bioequivalências terapêuticas ou toxicológicas.
2. Fale um pouco da sua pesquisa sobre os componentes biologicamente ativos
naturais nas águas minerais
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Sendo a medicina termal uma medicina tradicional, se considera a soma total dos
conhecimentos, habilidades e práticas baseadas nas teorias, crenças e
experiências de diferentes culturas, explicáveis ou não, e usadas na manutenção
da saúde, bem como na prevenção, diagnóstico, tratamento ou melhoria de
doenças físicas e mentais (OMS, 2000).
Assim, foram selecionados 37 parâmetros socioambientais de estâncias,
climáticos e físico-químicos para fontes hidrominerais, com 60 tipos de BAC e
quantificados sob enfoques: medicinal hidrológico, legislação Brasileira,
legislações internacionais, dietéticos e balneológicos.
Para possibilitar comparações dos mesmos dados, compilados em 525 fontes
hidrominerais do Brasil, com o objetivo de detectar e sugerir seus potenciais usos
na PIC do Termalismo social/Crenoterapia (Total 10713 alvos BAC detectados).
Portanto, este trabalho busca contribuir na implantação desta PIC através de
diagnósticos para tornar territórios locais como recursos PICs disponíveis a
população e ao desenvolvimento sustentável, aumentando sua diversidade e seu
inventário.
Também para embasar desenvolvimento de sensibilização, educação, pesquisas e
trabalhos correlatos a PIC; com as características particulares do local.
Fundamentar capacitação, avaliação e monitoramento observatório de
tratamento termal/crenoterápico, com poio interdisciplinar de profissionais.
Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da PIC para profissionais de
saúde, gestores e usuários do SUS, considerando as metodologias participativas e
o saber popular e tradicional. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Desenvolvimento setor mineral
PORTARIA DNPM, nº 127 de 25 de março de 2011. Aprova o Roteiro Técnico
para elaboração do Projeto de Caracterização Crenoterápica para águas minerais
com propriedades terapêuticas utilizadas em complexos hidrominerais ou
hidrotermais.
PORTARIA DNPM, nº 374 de 1º de outubro de 2009
Aprova a Norma Técnica nº 001/2009, que dispõe sobre as "Especificações
técnicas para o aproveitamento de água mineral, termal, gasosa, potável de
mesa, destinadas ao envase, ou como ingrediente para o prepare de bebidas em
geral ou ainda destinada para fins balneários", em todo o território nacional.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
XXVIII - Termalismo social e Crenoterapia (PNPIC)
Prática terapêutica que consiste no uso da água com propriedades físicas, térmicas, radioativas e
outras; e eventualmente submetida a ações hidromecânicas, como agente em tratamentos de
saúde. A eficiência do termalismo no tratamento de saúde está associada à composição química
da água (sulfurada, radioativa, bicarbonatada, ferruginosa, etc.), à forma de aplicação (banho,
sauna etc.) e à sua temperatura. O recurso à água como agente terapêutico remonta aos povos
que habitavam nas cavernas, depois de observarem o que faziam os animais feridos.
.TERMALISMO: definem-se como as atividades que pesquisam e fazem uso dos recursos e
ambientes naturais, para melhoria da qualidade de vida. É o complexo de atividades
científicas médicas, fisioterápicas, turísticas, empresariais, públicas e administrativas; que
envolvem aspectos de tratamentos médicos auxiliares, preventivos, coadjuvantes, curativos
ou de consolidação pelos recursos naturais terapêuticos (RNT). Normalmente é efetuado
através da permanência de pessoas doentes ou não em estâncias hidrominerais, climáticas e
balneares ou fontes naturais não contaminadas.
.CRENOLOGIA OU MEDICINA HIDROLÓGICA: ou hidroterapia termal ou ainda
medicina/terapia de SPA, é um antigo ramo médico que estuda e aplica os diversos tipos de
águas e recursos naturais terapêuticos sob diversas formas e propriedades físicas e químicas,
para a terapêutica de cura e prevenção de enfermidades. Suas bases e eficácias fisiológicas
vêm sendo cientificamente demonstradas através de grande número de publicações recentes
em todo Mundo. Apesar desta disciplina retirada de cursos de medicina Brasileiros desde a
década de 1950; não possui reconhecimento como especialidade médica nos EUA, embora a
organização mundial da saúde a coloque sob status legal de medicina alternativa e
complementar (CAM) (Vaccarezza e Vitale, 2010; Gutenbrunner et al., 2010).
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Hydrotherapy with mineral water is referred to as "Crenotherapy" (from the Greek
Krene, "source"). There are basically two types of crenotherapy: internal and external.
.Internal crenotherapy includes hydropinotherapy (or drinking thermal water),
irrigations (vaginal, nasal, oral, intestinal or rectal) and inhalations.
.External crenotherapy includes balneotherapy (i.e. treating some disease with
immersion baths, hydromassage, showers, mineral water injections etc.) and peloid
(mud) therapy. Some consider psammotherapy (sand bathing), hydrokinesitherapy and
speleotherapy (exposure to mineral salts or thermal caves) as part of crenotherapy
(HydroGlobe, 2013).
Hydrotherapy (HT): Traditional medicine is the sum total of knowledge, skills and practices
based on the theories, beliefs and experiences indigenous to different cultures that are
used to maintain health, as well as to prevent, diagnose, improve or treat physical and
mental illnesses. Can be classified under the label of traditional medicine (TRM) as clearly
specified Thermal Medicine in WHO's “General Guidelines for Methodologies on Research
and Evaluation of Traditional Medicine”, Geneva WHO/EDM/TRM/2000.
Hydrotherapy is the use of water, in any of its forms, in different physical conditions and
chemical compositions; with many methodologies - both traditional and scientific - to
treatment of diseases, prevent health problems, for the maintenance and to keep people
healthy (HydroGlobe, 2013).
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
SPA therapy is typically practised in a health resort; therefore, it is sometimes
called health resort medicine. It’s combines hydrotherapy, balneotherapy,
patient education, nutrition and physical therapy as the main modalities
used. Thus, has been shown to be clinically beneficial for a variety of common
health conditions.
Studies show that SPA therapy is cost-effective as compared to standard
treatment alone – for example, in treatment of osteoarthritis of the knee (Van
Tubergen et al., 2002) .
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
A terapia de SPA em locais com fontes termais, engloba métodos
complementares e integrativos que incluem balneoterapia, hidroterapia,
exercício e massagem.
A balneoterapia é um método de tratamento no qual elementos naturais,
como minerais e águas termais, pelóides e gases, são utilizados por meio de
banhos, ingestão ou inalação.
Ambas oferecem aos indivíduos a oportunidade de experimentar uma
mudança de ritmo e de se afastar do estresse físico e emocional da vida
cotidiana, em ambientes especiais; visitados para recreação, lazer e descanso.
Acredita-se que esses tratamentos criem uma atmosfera terapêutica e
exerçam um efeito placebo. Isso desempenha um papel importante na
redução da dor e no desenvolvimento de uma sensação geral de bem-estar.
https://www.sciencedirect.com/topics/medicine-and-dentistry/balneotherapy
Balneotherapy is defined as the use of baths containing thermal mineral waters from
natural springs at a temperature of at least 20°C and with a mineral content of at least
1g/L. Balneology is the science of medical application of water, especially of curative
springs and of peloids, mainly in SPAs.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Tipos de práticas em hidroterapiamais frequentemente utilizadas (HydroGlobe, 2013)
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
3. O que são componentes biologicamente ativos?
COMPONENTES BIOLOGICAMENTE ATIVOS OU BIOATIVOS ou “Biologically Active
Components/Compounds (BAC): substâncias (simples ou mistas) e meios que
influenciam fisiologicamente micro-organismos, plantas, animais ou seres humanos.
Seus efeitos podem ser tóxicos ou benéficos e as origens naturais ou sintéticas.
https://www.sciencedirect.com/topics/food-science/bioactive-compound
A bioactive compound is simply a substance that has a biological activity, related to
its ability to modulate one or more metabolic processes, which results in the
promotion of better health conditions.
From: Current Opinion in Food Science, 2015
Bioactive compounds are defined as components of food that influence physiological
or cellular activities in the animals or humans that consume them.
From: Molecular Nutrition and Diabetes, 2016
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Nas primeiras revisões bibliográficas para a compreensão dos fenômenos
relacionando as águas “in situ”, com as alterações fisiológicas, um termo
chama a atenção por aparecer em muitos trabalhos e constante desde as mais
antigas classificações das águas minerais: os componentes biologicamente
ativos ou em inglês abreviados como BAC (“biologically active compounds”).
Os modos e parâmetros de intensidade relativos a estes fenômenos
provenientes das substâncias sugerem correlações com suas concentrações,
complexidades em misturas, condicionantes físico-químicos e formas de
contato; sendo mais conhecidos os padrões de respostas biológicas das
lipoproteínas (Schulman, 1943).
Mediante os estudos da atividade biológica da água do mar em organismos
aquáticos naturais deste habitat observa-se a influência metabólica e
nutricional dos minerais e microconstituintes inorgânicos, incluso em suas
ocorrências nas águas continentais mais diluídas (Johnston, 1955).
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Bioactive Compounds as Therapeutic Alternatives
Armando M. Martín Ortega, Maira Rubi Segura Campos, in Bioactive Compounds,
2019 (sciencedirect.com)
Abstract
Bioactive compounds are essential and nonessential substances (e.g., vitamins and
phytochemicals) that are found in nature or are created by the processing of foods or
plants and are capable of exerting health benefits. Currently, there is a large and
growing amount of scientific evidence demonstrating the utility of various active
compounds in different health and disease situations. These compounds exert
different beneficial effects, among them: antiinflammatory, antioxidant, lipid-lowering,
antihypertensive, and regulating the expression of a great variety of genes. Thus,
offering several health benefits, including: antiaging, prevention of cardiovascular
diseases, and protection against chronic diseases such as diabetes mellitus, cancer,
and neurodegenerative diseases.
Prospecting aquatic and terrestrial natural biological resources for biologically active
compounds (European Commission Funding Mechanism Deadline: Jan 2020).
Global biodiversity remains a largely untapped source of natural bioactive molecules
and compounds. Such molecules offer unmatched chemical diversity and structural
complexity, together with biological potency and selectivity.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
(European Commission Funding Mechanism Deadline: Jan 2020).
While some of the natural chemodiversity has been studied, resulting in open access and proprietary
compound libraries, the potential for developing commercial products is far from exhausted. There is still
significant potential for application in various industries.
The main challenges tackled in the topic are, depending on the source:
technological readiness for the sustainable exploitation of natural resources, linked with;
scarcity of the source natural biological material (e.g. in case of protected / rare species);
low concentrations of the target compounds, leading to the difficulties in obtaining sufficient amounts of the
pure molecules.
Proposals should cover the entire development pipeline with a focus on:
biodiscovery (prospecting natural biological resources from land and sea), i.e.:
identifying suitable molecules;
verifying their claimed benefits;
optimising technological exploitation, including cultivation strategies for selected production systems and
metabolic engineering to ensure high productivity and purity;
assessing safety, and
developing products (final formulation) and their commercialisation, in Europe.
Proposals should focus on small molecules, with novel bioactivities, qualities and applications, in particular from
unusual or underutilised sources, and on our understanding of their relevant chemical, genetic, physiological
and environmental make-up.
Proposals should address one of the following sub-topics:
A: Prospecting terrestrial natural biological resources for biologically active compounds
Actions must focus on land-based biological natural resources.
B: Prospecting aquatic natural biological resources for biologically active compounds
Actions must focus on marine and fresh-water biological natural resources.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Learn more about Biologically Based Therapy
Botanical Medicines, CAM, and Integrative Medicine: Definitions and Use Prevalence
Aviva Romm, in Botanical Medicine for Women's Health, 2010
WHERE DO BOTANICAL MEDICINES FIT INTO CAM?
NCCAM divides CAM therapies into five distinct categories. Herbal remedies fall under
the classification “biologically based therapies,” which refers to substances found in
nature, including herbs, foods, and vitamins.
Rajinder K. Jalali, Deepa Rasaily, in Pharmaceutical Medicine and Translational Clinical
Research, 2018
20.2.2 Why is Bioequivalence Needed?
Pharmaceutical equivalence does not necessarily mean therapeutic equivalence.
Multisource drug products should conform to the same standards of quality, safety, and
efficacy required as those of the reference product, and must be interchangeable
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Pharmaceutical Regulations in the United States
Sunita Narang, in Pharmaceutical Medicine and Translational Clinical Research, 2018
10.8 Orange Book and Patent Certifications
Exclusion of a drug product from the list does not necessarily mean that the drug
product is either in violation of Section 505 of the FD&C Act, or that such a product is
not safe or effective, or that such a product is not therapeutically equivalent to other
drug products
They are approved as safe and effective
They are pharmaceutical equivalents in that they:
a. Contain identical amounts of the same active drug ingredient in the same dosage form and route of
administration
b. Meet compendial or other applicable standards of strength, quality, purity, and identity.
3. They are bioequivalent in that:
a. They do not present a known or potential bioequivalence problem, and they meet an acceptable in vitro
standard; or
b. If they do present such a known or potential problem, they are shown to meet an appropriate bioequivalence
standard.
4. They are adequately labeled.
5. They are manufactured in compliance with Current Good Manufacturing Practice regulations.
The concept of therapeutic equivalence, as used to develop the list of products in the Orange Book, applies only to
drug products containing the same active ingredient(s) and does not encompass a comparison of different
therapeutic agents used for the same condition.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
4. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao quimismo, ou seja,
as composições químicas das águas minerais?
Mineral drinking water
Waters mineralized to above 1 g/L or lower and containing biologically active
microelements in amounts no lower than recommended by balneology
standards (GOST Russian State Standard to Potable Mineral Medicinal and
Medicinal–Table Water, 1988; & Water and Water Preparation: Terms and
Definitions, 2002).
Os primeiros estudos a classificarem as águas minerais datam de 1670,
quando a academia Francesa de ciencias desenvolveu metodologia para
testes que ainda hoje são utilizados.
A água é um dos compostos mais comuns encontrados na natureza. Dentro
das estruturas biológicas, as moléculas de água podem ser livres ou ligadas a
algum outro elemento. Do ponto de vista biológico, fica claro que, com o
aumento da concentração de sal, a qualidade e a quantidade dos eletrólitos
dissolvidos têm maior impacto no efeito farmacológico (HydroGlobe, 2013).
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Em sua classificação, as águas da classe 5 , são aquelas que possuem um ou mais íons
com propriedades biologicamente ativas ou que processem evidentes atividades
biológicas, como catalítica, coloidal, etc (Vasilievskij e Pogrebov, 1938).
Trabalhos recentes sobre ciclos globais biogeoquímicos (da água, nitrogênio, silício,
enxofre, fosfato, nitrogênio, oxigênio e amônia) ou testes de eficácias terapêuticas nas
águas mineromedicinais, vêm se utilizando deste termo e sua sigla BAC (Orlova e
Galushko, 2008; Jovanovic, 2008; Shpeĭzer et al., 2010; Campbell et al., 2013).
As águas subterrâneas normalmente possuem maior conteúdo de componentes
biologicamente ativos e constituem remédios naturais curativos de saudáveis efeitos ao
organismo humano como ocorre em várias partes do Mundo (UNESCO, 2004).
Em diversos países, especialmente os Europeus, vem surgindo novas propostas de
reavaliar a classificação das fontes hidrominerais através do teor de seus BAC de acordo
com novas pesquisas, tipos de aplicações e também em função de elementos ainda não
especificados nas principais diretivas técnicas e legais (Larisa, 2007; Coccheri et al.,
2008; Eyzaguirre, 2008; Gutenbrunner et al., 2010; Varga, 2010; Shpeizert et al.,2010).
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Apesar de muitas pesquisas utilizarem este termo (BAC) nos segmentos de plantas
medicinais, fármacos, alimentos ou mesmo para poluentes ambientais; o enfoque
relacionado às fontes hidrominerais e águas termais em potenciais aplicações benéficas
à saúde humana é observado a muito tempo (Johnston, 1854).
De acordo com os elementos predominantes, esperam-se ocorrer os principais efeitos
biológicos, fisiológicos, farmacológicos e medicinais (Gonçalves et al., 2010). Nas
águas minerais naturais se observam normalmente as propriedades diuréticas
(acelera urina), catárticas (acelera evacuação) ou antiflogísticas (reduz inflamação);
bem como os chamados poderes: zimostênico (aumenta atividade enzimática),
zimoparalizante (retarda enzimas), filático (protege), dessensibilizante ou
esceptofilático (imunoalérgica), anti-histamínico, estressante, hormoestimulante,
quimioestimulante, catalítico (altera velocidade das reações), coloidal, colagogo,
colérico e colecistocinético (provoca secreção biliar) (Mourão, 1992; Drobnick , 1999;
Drobnick e Latour, 2001/2011; Drobnick et al., 2010/2011).
.ÁGUAS MINEROMEDICINAIS ou minerais curativas: aquelas que por sua composição
físico-química possuem propriedades terapêuticas, curativas, preventivas ou de
reabilitação; comprovadas cientificamente ou de reconhecimento histórico popular,
através de banhos, ingestão ou inalação. Devem ser bacteriologicamente não
contaminadas, geralmente de origem subterrânea e com teores mínimos dentro de
padrões. Suas ações biológicas devem ser estudadas como um todo, cuja integridade
merece ser respeitada, para melhor esclarecer sua ação energética, nutricional,
farmacodinâmica e efeitos terapêuticos (Mourão, 1992).
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
PARTICIPANTES
China
Cuba
France
Hungary
Italy
Poland
Portugal
Romania
Russian Federation
Tunisia
Tipos de Águas Termais mais usadas nas técnicas de Hidroterapia
HydroGlobe, 2013
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Diagrama de Exposições para Componentes
Biologicamente Ativos
Rota:
.Ingestão
.Inalação
.Absorção
Dérmica Eliminação
Distribuição
e
Metabolismo
Vias de
Absorção
Fontes de
Exposição
Esfoliação
Pele
Urina
Cabelo
e
Unha
Outros
Órgãos
Sangue
Vias
Respiratórias
Suor
Rins
Fígado
Fezes
Sistema
Gastrointestinal
Ciências da Saúde
com informações de
Ciências da Terra
Ciências da Terra
com informações de
Ciências da Saúde
Aerosóis
e
Gases
Solos, Aerosóis,
Água, Comida,
Drogas e outros
Água, Solos,
Aerosóis, Gases
e outros
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Intervalo terapêutico na concentração de águas minerais
Ponto inefetivo Intervalo terapêutico Taxa tóxica
• Intervalo terapêutico
depende da indicação.
• Dosagem depende de:
.Maneira de aplicação
-Banho (concentração)
-Hidropínica (quantidade
ingerida)
-Inalação (concentração)
.Frequencia de aplicação
.Temperatura da aplicação
Valor limite inferior Valor limite superior
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Os teores mínimos (e algumas vezes máximos) para potenciais bioatividades de cada BAC foram
selecionados através de critérios com parâmetros que puderam ser assim segmentados:
1. Artigos científicos de triagens ou ensaios médicos ou “clinical trials” (MED)
2. Legislação brasileira relacionada às águas minerais e suas fontes hídricas
(LEG/BRA)
3. Legislação ou diretiva Internacional correlata, especialmente Europa,
Japão, Estados Unidos e Cuba (LEG/MUND)
4. Padrões e valores estudados ou estabelecidos em nutrição, dietética ou
epidemiologia (NUTRI/DIET/EPIDEM)
5. Normas e pesquisas hidroterápicas, balneoterápicas, técnicas de SPA,
“onsen” ou farmacosmética (BALN/SPA/ONSEN).
Nos subtítulos constam breves descrições de todos os 60 BAC, sobre suas formas de ocorrência,
resumos dos trabalhos quantificando eficácias biológicas e com indicações de suas aplicações, que
foram revistas sistematicamente para os segmentos MED, NUTRI/DIET/EPIDEM e
BALN/SPA/ONSEN. Sendo citados em texto, antecedendo o símbolo do BAC por M, D e B,
respectivamente. Tais valores selecionados estão em negrito.
1.Crenologia e Diretiva; 2.Ingestão nutricional; 3.Ingestão/inalação crenoterápica e
4.Balneoterapia
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
0,0001
0,001
0,01
0,1
1
10
100
1000
µl solution/cm2/h
Cortisone
Corticosteron
Indomethacine
Salicylic acid
Hydrocortisone
Heparin
Acetylsalicylic acid
DMSO
Progesterone
Testosterone
Estron
Methylsalicylat
Iodide
Sulphate
Strontium
Cobalt
Silver
Pertechnetate
Arsenic
Bromide
Ferrum II
Selenite
Chromium III
Ferrum III
Cadmium
Caesium
Calcium
Chloride
Potassium
Sodium
Phenylmercuryborate
Methanol
Water
H2S
Radon
CO2
Permeabilidade cutanea de soluções aquosas
Water Ethanol
Propanol
Camphor
Camphen
Heptanol
Octanol
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
ABSORÇÃO FRAÇÃO ELEMENTOS
Baixa <25% Fe2+, Mn2+, Cr, Ni, V2+
Média 25-75% Ca2+, Mg2+, Zn2+, Cu2+, Se2+, PO4
3-
Alta >75% Na+, K+, Cl-, I-, F-
Como micronutrientes ou oligominerais, são diversos considerados essenciais à saúde humana, quando suas
deficiências podem trazer doenças, problemas mentais, fisiológicos e mortalidade; sendo alguns reconhecidos: P-,
Mo2+, F-, Fe2+, Cu2+, Zn2+, Mn2+, I-, Se2+, B3-, Cr, Ni, Si, V2+ (WHO, 2005).
Também se observam suas aplicações para tratamentos de patologias, suprimentos dietéticos, prevenções
epidemiológicas e em usos tópicos de cuidados com a pele (Laguarda, 2002; Strachan, 2010). Estão relacionados
com o equilíbrio redox, função antioxidante e longevidade. Suas peculiares formas químicas, associações e tipos
de exposições possuem sensíveis relações com os processos biológicos de absorção, transporte, assimilação
celular e conversão bioativa das substâncias (Nielsen, 2010).
Para muitos nutrientes a fração biodisponível é alta (até mais de 90%), mas para grande parte dos elementos
inorgânicos é baixa, possuindo também grande variação da absorção fisiológica de algumas espécies iônicas.
Diversos estudos citam a importância das águas potáveis como fornecedoras de
microminerais, devido ao maior potencial de suas absorções fisiológicas,
biodisponibilidades e formas gradativamente naturais de reposições metabólicas.
Entre os que podem contribuir substancialmente aos requerimentos nutricionais: Co2+,
Sn2+, Mo2+, F-, Fe2+, Cu2+, Zn2+, Mn2+, I-, Se2+, B3-, Cr, Ni-, Si, V2+ (Ekmekcioglu, 2000;
Hassoun e Schnug, 2011; Drywień e Nadolna, 2012).
BIODISPONIBILIDADE ELETROLÍTICA HUMANA
Fairweather-Tait e Southon (2003)
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Typical Bioavailability and Occurrence of Nutritionally Important Minerals in
Drinking Water
*sub-optimal consumption and/or prevalent deficiency in at least some countries
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
EM RELAÇÃO À SAÚDE, MEIO AMBIENTE E PERSPECTIVAS ECONÔMICAS
ATUAIS E FUTURAS
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Nutrientes inorgânicos ou minerais: Recomendações, Tolerâncias, Níveis de ações
e porcentagens em águas potáveis. Adaptado (WHO, 1983 e 1993; EPA, 2006; Grupo Vichy Catalàn, 2007; NAP, 2001).
ELEMENTO CDR (mg/dia) NAap (mg/l) Normal Água(%)
“Potável pública(%) MDT (mg/dia)
Radioat.α(Bq/l) 0,1
STD 250 a 500 1.000 100
pH 6,5 a 8,5
Silício 20,0***
Bicarbonato 20.000 1,7
Sulfato 250 a 500 400
Cloreto 2.300 250 3.600
Magnésio 420 1,2 0,84 350
Cálcio 1.000 4,8 2,95 2.500
Sódio 1.500 200 14,0 2,95 2.300
Potássio 4.700 0,2 0,84
Fluoreto 4,0 1,5 22,7 10
Ferro 8,0 0,3 0,3 45
Lítio 1**
Vanádio 1,8** 1,8
Manganês 2,3* 0,1 3,0 11
Bromo 600*
Boro 3** 10,0 20
Alumínio 5 a 20 0,2
Cobre 0,9* 1,0 10
Zinco 11 5,0 1,5 40
Estrôncio 1,9*
Bário 0,06*
Dureza 100 a 200 1.000
Água (l/dia) 3,7
-CDR = Consumo Diário Recomendado (adulto sadio, meia idade, médio porte e consumo ~ 2 l/dia; incluso no preparo de alimentos). -NAap = Nível de
Ação em água potável. -MDT = Máximo Diário Tolerado. -“ = USDA National Nutrient Database for Standard Reference, Release 24. * = Ingestão diária
adequada, para microelementos com estudos ainda insuficientes. ** = com indícios que seu consumo é necessário, sem ainda devidas comprovações.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Benefícios específicos
entre eletrólitos de
águas minerais e
partes do corpo
humano
(VMWC, 2001).
- para pele, cabelo e
crescimento ósseo
- para tecido ósseo
e função muscular
- para músculos,
nervos e rins
- purifica o fígado
- fluído mineral (previne
doenças do estômago)
- equilibra o pH na corrente sanguínea
- para o sangue (permite
glóbulos vermelhos carregar
O2 e formação de
hemoglobina)
- para saúde mental, combate
depressões e histeria
- prevenção de cáries
- síntese e regeneração dérmica
- fortalece artérias e formação hemoglobina
- glândulas, prevenção de
dermatites e inflamações
- saúde
cardíaca
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Adotando a definição de BAC em suas formas de exposições aos seres vivos, como ambientes e
recursos naturais de efeitos terapêuticos (RNT), foram selecionados aqueles em que se observam
tais potenciais associados às fontes hidrominerais. Consulta sob este enfoque, em publicações
resultantes desta compilação, permitiu sugerir um total de sessenta (60) variáveis BAC, assim
agrupadas:
i. Feições ambientais, socioeconômicas e históricas das próprias
localidades onde ocorrem as fontes.
ii. Tipos climatoterápicos devido à latitude, altitude, albedo e
particularidades bioclimáticas micro ambientais junto às fontes
hidrominerais.
iii. Gases radioativos emanados junto aos afloramentos.
iv. Propriedades físicas potencializadas pelas vazões espontâneas.
v. Temperaturas das águas nos jazimentos.
vi. Potencial de hidrogênio (pH).
vii. Gases dissolvidos nas águas.
viii. Sólidos totais dissolvidos (STD) e dureza total (DUR).
ix. Eletrólitos ânions macro.
x. Eletrólitos cátions macro.
xi. Microelementos (oligominerais ou traços). Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
TIPO(unid) SÍMBOLO # N BAC VALOR
GAS 222
Rngas 12 67 RADÔNIO EMANADO todas
EMANA 220
Rn 13 49 TORÔNIO NA FONTE >26,8 Bq/l
FLUXO FISC flow 14 58 VAZÃO >4000,0 l/h = n,l,j
Bq/seg HORO 15 33 HORORRADIOATIVIDADE l/n/j:220
Rn(l/h)+222
Rngas(l/h)+222
Rn(l/h)/3600>50,0
5. Que componentes biologicamente ativos relacionam-se aos gases e emanações
das fontes termais e minerais? Quais efeitos terapêuticos?
TIPO(und) # BAC SÍMBOLO MED N MED LEG/BRA N LBRA LEG/MUND N LMUND NUTRI/DIET/EPIDEM N DIET BALN/SPA/ONSEN N BALN
GAS Diss 28 GÁS RADÔNIO (Bq/l) 222
Rn >415,0 22 >134,2 116 >74,0 127 32,0 a 1000,0 153 >666,0 11
(mg/l) 29 GÁS SULFÍDRICO H2S >2,4 14 >1,0 66 >10,0 3 0,1 a 0,8 19 >1,37 18
(mg/l) 30 GÁS CARBÔNICO CO2 >537,0 13 >200,0 34 >500,0 13 >117,0 47 >60,0 114
(mg/l) 31 GÁS OXIGÊNIO O2 >7,0 23 >3,5 55 >5,0 45 >7,6 15 >8,11 13
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
.Gases radioativos em movimento no ar, em ambiente saudável, com aerossol
(naturais em climas, cachoeiras, névoas, evapotranspirações) e calor que
influenciam de maneira diferenciada as atividades bioquímicas relacionadas à
natureza (reações iônicas)
.Radionuclídeos dissolvidos em águas de banho, que também são responsáveis
pela inalação de radônio e torônio (emamações e decaimentos) (Vinson et al., 2008)
.Princípio do equilíbrio espacial, onde a energia emitida por unidade de massa
d’água é igual a energia absorvida por unidade de massa corporal, sendo que,
em banhos de água corrente, o fluxo natural contínuo permite um significativo
aumento na área renovável de exposição (Yu e Kim, 2004)
.Radiações ionizantes induzem ao aumento da biodisponibilidade nos arredores
das fontes, influenciam as propriedades de outros elementos e aumentam a
condutividade elétrica do ar no ambiente. (Cotar e Harley, 1913)
# BAC SIMB VALOR N
15 HORORRADIOATIVIDADE HORO l/n/j:220
Rn(l/h)+222
Rngas(l/h)+222
Rn(l/h)/3600>50,0 33
# BAC SIMB VALOR N
12 RADÔNIO EMANADO 222
Rngas Todas 67
13 TORÔNIO NA FONTE 220
Rn >26,8 Bq/l 15
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
RADIOATIVA I
Mourão, 1992 1,2,3,4-Equilibradora, sedativa e anticatarral
Frangipani et al., 1995
1,2,3,4-Patologias cardiovasculares, respiratórias, gastrointestinais, renais, ginecológicas, reumáticas e associadas
ao estress
Haesbaert, 2009
1,2,3,4-Afecções renais e biliares, diurética, favorece digestão; em reumatismo, elimina ácido úrico, diminui
viscosidade do sangue, estimulante glandular e sexualidade; reduz pressão sanguínea, laxante
Komatina, 2004 1,4-Doenças do sistema nervoso, circulatório; problemas de pele e ginecológicos
Valenzuela, 1968 e 1990
1,2,3,4-Sedante, analgésica, equilíbrio neurovegetativo,espondilite anquilosante, doença articular degenerativa,
espondilartrose, síndrome miofascial dos tecidos moles, hipofunção ovariana, asma brônquica alérgica
GOST 13273, 1988
1,2,3-Hipotireoidismo e ateriosclerose; normalização da função da glândula tireóide, amplifica secreções, funções do
estômago, doenças crônicas das articulações distróficas, doenças do sistema nervoso periférico, eliminação da
síndrome da dor; analgésica (maior potencial após refeições)
Jordana e Batista, 2004 1,2,3,4-Equilibradora, sedativa e anticatarral.
Nasermoaddeli e
Kagamimori, 2005
4- (+CO2)Doenças crônicas osteomusculares (artrite reumática); desde séculos por povos indígenas
Albertini et al., 2007
1,2,3,4-(>336,4 Bq/L)Absorvido pela mucosa e é eliminado em apenas algumas horas; propriedade terapêutica
deriva da radiação alfa com característica penetrante fraca e capacidade ionizante boa; estando relacionada com a
energia liberada pelos elementos radioativos que produzem excitação e propriedades de ionização; fortalece efeitos
biológicos e terapêuticos de águas oligominerais. Usos:tratamento de osteo-artrites, gota e doenças de estimulação
da diurese; sistema nervoso central, funções ginecológicas e sistema imunológico
Eyzaguirre, 2008 1,2,3,4-Sedativa, analgésica, antiespasmódica, descontraturante e reguladora do sistema nervoso autônomo
IGME, 1986 1,2,3,4-Equilibradora, sedativa e anticatarral.
Lopes Geta e Pinuaga
Espejel,2000
1,3,4-Distúrbios circulatórios, respiratórios e das vias urinárias, gastrites hiper-estenicas, enterocolite, litiase,
doenças da pele e ginecológicas, processos alérgicos, reumatismo, gota, distonias vegetativas
Drobnik et al., 2011 1,3,4-Estimula processos biológicos; glândulas endócrinas, principalmente a hipófise
www.hidromed.org
1,2,3,4-(>67,3 Bq/L)Benefícios no sistema nervoso autônomo, endócrino e imunológico; reumatologia, doenças
respiratórias crônicas e transtornos psiquiátricos, ansiedade, humor e sono
www.benessere.com 1,2,3,4-Gota, nevralgia, reumatismo crônico, alergias, obesidade, esterilidade feminina.
Serbulea e
Payyappallimana, 2012
1,3,4-Pressão arterial elevada, endurecimento das artérias, dores nervosas, reumatismo, reduz estresse, gota
# BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN
28 GÁS RADÔNIO (Bq/l) 222
Rn >415,0 22 >134,2 116 >74,0 127 32,0 a 1000,0 153 >666,0 11
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
1.Crenologia e Diretiva; 2.Ingestão nutricional; 3.Ingestão/inalação crenoterápica e 4.Balneoterapia
RADIOATIVA II
Papp e Szuetta, 2007 3,4-Analgésica, anti-envelhecimento, atua na secreção de hormônios e no metabolismo
Gómez e Martin
Megías, 2010
1,2,3,4-Procesos inflamatórios crônicos, diminui dor e melhora mobilidade articular; enfermidades reumáticas
(espondilite anquilosante); tratamento hiperuricemia (gota), afecções dermatopáticas:dermatosis pruriginosas, úlceras,
feridas atonicas; calmante e antiálgico; melhora microcirculação em diabéticos; processos inflamatórios ginecológicos
crônicos: diminui as inflamações; eliminam a excitação; tratamento de estresse, ansiedade e depressão; aumento da
atividade da tiróide, afecções nervosas: de origem funcional, neuroses; regulador do sistema nervoso vegetativo;
afecções digestivas: gastrites dolosas, enterocolites e estados espásticos; descongestionante; afecções renais:
nefropatías albuminúricas; antialérgico, procesos respiratorios: bronquites, rinofaringites, asma; afecções circulatorias:
trastornos circulatorios não orgânicos
Nagy et al., 2009 1,3,4-Sistema endócrino e desordens degenerativas músculo-esqueléticas
Pratzel e Schnizer,
1992
1,43,4-Espondilite anquilosante, doença articular degenerativa, espondilartrose, síndrome miofascial tecido macio,
hipofunção ovariana, asma brônquica alérgica.
Zdrojewicz e
Strzelczyk, 2006
1,2,3,4-Doenças reumáticas inflamatórias (espondilite anquilosante); poliartrite crônica; fibromialgia; esclerodermia;
artrite reumatóide; infecções de juntas degenerativas ou deformacionais (artrose, espondilose, osteocondrose); doenças
neurológicas; dor crônica por trauma; doenças respiratórias (asma brônquica, bronquite crônica, sinusite); doenças
alérgicas (febre dos fenos e neurodermite); complicações do sistema endócrino; sintomas da menopausa; impotência
sexual; hipertensão; arteriosclerose; função antioxidante (pode explicar a baixa mortalidade relacionada ao câncer em
Misasa/JAP); doenças crônicas em idosos,
Becker, 2004
1,2,3,4-Coração e problemas cardiovasculares (hipertonia, etc); circulação sanguinea (ateriosclerose, tromboflebite);
problemas pulmonares (asma brônquica, bronquite crônica); doenças inflamatórias ou degenerativas do esqueleto
(destaque Europeu); doenças do sistema nervoso e psíquicas (neurose, epilepsia); inflamações crônicas, esterilidade e
problemas climatéricos em ginecologia; doenças de pele (psoriase, eczema, neurodermite crônica); gastrites, úlceras
(ulcus ventriculi); doenças reumáticas (reumatismo recidivous); hipertensão; infecções agudas e feridas abertas
infectadas; gravidez; tuberculose ativa; tumores e doenças graves dos órgãos internos; irregularidades hematológicas;
tratamento de dor articular degenerativa e doença da coluna
Moss, 2010 1,3,4-Alívio da dor, anti-inflamatória, analgésica, tratamento e bem estar em doenças reumáticas
Espinosa, 2002
1,3,4-Afecções circulatórias, respiratórias, reumáticas, ginecológicas, da pele e vias urinárias; litíases, gastrites
hiperestênicas, enterocolite, gota, processos alérgicos, distonias vegetativas
Albertini et al., 2007
1,2,3,4-Doenças osteo-articulares, gota, sistema nervoso central, sistema imunológico, sistema reprodutor, estimulação
diurética, dermatologia, funções ginecológicas.
# BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN
28 GÁS RADÔNIO (Bq/l) 222
Rn >415,0 22 >134,2 116 >74,0 127 32,0 a 1000,0 153 >666,0 11
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Frangipani et al., 1995
1,4-Patologias cardiovasculares produzindo efeitos: digitálico, vasodilatação arteriolar, aumento da amplitude respiratória,
diminuição da pressão intratorácica, favorece retorno venoso, melhora condições hemodinâmicas
Baracho et al., 2004 3,4-(+ Fe e H2S) Reduz pressão arterial de hipertensos
Haesbaert, 2009
1,2,3-Diurética e digestiva, ideal para acompanhar as refeições; com sais minerais, ajuda a repor energia dos atletas, facilita transito
intestinal e estimula o apetite; 1,2,3,4,-eficaz contra hipertensão arterial, cálculos renais
Komatina, 2004 1,3,4-Tratamento doenças sistema gastrointestinal e urinário
Duflot et al., 2007 2-Propriedades digestivas
López Geta e Pinuaga
Espejel,2000 1,2,4-Dispepsias hipoclorídricas, litíase úrica e problemas cardio-circulatórios
Sauret,1968 3,4-Dilatadora poderosa de artérias distais
Valenzuela, 1968 e 1990 1,2,3-Estimula a secreção e mobilidade gástrica
GOST 13273, 1988 2,3-Estimula secreção e função motora digestiva
Jordana e Batista, 2004 2,3-Diuretica, estimula a secreção e mobilidade gástrica
Nasermoaddeli e
Kagamimori, 2005 4-(700-1300 mg/l)Atua diretamente sobre vasos sanguíneos da pele, causando vasodilatação e aumento da utilização de oxigénio
Petraccia et al., 2006 1,4-Tratamento de vasculopatias periféricas; 2-facilita digestão, sacia a sede por anestesiar terminações nervosas da mucosa oral
Albertini et al., 2007 1,3-(+HCO3)Terapias em sistemas cardio-circulatório e respiratório
Maraver, 2008
2-Auxilia digestão, mascara sabores, estimula secreção e motilidade gástrica, facilita função intestinal;4-Ação vasodilatadora e
diminuição do limiar da temperatura
Constantin, 2011
1,3-(1000 mg/l)Doenças digestivas crônicas, hiposecreção; 4-Doenças cardiovasculares, hipertensão, artrite, doença de Raynaud,
acrocianose, seqüelas flebite, insuficiência venosa
Drobnik et al., 2011
2,3=Preserva biodisponibilidade dos eletrólitos de cálcio, magnésio, ferro e manganês. 4=(1000mg/l)resultado da liberação de
hormônios do tecido da pele, a expansão dos capilares, diminuição do ritmo cardíaco
Vasylivna, 2008
4-Doenças do sistema cardiovascular (miocardiotrofia, aterosclerose cerebral, hipotensão arterial essencial, distonia neuroculatória
do tipo hipotônica; tratamento de neurose condições semelhantes, sequelas cerebrais, traumas da medula espinhal
www.hidromed.org
1,2-(>250 mg/l)Estimulante secreção gástrica e peristaltismo intestinal; 4-vasodilatação arteriolar e cutânea ao plexo venoso;
tratamento adjuvante de arteriopatias obliterantes
www.benessere.com 1,2,3,4-Auxiia digestões difíceis, hipertensão, arteriosclerose; recuperação de ataque cardíaco recente
Espinosa, 2002 1,2,3,4-Dispepsias hipoclorídricas, litíase úrica, afecções cardiovasculares
Bundschuh et al., 2007 4-Vasodilatação e melhora da circulação periférica; doenças arteriais oclusivas e hipertensão
Papp e Szuetta, 2007 2-Digestiva; 3-doenças gástricas e 4-doenças cardíacas
Serbulea e
Payyappallimana, 2012
1,4-Paralisia do músculo, dor nas articulações, contusões, pressão arterial alta, endurecimento das artérias, cortes, sensibilidade ao
frio, distúrbios da menopausa, infertilidade
Moss, 2010
1,2-Estimula apetite, facilita digestão, aumenta secreções digestivas do estômago, pâncreas e intestino. 1,3-doenças
gastrointestinais crônicas (gastrite hipoacídica, dispepisia gastrointestinal, enterocolite, estagnação biliar e problemas renais
Pratzel e Schnizer, 1992 1,4-Distúrbios microcirculatórios na pele como: úlcera trófica e venosa
# BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN
30 GÁS CARBÔNICO CO2 >537,0 13 >200,0 34 >500,0 13 >117,0 47 >60,0 114
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
SULFUROSA I
Mourão, 1992 1,3,4-Antireumática, antialérgica, desintoxicante e antiflogística.
Frangipani et al., 1995
derme
1,4- Antiséptica, desensibilizante, ceratolítica, ceratoplástica, antiparasitária, queratinizante, psoríase, acne, seborréia.
3-síntese de aminoácidos, queratina, cistina, metionina; estimulo da nutrição, desensibilização e desintoxicação
Frangipani et al., 1995
1,4-Excitante, ação na estrutura cartilaginosa, dilatação capilar, artrose, desensibilizante; 3-patologias respiratórias;
2,3-patologias gastrointestinais; 3,4-patologias reumáticas, dermatológicas e ginecológicas
Ferrari, 2004 2-Alimento funcional, induz apoptose e contribui ao controle de células cancerígenas gastrointestinais
Baracho et al., 2004 3,4-(+CO2) Reduz pressão arterial de hipertensos
Haesbaert, 2009
1,2,3,4-Distúrbios funcionais do fígado, reumatismo, doença de pele, artrite e inflamações em geral; sedativa da
hipertensão e da excitação neuropsíquica; benéfica para diabéticos
Nunes e Tamura, 2012
4-Tratamento afecções clínicas moderadas das condições imunomediadas (dermatite atopica, de contato e psoriase);
regula resposta imunológica cutânea
Nunes e Tamura, 2012 4-Propriedades clínicas antimicrobianas, queratolíticas, detergentes, anti-inflamatórias, antibacterianas e antifúngicas
Komatina, 2004 1,4-Tratamentos doenças de pele, reumáticas e do sistema nervoso
Sauret, 1968 1,3,4-Doenças respiratórias, reumaticas, da pele e ginecologicas; 4-trófica e ação anti-séptica gasosa
Valenzuela, 1968 e 1990 1,3,4-Anti-toxidade, inflamação, reumatismo e alergia
GOST 13273, 1988
1,2,3-Aumenta enxofre do fígado, papel importante no metabolismo de proteínas; Doenças do trato gastrointestinal, do
fígado, endócrinas (diabetes pancreática)
Jordana e Batista, 2004 1,3,4-Anti-tóxica, anti-séptica, infecção respiratória, dermatites
Nasermoaddeli e
Kagamimori, 2005
1,4-Benefícios dermatológicos e estéticos de SPA, permeia a pele e produz respostas fisiológicas como: vasodilatação
na microcirculação, influência analgésica e inibição da resposta imunológica; interage com radicais de oxigenio em
camadas profundas da epiderme e origina ácido pentatiônico com poder fungicida e bactericida;3-Efeito queratolítico
que produz descamação (“peeling”)
Petraccia et al., 2006 1,3,4-Em ORL e afecções do sistema respiratório, flogose crônica dos órgãos genitais femininos e patologias da pele
Roques et al., 2009 1,3,4-ORL (otorrinolaringologia), reumatologia, respiração
Albertini et al., 2007 2,3,4-Efeitos biológicos bem conhecidos na pele, vias respiratórias, membranas, mucosas e sistema gastroentérico
Coccheri et al., 2008
1,3,4-Em doenças reumáticas de osteoartrite ou similar; respiratórias de rinosinusite ou bronquite crônicas;
dermatológicas de psoríase; ORL de faringolaringite, sinusite ou otite purulenta crônicas; rinopatia vasomotora,
estenose tubária ou otite catarral
Eyzaguirre, 2008
1,3,4-Ativa processos de óxido-redução, efeitos antitóxicos, antialérgicos, melhora trofismo e ação reguladora das
secreções
# BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN
29 GÁS SULFÍDRICO H2S >2,4 14 >1,0 66 >10,0 3 0,1 a 0,8 19 >1,37 18
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
SULFUROSA II
Maraver, 2008 1,3,4-Ativa eritropoiese, funções oxidativas e tropismo dos tecidos
Fraioli et al., 2010 3-Em sintomas de tosse, escreatite e índices funcionais como VEF1 de doença pulmonar obstrutiva crônica
IGME, 1986 1,3,4-Anti-alérgica, desintoxicante, anti-reumática e anti-flogística
López Geta e Pinuaga
Espejel,2000
1,3,4-Doenças respiratórias, cutâneas, reumáticas, ginecológicas, hepáticas, enterite, reabilitação fisioterápica e de sequelas
pós-traumáticas, distúrbios metabólicos
Constantin, 2011
1,2,3,4-Composição de aminoácidos (cisteína, arginina), tratamento de lesões crônicas nas mucosas (bronquite, rinite), tecido
conjuntivo; reumatismo, colágeno, insulina (diabetes); dessensibilizante e antialérgico, tratamento de asma e dermatoses
Laguarda, 2002
4-Ação queratoplástica (reduzida) ou queratolítica (oxidada); estimula proliferação celular no estrato espinhoso auxiliando
cicatrização, efeitos vasculares sobre edemas e pruridos; melhora trofismo da pele e protege de diversas dermatites.
Drobnik et al., 2011
1,2,3-Permeia a pele, equaciona os níveis de soro no sangue, em tecidos mucosos, secreções e liberação de histamina; reduz
nível de açúcar no sangue e desintoxica o organismo; efeitos ceratolíticos e queratoplásticos sobre o metabolismo
de tecidos cutâneos e subcutâneos; terapia periodontal; utilização em cosmetologia, SPAs(em cremes, géis e emulsões)
Moss, 2010
1,3-Estabiliza níveis de açúcar no sangue, das secreções gástricas, neutraliza alergias; 4-tratamento de reumatismo, estados
pré-artríticos, do sistema nervoso periférico, em doenças de pele
Bundschuh et al., 2007 3,4-Efeitos diretos sobre a pele e membranas mucosas acessíveis do sistema respiratório, digestivo e genito-urinário
Serbulea e
Payyappallimana, 2012
1,4-Pressão arterial elevada, endurecimento das artérias, doenças de pele crônicas, dores nas articulações
Papp e Szuetta, 2007 4-Corrige ausencia de enxofre corporal, doenças reumáticas e da pele
Bellometti, 2009
1,4-Em doenças reumáticas(osteoartrite e reumatismo degenerativo); respiratórias ou das vias aéreas(rinite e sinusite
crônicas); da pele(psoríase); otorrinolaringo(rinite vascular, faringite, laringite e inflamação do ouvido crônicas)
Pratzel e Schnizer, 1992 1,4-Doenças reumáticas, de pele, ginecológicas, de circulação, otorrino-laringologia (ouvido, nariz, garganta), 3-respiratórias
Cantista et al., 2010
1,3,4-Sistema respiratório (rinite, faringite, laringite), dermatológico, (seborreia, acne, eczema crônica, psoríase), reumático e
músculo esquelético (juntas, articulações, tendões, sequelas pós-traumáticas), ginecológico (processos congestivos, atrofia da
menopausa), neurológico
Espinosa, 2002
1,3,4-Afecções das vias respiratórias, da pele, ginecológicas e hepáticas; sequelas pós-traumáticas, reumatismo, reabilitação,
enterite, alterações metabólicas
Vasylivna, 2008
1,4-Trratamento da esterilidade tubária, adenexite, prostatite, doenças do sistema músculo-esquelético, neuralgia, causalgia,
radiculite, doenças de pele (neurodermatite, eczema, psoríase)
www.hidromed.org
1-(1,0 mg/l)Capacidade óxido redutora sistêmica, doenças reumáticas, dermatológicas, otorrinolaringologia e respiratória
crônicas
www.benessere.com
1,2,3,4-Doença respiratória crônica, nasal, ouvido, garganta, reumatismo crônico, obesidade, eczema, acne, esterilidade,
insuficiência hepática, úlcera gastro-duodenal
# BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN
29 GÁS SULFÍDRICO H2S >2,4 14 >1,0 66 >10,0 3 0,1 a 0,8 19 >1,37 18
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
# BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN
31 GÁS OXIGÊNIO O2 >7,0 23 >3,5 55 >5,0 45 >7,6 15 >8,11 13
Nielsen, 2000
Significado fisiológico: um dos principais contribuintes para moléculas orgânicas e inorgânicas, como um
gás, é necessário que o produção de energia celular.
Prabhakar e Semenza, 2012 Fundamental importância fisiológica, destacada biodisponibilidade e potencial permeação cutânea
Fabiani e Onori, 1997 Redução significante dos sintomas de dispepsia
Zieminski e Whittemore, 1971
Oxigenação das reações, modificação da coalescência interfacial, das cargas superficiais e interações
iônicas
Bergel e Willians, 1998; Nielsen, 2000
Estímulo metabólico, excitação celular, produção de energia, aumento da circulação sanguínea e da diurese;
bastante favorável ao tratamento de problemas renais e do sistema nervoso
Carpenter, 1965; Mourão, 1992; Connell, 1997;
Butorina et al., 2009
4-Efeitos a nível cutâneo poderão ser notados, como: ação sedativa, proteção, reparação ou cicatrização
(citofilaxia, citogenia) de dermatites crônicas, acnematosas ou eczematizadas, eczemas de estase, úlceras
tórpidas, manifestações alérgicas da pele, toxidermias medicamentosas, disidrose recidivante e ferimentos
com laceração do tecido de difícil cicatrização
Koseki et al., 2005
Limite mínimo para sua potencial bioatividade em alimentação (DO2) é adotado em função das qualidades
de paladar observadas em águas potáveis avaliadas por participantes japoneses de pesquisa degustativa
onde o menor conteúdo é de 7,6 mg/l de O2
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
6. Há a quantidade de sais dissolvido nas águas tem relação com os componentes
biologicamente ativos?
Type of thermal water is used by the different HT structures (HydroGlobe, 2013)
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geothermal waters bath human organism
actions generation factors (Farcas, 2005).
• Thermal
• Mechanical
• Chemical*
• Kinetic
The low mineralization doesn’t decrease the pharmacodynamic value of
its elements. Through skin transmineralization (well scientifically and
experimentally certified) it makes up a double exchange between the body
and the therapeutical physical medium.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Sais Totais Dissolvidos (STD)
TIPO(und) # BAC SÍMBOLO MED N MED LEG/BRA N LBRA LEG/MUND N LMUND NUTRI/DIET/EPIDEM N DIET BALN/SPA/ONSEN N BALN
SOLIDOS 32 STD levíssima diet <50,0 84 <50,0 101 <20,0 36 <10,0 20
(mg/l) 33 STD oligomineral OLIG 51,0 a 309,0 206 <100,0 187 <200,0 283 51,0 a 150,0 22 51,0 a 207,0 305
(mg/l) 34 STD mediomineral MEIO 310,0 a 999,0 86 100,0 a 250,0 120 250,0 a 1000,0 123 385,0 a 999,0 63 444,0 a 999,0 79
(mg/l) 35 STD mineral STD >1000,0 62 >250,0 63 >1000,0 81 1000,0 a 1500,0 68 >1949,0 22
(mg/l) 36 STD isotônica ISTN 7500,0 a 13000,0 4 7500,0 a 11000,0 3 >8500,0 3 7500,0 a 13000,0 2
(mg/l) 37 STD hipertônica TALS >13000,0 Atlantic >30000,0 0 >35000,0 0 >24180,0 0
(mg/l) 38 DUREZA TOTAL DUR >500,0 25 50,0 a 500,0 138 160,0 a 460,0 29 92,85 a 500,0/<1000STD 14 >120,0 54
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
OLIGOMINERAL
Mourão, 1992 1,2,3-Estimulante do catabolismo e diurética.
Frangipani et al., 1995 D 1,3,4-Diurética e modificação iônica do organismo, melhora processos de neurodermatites, disqueratoses, pruridos, etc
Frangipani et al., 1995 1,3,4-Sedativa, vasodilatação (temperatura hipertermal),
Haesbaert, 2009
1,2,3-Suave radioatividade estimula funcionamento de pâncreas na diabete; ação em transtornos gástricos, hiperclorídrica, acidez em
digestões pesadas e em processos funcionais do intestino, aumenta fluxo dos sulcos intestinais, regulando peristaltismo e constipação
Nunes e Tamura, 2012
4-Hidratante, antioxidante, anti-inflamatória; estudos experimentais demonstram que oligoelementos estimulam a migração dos queratinócitos,
colaborando na renovação celular; em formulações cosmecêuticas contribuem na hidratação da pele e como coadjuvantes em tratamentos
dermatológicos, com efeitos tópicos imediatos
Valenzuela 1968 e 1990 1,2,3-Diurética, estimulante catabolismo
Jordana e Batista, 2004 1,2,3-Hipotonica, diurética, estimulante do catabolismo (sem nenhum problema cardiovascular ou renal)
Petraccia et al., 2006 1,2,3-(<50 mg/l)Tratamento de cálculos urinários, remoção de ácido úrico, diluição de leite em pó parental, tratamento dietético da hipertensão
Roques et al., 2009 1,3,4-Reumatologia, Urinária, Flebologia
Albertini et al., 2007
1,2,3-Hipotônicas e estimulantes da diurese, porém seus efeitos dependem muito de seu conteúdo mineral, principalmente dos tipos de
elementos traços que agem como catalizadores enzimáticos de importantes reações bioquímicas (Scalabrino, Buzzelli e Raggi, 1998).
Coccheri et al., 2008 1,3-Em doenças: Urinária de Nefrolitiase simples e recorrente
Eyzaguirre, 2008 1,2,3-Diurética, ação mecânica de lavagem e transporte de sedimentos que dificulta todo tipo de calculose
Cantista et al., 2010 1,3-Aparelho nefro-urinário (litíase); doenças endócrinas e metabólicas (de acordo com ion predominante)
Fraioli et al., 2010
2,3-Tratamento e prevenção secundária da urolitíase e de recaídas de cálculos urinários após expulsão espontânea, o tratamento cirúrgico,
pedras remoção percutânea ou por tratamento uretero endoscópico e litotrIpsia
IGME, 1986 1,2,3-Estimulante do catabolismo e diurética
López Geta & Pinuaga
Espejel,2000
1,2,3,4-Distúrbios gastrointestinais, respiratórios, hepáticos, biliares, reumatológicos, ginecológicos, renais e das vias urinárias, litíase
gota, seqüelas de traumas, condições alérgicas
Constantin, 2011 1,3,4-(100 mg/l)Doenças do sistema musculo-esquelético, frias em hidropinia e engarrafamento; para patologias digestivas e urinárias
Laguarda, 2002 2,4-Via oral efeito diurético e derivativo e em banho para afecções cutâneas pruriginosas.
Serbulea ePayyappallimana,2012 1,3,4-Recuperação da fadiga, dores nervosas, insônia, endurecimento das artérias, pressão alta
Espinosa, 2002
1,2,3,4-Afecções respiratórias, reumáticas, ginecológicas, do aparelho digestivo, hepáticas, da pele, alérgicas e vias urinárias; litíases,
sequelas de traumatismos, gota
Bellometti, 2009 1,3-Trato Urinário(pedra nos rins)
Sauret, 1968 4c-Cosmecêuticas contribuem na hidratação da pele e como coadjuvantes em tratamentos dermatológicos, com efeitos tópicos imediatos
www.hidromed.org 1,2,3-(50 a 500 mg/l)Diurética, alterando pH da urina, cálculos renais, ácido úrico e oxálico e cistínicas
www.benessere.com 1,2-Vias urinárias, inflamações crônicas do trato urinário, gota, nefrite, hipertensão, insuficiência renal, doenças do coração
# BAC STD SÍMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN N BALN
32Levíssima diet <50,0 84 <50,0 101 <20,0 36 <10,0 20
33Oligomineral OLIG 51,0 a 309,0 206 <100,0 187 <200,0 283 51,0 a 150,0 22 51,0 a 207,0 305
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
BAC M (mg/L) Indicações
diet <50
Estudos fisiológicos e de eficácia medicinal, enumerando-se: aumento significativo da diurese e excreção de sódio, promoção
de trocas intracelulares, desintoxicação, combate ao ácido úrico, ao risco de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade,
doenças crônicas, celulite, redução da pressão sistólica do sangue, melhora do edema de estase, favorecimento da função
digestiva, utilização em nutrição e no preparo de alimentação para bebes, além da produção de medicamentos homeopáticos.
diet Limpeza do organismo, boa opção para misturas.
OLIG 51-309
Águas mais famosas e com inúmeras pesquisas científicas médicas realizadas, além de trabalhos sobre satisfação do paladar e
padrão de qualidade.
MEIO 310-999
Fonte Sangemini/ITA, onde estudo de ultrassonografia em 9 voluntários que durante alguns dias ingeriram esta água em dias
alternados em comparação a grupo igual com água de torneira potável, demonstrou efeitos farmacodinâmicos sobre a
secreção biliar e de sua excreção no duodeno, de interesse para tratamentos do estômago e problemas de colicistite.
STD >1000 Tratamentos de dispepsia e disquinesia biliar.
STD
Portadores de doença hepática gordurosa não alcoólica, revelou eficácia do tratamento associada a redução da resistência na
insulina.
ISTN 7.500-13.000
TALS >13.000
DUR >500
Concentrações de colesteróis ruins (total, VLDL e LDL) foram menores e do colesterol positivo (HDL) maiores para o grupo com
água dura, melhora no balanço do cálcio no processo digestivo.
Si >18,9 Efeito inibidor da peroxidação lipídica, observada in vitro e a longo prazo, propriedade antioxidante.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
BAC B Indicações
diet 10
diet 6
redução nos níveis de excreção urinária pela aquaporina-2 em comparação à água de elevada mineralização, podendo seu consumo a longo prazo ser
importante hábito nutricional na prevenção da hipertensão e doenças cardiovasculares
OLIG 51-207 experimentos farmacológicos, potenciais efeitos anti-irritantes e outros benefícios dermatológicos por aplicações de aerossóis externos sobre a pele
MEIO 444-999 práticas de SPA, usos de recursos naturais terapêuticos, elaboração de produtos, pesquisa medicinal dermatológica
STD 1949
redução da atividade de 4 enzimas: catalase, superóxido dismutase, proteína malondialdeídeo e glutationa peroxidase, possui assim, bioatividade
antioxidante e redutora dos radicais livres
STD
acima de 200 publicações especializadas em ensaios clínicos controlados randomizados, em balneoterapia nesse STD, sendo acima de 70% para doenças
reumáticas e dores crônicas
ISTN
TALS 24180 para psoríase, pacientes com dispepsia crônica após crenoterapia convencional de 3 semanas; também apresenta êxito na redução de colesterol LDL
DUR 120
potencial antibactericida e antioleosidade relacionado à fina película lisa formada sobre a pele e cabelo durante os banhos, produzem maceração das
células epidérmicas, auxiliam na remoção de substâncias excretadas e diminuem a oleosidade da pele e cabelo
Si 45,1
Si
ação tópica anti-inflamatória e potencializadora da adsorção do ácido silícico, benefícios. Brasil reconhece sua propriedade sedante e emoliente, de
interesse em dermatopatias pruriginosas
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
BAC D Indicações
diet 20
grande número de benefícios à saúde em dietas das águas minerais com teores mínimos de sódio, geralmente também baixo STD e
cloreto
diet
características biodisponibilidades, como fonte dietética de microelementos para crianças pequenas, evitar a formação de cálculos
renais
OLIG 51-150 frias e de grande aplicação por ingestão
MEIO 385-999
evidentes resultados benéficos à saúde, distintos entre comunidades, como: taxas de incidência de bócio, hipertensão, doença
isquêmica do coração, úlceras gástricas e duodenais, gastrite crônica, colicistite, nefrite, taxa de crescimento e mortalidade infantil,
ocorrências de edemas e anemias entre as grávidas
STD 1000-1500 redução dos níveis corporais de hiperglicemia e, assim, dos riscos à diabetes tipo 2
DUR 93-500 menor incidência de infartes do miocárdio que os demais grupos e a outras regiões daquele país
Si 11,25 correlação inversa ou protetiva do silício com o alumínio
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
BIBLIOGRAFIA STD (SAL)
Frangipani et al., 1995 derme Estafilodermias e furunculoses
Frangipani et al., 1995 Estímulo de funções celulares, circulação sanguinea e linfática
Moss, 2010
3-aumenta secreções gástricas, ativa enzimas digestivas do pâncreas e intestino; regula e
reduz níveis de açúcar no sangue, tratamentos gastrointestinais (dispepsia); 4-estimula
circulação cutânea, tratamento de inflamações da pele, recomendação “interalia” para
inflamações reumáticas e em distúrbios do sistema nervoso periférico
Akagi et al 2011 >500=diminui taxa de excreção
Bellometti, 2009
Doença Reumática(DR): Osteoartrite e Reumatismo degenerativo, Doença Respiratória ou
das Vias Aéreas(DVA): Rinite, Sinusite e Bronquite crônicas; Doença Ginecológica(DG):
Esclerose Pélvica conectiva e Vaginite crônica não específica com persistente leucorréia;
Doença Otorrinolaringo(DO): Rinite vascular, Faringite, Laringite e Inflamação do ouvido
crônicas; Doença Vascular(DV): Flebopatia crônica, Doença Gastroentérica(DGE):
Dispepsia e síndrome de irritação intestinal
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Características das águas minerais brasileiras segundo estudos realizados por QUEIROZ
(2004) e BERTOLO (2006). (a) Classificação de todas as fontes de água mineral ativas e (b) sua
porcentagem de resíduo seco.
Os parâmetros intermitentes referem-se às águas classificadas exclusivamente devido à radioatividade
temporária da água na fonte e/ou à sua temperatura.
O resíduo seco é o principal parâmetro indicativo do grau de mineralização de uma água.
(c) Porcentagens de resíduo seco obtidas exclusivamente para amostras de água mineral engarrafadas
disponíveis no mercado.
No Brasil, dentre o todas as águas minerais engarrafadas, 72% possuem TDS menor que
100 mg/L, 22% possuem valores entre 100 e 250 mg/L e apenas 6% alcançam valores
acima de 250 mg/L (valor para classificação como água mineral nos EUA). Com relação a
acidez/alcalinidade das águas minerais engarrafadas, 67% possuem pH ácido, 25% são
águas de pH alcalino e 8% com pH neutro (Caetano, 2009).
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
TIPO(und) # BAC SÍMBOLO MED N MED LEG/BRA N LBRA LEG/MUND N LMUND NUTRI/DIET/EPIDEM N DIET BALN/SPA/ONSEN N BALN
ELET 39 SILÍCIO Si >18,9 172 >17,98 183 >11,25/<1000STD 155 >45,1 39
ÂNIONS 40 CLORETO Cl-
>607,0 22 >500,0 28 >200,0 40 60,0 a 310,0/<1000STD 39 >1171,0 14
(mg/l) 41 BICARBONATO HCO3
-
>683,2 10 >150,0/>100,0cation 127 >600,0 21 >243,7/<1000STD 26 >196,6 64
(mg/l) 42 SULFATO SO4
2-
>328,9 17 >100,0 50 >200,0 42 158,4 a 600,0/<1000STD 15 >408,0 11
CÁTIONS 43 SÓDIO Na+
>393,0 33 >200,0NaHCO3 51 >200,0 e <20,0 51 e 264 <21,0/250,0 a 1000,0STD 19 >725,0 19
(mg/l) 44 CÁLCIO Ca2+
>119,7 28 >100,0/>150,0HCO3 23 >150,0 27 >30,0/<1000STD 55 >256,0 10
(mg/l) 45 MAGNÉSIO Mg2+
>66,0 19 >100,0/>150,0HCO3 12 >50,0 24 13,5 a 250,0/<1000STD 41 >121,6 8
(mg/l) 46 POTÁSSIO K+ >70,3/>508,0HCO3 8 >100,0/>150,0HCO3 9 >12,0 82 >50,0 a 100,0/1000STD 6 >45,2 19
7. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao
macroelementos dissolvidos?
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
BAC M Indicações
Cl 607 água considerada curativa, efeitos diuréticos e de limpeza dos dutos hepato-biliares
HCO3 683,2
SO4 328,9 efeitos benéficos sobre a reabsorção óssea do cálcio
Na 393 efeitos diuréticos e de limpeza dos dutos hepatobiliares
Ca 119,7 previne processos litogênicos renais e auxilia em seus tratamentos
Mg 66
indicações para crianças, adolescentes, grávidas, lactantes e senhoras pós menopausa; e forte correlação às menores taxas
médias para casos de hipertensão, doenças cardíacas e enfarte em seus consumidores
K 70,3
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
BAC B Indicações
Cl 1171
HCO3 196,6 atividade anti-inflamatória e poder de regeneração em peles com dermatoses
SO4 408
Na 725
Ca 256
Mg 121,6
K 45,2
usos tópicos possuem interesses dermatológicos, como: manter a tonicidade muscular, atividade do sistema nervoso vegetativo e o equilíbrio
eletrolítico celular
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
BAC D Indicações
Cl 60-310 pesquisas relatam sua eficácia em tratamentos gastroduodenais
HCO3 243,7
SO4 158-600 ações antioxidantes aquistas, laxativo
Na 21-250 prevenção e tratamento da osteoporose
Ca 30
melhoras referentes às taxas de: incidência de bócio, hipertensão, doença isquêmica do coração, úlceras gástricas e duodenais,
gastrite crônica, colicistite, nefrite, do crescimento e da mortalidade infantil, ocorrências de edemas e anemias entre as grávidas
Mg 13,5-250
K 50-100 contribuição padrão das águas potáveis nos consumos típicos de minerais que é de 5% do tota
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
TIPO(und) # BAC SÍMBOLO MED N MED LEG/BRA N LBRA LEG/MUND N LMUND NUTRI/DIET/EPIDEM N DIET BALN/SPA/ONSEN N BALN
TRAÇOS 47 ALUMÍNIO Al3+
>0,38 23 >0,01/<100STD 71 >0,01 177 0,125 a 0,5/<1000STD 21 >3,15 0
(mg/l) 48 BÁRIO Ba2+
0,75 a 7,3 7 >0,01/<100STD 99 >5,0 196 0,3 a 0,7/<1000STD 12 >0,75 0
(mg/l) 49 BORO B3-
>0,7 13 >0,1/<100STD 18 >6,14 8 0,3 a 3,0/<1000STD 11 >1,3 8
(mg/l) 50 BROMO Br-
>16,0 6 >0,01/<100STD 26 >25,0 9 0,05 a 0,78/>100STD 25 >5,0 8
(mg/l) 51 COBRE Cu2+
>0,12 11 >0,005/<100STD 29 >1,0 11 0,23 a 0,80/<1000STD 1 >1,3 0
(mg/l) 52 ESTRÔNCIO Sr2+
>0,3 21 >0,01/<100STD 58 >10,0 4 0,094 a 4,0/<1000STD 43 >7,0 5
(mg/l) 53 FERRO Fe tot >1,84 14 >5,0 10 >1,0 31 0,267 a 3,0/<1000STD 41 >0,84 27
(mg/l) 54 FLÚOR F-
>0,41 98 >0,1 177 >1,0 74 0,7 a 2,6/<1000STD 43 >2,4 25
(mg/l) 55 LÍTIO Li+
>0,07 21 >0,005/<100STD 29 >1,0 4 0,012 a 0,7/<1000STD 49 >0,68 7
(mg/l) 56 MANGANÊS Mn2+
>0,06 36 >0,01/<100STD 56 >10,0 115 0,20 a 1,32/<1000STD 11 >1,4 2
(mg/l) 57 MOLIBDÊNIO Mo2+
>0,045 2 >0,005/<100STD 10 >0,07 3 0,005 a 0,07/<1000STD 18
(mg/l) 58 SELÊNIO Se2+
>0,04 4 >0,005/<100STD 15 >0,01 19 0,05 a 0,125/<1000STD 6 >0,053 4
(mg/l) 59 VANÁDIO V2+
>0,023 6 >0,005/<100STD 17 >0,01 50 0,009 a 0,18/<1000STD 23
(mg/l) 60 ZINCO Zn2+
>0,0196 35 >0,01/<100STD 27 >0,01 54 0,027 a 3,0/<1000STD 28 >0,043 23
8. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao
microelementos dissolvidos?
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
BAC M Indicações
Al 0,38 doenças cardiovasculares, sistema digestivo, oftalmológicas, hipertensão e outras inflamações crônicas
Ba 0,75
B 0,7 osteoporose e osteoartrite
Br 16 centro balneoterápico
Cu 0,12 antissépticas, antialérgicas e antirreumáticas; tratamentos dermatológicos
Sr 0,3 anti-inflamatória, tratamento de eczemas e psoríases
Fe 1,84 tratamentos reumatológicos, ginecológicos e sistema circulatório
F 0,41 diminuição significativa colesterol total, fração HDL, lípidios e triglicéridos; propriedades diuréticas e metabólicas
Li 0,07 antienvelhecimento e redução da mortalidade
Mn 0,06 infecções venosas, reumatologia e ginecologia
Mo 0,045 absorção fisiológica do flúor e estrôncio, diminuição populacional cariostática
Se 0,04 ingestão - antioxidante, aumento enzimático peroxidase glutationa
V 0,023
aumento do transporte e melhora no metabolismo da glicose, redução do metabolismo do colesterol e da hiperglicemia
associada a diabetes
Zn 0,0196 anti-inflamatório e imunossupressor
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
BAC B Indicações
Al 3,15 doenças reumáticas, musculares, dermatológicas, cardiovasculares e sistema nervoso
Ba 0,75
B 1,3 tratamentos de SPA, legislação japonesa balneoterápica onsen
B 0,3 SPA fontes curativas
Br 5 uso externo, boa capacidade de penetração em peles psoríaticas e eficácia em tratamentos dermatológicos
Cu 1,3 áreas com potencial balneoterápico para instalação de SPAs no Iraque
Sr 7 inibir queratinócitos de citosinas inflamatórias
Fe 0,84 adstringente e tratamento alopecia
F 2,4
Li 0,68 melhora neurogênese e capacidade antioxidante, níveis séricos de fator neurotrófico e marcadores de estresse oxidativo, humor, cognição e bem-estar
Mn 1,4 dermatites tópicas
Mo 0,011 complementações nutricionais dos tratamentos medicina convencional
Se 0,053 psoríase, dermatite atópica, radicais livres, anti-inflamatoria, anti-pruriginosa, protetor UV Solar, problemas bucais
V 0,09 aplicação em complementações nutricionais dos tratamentos utilizados pela medicina convenciona
Zn 0,043 psoríase, qualidade de vida
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
BAC D Indicações
Al 0,125
estudos farmacológicos de controle dietético, com mínima retenção excretora (fecal e urinária); aumento da taxa de crescimento,
fertilidade e expectativa de vida
Ba 0,3 contribuição 20% ingestão alimentar tota
B 0,3 aumento de 17,3% taxa de natalidade;
B 0,07 águas potáveis públicas, taxa populacional de artrite até 70% menor média mundial
Br 0,05-0,78 associação negativa com o número de ocorrências de câncer de pulmão
Cu 0,2-0,8 agradável e benéfica sistema circulatório
Sr 0,094 nutricional, benefícios em insuficiências renais crônicas e outros problemas do envelhecimento populacional
Fe 0,267 expectativa de vida elevada e taxa de doenças mentais baixas
F 0,7-2,6 valor dietético, prevenção doença Alzheimer e qualidade funções cognitivas
Li 0,012 contribuição 25% dieta diária recomendada
Mn 0,2 corresponde 10% do total/dia
Mo 0,005 20% necessidades diárias recomendadas nutricionais
Se 0,05 deficiência nutricional
V 0,009 manutenção funções corporais, interferindo sistemas enzimáticos de diferentes ATPases, proteínas kinases, ribonucleases e fosfatases
Zn 0,027 diminuição de incidência da diabetes juvenil tipo 1 mellitus
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
9. Em relação a pesquisa você poderia falar um pouco o quanto avançamos e o quanto já
temos produzido de evidência científica?
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
.Estudos biomédicos em Caldas da Imperatriz
.Práticas terapêuticas em Águas de Lindóia
.Águas ricas em sílica
.Locais e fontes milagrosas
.Areia monazítica – Guarapari
.Lama negra – Peruibe
.Estética e Dermo-cosmética termal – Poços de
Caldas, Águas de São Pedro e Itaipulandia.
SILVA, A. O.; GAMA, C. W. L. Hidroterapia como método de tratamento da osteoartrose do joelho: revisão de literatura. 2018.
MASSELLI, M. R., MORITA, Â. K., PACHIONI, S., APARECIDA, C., & ALBUQUERQUE FERREIRA, D. M. (2012, January). Efeitos dos exercícios
aquáticos na osteoartrite do quadril ou joelho: revisão. In Colloquium Vitae (Vol. 4, No. 1).
AZEVÊDO, Érica Carvalho; TRIBESS, Sheilla; CARVALHO, Kelsyanne de Castro. Benefícios da prática de atividades aquáticas na melhoria da
qualidade de vida em idosos portadores de osteoartrose. XII Encontro latino-americano de iniciação científica e viii encontro latino-americano
de pós-graduação. Anais... Universidade do Vale do Paraíba., v. 2, 2011.
CECHETTI, F. Reabilitação aquática como recurso de tratamento da osteoartrose de quadril e joelho. Fisioterapia Brasil, v. 13, n. 5, 2016.
KÜMPEL, C., SAADEDDINE, I., PORTO, E. F., BORBA, R. G., & DE CASTRO, A. A. M. (2016). Impacto de um programa estruturado de
hidrocinesioterapia em pacientes com osteoartrite de joelho. Revista Acta Fisiátrica, 23(2), 51-56.
ALCALDE, G. E. "Efetividade da fisioterapia aquática na intensidade da dor, aptidão funcional e qualidade de vida em idosos com osteoartrite
de joelho: ensaio clínico controlado aleatório." (2016).
BATES, Andrea; HANSON, Norm. Exercícios aquáticos terapêuticos. 1. ed. São Paulo: Manole, 1998. 320 p.
BIAZZI, Eliza M.S. Viva natural: água, ar, sol, repouso, alegria. Tatuí: Casa,1993. 255 p.
BOOHREM, Roberto Leal (edição Brasileira). Dicionário de Medicina Natural. 1. ed. Rio de Janeiro: Reader`s Digest Brasil Ltda, 1997. 421 p.
BRUNO, Auri de Abreu et al.. Meios físicos em reabilitação. In: LIANZA, Sérgio. Medicina de Reabilitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001. 463 p.
BUCHMAN, Dian Dincin. Terapia pela água: 500 maneiras de usar a mais antiga das medicinas naturais. São Paulo: Brasiliense, 1981. 295 p.
CAMPION, Margaret Reid. Hidroterapia: princípios e práticas. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. 334 p.
CUNHA, Márcia Cristina Bauer et al. Hidroterapia. Rev Neurociências, São Paulo, v. 5, n. 3, set/dez 1998.
DE VIERVILLE, Jonathan Paul. Reabilitação aquática: uma perspectiva histórica. In.: BECKER, Bruce E.; COLE, Andrew J. Terapia Aquática
Moderna. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. 202 p.
FIORELLI, Alexandre; ARCA, Eduardo Aguilar. Hidrocinesioterapia: princípios e técnicas terapêuticas. Bauru: EDUSC, 2002. 106 p.
FREITAS JÚNIOR, Gutemberg de Castro. A cura pela água – hidrocinesioterapia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Rio, 2005. 184 p.
GARCIA, Eduardo A.C.. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998. 388 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p.
YODER, Ernest. Distúrbios causados pelo frio e pelo calor. In: CECIL, Russel La Fayette. Tratado de Medicina Interna. 20. ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997, v.2. 3000 p.
OVANDO, Angélica Cristiane; WINKELMANN, Eliane Roseli; EICKHOFF, Heloísa Meincke. O comportamento da freqüência cardíaca e da pressão
arterial durante imersão aquática a diferentes temperaturas em repouso. Fisioter. Brasil, Rio de Janeiro, v.7, n.4, jul./ago., 2006.
RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. 463 p.
SKINNER, Alison; THOMSON, Ann. Duffield: exercícios na água. 3. ed. São Paulo: Manole, 1985. 210 p.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Bibliografia extensa Nacional - Hidroterapia
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Revisões, estudos e
ensaios em
Crenoterapia no
Brasil
A maioria das evidências emergidas dos estudos analisados concentraram–
se nos níveis 1 a 3 quanto ao uso eficaz das PICS, CT e HT.
Dos 18 artigos sobre a eficácia da HT, oito sobre a CT nos quadros álgicos das
osteoartrites de joelho, mão e tornozelo e nas musculoesqueléticas e um na dor de
origem obstétrica.
Na maioria dos estudos, as evidências quanto à eficácia das PICS, CT e HT
concentrou–se nos níveis 1 a 3. A eficácia da HT foi evidenciada em 18 artigos:
cinco de dores de parto, dois de dores fibromiálgicas, 10
musculoesqueléticas e de dor causada por osteoartrite de joelho, mão,
quadril e tornozelo, e em um artigo referente à dor de recém-nascido.
A eficácia da CT foi evidenciada em oito artigos de dor de origem musculoesquelética
devida à osteoartrite de joelho, mão, quadril e tornozelo; e um artigo
qualiquantitativo que mostra o desconhecimento de usuários e profissionais sobre o
uso das PICS no SUS. Também evidenciou que são poucos os subsídios científicos para
fundamentar cientificamente a utilização da HT e CT no tratamento da dor,
necessitando ampliar o conhecimento dessas PICS com ações de educação
permanente, e ao mesmo tempo, estimular o aumento da produção científica pelos
profissionais de saúde para o efetivo uso dessas PICS.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Search terms in databases (Del Río-Rama et al., 2018)
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Thematic Areas (Del Río-Rama et al., 2018)
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
10. Gostaria de acrescentar algo mais que julgue importante e não foi mencionado na entrevista?
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Resumo de indicações dos BAC em:
.M (medicina),
.D (ingestão dietética) e
.B (banhos ou usos externos).
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Resultados de BACs para cada localidade e
Como utilizar estas informações:
- Estudo de caso Itaipulandia/PR.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
191 PR ITAIPULANDIA Baln. Jacutinga Cf-Cfa HIPT,STD,ALK,d,MNa+,BNa+,BFe,BF-,MF-,MSO4-2
BAC INDICAÇÕES
b
Teoria da recuperação do stress através da contemplação de paisagens naturais ou cenários urbanos especialmente
planejados
Cf-Cfa CAPRICOLD
MHIPT benéfico aumento do fluxo sanguíneo aos músculos esqueléticos e redução em 18% das necessidades de insulina
BHIPT inicialmente um efeito estimulante, seguido por uma resposta corporal de relaxamento muscular
MSTD tratamentos de dispepsia e disquinesia biliar
MSTD2
portadores de doença hepática gordurosa não alcoólica, revelou eficácia do tratamento associada a redução da
resistência na insulina
BSTD
redução da atividade de 4 enzimas: catalase, superóxido dismutase, proteína malondialdeídeo e glutationa
peroxidase, possui assim, bioatividade antioxidante e redutora dos radicais livres
BSTD2
acima de 200 publicações especializadas em ensaios clínicos controlados randomizados, em balneoterapia nesse
STD, sendo acima de 70% para doenças reumáticas e dores crônicas
MALK através de ingestão e em hemodiálise, é observado equilíbrio da acidose e do desvio urinário
BALK
ambiente alcalino ameniza inchaço, amolece a epiderme e aumenta a elasticidade da pele; efeito positivo
dermatológico em várias doenças ginecológicas
MNa+ efeitos diuréticos e de limpeza dos dutos hepatobiliares
BNa+
ótimo para águas de SPAs, pelas definições guias de SPAs dos Estados Unidos e normas das praticas balneoterápicas
onsen/JAP
BFe adstringente e tratamento alopecia
MF diminuição significativa colesterol total, fração HDL, lípidios e triglicéridos; propriedades diuréticas e metabólicas
BF normas EUA para SPAs
MSO4 efeitos benéficos sobre a reabsorção óssea do cálcio
BSO4
avaliação das características com interesse balneológico em recursos naturais do Iraque, como de potencial
empreendimentos no segmento de SPA
BHCO3 atividade anti-inflamatória e poder de regeneração em peles com dermatoses
MB osteoporose e osteoartrite
BB tratamentos de SPA, legislação japonesa balneoterápica onsen
MSr anti-inflamatória, tratamento de eczemas e psoríases
MLi antienvelhecimento e redução da mortalidade
MV
aumento do transporte e melhora no metabolismo da glicose, redução do metabolismo do colesterol e da
hiperglicemia associada a diabetes
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Banco de dados com médias hidroquímicas
internacionais para avaliações
e
outros BAC não questionados (temperature e pH).
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
TIPO(und) # BAC SÍMBOLO MED N MED LEG/BRA N LBRA LEG/MUND N LMUND NUTRI/DIET/EPIDEM N DIET BALN/SPA/ONSEN N BALN
TEMP 18 TEMPERATURA HIPERTERMAL HIPT >38,5 52 >38,0 58 >37,1 63 >42,0 30
(o
c) 19 TEMPERATURA ISOTERMAL ISTM 33,0 a 38,4 73 33,0 a 38,0 71 35,0 a 37,0 93 35,0 a 37,0 93
(o
c) 20 TEMPERATURA QUENTE term 25,1 a 32,9 180 25,1 a 33,0 154 >35,0 79 20,0 a 34,9 201
(o
c) 21 TEMPERATURA MORNA warm 18,2 a 25,0 169 20,0 a 27,0 133 20,0 a 30,0 208 25,0 a 33,0 123
(o
c) 22 TEMPERATURA FRIA cold <18,1 23 <25,0 75 <20,0 24 <25,0 75
pH 23 ANTIOXIDANTE ANTIOX >9,0 50 >9,5 29 >9,5 29 >9,0 50
24 ALCALINA ALK 8,0 a 8,9 72 >8,5 39 8,0 a 8,9 72 >8,5 39
25 LEVEMENTE ALCALINA alk 7,2 a 7,9 103 7,2 a 8,5 107 7,6 a 7,9 28 7,3 a 7,9 99
26 NEUTRA N 6,0 a 7,1 119 6,0 a 9,5 220 6,8 a 7,2 37 6,0 a 7,1 119 6,0 a 7,5 177
27 ÁCIDA ac <5,9 103 <5,5 93 4,5 a 5,9 88 <5,9 103
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Relevâncias farmacológicas, homeopáticas,
dermo-cosméticas, produtos naturais e nanotecnologia.
Nocco, 2007
HPUS=Homeopathic Pharmacopoeia of United States
EHP=Encyclopedia of Homeopathic Pharmacopoeia
NHPID=Natural Health Products Ingredients Database
Ingredientes naturais para saúde classificados na categoria de
Substância Homeopática - Canadá
Nome Comum Bibliografia
Mineral spring of Heilbrunn EHP
Bondonneau mineral water EHP
Eau de source minérale EHP
Rock water well springs EHP
Rock water well springs HPUS
Teplice spring water EHP
Teplice spring water HPUS
Wiesbaden spring water HPUS
Carlsbad aqua EHP
Isotonic plasma Sea water EHP
Aqua petra EHP
Franzensbad aqua EHP
Gastein aqua EHP
Gettysburg aqua EHP
Quinto's isotonic plasma HPUS
PHARMACOPEA GENEVENSIS (Dunant) 1780
Aquae Bellilucanae (de Balanuc)
Aquae SeItzeranae (de 5ettzer)
Aquae Spadanae (de Spa)
Aquae Vallenses (de Vals)
PHARMACOPOEA BORUSS1CA 1799
Magnesia sulphurica (Sal amarum, Bittersalz)
PHARMACOPOEA BORUSSICA, Editio altera 1804
SalSa idschützense
FARMACOPEAFERRARESE 1808
Acqua idrogeno-soIforata
Sale d'Epsom
(Acqua epatica off.)
PHARMACOPOEA BORUSS1CA, Editio Tertia 1813
SaI Saidschützense
PHARMACOPOEA GALLlCA 1818
Aqua Mineralis (sieAeidulas, Alkalinas
Aqua acidula sirnplicior
PHARMACOPOEA GALLICA 1908
Eau saIine purganve (Eau dite de Hunyadi-Janos)
Sei de Vichy (Bicarbonate de Soude)
Eau saline purgative gazeuse (Eau dile de Sei de Sediitz)
Bain drt de Sarges"
PHARMAKOPÖE/ARZNEIBUCH
Jahr Natllrliches Mineralwasser
KlInstliches Mineralwasser
Pulver Pasti IIenl Tab letten
FARMACOPOEA UFFICIALE, quarta edizione 1920
Bain dil de Plornbieres"
Bain dil de Vichy"
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Cécile, 2004
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
(Eizaguirre, 1989)
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Diversity and chemical classes of geopharmaceutical ingredients described as
remedies in the Sowa Rigpa pharmacopoeias (Yeshi et al., 2018).
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Examples of natural and biological materials which contain nanoscopic particles.
(a) Naturally occurring nanoparticles of inorganic, elemental sulfur, for instance, are found at mineral wells rich in hydrogen sulfide,
such as the Elisenbrunnen in Aachen.
(b) In contrast, mechanically produced nanomaterials of natural products have been evaluated for medical and agricultural
applications.
(c) Eventually, there are also naturally produced nanomaterials of natural, biological products, such as nanoscopic particles of
elemental selenium coated with microbial proteins which are formed by bioreductive or oxidative metabolism in bacterias.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Relationship between chemical and biological profiles similarity (a) Chemically similar compounds are expected to have similar
bioactivity, whereas chemically dissimilar compounds can still have the same bioactivity. (b) Forbidden zone in the chemical descriptor
– bioactivity profile correlation diagram which is not or only sparsely occupied by pairs of compounds.
• Schuffenhauer e Brown, 2006
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
• Classificação crenológica Brasil, outras análises
sugeridas: ultra-traços (Expl. Rb, Ge),
orgânicos, toxicologia (microplásticos)
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Tema 2 –
Integração do Termalismo como terapêutica de cuidado com outras PICS
1. Do ponto de vista do cuidado em saúde por meio do uso das águas termais e minerais, o
que você poderia falar sobre o potencial terapêutico ?
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Search results https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed https://www.cochranelibrary.com/
https://www.tripdatabas
e.com/
Hydrotherapy[Title] 490 347 (Trials) 10 (Reviews) 496
Balneotherapy[Title] 184 198 3 161
spa therapy[Title] 103 90 3 91
health resort[Title] 250 64 227
23/08/2018
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
.(26)Meta analyses and systematic reviews: cardiovascular system (0), skin
and annexes (1), musculoskeletal system (25), respiratory system (0).
.(39)Randomized and controlled clinical trials: cardiovascular system (1), skin
and annexes (10), musculoskeletal system (22), respiratory system (6).
.(32)Observational studies: cardiovascular system (4), skin and annexes (9),
musculoskeletal system (15), respiratory system (4).
.(34)Basic studies: cardiovascular system (2), skin and annexes (8),
musculoskeletal system (9), respiratory system (15).
Recent trials evidence publications about hydrotherapy, by type and
indications – Total 131 (HydroGlobe, 2013)
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Fields in which HT is most commonly
used in your country
The most common fields in
which HT is used
PARTICIPANTES (HydroGlobe, 2013):
China
Cuba
France
Hungary
Italy
Poland
Portugal
Romania
Russian Federation
Tunisia
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Balneotherapy, clinical trials (Medify –FORST)
»SKIN; (27)
»RHEUMATIC; (35)
»PSYCOLOGICAL/NEUROLOGICAL/PAIN; (10)
»RESPIRATORY/COPD; (3)
»INFLAMMATION/ANTIOXIDANT; (5)
»BLOOD CELLS; (5)
»CARDIOVASCULAR; (15)
»EPIDEMIOLOGY/METANALISYS/LIFESTYLE; (16)
»ENDOCRINE/METABOLIC; (5)
»ENT (Otorhinolaryngology); (3)
»URINARY; (1)
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Tratamentos médicos em health resorts
Belarússia (www.sanatorii.biz)
Doenças da circulação de sangue (17)
Doenças cardiovasculares e do sistema (53)
Doenças do aparelho digestivo (44)
Doenças do Sistema Endócrino (8)
Doenças da visão (1)
Feminino doenças genitais (16)
Geral terapia (20)
Doenças do sistema locomotor (49)
Doenças do metabolismo (4)
Doenças do sistema músculo-esqueléticas (19)
Doenças do sistema nervoso (49)
Oncology (1)
Doenças do aparelho respiratório (66)
Doenças de pele (4)
Doenças do sistema urogenital (16)
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
2. Qual o potencial de integração das águas termais e minerais com outras PICS ?
CAM is a group of diverse medical and health care systems, practices, and
products that are not generally considered part of conventional medicine.
Complementary medicine is used together with conventional medicine, and
alternative medicine is used in place of conventional medicine. Integrative
medicine combines conventional and CAM treatments for which there is
evidence of safety and effectiveness. The functional medicine concept refers
similar to the integrative health, with an approach more closely resembles
naturopathy (a medical system that has evolved from a combination of
traditional practices and health care approaches popular in Europe during the
19th century).
Researchers have done large, rigorous studies on a few natural products, but
the results often showed that the products didn’t work for the conditions
studied. Research on others is in progress. While there are indications that
some may be helpful, more needs to be learned about the effects of these
products in the human body, and about their safety and potential interactions
with medicines and other natural products.
https://nccih.nih.gov/health/integrative-health
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Classificação das CAM nos EUA, em 5 grupos:
1.Práticas de base biológica (fitoterapia, dieta vegetariana, probióticos ...
2.Medicinas energéticas (biofield, reiki, terapia dos cristais, ...
3.Métodos embasados em manipulações e no corpo (massagem, quiropraxia, pilates
4.Terapias relacionadas a mente e ao corpo (meditação, yoga, Tai chi,
5.Sistemas medicinais alternativos (acupuntura, naturopatia, ayurvedica, chinesa,
homeopatia, hidroterapia (imersão em água),
(National Centre for Complementary and Alternative Medicine (NCCAM) - National Institutes of Health (NIH), 2012)
Produtos Biológicos relacionados às CAM:
1.Cosméticos
2.Dispositivos
3.Suplementos dietéticos (vitamina, mineral, erva/planta, aminoácido, energético
ou metabólito misto)
4.Drogas/remédios
5.Alimentos
6.Aditivos alimentícios
(National Centre for Complementary and Alternative Medicine (NCCAM) - National Institutes of Health (NIH), 2006)
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
https://cam.cochrane.org/operational-definition-complementary-medicine
259 tipos
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
• Naturopatias, Hidroclimatismo, Medicina de
Estâncias
• Retiros de saúde alternativa, PICs indicadas
em patologias similares, experiências
holisticas de SPA, wellness/wellbeing,
continuidade de tratamentos após visitas ao
local das fontes
3. Quais seriam as PICS com maior potencial de integração?
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
A microrregião está na zona climática subtropical úmida quente, como denominada por
Maack esta é característica por ter um verão quente, onde as temperaturas são superiores
a 22ºC no verão e com mais de 30 mm de chuva no mês mais seco.
Esta “lei complementar” que estabelece os critérios para a classificação de um município
em Estância foi publicada apenas em 1971 (nº. 10.426 de 08/12/1971, regulamentada pelo
decreto nº. 20 de 13/07/1972).
- Estância Climática: Constitui requisito mínimo para a criação de Estância Climática, a
existência, no município, de posto meteorológico em funcionamento ininterrupto durante
pelo menos três anos, cujos resultados médios se enquadrem dentro das seguintes
características:
I - temperatura média das mínimas no verão, até 20ºC; 19 A 21 (18,6)
II - temperatura média das máximas no verão, até 25ºC; 24 A 25 (superior a 22)
III - temperatura média das mínimas, no inverno, até 18ºC; 14 A 16 (inferior a 18)
IV - umidade relativa média, anual, até 60%, admitida a variação para menos de 10% do
resultado obtido no local; =75 a 80%
V - número anual de horas de insolação superior a duas mil. = 5,5 x 365 = 2007,5
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Four elements (humors) and mental health applications (Sarris et al., 2019).
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Portaria nº145/2017, 29 Práticas Integrativas e Complementares oferecidas, de forma integral e gratuita, por meio do Sistema Único de
Saúde (SUS).
X - geoterapia
Terapêutica natural que consiste na utilização de argila, barro e lamas medicinais, assim como pedras e cristais (frutos da terra), com
objetivo de amenizar e cuidar de desequilíbrios físicos e emocionais por meio dos diferentes tipos de energia e propriedades químicas
desses elementos. A geoterapia, por meio de pedras e cristais como ferramentas de equilíbrio dos centros energéticos e meridianos do
corpo, facilita o contato com o Eu Interior e trabalha terapeuticamente as zonas reflexológicas, amenizando e cuidando de desequilíbrios
físicos e emocionais. A energia dos raios solares ativa os cristais e os elementos, desencadeando um processo dinâmico e vitalizador
capaz de beneficiar o corpo humano.
XIV - medicina antroposófica e Antroposofia Aplicada à Saúde
Abordagem terapêutica integral com base na antroposofia que integra as teorias e práticas da medicina moderna com conceitos
específicos antroposóficos, os quais avaliam o ser humano a partir da trimembração, quadrimembração e biografia, oferecendo
cuidados e recursos terapêuticos específicos. Atua de maneira integrativa e utiliza diversos recursos terapêuticos para a recuperação ou
manutenção da saúde, conciliando medicamentos e terapias convencionais com outros específicos de sua abordagem, como aplicações
externas, banhos terapêuticos, terapias físicas, arteterapia, aconselhamento biográfico, quirofonética. Fundamenta-se em um
entendimento espiritual-científico do ser humano que considera bem-estar e doença como eventos ligados ao corpo, mente e espírito
do indivíduo, realizando abordagem holística ("salutogenesis") com foco em fatores que sustentam a saúde por meio de reforço da
fisiologia do paciente e da individualidade, ao invés de apenas tratar os fatores que causam a doença.
XV – acupuntura/ medicina tradicional chinesa
A medicina tradicional chinesa (MTC) é uma abordagem terapêutica milenar, que tem a teoria do yin-yang e a teoria dos cinco
elementos como bases fundamentais para avaliar o estado energético e orgânico do indivíduo, na inter-relação harmônica entre as
partes, visando tratar quaisquer desequilíbrios em sua integralidade. A MTC utiliza como procedimentos diagnósticos, na anamnese
integrativa, palpação do pulso, inspeção da língua e da face, entre outros; e, como procedimentos terapêuticos, acupuntura,
ventosaterapia, moxabustão, plantas medicinais, práticas corporais e mentais, dietoterapia chinesa.
A acupuntura é uma tecnologia de intervenção em saúde que faz parte dos recursos terapêuticos da medicina tradicional chinesa (MTC)
e estimula pontos espalhados por todo o corpo, ao longo dos meridianos, por meio da inserção de finas agulhas filiformes metálicas,
visando à promoção, manutenção e recuperação da saúde, bem como a prevenção de agravos e doenças. Criada há mais de dois
milênios, é um dos tratamentos mais antigos do mundo e pode ser de uso isolado ou integrado com outros recursos terapêuticos da
MTC ou com outras formas de cuidado.
XVIII - naturopatia
Prática terapêutica que adota visão ampliada e multidimensional do processo vida-saúde-doença e utiliza um conjunto de métodos e
recursos naturais no cuidado e na atenção à saúde.
Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados
Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Monitoriazação Hemodinâmica.pptx
Monitoriazação Hemodinâmica.pptxMonitoriazação Hemodinâmica.pptx
Monitoriazação Hemodinâmica.pptxssuser51d27c1
 
Evolução do conceito de saúde/doença mental
Evolução do conceito de saúde/doença mentalEvolução do conceito de saúde/doença mental
Evolução do conceito de saúde/doença mentalAroldo Gavioli
 
Palestra praticas integrativas
Palestra praticas integrativasPalestra praticas integrativas
Palestra praticas integrativasAbenaNacional
 
Noçoes de ventilação mecânica
Noçoes de ventilação mecânicaNoçoes de ventilação mecânica
Noçoes de ventilação mecânicahelciofonteles
 
Oxigenioterapia por conceição quirino
Oxigenioterapia por conceição quirinoOxigenioterapia por conceição quirino
Oxigenioterapia por conceição quirinoConceição Quirino
 
Bases do Suporte Ventilatório Artificial nas Unidades de Tratamento Intensivo
Bases do Suporte Ventilatório Artificial nas Unidades de Tratamento IntensivoBases do Suporte Ventilatório Artificial nas Unidades de Tratamento Intensivo
Bases do Suporte Ventilatório Artificial nas Unidades de Tratamento IntensivoJosé Alexandre Pires de Almeida
 
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoComunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoGabriela Montargil
 
DoençAs PsicossomáTicas
DoençAs PsicossomáTicasDoençAs PsicossomáTicas
DoençAs PsicossomáTicasenfermagem
 
Grupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaGrupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaAroldo Gavioli
 
05 NOÇOES BASICAS VM.pptx
05 NOÇOES BASICAS VM.pptx05 NOÇOES BASICAS VM.pptx
05 NOÇOES BASICAS VM.pptxThyagoSouza17
 

Mais procurados (20)

Monitoriazação Hemodinâmica.pptx
Monitoriazação Hemodinâmica.pptxMonitoriazação Hemodinâmica.pptx
Monitoriazação Hemodinâmica.pptx
 
Histórico das PICs
Histórico das PICsHistórico das PICs
Histórico das PICs
 
Evolução do conceito de saúde/doença mental
Evolução do conceito de saúde/doença mentalEvolução do conceito de saúde/doença mental
Evolução do conceito de saúde/doença mental
 
Palestra praticas integrativas
Palestra praticas integrativasPalestra praticas integrativas
Palestra praticas integrativas
 
Noçoes de ventilação mecânica
Noçoes de ventilação mecânicaNoçoes de ventilação mecânica
Noçoes de ventilação mecânica
 
TEORIAS DA ENFERMAGEM - HISTÓRIA
TEORIAS DA ENFERMAGEM - HISTÓRIATEORIAS DA ENFERMAGEM - HISTÓRIA
TEORIAS DA ENFERMAGEM - HISTÓRIA
 
Modos ventilatórios
 Modos ventilatórios  Modos ventilatórios
Modos ventilatórios
 
Oxigenioterapia por conceição quirino
Oxigenioterapia por conceição quirinoOxigenioterapia por conceição quirino
Oxigenioterapia por conceição quirino
 
Psicologia da Saude
Psicologia da Saude Psicologia da Saude
Psicologia da Saude
 
Bases do Suporte Ventilatório Artificial nas Unidades de Tratamento Intensivo
Bases do Suporte Ventilatório Artificial nas Unidades de Tratamento IntensivoBases do Suporte Ventilatório Artificial nas Unidades de Tratamento Intensivo
Bases do Suporte Ventilatório Artificial nas Unidades de Tratamento Intensivo
 
Ventilação Mecânica
Ventilação MecânicaVentilação Mecânica
Ventilação Mecânica
 
História da terapia ocupacional
História da terapia ocupacionalHistória da terapia ocupacional
História da terapia ocupacional
 
O que é PICO e Pico?
O que é PICO e Pico?O que é PICO e Pico?
O que é PICO e Pico?
 
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoComunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
 
Oxigenioterapia
OxigenioterapiaOxigenioterapia
Oxigenioterapia
 
DoençAs PsicossomáTicas
DoençAs PsicossomáTicasDoençAs PsicossomáTicas
DoençAs PsicossomáTicas
 
Grupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaGrupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em família
 
Origem da Psicologia
Origem da Psicologia Origem da Psicologia
Origem da Psicologia
 
Aula - Introdução à Psicologia 1
Aula - Introdução à Psicologia 1Aula - Introdução à Psicologia 1
Aula - Introdução à Psicologia 1
 
05 NOÇOES BASICAS VM.pptx
05 NOÇOES BASICAS VM.pptx05 NOÇOES BASICAS VM.pptx
05 NOÇOES BASICAS VM.pptx
 

Semelhante a Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados

Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...
Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...
Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...Termalismo Brasil
 
O beneficio das plantas aromaticas e oleos essenciais
O beneficio das plantas aromaticas e oleos essenciaisO beneficio das plantas aromaticas e oleos essenciais
O beneficio das plantas aromaticas e oleos essenciaisThais Curi
 
Thermalism in Brazil - Lazzerini OMTh 2013
Thermalism in Brazil - Lazzerini OMTh 2013Thermalism in Brazil - Lazzerini OMTh 2013
Thermalism in Brazil - Lazzerini OMTh 2013Termalismo Brasil
 
Projeto setec michell (2)
Projeto setec michell (2)Projeto setec michell (2)
Projeto setec michell (2)Carlos Casanova
 
4025 texto do artigo-13363-1-10-20160211 (1)
4025 texto do artigo-13363-1-10-20160211 (1)4025 texto do artigo-13363-1-10-20160211 (1)
4025 texto do artigo-13363-1-10-20160211 (1)SeleideMedeiros
 
Meio ambiente tese
Meio ambiente teseMeio ambiente tese
Meio ambiente teseDORONILSON
 
Revista julho vfinal
Revista julho vfinalRevista julho vfinal
Revista julho vfinalPaula Augusta
 
A Bioética Ambiental no I Congresso Intrnacional Ibero-Americano de Bioética
A Bioética Ambiental no I Congresso Intrnacional Ibero-Americano de BioéticaA Bioética Ambiental no I Congresso Intrnacional Ibero-Americano de Bioética
A Bioética Ambiental no I Congresso Intrnacional Ibero-Americano de BioéticaMarta Fischer
 
657 -programas-de-fitoterapia-na-atencao--primaria existem-experiencias-exitosas
657 -programas-de-fitoterapia-na-atencao--primaria existem-experiencias-exitosas657 -programas-de-fitoterapia-na-atencao--primaria existem-experiencias-exitosas
657 -programas-de-fitoterapia-na-atencao--primaria existem-experiencias-exitosasNemésio Carlos Silva
 
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúdePlantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúdehenriquetabosa
 
Bioquimica-Ilustrada-de-Harper_booksmedicos.org_.pdf
Bioquimica-Ilustrada-de-Harper_booksmedicos.org_.pdfBioquimica-Ilustrada-de-Harper_booksmedicos.org_.pdf
Bioquimica-Ilustrada-de-Harper_booksmedicos.org_.pdfDanielNogueira644164
 
Biodiversidade mgomes2014
Biodiversidade mgomes2014Biodiversidade mgomes2014
Biodiversidade mgomes2014Marcelo Gomes
 
Formulario de fitoterapicos da farmacopeia brasileira
Formulario de fitoterapicos da farmacopeia brasileiraFormulario de fitoterapicos da farmacopeia brasileira
Formulario de fitoterapicos da farmacopeia brasileiraCencap
 
Formulario de fitoterapicos_da_farmacopeia_brasileira
Formulario de fitoterapicos_da_farmacopeia_brasileiraFormulario de fitoterapicos_da_farmacopeia_brasileira
Formulario de fitoterapicos_da_farmacopeia_brasileiraPaulo Almeida
 

Semelhante a Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados (20)

Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...
Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...
Fontes hidrominerais do Brasil e componentes biologicamente ativos Lazzerini ...
 
O beneficio das plantas aromaticas e oleos essenciais
O beneficio das plantas aromaticas e oleos essenciaisO beneficio das plantas aromaticas e oleos essenciais
O beneficio das plantas aromaticas e oleos essenciais
 
Thermalism in Brazil - Lazzerini OMTh 2013
Thermalism in Brazil - Lazzerini OMTh 2013Thermalism in Brazil - Lazzerini OMTh 2013
Thermalism in Brazil - Lazzerini OMTh 2013
 
Artigo bioterra v14_n1_09
Artigo bioterra v14_n1_09Artigo bioterra v14_n1_09
Artigo bioterra v14_n1_09
 
Projeto setec michell (2)
Projeto setec michell (2)Projeto setec michell (2)
Projeto setec michell (2)
 
4025 texto do artigo-13363-1-10-20160211 (1)
4025 texto do artigo-13363-1-10-20160211 (1)4025 texto do artigo-13363-1-10-20160211 (1)
4025 texto do artigo-13363-1-10-20160211 (1)
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas Medicinais
 
Meio ambiente tese
Meio ambiente teseMeio ambiente tese
Meio ambiente tese
 
Revista julho vfinal
Revista julho vfinalRevista julho vfinal
Revista julho vfinal
 
Xii cbb
Xii cbbXii cbb
Xii cbb
 
A Bioética Ambiental no I Congresso Intrnacional Ibero-Americano de Bioética
A Bioética Ambiental no I Congresso Intrnacional Ibero-Americano de BioéticaA Bioética Ambiental no I Congresso Intrnacional Ibero-Americano de Bioética
A Bioética Ambiental no I Congresso Intrnacional Ibero-Americano de Bioética
 
Recomendações finais
Recomendações finaisRecomendações finais
Recomendações finais
 
Artigo bioterra v20_n2_07
Artigo bioterra v20_n2_07Artigo bioterra v20_n2_07
Artigo bioterra v20_n2_07
 
Sistemas Hídricos e Phmetragem
Sistemas Hídricos e PhmetragemSistemas Hídricos e Phmetragem
Sistemas Hídricos e Phmetragem
 
657 -programas-de-fitoterapia-na-atencao--primaria existem-experiencias-exitosas
657 -programas-de-fitoterapia-na-atencao--primaria existem-experiencias-exitosas657 -programas-de-fitoterapia-na-atencao--primaria existem-experiencias-exitosas
657 -programas-de-fitoterapia-na-atencao--primaria existem-experiencias-exitosas
 
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúdePlantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde
Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde
 
Bioquimica-Ilustrada-de-Harper_booksmedicos.org_.pdf
Bioquimica-Ilustrada-de-Harper_booksmedicos.org_.pdfBioquimica-Ilustrada-de-Harper_booksmedicos.org_.pdf
Bioquimica-Ilustrada-de-Harper_booksmedicos.org_.pdf
 
Biodiversidade mgomes2014
Biodiversidade mgomes2014Biodiversidade mgomes2014
Biodiversidade mgomes2014
 
Formulario de fitoterapicos da farmacopeia brasileira
Formulario de fitoterapicos da farmacopeia brasileiraFormulario de fitoterapicos da farmacopeia brasileira
Formulario de fitoterapicos da farmacopeia brasileira
 
Formulario de fitoterapicos_da_farmacopeia_brasileira
Formulario de fitoterapicos_da_farmacopeia_brasileiraFormulario de fitoterapicos_da_farmacopeia_brasileira
Formulario de fitoterapicos_da_farmacopeia_brasileira
 

Mais de Termalismo Brasil

EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdf
EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdfEAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdf
EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdfTermalismo Brasil
 
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdf
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdfBARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdf
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdfTermalismo Brasil
 
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdf
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdfPARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdf
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdfTermalismo Brasil
 
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdf
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdfATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdf
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdfTermalismo Brasil
 
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdf
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdfPARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdf
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdfTermalismo Brasil
 
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdf
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdfEAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdf
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdfTermalismo Brasil
 
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdf
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdfresumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdf
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdfTermalismo Brasil
 
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdf
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdfPLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdf
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdfTermalismo Brasil
 
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdf
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdfAGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdf
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdfTermalismo Brasil
 
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdfTermalismo Brasil
 
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009 recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009 Termalismo Brasil
 
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do Brasil
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do BrasilAgua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do Brasil
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do BrasilTermalismo Brasil
 
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural Brazil
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural BrazilASP SPA cosmeceuticals 100% natural Brazil
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural BrazilTermalismo Brasil
 
ASP cosmetica talasso termal & estetica Brazil
ASP cosmetica talasso termal & estetica BrazilASP cosmetica talasso termal & estetica Brazil
ASP cosmetica talasso termal & estetica BrazilTermalismo Brasil
 
H2OS Agua Thermal & SPA Skincare ASP
H2OS Agua Thermal  & SPA Skincare ASPH2OS Agua Thermal  & SPA Skincare ASP
H2OS Agua Thermal & SPA Skincare ASPTermalismo Brasil
 
Fango Termal Cosmetico ASP Brazil
Fango Termal Cosmetico ASP BrazilFango Termal Cosmetico ASP Brazil
Fango Termal Cosmetico ASP BrazilTermalismo Brasil
 
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal Brazil
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal BrazilAgua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal Brazil
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal BrazilTermalismo Brasil
 
Água Mãe Talasso Cosmética ASP Brasil
Água Mãe Talasso Cosmética   ASP BrasilÁgua Mãe Talasso Cosmética   ASP Brasil
Água Mãe Talasso Cosmética ASP BrasilTermalismo Brasil
 
Fontes Termo Hidrominerais SPA do Brasil - Lazzerini & Bonotto 2011
Fontes Termo Hidrominerais SPA do Brasil - Lazzerini & Bonotto 2011Fontes Termo Hidrominerais SPA do Brasil - Lazzerini & Bonotto 2011
Fontes Termo Hidrominerais SPA do Brasil - Lazzerini & Bonotto 2011Termalismo Brasil
 

Mais de Termalismo Brasil (20)

EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdf
EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdfEAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdf
EAU THERMALE CATARATAS 2019b.pdf
 
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdf
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdfBARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdf
BARRAGEM CORUMBATAI PIRA 2022.pdf
 
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdf
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdfPARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdf
PARQUES LINEARES PIRACICABA proposta IPPLAP 2023c.pdf
 
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdf
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdfATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdf
ATRATIVOS OUV PIRA CORUMBATAÍ GEOPARK 2023a.pdf
 
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdf
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdfPARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdf
PARQUES LINEARES PIRA 2023 Sec Gov.pdf
 
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdf
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdfEAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdf
EAP conceitos e exemplos Lazzerini 2023.pdf
 
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdf
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdfresumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdf
resumo ITAIPU LAKESIDE NTF WELLNESS TOURISM BR Lazzerini 2019.pdf
 
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdf
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdfPLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdf
PLANEJAMENTO SAUDE AMBIENTAL URBANA Lazzerini 2022 COMDEMA.pdf
 
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdf
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdfAGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdf
AGUA PLANEJAMENTO URBANO DIA DA AGUA Lazzerini 2023C.pdf
 
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf
2023 LAZZERINI ARGENTINA WELLNES TOURISM3.pdf
 
Co 2.4
Co 2.4Co 2.4
Co 2.4
 
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009 recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009
recursos naturais minerais terapeuticos e turisticos RNMTT 2009
 
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do Brasil
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do BrasilAgua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do Brasil
Agua Termal Recursos Geotermais do Brasil Lazzerini LIVRO Geologia do Brasil
 
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural Brazil
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural BrazilASP SPA cosmeceuticals 100% natural Brazil
ASP SPA cosmeceuticals 100% natural Brazil
 
ASP cosmetica talasso termal & estetica Brazil
ASP cosmetica talasso termal & estetica BrazilASP cosmetica talasso termal & estetica Brazil
ASP cosmetica talasso termal & estetica Brazil
 
H2OS Agua Thermal & SPA Skincare ASP
H2OS Agua Thermal  & SPA Skincare ASPH2OS Agua Thermal  & SPA Skincare ASP
H2OS Agua Thermal & SPA Skincare ASP
 
Fango Termal Cosmetico ASP Brazil
Fango Termal Cosmetico ASP BrazilFango Termal Cosmetico ASP Brazil
Fango Termal Cosmetico ASP Brazil
 
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal Brazil
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal BrazilAgua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal Brazil
Agua Madre Thalasso Cosmetic - ASP Thermal Brazil
 
Água Mãe Talasso Cosmética ASP Brasil
Água Mãe Talasso Cosmética   ASP BrasilÁgua Mãe Talasso Cosmética   ASP Brasil
Água Mãe Talasso Cosmética ASP Brasil
 
Fontes Termo Hidrominerais SPA do Brasil - Lazzerini & Bonotto 2011
Fontes Termo Hidrominerais SPA do Brasil - Lazzerini & Bonotto 2011Fontes Termo Hidrominerais SPA do Brasil - Lazzerini & Bonotto 2011
Fontes Termo Hidrominerais SPA do Brasil - Lazzerini & Bonotto 2011
 

Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados

  • 1. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc WEBPALESTRA TERMALISMO SOCIAL/CRENOTERAPIA PNPICs – MS POTENCIAIS LOCAIS E USOS DAS FONTES HIDROMINERAIS AO TERMALISMO SOCIAL / CRENOTERAPIA NO BRASIL LOCAL: Estancia de Itaipulandia/PR eau thermale CATARATAS Health SPA Resort & Dermocosmetique DATA: 31/10/2019
  • 2. Tema 2 – Integração do Termalismo como terapêutica de cuidado com outras PICS Tema 1 – Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 3. Tema 1 - Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados. A entrevista deve compor o video 3. 1. Gostaríamos que você se apresentasse e falasse um pouco da sua caminhada com o termalismo. 2. Fale um pouco da sua pesquisa sobre os componentes biologicamente ativos naturais nas águas minerais 3. O que são componentes biologicamente ativos? 4. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao quimismo, ou seja, as composições químicas das águas minerais? 5. Que componentes biologicamente ativos relacionam-se aos gases e emanações das fontes termais e minerais? Quais efeitos terapêuticos? 6. Há a quantidade de sais dissolvido nas águas tem relação com os componentes biologicamente ativos? 7. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao macroelementos dissolvidos? 8. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao microelementos dissolvidos? 9. Em relação a pesquisa você poderia falar um pouco o quanto avançamos e o quanto já temos produzido de evidência científica? 10. Gostaria de acrescentar algo mais que julgue importante e não foi mencionado na entrevista? Tema 2 – Integração do Termalismo como terapêutica de cuidado com outras PICS 1. Do ponto de vista do cuidado em saúde por meio do uso das águas termais e minerais, o que você poderia falar sobre o potencial terapêutico ? 2. Qual o potencial de integração das águas termais e minerais com outras PICS ? 3. Quais seriam as PICS com maior potencial de integração? 4. Em termos terapêuticos quais seriam os ganhos em associar as águas termais e minerais com outras PICS? 5. Gostaria de acrescentar algo que não foi mencionado? Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 4. Tema 1 - Efeitos fisiológicos da água mineral e seus derivados. A entrevista deve compor o video 3. 1. Gostaríamos que você se apresentasse e falasse um pouco da sua caminhada com o termalismo. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc Lazzerini, F.T. MERCOSUL thermalism and hydrodiversity endowment. III Premio internacional Marcial Campos a la investigación termal, Pontevedra/ESP. 2005; 93 p. Lazzerini, F.T.; Carneiro, C.D.R. Recursos geotermais do Brasil. In: Livro Geologia do Brasil, Ed. Beca. 2012; CD34:838-844. Lazzerini, F.T. Fontes hidrominerais do Brasil: Componentes biologicamente ativos (BAC) naturais. Tese de doutorado, IG-UNESP Rio Claro/SP/BRA. 2013; 388 p. Disp.: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/102997 Lazzerini, F.T. Termalismo sostenible - recursos, ambientes, sociedad y economia. Bol Soc Esp Hid Méd., XI Encuentro Internacional Agua y Termalismo; 31(S1):178-179. 2016. Lazzerini, F.T.; Orlando, M.T.D.; De Prá, W. “Fatores Naturais Terapêuticos Potenciais à PIC Termalismo Social/Crenoterapia: Praia Areia Preta/Guarapari/ES/BRA”. VIII Encontro de Física Aplicada, UFES-Vitória/ES. Set 2017, Res. 1 p.
  • 5. A PIC do Termalismo Social/Crenoterapia (e correlatas hidroterapia, balneoterapia, medicina hidrológica, SPA terapia, medicina de resort de saúde, hidroclimatismo), utiliza fundamentalmente fatores naturais terapêuticos (NTF) potenciais em determinados ambientes e recursos para seus efeitos benéficos à saúde. As águas minerais ou termais representam elementos essenciais nos diversos tipos de tratamentos desta PIC, bem como as características das fontes de onde provém e os aspectos regionais específicos. Considerando a ausência de poluição, contaminação antrópica e degradação ambiental, as propriedades físico-químicas destas águas naturais são reconhecidas por suas potenciais ações fisiológicas saudáveis ou mesmo curativas; estando tais particularidades associadas a indicações terapêuticas próprias, nas diversas modalidades de aplicações desta PIC. Em muitos países, incluso Brasil, estas águas minero-medicinais possuem legislação específica para classificações de acordo com sua tipologia e conteúdo mínimo de sais, eletrólitos e gases dissolvidos; bem como temperatura e pH. E assim, se recomendam a tratamentos medicinais específicos. Contudo, muitos parâmetros físico-químicos não são relevados neste sentido, bem como avaliações para seus usos em dietética (ingestão cotidiana) e aplicações exclusivamente externas esporádicas (banhos, SPA e cosmética). Para tanto, através de revisão de literatura, compilaram-se tais informações, seletivas aos tipos de estudos e ensaios clínicos; onde também foram agrupados os tratamentos de hidrologia médica tradicional. De acordo com pesquisadores de diversas áreas, incluso sobre águas minero-medicinais, a observação da influencia fisiológica ou farmacológica devido a exposições com substâncias específicas e de proporções conhecidas; pode indicar a presença de componentes biologicamente ativos (BAC). Passíveis de comparações em bioequivalências terapêuticas ou toxicológicas. 2. Fale um pouco da sua pesquisa sobre os componentes biologicamente ativos naturais nas águas minerais Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 6. Sendo a medicina termal uma medicina tradicional, se considera a soma total dos conhecimentos, habilidades e práticas baseadas nas teorias, crenças e experiências de diferentes culturas, explicáveis ou não, e usadas na manutenção da saúde, bem como na prevenção, diagnóstico, tratamento ou melhoria de doenças físicas e mentais (OMS, 2000). Assim, foram selecionados 37 parâmetros socioambientais de estâncias, climáticos e físico-químicos para fontes hidrominerais, com 60 tipos de BAC e quantificados sob enfoques: medicinal hidrológico, legislação Brasileira, legislações internacionais, dietéticos e balneológicos. Para possibilitar comparações dos mesmos dados, compilados em 525 fontes hidrominerais do Brasil, com o objetivo de detectar e sugerir seus potenciais usos na PIC do Termalismo social/Crenoterapia (Total 10713 alvos BAC detectados). Portanto, este trabalho busca contribuir na implantação desta PIC através de diagnósticos para tornar territórios locais como recursos PICs disponíveis a população e ao desenvolvimento sustentável, aumentando sua diversidade e seu inventário. Também para embasar desenvolvimento de sensibilização, educação, pesquisas e trabalhos correlatos a PIC; com as características particulares do local. Fundamentar capacitação, avaliação e monitoramento observatório de tratamento termal/crenoterápico, com poio interdisciplinar de profissionais. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da PIC para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS, considerando as metodologias participativas e o saber popular e tradicional. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 7. Desenvolvimento setor mineral PORTARIA DNPM, nº 127 de 25 de março de 2011. Aprova o Roteiro Técnico para elaboração do Projeto de Caracterização Crenoterápica para águas minerais com propriedades terapêuticas utilizadas em complexos hidrominerais ou hidrotermais. PORTARIA DNPM, nº 374 de 1º de outubro de 2009 Aprova a Norma Técnica nº 001/2009, que dispõe sobre as "Especificações técnicas para o aproveitamento de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa, destinadas ao envase, ou como ingrediente para o prepare de bebidas em geral ou ainda destinada para fins balneários", em todo o território nacional. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 8. XXVIII - Termalismo social e Crenoterapia (PNPIC) Prática terapêutica que consiste no uso da água com propriedades físicas, térmicas, radioativas e outras; e eventualmente submetida a ações hidromecânicas, como agente em tratamentos de saúde. A eficiência do termalismo no tratamento de saúde está associada à composição química da água (sulfurada, radioativa, bicarbonatada, ferruginosa, etc.), à forma de aplicação (banho, sauna etc.) e à sua temperatura. O recurso à água como agente terapêutico remonta aos povos que habitavam nas cavernas, depois de observarem o que faziam os animais feridos. .TERMALISMO: definem-se como as atividades que pesquisam e fazem uso dos recursos e ambientes naturais, para melhoria da qualidade de vida. É o complexo de atividades científicas médicas, fisioterápicas, turísticas, empresariais, públicas e administrativas; que envolvem aspectos de tratamentos médicos auxiliares, preventivos, coadjuvantes, curativos ou de consolidação pelos recursos naturais terapêuticos (RNT). Normalmente é efetuado através da permanência de pessoas doentes ou não em estâncias hidrominerais, climáticas e balneares ou fontes naturais não contaminadas. .CRENOLOGIA OU MEDICINA HIDROLÓGICA: ou hidroterapia termal ou ainda medicina/terapia de SPA, é um antigo ramo médico que estuda e aplica os diversos tipos de águas e recursos naturais terapêuticos sob diversas formas e propriedades físicas e químicas, para a terapêutica de cura e prevenção de enfermidades. Suas bases e eficácias fisiológicas vêm sendo cientificamente demonstradas através de grande número de publicações recentes em todo Mundo. Apesar desta disciplina retirada de cursos de medicina Brasileiros desde a década de 1950; não possui reconhecimento como especialidade médica nos EUA, embora a organização mundial da saúde a coloque sob status legal de medicina alternativa e complementar (CAM) (Vaccarezza e Vitale, 2010; Gutenbrunner et al., 2010). Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 9. Hydrotherapy with mineral water is referred to as "Crenotherapy" (from the Greek Krene, "source"). There are basically two types of crenotherapy: internal and external. .Internal crenotherapy includes hydropinotherapy (or drinking thermal water), irrigations (vaginal, nasal, oral, intestinal or rectal) and inhalations. .External crenotherapy includes balneotherapy (i.e. treating some disease with immersion baths, hydromassage, showers, mineral water injections etc.) and peloid (mud) therapy. Some consider psammotherapy (sand bathing), hydrokinesitherapy and speleotherapy (exposure to mineral salts or thermal caves) as part of crenotherapy (HydroGlobe, 2013). Hydrotherapy (HT): Traditional medicine is the sum total of knowledge, skills and practices based on the theories, beliefs and experiences indigenous to different cultures that are used to maintain health, as well as to prevent, diagnose, improve or treat physical and mental illnesses. Can be classified under the label of traditional medicine (TRM) as clearly specified Thermal Medicine in WHO's “General Guidelines for Methodologies on Research and Evaluation of Traditional Medicine”, Geneva WHO/EDM/TRM/2000. Hydrotherapy is the use of water, in any of its forms, in different physical conditions and chemical compositions; with many methodologies - both traditional and scientific - to treatment of diseases, prevent health problems, for the maintenance and to keep people healthy (HydroGlobe, 2013). Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 10. SPA therapy is typically practised in a health resort; therefore, it is sometimes called health resort medicine. It’s combines hydrotherapy, balneotherapy, patient education, nutrition and physical therapy as the main modalities used. Thus, has been shown to be clinically beneficial for a variety of common health conditions. Studies show that SPA therapy is cost-effective as compared to standard treatment alone – for example, in treatment of osteoarthritis of the knee (Van Tubergen et al., 2002) . Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 11. A terapia de SPA em locais com fontes termais, engloba métodos complementares e integrativos que incluem balneoterapia, hidroterapia, exercício e massagem. A balneoterapia é um método de tratamento no qual elementos naturais, como minerais e águas termais, pelóides e gases, são utilizados por meio de banhos, ingestão ou inalação. Ambas oferecem aos indivíduos a oportunidade de experimentar uma mudança de ritmo e de se afastar do estresse físico e emocional da vida cotidiana, em ambientes especiais; visitados para recreação, lazer e descanso. Acredita-se que esses tratamentos criem uma atmosfera terapêutica e exerçam um efeito placebo. Isso desempenha um papel importante na redução da dor e no desenvolvimento de uma sensação geral de bem-estar. https://www.sciencedirect.com/topics/medicine-and-dentistry/balneotherapy Balneotherapy is defined as the use of baths containing thermal mineral waters from natural springs at a temperature of at least 20°C and with a mineral content of at least 1g/L. Balneology is the science of medical application of water, especially of curative springs and of peloids, mainly in SPAs. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 12. Tipos de práticas em hidroterapiamais frequentemente utilizadas (HydroGlobe, 2013) Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 13. 3. O que são componentes biologicamente ativos? COMPONENTES BIOLOGICAMENTE ATIVOS OU BIOATIVOS ou “Biologically Active Components/Compounds (BAC): substâncias (simples ou mistas) e meios que influenciam fisiologicamente micro-organismos, plantas, animais ou seres humanos. Seus efeitos podem ser tóxicos ou benéficos e as origens naturais ou sintéticas. https://www.sciencedirect.com/topics/food-science/bioactive-compound A bioactive compound is simply a substance that has a biological activity, related to its ability to modulate one or more metabolic processes, which results in the promotion of better health conditions. From: Current Opinion in Food Science, 2015 Bioactive compounds are defined as components of food that influence physiological or cellular activities in the animals or humans that consume them. From: Molecular Nutrition and Diabetes, 2016 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 14. Nas primeiras revisões bibliográficas para a compreensão dos fenômenos relacionando as águas “in situ”, com as alterações fisiológicas, um termo chama a atenção por aparecer em muitos trabalhos e constante desde as mais antigas classificações das águas minerais: os componentes biologicamente ativos ou em inglês abreviados como BAC (“biologically active compounds”). Os modos e parâmetros de intensidade relativos a estes fenômenos provenientes das substâncias sugerem correlações com suas concentrações, complexidades em misturas, condicionantes físico-químicos e formas de contato; sendo mais conhecidos os padrões de respostas biológicas das lipoproteínas (Schulman, 1943). Mediante os estudos da atividade biológica da água do mar em organismos aquáticos naturais deste habitat observa-se a influência metabólica e nutricional dos minerais e microconstituintes inorgânicos, incluso em suas ocorrências nas águas continentais mais diluídas (Johnston, 1955). Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 15. Bioactive Compounds as Therapeutic Alternatives Armando M. Martín Ortega, Maira Rubi Segura Campos, in Bioactive Compounds, 2019 (sciencedirect.com) Abstract Bioactive compounds are essential and nonessential substances (e.g., vitamins and phytochemicals) that are found in nature or are created by the processing of foods or plants and are capable of exerting health benefits. Currently, there is a large and growing amount of scientific evidence demonstrating the utility of various active compounds in different health and disease situations. These compounds exert different beneficial effects, among them: antiinflammatory, antioxidant, lipid-lowering, antihypertensive, and regulating the expression of a great variety of genes. Thus, offering several health benefits, including: antiaging, prevention of cardiovascular diseases, and protection against chronic diseases such as diabetes mellitus, cancer, and neurodegenerative diseases. Prospecting aquatic and terrestrial natural biological resources for biologically active compounds (European Commission Funding Mechanism Deadline: Jan 2020). Global biodiversity remains a largely untapped source of natural bioactive molecules and compounds. Such molecules offer unmatched chemical diversity and structural complexity, together with biological potency and selectivity. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 16. (European Commission Funding Mechanism Deadline: Jan 2020). While some of the natural chemodiversity has been studied, resulting in open access and proprietary compound libraries, the potential for developing commercial products is far from exhausted. There is still significant potential for application in various industries. The main challenges tackled in the topic are, depending on the source: technological readiness for the sustainable exploitation of natural resources, linked with; scarcity of the source natural biological material (e.g. in case of protected / rare species); low concentrations of the target compounds, leading to the difficulties in obtaining sufficient amounts of the pure molecules. Proposals should cover the entire development pipeline with a focus on: biodiscovery (prospecting natural biological resources from land and sea), i.e.: identifying suitable molecules; verifying their claimed benefits; optimising technological exploitation, including cultivation strategies for selected production systems and metabolic engineering to ensure high productivity and purity; assessing safety, and developing products (final formulation) and their commercialisation, in Europe. Proposals should focus on small molecules, with novel bioactivities, qualities and applications, in particular from unusual or underutilised sources, and on our understanding of their relevant chemical, genetic, physiological and environmental make-up. Proposals should address one of the following sub-topics: A: Prospecting terrestrial natural biological resources for biologically active compounds Actions must focus on land-based biological natural resources. B: Prospecting aquatic natural biological resources for biologically active compounds Actions must focus on marine and fresh-water biological natural resources. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 17. Learn more about Biologically Based Therapy Botanical Medicines, CAM, and Integrative Medicine: Definitions and Use Prevalence Aviva Romm, in Botanical Medicine for Women's Health, 2010 WHERE DO BOTANICAL MEDICINES FIT INTO CAM? NCCAM divides CAM therapies into five distinct categories. Herbal remedies fall under the classification “biologically based therapies,” which refers to substances found in nature, including herbs, foods, and vitamins. Rajinder K. Jalali, Deepa Rasaily, in Pharmaceutical Medicine and Translational Clinical Research, 2018 20.2.2 Why is Bioequivalence Needed? Pharmaceutical equivalence does not necessarily mean therapeutic equivalence. Multisource drug products should conform to the same standards of quality, safety, and efficacy required as those of the reference product, and must be interchangeable Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 18. Pharmaceutical Regulations in the United States Sunita Narang, in Pharmaceutical Medicine and Translational Clinical Research, 2018 10.8 Orange Book and Patent Certifications Exclusion of a drug product from the list does not necessarily mean that the drug product is either in violation of Section 505 of the FD&C Act, or that such a product is not safe or effective, or that such a product is not therapeutically equivalent to other drug products They are approved as safe and effective They are pharmaceutical equivalents in that they: a. Contain identical amounts of the same active drug ingredient in the same dosage form and route of administration b. Meet compendial or other applicable standards of strength, quality, purity, and identity. 3. They are bioequivalent in that: a. They do not present a known or potential bioequivalence problem, and they meet an acceptable in vitro standard; or b. If they do present such a known or potential problem, they are shown to meet an appropriate bioequivalence standard. 4. They are adequately labeled. 5. They are manufactured in compliance with Current Good Manufacturing Practice regulations. The concept of therapeutic equivalence, as used to develop the list of products in the Orange Book, applies only to drug products containing the same active ingredient(s) and does not encompass a comparison of different therapeutic agents used for the same condition. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 19. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 20. 4. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao quimismo, ou seja, as composições químicas das águas minerais? Mineral drinking water Waters mineralized to above 1 g/L or lower and containing biologically active microelements in amounts no lower than recommended by balneology standards (GOST Russian State Standard to Potable Mineral Medicinal and Medicinal–Table Water, 1988; & Water and Water Preparation: Terms and Definitions, 2002). Os primeiros estudos a classificarem as águas minerais datam de 1670, quando a academia Francesa de ciencias desenvolveu metodologia para testes que ainda hoje são utilizados. A água é um dos compostos mais comuns encontrados na natureza. Dentro das estruturas biológicas, as moléculas de água podem ser livres ou ligadas a algum outro elemento. Do ponto de vista biológico, fica claro que, com o aumento da concentração de sal, a qualidade e a quantidade dos eletrólitos dissolvidos têm maior impacto no efeito farmacológico (HydroGlobe, 2013). Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 21. Em sua classificação, as águas da classe 5 , são aquelas que possuem um ou mais íons com propriedades biologicamente ativas ou que processem evidentes atividades biológicas, como catalítica, coloidal, etc (Vasilievskij e Pogrebov, 1938). Trabalhos recentes sobre ciclos globais biogeoquímicos (da água, nitrogênio, silício, enxofre, fosfato, nitrogênio, oxigênio e amônia) ou testes de eficácias terapêuticas nas águas mineromedicinais, vêm se utilizando deste termo e sua sigla BAC (Orlova e Galushko, 2008; Jovanovic, 2008; Shpeĭzer et al., 2010; Campbell et al., 2013). As águas subterrâneas normalmente possuem maior conteúdo de componentes biologicamente ativos e constituem remédios naturais curativos de saudáveis efeitos ao organismo humano como ocorre em várias partes do Mundo (UNESCO, 2004). Em diversos países, especialmente os Europeus, vem surgindo novas propostas de reavaliar a classificação das fontes hidrominerais através do teor de seus BAC de acordo com novas pesquisas, tipos de aplicações e também em função de elementos ainda não especificados nas principais diretivas técnicas e legais (Larisa, 2007; Coccheri et al., 2008; Eyzaguirre, 2008; Gutenbrunner et al., 2010; Varga, 2010; Shpeizert et al.,2010). Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc Apesar de muitas pesquisas utilizarem este termo (BAC) nos segmentos de plantas medicinais, fármacos, alimentos ou mesmo para poluentes ambientais; o enfoque relacionado às fontes hidrominerais e águas termais em potenciais aplicações benéficas à saúde humana é observado a muito tempo (Johnston, 1854).
  • 22. De acordo com os elementos predominantes, esperam-se ocorrer os principais efeitos biológicos, fisiológicos, farmacológicos e medicinais (Gonçalves et al., 2010). Nas águas minerais naturais se observam normalmente as propriedades diuréticas (acelera urina), catárticas (acelera evacuação) ou antiflogísticas (reduz inflamação); bem como os chamados poderes: zimostênico (aumenta atividade enzimática), zimoparalizante (retarda enzimas), filático (protege), dessensibilizante ou esceptofilático (imunoalérgica), anti-histamínico, estressante, hormoestimulante, quimioestimulante, catalítico (altera velocidade das reações), coloidal, colagogo, colérico e colecistocinético (provoca secreção biliar) (Mourão, 1992; Drobnick , 1999; Drobnick e Latour, 2001/2011; Drobnick et al., 2010/2011). .ÁGUAS MINEROMEDICINAIS ou minerais curativas: aquelas que por sua composição físico-química possuem propriedades terapêuticas, curativas, preventivas ou de reabilitação; comprovadas cientificamente ou de reconhecimento histórico popular, através de banhos, ingestão ou inalação. Devem ser bacteriologicamente não contaminadas, geralmente de origem subterrânea e com teores mínimos dentro de padrões. Suas ações biológicas devem ser estudadas como um todo, cuja integridade merece ser respeitada, para melhor esclarecer sua ação energética, nutricional, farmacodinâmica e efeitos terapêuticos (Mourão, 1992). Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 23. PARTICIPANTES China Cuba France Hungary Italy Poland Portugal Romania Russian Federation Tunisia Tipos de Águas Termais mais usadas nas técnicas de Hidroterapia HydroGlobe, 2013 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 24. Diagrama de Exposições para Componentes Biologicamente Ativos Rota: .Ingestão .Inalação .Absorção Dérmica Eliminação Distribuição e Metabolismo Vias de Absorção Fontes de Exposição Esfoliação Pele Urina Cabelo e Unha Outros Órgãos Sangue Vias Respiratórias Suor Rins Fígado Fezes Sistema Gastrointestinal Ciências da Saúde com informações de Ciências da Terra Ciências da Terra com informações de Ciências da Saúde Aerosóis e Gases Solos, Aerosóis, Água, Comida, Drogas e outros Água, Solos, Aerosóis, Gases e outros Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 25. Intervalo terapêutico na concentração de águas minerais Ponto inefetivo Intervalo terapêutico Taxa tóxica • Intervalo terapêutico depende da indicação. • Dosagem depende de: .Maneira de aplicação -Banho (concentração) -Hidropínica (quantidade ingerida) -Inalação (concentração) .Frequencia de aplicação .Temperatura da aplicação Valor limite inferior Valor limite superior Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 26. Os teores mínimos (e algumas vezes máximos) para potenciais bioatividades de cada BAC foram selecionados através de critérios com parâmetros que puderam ser assim segmentados: 1. Artigos científicos de triagens ou ensaios médicos ou “clinical trials” (MED) 2. Legislação brasileira relacionada às águas minerais e suas fontes hídricas (LEG/BRA) 3. Legislação ou diretiva Internacional correlata, especialmente Europa, Japão, Estados Unidos e Cuba (LEG/MUND) 4. Padrões e valores estudados ou estabelecidos em nutrição, dietética ou epidemiologia (NUTRI/DIET/EPIDEM) 5. Normas e pesquisas hidroterápicas, balneoterápicas, técnicas de SPA, “onsen” ou farmacosmética (BALN/SPA/ONSEN). Nos subtítulos constam breves descrições de todos os 60 BAC, sobre suas formas de ocorrência, resumos dos trabalhos quantificando eficácias biológicas e com indicações de suas aplicações, que foram revistas sistematicamente para os segmentos MED, NUTRI/DIET/EPIDEM e BALN/SPA/ONSEN. Sendo citados em texto, antecedendo o símbolo do BAC por M, D e B, respectivamente. Tais valores selecionados estão em negrito. 1.Crenologia e Diretiva; 2.Ingestão nutricional; 3.Ingestão/inalação crenoterápica e 4.Balneoterapia Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 27. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 28. 0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 µl solution/cm2/h Cortisone Corticosteron Indomethacine Salicylic acid Hydrocortisone Heparin Acetylsalicylic acid DMSO Progesterone Testosterone Estron Methylsalicylat Iodide Sulphate Strontium Cobalt Silver Pertechnetate Arsenic Bromide Ferrum II Selenite Chromium III Ferrum III Cadmium Caesium Calcium Chloride Potassium Sodium Phenylmercuryborate Methanol Water H2S Radon CO2 Permeabilidade cutanea de soluções aquosas Water Ethanol Propanol Camphor Camphen Heptanol Octanol Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 29. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 30. ABSORÇÃO FRAÇÃO ELEMENTOS Baixa <25% Fe2+, Mn2+, Cr, Ni, V2+ Média 25-75% Ca2+, Mg2+, Zn2+, Cu2+, Se2+, PO4 3- Alta >75% Na+, K+, Cl-, I-, F- Como micronutrientes ou oligominerais, são diversos considerados essenciais à saúde humana, quando suas deficiências podem trazer doenças, problemas mentais, fisiológicos e mortalidade; sendo alguns reconhecidos: P-, Mo2+, F-, Fe2+, Cu2+, Zn2+, Mn2+, I-, Se2+, B3-, Cr, Ni, Si, V2+ (WHO, 2005). Também se observam suas aplicações para tratamentos de patologias, suprimentos dietéticos, prevenções epidemiológicas e em usos tópicos de cuidados com a pele (Laguarda, 2002; Strachan, 2010). Estão relacionados com o equilíbrio redox, função antioxidante e longevidade. Suas peculiares formas químicas, associações e tipos de exposições possuem sensíveis relações com os processos biológicos de absorção, transporte, assimilação celular e conversão bioativa das substâncias (Nielsen, 2010). Para muitos nutrientes a fração biodisponível é alta (até mais de 90%), mas para grande parte dos elementos inorgânicos é baixa, possuindo também grande variação da absorção fisiológica de algumas espécies iônicas. Diversos estudos citam a importância das águas potáveis como fornecedoras de microminerais, devido ao maior potencial de suas absorções fisiológicas, biodisponibilidades e formas gradativamente naturais de reposições metabólicas. Entre os que podem contribuir substancialmente aos requerimentos nutricionais: Co2+, Sn2+, Mo2+, F-, Fe2+, Cu2+, Zn2+, Mn2+, I-, Se2+, B3-, Cr, Ni-, Si, V2+ (Ekmekcioglu, 2000; Hassoun e Schnug, 2011; Drywień e Nadolna, 2012). BIODISPONIBILIDADE ELETROLÍTICA HUMANA Fairweather-Tait e Southon (2003) Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 31. Typical Bioavailability and Occurrence of Nutritionally Important Minerals in Drinking Water *sub-optimal consumption and/or prevalent deficiency in at least some countries Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 32. EM RELAÇÃO À SAÚDE, MEIO AMBIENTE E PERSPECTIVAS ECONÔMICAS ATUAIS E FUTURAS Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 33. Nutrientes inorgânicos ou minerais: Recomendações, Tolerâncias, Níveis de ações e porcentagens em águas potáveis. Adaptado (WHO, 1983 e 1993; EPA, 2006; Grupo Vichy Catalàn, 2007; NAP, 2001). ELEMENTO CDR (mg/dia) NAap (mg/l) Normal Água(%) “Potável pública(%) MDT (mg/dia) Radioat.α(Bq/l) 0,1 STD 250 a 500 1.000 100 pH 6,5 a 8,5 Silício 20,0*** Bicarbonato 20.000 1,7 Sulfato 250 a 500 400 Cloreto 2.300 250 3.600 Magnésio 420 1,2 0,84 350 Cálcio 1.000 4,8 2,95 2.500 Sódio 1.500 200 14,0 2,95 2.300 Potássio 4.700 0,2 0,84 Fluoreto 4,0 1,5 22,7 10 Ferro 8,0 0,3 0,3 45 Lítio 1** Vanádio 1,8** 1,8 Manganês 2,3* 0,1 3,0 11 Bromo 600* Boro 3** 10,0 20 Alumínio 5 a 20 0,2 Cobre 0,9* 1,0 10 Zinco 11 5,0 1,5 40 Estrôncio 1,9* Bário 0,06* Dureza 100 a 200 1.000 Água (l/dia) 3,7 -CDR = Consumo Diário Recomendado (adulto sadio, meia idade, médio porte e consumo ~ 2 l/dia; incluso no preparo de alimentos). -NAap = Nível de Ação em água potável. -MDT = Máximo Diário Tolerado. -“ = USDA National Nutrient Database for Standard Reference, Release 24. * = Ingestão diária adequada, para microelementos com estudos ainda insuficientes. ** = com indícios que seu consumo é necessário, sem ainda devidas comprovações. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 34. Benefícios específicos entre eletrólitos de águas minerais e partes do corpo humano (VMWC, 2001). - para pele, cabelo e crescimento ósseo - para tecido ósseo e função muscular - para músculos, nervos e rins - purifica o fígado - fluído mineral (previne doenças do estômago) - equilibra o pH na corrente sanguínea - para o sangue (permite glóbulos vermelhos carregar O2 e formação de hemoglobina) - para saúde mental, combate depressões e histeria - prevenção de cáries - síntese e regeneração dérmica - fortalece artérias e formação hemoglobina - glândulas, prevenção de dermatites e inflamações - saúde cardíaca Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 35. Adotando a definição de BAC em suas formas de exposições aos seres vivos, como ambientes e recursos naturais de efeitos terapêuticos (RNT), foram selecionados aqueles em que se observam tais potenciais associados às fontes hidrominerais. Consulta sob este enfoque, em publicações resultantes desta compilação, permitiu sugerir um total de sessenta (60) variáveis BAC, assim agrupadas: i. Feições ambientais, socioeconômicas e históricas das próprias localidades onde ocorrem as fontes. ii. Tipos climatoterápicos devido à latitude, altitude, albedo e particularidades bioclimáticas micro ambientais junto às fontes hidrominerais. iii. Gases radioativos emanados junto aos afloramentos. iv. Propriedades físicas potencializadas pelas vazões espontâneas. v. Temperaturas das águas nos jazimentos. vi. Potencial de hidrogênio (pH). vii. Gases dissolvidos nas águas. viii. Sólidos totais dissolvidos (STD) e dureza total (DUR). ix. Eletrólitos ânions macro. x. Eletrólitos cátions macro. xi. Microelementos (oligominerais ou traços). Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 36. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 37. TIPO(unid) SÍMBOLO # N BAC VALOR GAS 222 Rngas 12 67 RADÔNIO EMANADO todas EMANA 220 Rn 13 49 TORÔNIO NA FONTE >26,8 Bq/l FLUXO FISC flow 14 58 VAZÃO >4000,0 l/h = n,l,j Bq/seg HORO 15 33 HORORRADIOATIVIDADE l/n/j:220 Rn(l/h)+222 Rngas(l/h)+222 Rn(l/h)/3600>50,0 5. Que componentes biologicamente ativos relacionam-se aos gases e emanações das fontes termais e minerais? Quais efeitos terapêuticos? TIPO(und) # BAC SÍMBOLO MED N MED LEG/BRA N LBRA LEG/MUND N LMUND NUTRI/DIET/EPIDEM N DIET BALN/SPA/ONSEN N BALN GAS Diss 28 GÁS RADÔNIO (Bq/l) 222 Rn >415,0 22 >134,2 116 >74,0 127 32,0 a 1000,0 153 >666,0 11 (mg/l) 29 GÁS SULFÍDRICO H2S >2,4 14 >1,0 66 >10,0 3 0,1 a 0,8 19 >1,37 18 (mg/l) 30 GÁS CARBÔNICO CO2 >537,0 13 >200,0 34 >500,0 13 >117,0 47 >60,0 114 (mg/l) 31 GÁS OXIGÊNIO O2 >7,0 23 >3,5 55 >5,0 45 >7,6 15 >8,11 13 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 38. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 39. .Gases radioativos em movimento no ar, em ambiente saudável, com aerossol (naturais em climas, cachoeiras, névoas, evapotranspirações) e calor que influenciam de maneira diferenciada as atividades bioquímicas relacionadas à natureza (reações iônicas) .Radionuclídeos dissolvidos em águas de banho, que também são responsáveis pela inalação de radônio e torônio (emamações e decaimentos) (Vinson et al., 2008) .Princípio do equilíbrio espacial, onde a energia emitida por unidade de massa d’água é igual a energia absorvida por unidade de massa corporal, sendo que, em banhos de água corrente, o fluxo natural contínuo permite um significativo aumento na área renovável de exposição (Yu e Kim, 2004) .Radiações ionizantes induzem ao aumento da biodisponibilidade nos arredores das fontes, influenciam as propriedades de outros elementos e aumentam a condutividade elétrica do ar no ambiente. (Cotar e Harley, 1913) # BAC SIMB VALOR N 15 HORORRADIOATIVIDADE HORO l/n/j:220 Rn(l/h)+222 Rngas(l/h)+222 Rn(l/h)/3600>50,0 33 # BAC SIMB VALOR N 12 RADÔNIO EMANADO 222 Rngas Todas 67 13 TORÔNIO NA FONTE 220 Rn >26,8 Bq/l 15 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 40. RADIOATIVA I Mourão, 1992 1,2,3,4-Equilibradora, sedativa e anticatarral Frangipani et al., 1995 1,2,3,4-Patologias cardiovasculares, respiratórias, gastrointestinais, renais, ginecológicas, reumáticas e associadas ao estress Haesbaert, 2009 1,2,3,4-Afecções renais e biliares, diurética, favorece digestão; em reumatismo, elimina ácido úrico, diminui viscosidade do sangue, estimulante glandular e sexualidade; reduz pressão sanguínea, laxante Komatina, 2004 1,4-Doenças do sistema nervoso, circulatório; problemas de pele e ginecológicos Valenzuela, 1968 e 1990 1,2,3,4-Sedante, analgésica, equilíbrio neurovegetativo,espondilite anquilosante, doença articular degenerativa, espondilartrose, síndrome miofascial dos tecidos moles, hipofunção ovariana, asma brônquica alérgica GOST 13273, 1988 1,2,3-Hipotireoidismo e ateriosclerose; normalização da função da glândula tireóide, amplifica secreções, funções do estômago, doenças crônicas das articulações distróficas, doenças do sistema nervoso periférico, eliminação da síndrome da dor; analgésica (maior potencial após refeições) Jordana e Batista, 2004 1,2,3,4-Equilibradora, sedativa e anticatarral. Nasermoaddeli e Kagamimori, 2005 4- (+CO2)Doenças crônicas osteomusculares (artrite reumática); desde séculos por povos indígenas Albertini et al., 2007 1,2,3,4-(>336,4 Bq/L)Absorvido pela mucosa e é eliminado em apenas algumas horas; propriedade terapêutica deriva da radiação alfa com característica penetrante fraca e capacidade ionizante boa; estando relacionada com a energia liberada pelos elementos radioativos que produzem excitação e propriedades de ionização; fortalece efeitos biológicos e terapêuticos de águas oligominerais. Usos:tratamento de osteo-artrites, gota e doenças de estimulação da diurese; sistema nervoso central, funções ginecológicas e sistema imunológico Eyzaguirre, 2008 1,2,3,4-Sedativa, analgésica, antiespasmódica, descontraturante e reguladora do sistema nervoso autônomo IGME, 1986 1,2,3,4-Equilibradora, sedativa e anticatarral. Lopes Geta e Pinuaga Espejel,2000 1,3,4-Distúrbios circulatórios, respiratórios e das vias urinárias, gastrites hiper-estenicas, enterocolite, litiase, doenças da pele e ginecológicas, processos alérgicos, reumatismo, gota, distonias vegetativas Drobnik et al., 2011 1,3,4-Estimula processos biológicos; glândulas endócrinas, principalmente a hipófise www.hidromed.org 1,2,3,4-(>67,3 Bq/L)Benefícios no sistema nervoso autônomo, endócrino e imunológico; reumatologia, doenças respiratórias crônicas e transtornos psiquiátricos, ansiedade, humor e sono www.benessere.com 1,2,3,4-Gota, nevralgia, reumatismo crônico, alergias, obesidade, esterilidade feminina. Serbulea e Payyappallimana, 2012 1,3,4-Pressão arterial elevada, endurecimento das artérias, dores nervosas, reumatismo, reduz estresse, gota # BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN 28 GÁS RADÔNIO (Bq/l) 222 Rn >415,0 22 >134,2 116 >74,0 127 32,0 a 1000,0 153 >666,0 11 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc 1.Crenologia e Diretiva; 2.Ingestão nutricional; 3.Ingestão/inalação crenoterápica e 4.Balneoterapia
  • 41. RADIOATIVA II Papp e Szuetta, 2007 3,4-Analgésica, anti-envelhecimento, atua na secreção de hormônios e no metabolismo Gómez e Martin Megías, 2010 1,2,3,4-Procesos inflamatórios crônicos, diminui dor e melhora mobilidade articular; enfermidades reumáticas (espondilite anquilosante); tratamento hiperuricemia (gota), afecções dermatopáticas:dermatosis pruriginosas, úlceras, feridas atonicas; calmante e antiálgico; melhora microcirculação em diabéticos; processos inflamatórios ginecológicos crônicos: diminui as inflamações; eliminam a excitação; tratamento de estresse, ansiedade e depressão; aumento da atividade da tiróide, afecções nervosas: de origem funcional, neuroses; regulador do sistema nervoso vegetativo; afecções digestivas: gastrites dolosas, enterocolites e estados espásticos; descongestionante; afecções renais: nefropatías albuminúricas; antialérgico, procesos respiratorios: bronquites, rinofaringites, asma; afecções circulatorias: trastornos circulatorios não orgânicos Nagy et al., 2009 1,3,4-Sistema endócrino e desordens degenerativas músculo-esqueléticas Pratzel e Schnizer, 1992 1,43,4-Espondilite anquilosante, doença articular degenerativa, espondilartrose, síndrome miofascial tecido macio, hipofunção ovariana, asma brônquica alérgica. Zdrojewicz e Strzelczyk, 2006 1,2,3,4-Doenças reumáticas inflamatórias (espondilite anquilosante); poliartrite crônica; fibromialgia; esclerodermia; artrite reumatóide; infecções de juntas degenerativas ou deformacionais (artrose, espondilose, osteocondrose); doenças neurológicas; dor crônica por trauma; doenças respiratórias (asma brônquica, bronquite crônica, sinusite); doenças alérgicas (febre dos fenos e neurodermite); complicações do sistema endócrino; sintomas da menopausa; impotência sexual; hipertensão; arteriosclerose; função antioxidante (pode explicar a baixa mortalidade relacionada ao câncer em Misasa/JAP); doenças crônicas em idosos, Becker, 2004 1,2,3,4-Coração e problemas cardiovasculares (hipertonia, etc); circulação sanguinea (ateriosclerose, tromboflebite); problemas pulmonares (asma brônquica, bronquite crônica); doenças inflamatórias ou degenerativas do esqueleto (destaque Europeu); doenças do sistema nervoso e psíquicas (neurose, epilepsia); inflamações crônicas, esterilidade e problemas climatéricos em ginecologia; doenças de pele (psoriase, eczema, neurodermite crônica); gastrites, úlceras (ulcus ventriculi); doenças reumáticas (reumatismo recidivous); hipertensão; infecções agudas e feridas abertas infectadas; gravidez; tuberculose ativa; tumores e doenças graves dos órgãos internos; irregularidades hematológicas; tratamento de dor articular degenerativa e doença da coluna Moss, 2010 1,3,4-Alívio da dor, anti-inflamatória, analgésica, tratamento e bem estar em doenças reumáticas Espinosa, 2002 1,3,4-Afecções circulatórias, respiratórias, reumáticas, ginecológicas, da pele e vias urinárias; litíases, gastrites hiperestênicas, enterocolite, gota, processos alérgicos, distonias vegetativas Albertini et al., 2007 1,2,3,4-Doenças osteo-articulares, gota, sistema nervoso central, sistema imunológico, sistema reprodutor, estimulação diurética, dermatologia, funções ginecológicas. # BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN 28 GÁS RADÔNIO (Bq/l) 222 Rn >415,0 22 >134,2 116 >74,0 127 32,0 a 1000,0 153 >666,0 11 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 42. Frangipani et al., 1995 1,4-Patologias cardiovasculares produzindo efeitos: digitálico, vasodilatação arteriolar, aumento da amplitude respiratória, diminuição da pressão intratorácica, favorece retorno venoso, melhora condições hemodinâmicas Baracho et al., 2004 3,4-(+ Fe e H2S) Reduz pressão arterial de hipertensos Haesbaert, 2009 1,2,3-Diurética e digestiva, ideal para acompanhar as refeições; com sais minerais, ajuda a repor energia dos atletas, facilita transito intestinal e estimula o apetite; 1,2,3,4,-eficaz contra hipertensão arterial, cálculos renais Komatina, 2004 1,3,4-Tratamento doenças sistema gastrointestinal e urinário Duflot et al., 2007 2-Propriedades digestivas López Geta e Pinuaga Espejel,2000 1,2,4-Dispepsias hipoclorídricas, litíase úrica e problemas cardio-circulatórios Sauret,1968 3,4-Dilatadora poderosa de artérias distais Valenzuela, 1968 e 1990 1,2,3-Estimula a secreção e mobilidade gástrica GOST 13273, 1988 2,3-Estimula secreção e função motora digestiva Jordana e Batista, 2004 2,3-Diuretica, estimula a secreção e mobilidade gástrica Nasermoaddeli e Kagamimori, 2005 4-(700-1300 mg/l)Atua diretamente sobre vasos sanguíneos da pele, causando vasodilatação e aumento da utilização de oxigénio Petraccia et al., 2006 1,4-Tratamento de vasculopatias periféricas; 2-facilita digestão, sacia a sede por anestesiar terminações nervosas da mucosa oral Albertini et al., 2007 1,3-(+HCO3)Terapias em sistemas cardio-circulatório e respiratório Maraver, 2008 2-Auxilia digestão, mascara sabores, estimula secreção e motilidade gástrica, facilita função intestinal;4-Ação vasodilatadora e diminuição do limiar da temperatura Constantin, 2011 1,3-(1000 mg/l)Doenças digestivas crônicas, hiposecreção; 4-Doenças cardiovasculares, hipertensão, artrite, doença de Raynaud, acrocianose, seqüelas flebite, insuficiência venosa Drobnik et al., 2011 2,3=Preserva biodisponibilidade dos eletrólitos de cálcio, magnésio, ferro e manganês. 4=(1000mg/l)resultado da liberação de hormônios do tecido da pele, a expansão dos capilares, diminuição do ritmo cardíaco Vasylivna, 2008 4-Doenças do sistema cardiovascular (miocardiotrofia, aterosclerose cerebral, hipotensão arterial essencial, distonia neuroculatória do tipo hipotônica; tratamento de neurose condições semelhantes, sequelas cerebrais, traumas da medula espinhal www.hidromed.org 1,2-(>250 mg/l)Estimulante secreção gástrica e peristaltismo intestinal; 4-vasodilatação arteriolar e cutânea ao plexo venoso; tratamento adjuvante de arteriopatias obliterantes www.benessere.com 1,2,3,4-Auxiia digestões difíceis, hipertensão, arteriosclerose; recuperação de ataque cardíaco recente Espinosa, 2002 1,2,3,4-Dispepsias hipoclorídricas, litíase úrica, afecções cardiovasculares Bundschuh et al., 2007 4-Vasodilatação e melhora da circulação periférica; doenças arteriais oclusivas e hipertensão Papp e Szuetta, 2007 2-Digestiva; 3-doenças gástricas e 4-doenças cardíacas Serbulea e Payyappallimana, 2012 1,4-Paralisia do músculo, dor nas articulações, contusões, pressão arterial alta, endurecimento das artérias, cortes, sensibilidade ao frio, distúrbios da menopausa, infertilidade Moss, 2010 1,2-Estimula apetite, facilita digestão, aumenta secreções digestivas do estômago, pâncreas e intestino. 1,3-doenças gastrointestinais crônicas (gastrite hipoacídica, dispepisia gastrointestinal, enterocolite, estagnação biliar e problemas renais Pratzel e Schnizer, 1992 1,4-Distúrbios microcirculatórios na pele como: úlcera trófica e venosa # BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN 30 GÁS CARBÔNICO CO2 >537,0 13 >200,0 34 >500,0 13 >117,0 47 >60,0 114 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 43. SULFUROSA I Mourão, 1992 1,3,4-Antireumática, antialérgica, desintoxicante e antiflogística. Frangipani et al., 1995 derme 1,4- Antiséptica, desensibilizante, ceratolítica, ceratoplástica, antiparasitária, queratinizante, psoríase, acne, seborréia. 3-síntese de aminoácidos, queratina, cistina, metionina; estimulo da nutrição, desensibilização e desintoxicação Frangipani et al., 1995 1,4-Excitante, ação na estrutura cartilaginosa, dilatação capilar, artrose, desensibilizante; 3-patologias respiratórias; 2,3-patologias gastrointestinais; 3,4-patologias reumáticas, dermatológicas e ginecológicas Ferrari, 2004 2-Alimento funcional, induz apoptose e contribui ao controle de células cancerígenas gastrointestinais Baracho et al., 2004 3,4-(+CO2) Reduz pressão arterial de hipertensos Haesbaert, 2009 1,2,3,4-Distúrbios funcionais do fígado, reumatismo, doença de pele, artrite e inflamações em geral; sedativa da hipertensão e da excitação neuropsíquica; benéfica para diabéticos Nunes e Tamura, 2012 4-Tratamento afecções clínicas moderadas das condições imunomediadas (dermatite atopica, de contato e psoriase); regula resposta imunológica cutânea Nunes e Tamura, 2012 4-Propriedades clínicas antimicrobianas, queratolíticas, detergentes, anti-inflamatórias, antibacterianas e antifúngicas Komatina, 2004 1,4-Tratamentos doenças de pele, reumáticas e do sistema nervoso Sauret, 1968 1,3,4-Doenças respiratórias, reumaticas, da pele e ginecologicas; 4-trófica e ação anti-séptica gasosa Valenzuela, 1968 e 1990 1,3,4-Anti-toxidade, inflamação, reumatismo e alergia GOST 13273, 1988 1,2,3-Aumenta enxofre do fígado, papel importante no metabolismo de proteínas; Doenças do trato gastrointestinal, do fígado, endócrinas (diabetes pancreática) Jordana e Batista, 2004 1,3,4-Anti-tóxica, anti-séptica, infecção respiratória, dermatites Nasermoaddeli e Kagamimori, 2005 1,4-Benefícios dermatológicos e estéticos de SPA, permeia a pele e produz respostas fisiológicas como: vasodilatação na microcirculação, influência analgésica e inibição da resposta imunológica; interage com radicais de oxigenio em camadas profundas da epiderme e origina ácido pentatiônico com poder fungicida e bactericida;3-Efeito queratolítico que produz descamação (“peeling”) Petraccia et al., 2006 1,3,4-Em ORL e afecções do sistema respiratório, flogose crônica dos órgãos genitais femininos e patologias da pele Roques et al., 2009 1,3,4-ORL (otorrinolaringologia), reumatologia, respiração Albertini et al., 2007 2,3,4-Efeitos biológicos bem conhecidos na pele, vias respiratórias, membranas, mucosas e sistema gastroentérico Coccheri et al., 2008 1,3,4-Em doenças reumáticas de osteoartrite ou similar; respiratórias de rinosinusite ou bronquite crônicas; dermatológicas de psoríase; ORL de faringolaringite, sinusite ou otite purulenta crônicas; rinopatia vasomotora, estenose tubária ou otite catarral Eyzaguirre, 2008 1,3,4-Ativa processos de óxido-redução, efeitos antitóxicos, antialérgicos, melhora trofismo e ação reguladora das secreções # BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN 29 GÁS SULFÍDRICO H2S >2,4 14 >1,0 66 >10,0 3 0,1 a 0,8 19 >1,37 18 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 44. SULFUROSA II Maraver, 2008 1,3,4-Ativa eritropoiese, funções oxidativas e tropismo dos tecidos Fraioli et al., 2010 3-Em sintomas de tosse, escreatite e índices funcionais como VEF1 de doença pulmonar obstrutiva crônica IGME, 1986 1,3,4-Anti-alérgica, desintoxicante, anti-reumática e anti-flogística López Geta e Pinuaga Espejel,2000 1,3,4-Doenças respiratórias, cutâneas, reumáticas, ginecológicas, hepáticas, enterite, reabilitação fisioterápica e de sequelas pós-traumáticas, distúrbios metabólicos Constantin, 2011 1,2,3,4-Composição de aminoácidos (cisteína, arginina), tratamento de lesões crônicas nas mucosas (bronquite, rinite), tecido conjuntivo; reumatismo, colágeno, insulina (diabetes); dessensibilizante e antialérgico, tratamento de asma e dermatoses Laguarda, 2002 4-Ação queratoplástica (reduzida) ou queratolítica (oxidada); estimula proliferação celular no estrato espinhoso auxiliando cicatrização, efeitos vasculares sobre edemas e pruridos; melhora trofismo da pele e protege de diversas dermatites. Drobnik et al., 2011 1,2,3-Permeia a pele, equaciona os níveis de soro no sangue, em tecidos mucosos, secreções e liberação de histamina; reduz nível de açúcar no sangue e desintoxica o organismo; efeitos ceratolíticos e queratoplásticos sobre o metabolismo de tecidos cutâneos e subcutâneos; terapia periodontal; utilização em cosmetologia, SPAs(em cremes, géis e emulsões) Moss, 2010 1,3-Estabiliza níveis de açúcar no sangue, das secreções gástricas, neutraliza alergias; 4-tratamento de reumatismo, estados pré-artríticos, do sistema nervoso periférico, em doenças de pele Bundschuh et al., 2007 3,4-Efeitos diretos sobre a pele e membranas mucosas acessíveis do sistema respiratório, digestivo e genito-urinário Serbulea e Payyappallimana, 2012 1,4-Pressão arterial elevada, endurecimento das artérias, doenças de pele crônicas, dores nas articulações Papp e Szuetta, 2007 4-Corrige ausencia de enxofre corporal, doenças reumáticas e da pele Bellometti, 2009 1,4-Em doenças reumáticas(osteoartrite e reumatismo degenerativo); respiratórias ou das vias aéreas(rinite e sinusite crônicas); da pele(psoríase); otorrinolaringo(rinite vascular, faringite, laringite e inflamação do ouvido crônicas) Pratzel e Schnizer, 1992 1,4-Doenças reumáticas, de pele, ginecológicas, de circulação, otorrino-laringologia (ouvido, nariz, garganta), 3-respiratórias Cantista et al., 2010 1,3,4-Sistema respiratório (rinite, faringite, laringite), dermatológico, (seborreia, acne, eczema crônica, psoríase), reumático e músculo esquelético (juntas, articulações, tendões, sequelas pós-traumáticas), ginecológico (processos congestivos, atrofia da menopausa), neurológico Espinosa, 2002 1,3,4-Afecções das vias respiratórias, da pele, ginecológicas e hepáticas; sequelas pós-traumáticas, reumatismo, reabilitação, enterite, alterações metabólicas Vasylivna, 2008 1,4-Trratamento da esterilidade tubária, adenexite, prostatite, doenças do sistema músculo-esquelético, neuralgia, causalgia, radiculite, doenças de pele (neurodermatite, eczema, psoríase) www.hidromed.org 1-(1,0 mg/l)Capacidade óxido redutora sistêmica, doenças reumáticas, dermatológicas, otorrinolaringologia e respiratória crônicas www.benessere.com 1,2,3,4-Doença respiratória crônica, nasal, ouvido, garganta, reumatismo crônico, obesidade, eczema, acne, esterilidade, insuficiência hepática, úlcera gastro-duodenal # BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN 29 GÁS SULFÍDRICO H2S >2,4 14 >1,0 66 >10,0 3 0,1 a 0,8 19 >1,37 18 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 45. # BAC SIMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN NBALN 31 GÁS OXIGÊNIO O2 >7,0 23 >3,5 55 >5,0 45 >7,6 15 >8,11 13 Nielsen, 2000 Significado fisiológico: um dos principais contribuintes para moléculas orgânicas e inorgânicas, como um gás, é necessário que o produção de energia celular. Prabhakar e Semenza, 2012 Fundamental importância fisiológica, destacada biodisponibilidade e potencial permeação cutânea Fabiani e Onori, 1997 Redução significante dos sintomas de dispepsia Zieminski e Whittemore, 1971 Oxigenação das reações, modificação da coalescência interfacial, das cargas superficiais e interações iônicas Bergel e Willians, 1998; Nielsen, 2000 Estímulo metabólico, excitação celular, produção de energia, aumento da circulação sanguínea e da diurese; bastante favorável ao tratamento de problemas renais e do sistema nervoso Carpenter, 1965; Mourão, 1992; Connell, 1997; Butorina et al., 2009 4-Efeitos a nível cutâneo poderão ser notados, como: ação sedativa, proteção, reparação ou cicatrização (citofilaxia, citogenia) de dermatites crônicas, acnematosas ou eczematizadas, eczemas de estase, úlceras tórpidas, manifestações alérgicas da pele, toxidermias medicamentosas, disidrose recidivante e ferimentos com laceração do tecido de difícil cicatrização Koseki et al., 2005 Limite mínimo para sua potencial bioatividade em alimentação (DO2) é adotado em função das qualidades de paladar observadas em águas potáveis avaliadas por participantes japoneses de pesquisa degustativa onde o menor conteúdo é de 7,6 mg/l de O2 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 46. 6. Há a quantidade de sais dissolvido nas águas tem relação com os componentes biologicamente ativos? Type of thermal water is used by the different HT structures (HydroGlobe, 2013) Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 47. Geothermal waters bath human organism actions generation factors (Farcas, 2005). • Thermal • Mechanical • Chemical* • Kinetic The low mineralization doesn’t decrease the pharmacodynamic value of its elements. Through skin transmineralization (well scientifically and experimentally certified) it makes up a double exchange between the body and the therapeutical physical medium. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 48. Sais Totais Dissolvidos (STD) TIPO(und) # BAC SÍMBOLO MED N MED LEG/BRA N LBRA LEG/MUND N LMUND NUTRI/DIET/EPIDEM N DIET BALN/SPA/ONSEN N BALN SOLIDOS 32 STD levíssima diet <50,0 84 <50,0 101 <20,0 36 <10,0 20 (mg/l) 33 STD oligomineral OLIG 51,0 a 309,0 206 <100,0 187 <200,0 283 51,0 a 150,0 22 51,0 a 207,0 305 (mg/l) 34 STD mediomineral MEIO 310,0 a 999,0 86 100,0 a 250,0 120 250,0 a 1000,0 123 385,0 a 999,0 63 444,0 a 999,0 79 (mg/l) 35 STD mineral STD >1000,0 62 >250,0 63 >1000,0 81 1000,0 a 1500,0 68 >1949,0 22 (mg/l) 36 STD isotônica ISTN 7500,0 a 13000,0 4 7500,0 a 11000,0 3 >8500,0 3 7500,0 a 13000,0 2 (mg/l) 37 STD hipertônica TALS >13000,0 Atlantic >30000,0 0 >35000,0 0 >24180,0 0 (mg/l) 38 DUREZA TOTAL DUR >500,0 25 50,0 a 500,0 138 160,0 a 460,0 29 92,85 a 500,0/<1000STD 14 >120,0 54 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 49. OLIGOMINERAL Mourão, 1992 1,2,3-Estimulante do catabolismo e diurética. Frangipani et al., 1995 D 1,3,4-Diurética e modificação iônica do organismo, melhora processos de neurodermatites, disqueratoses, pruridos, etc Frangipani et al., 1995 1,3,4-Sedativa, vasodilatação (temperatura hipertermal), Haesbaert, 2009 1,2,3-Suave radioatividade estimula funcionamento de pâncreas na diabete; ação em transtornos gástricos, hiperclorídrica, acidez em digestões pesadas e em processos funcionais do intestino, aumenta fluxo dos sulcos intestinais, regulando peristaltismo e constipação Nunes e Tamura, 2012 4-Hidratante, antioxidante, anti-inflamatória; estudos experimentais demonstram que oligoelementos estimulam a migração dos queratinócitos, colaborando na renovação celular; em formulações cosmecêuticas contribuem na hidratação da pele e como coadjuvantes em tratamentos dermatológicos, com efeitos tópicos imediatos Valenzuela 1968 e 1990 1,2,3-Diurética, estimulante catabolismo Jordana e Batista, 2004 1,2,3-Hipotonica, diurética, estimulante do catabolismo (sem nenhum problema cardiovascular ou renal) Petraccia et al., 2006 1,2,3-(<50 mg/l)Tratamento de cálculos urinários, remoção de ácido úrico, diluição de leite em pó parental, tratamento dietético da hipertensão Roques et al., 2009 1,3,4-Reumatologia, Urinária, Flebologia Albertini et al., 2007 1,2,3-Hipotônicas e estimulantes da diurese, porém seus efeitos dependem muito de seu conteúdo mineral, principalmente dos tipos de elementos traços que agem como catalizadores enzimáticos de importantes reações bioquímicas (Scalabrino, Buzzelli e Raggi, 1998). Coccheri et al., 2008 1,3-Em doenças: Urinária de Nefrolitiase simples e recorrente Eyzaguirre, 2008 1,2,3-Diurética, ação mecânica de lavagem e transporte de sedimentos que dificulta todo tipo de calculose Cantista et al., 2010 1,3-Aparelho nefro-urinário (litíase); doenças endócrinas e metabólicas (de acordo com ion predominante) Fraioli et al., 2010 2,3-Tratamento e prevenção secundária da urolitíase e de recaídas de cálculos urinários após expulsão espontânea, o tratamento cirúrgico, pedras remoção percutânea ou por tratamento uretero endoscópico e litotrIpsia IGME, 1986 1,2,3-Estimulante do catabolismo e diurética López Geta & Pinuaga Espejel,2000 1,2,3,4-Distúrbios gastrointestinais, respiratórios, hepáticos, biliares, reumatológicos, ginecológicos, renais e das vias urinárias, litíase gota, seqüelas de traumas, condições alérgicas Constantin, 2011 1,3,4-(100 mg/l)Doenças do sistema musculo-esquelético, frias em hidropinia e engarrafamento; para patologias digestivas e urinárias Laguarda, 2002 2,4-Via oral efeito diurético e derivativo e em banho para afecções cutâneas pruriginosas. Serbulea ePayyappallimana,2012 1,3,4-Recuperação da fadiga, dores nervosas, insônia, endurecimento das artérias, pressão alta Espinosa, 2002 1,2,3,4-Afecções respiratórias, reumáticas, ginecológicas, do aparelho digestivo, hepáticas, da pele, alérgicas e vias urinárias; litíases, sequelas de traumatismos, gota Bellometti, 2009 1,3-Trato Urinário(pedra nos rins) Sauret, 1968 4c-Cosmecêuticas contribuem na hidratação da pele e como coadjuvantes em tratamentos dermatológicos, com efeitos tópicos imediatos www.hidromed.org 1,2,3-(50 a 500 mg/l)Diurética, alterando pH da urina, cálculos renais, ácido úrico e oxálico e cistínicas www.benessere.com 1,2-Vias urinárias, inflamações crônicas do trato urinário, gota, nefrite, hipertensão, insuficiência renal, doenças do coração # BAC STD SÍMB MED NMED BRA NBRA MUND NMUND DIET NDIET BALN N BALN 32Levíssima diet <50,0 84 <50,0 101 <20,0 36 <10,0 20 33Oligomineral OLIG 51,0 a 309,0 206 <100,0 187 <200,0 283 51,0 a 150,0 22 51,0 a 207,0 305 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 50. BAC M (mg/L) Indicações diet <50 Estudos fisiológicos e de eficácia medicinal, enumerando-se: aumento significativo da diurese e excreção de sódio, promoção de trocas intracelulares, desintoxicação, combate ao ácido úrico, ao risco de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, doenças crônicas, celulite, redução da pressão sistólica do sangue, melhora do edema de estase, favorecimento da função digestiva, utilização em nutrição e no preparo de alimentação para bebes, além da produção de medicamentos homeopáticos. diet Limpeza do organismo, boa opção para misturas. OLIG 51-309 Águas mais famosas e com inúmeras pesquisas científicas médicas realizadas, além de trabalhos sobre satisfação do paladar e padrão de qualidade. MEIO 310-999 Fonte Sangemini/ITA, onde estudo de ultrassonografia em 9 voluntários que durante alguns dias ingeriram esta água em dias alternados em comparação a grupo igual com água de torneira potável, demonstrou efeitos farmacodinâmicos sobre a secreção biliar e de sua excreção no duodeno, de interesse para tratamentos do estômago e problemas de colicistite. STD >1000 Tratamentos de dispepsia e disquinesia biliar. STD Portadores de doença hepática gordurosa não alcoólica, revelou eficácia do tratamento associada a redução da resistência na insulina. ISTN 7.500-13.000 TALS >13.000 DUR >500 Concentrações de colesteróis ruins (total, VLDL e LDL) foram menores e do colesterol positivo (HDL) maiores para o grupo com água dura, melhora no balanço do cálcio no processo digestivo. Si >18,9 Efeito inibidor da peroxidação lipídica, observada in vitro e a longo prazo, propriedade antioxidante. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 51. BAC B Indicações diet 10 diet 6 redução nos níveis de excreção urinária pela aquaporina-2 em comparação à água de elevada mineralização, podendo seu consumo a longo prazo ser importante hábito nutricional na prevenção da hipertensão e doenças cardiovasculares OLIG 51-207 experimentos farmacológicos, potenciais efeitos anti-irritantes e outros benefícios dermatológicos por aplicações de aerossóis externos sobre a pele MEIO 444-999 práticas de SPA, usos de recursos naturais terapêuticos, elaboração de produtos, pesquisa medicinal dermatológica STD 1949 redução da atividade de 4 enzimas: catalase, superóxido dismutase, proteína malondialdeídeo e glutationa peroxidase, possui assim, bioatividade antioxidante e redutora dos radicais livres STD acima de 200 publicações especializadas em ensaios clínicos controlados randomizados, em balneoterapia nesse STD, sendo acima de 70% para doenças reumáticas e dores crônicas ISTN TALS 24180 para psoríase, pacientes com dispepsia crônica após crenoterapia convencional de 3 semanas; também apresenta êxito na redução de colesterol LDL DUR 120 potencial antibactericida e antioleosidade relacionado à fina película lisa formada sobre a pele e cabelo durante os banhos, produzem maceração das células epidérmicas, auxiliam na remoção de substâncias excretadas e diminuem a oleosidade da pele e cabelo Si 45,1 Si ação tópica anti-inflamatória e potencializadora da adsorção do ácido silícico, benefícios. Brasil reconhece sua propriedade sedante e emoliente, de interesse em dermatopatias pruriginosas Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 52. BAC D Indicações diet 20 grande número de benefícios à saúde em dietas das águas minerais com teores mínimos de sódio, geralmente também baixo STD e cloreto diet características biodisponibilidades, como fonte dietética de microelementos para crianças pequenas, evitar a formação de cálculos renais OLIG 51-150 frias e de grande aplicação por ingestão MEIO 385-999 evidentes resultados benéficos à saúde, distintos entre comunidades, como: taxas de incidência de bócio, hipertensão, doença isquêmica do coração, úlceras gástricas e duodenais, gastrite crônica, colicistite, nefrite, taxa de crescimento e mortalidade infantil, ocorrências de edemas e anemias entre as grávidas STD 1000-1500 redução dos níveis corporais de hiperglicemia e, assim, dos riscos à diabetes tipo 2 DUR 93-500 menor incidência de infartes do miocárdio que os demais grupos e a outras regiões daquele país Si 11,25 correlação inversa ou protetiva do silício com o alumínio Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 53. BIBLIOGRAFIA STD (SAL) Frangipani et al., 1995 derme Estafilodermias e furunculoses Frangipani et al., 1995 Estímulo de funções celulares, circulação sanguinea e linfática Moss, 2010 3-aumenta secreções gástricas, ativa enzimas digestivas do pâncreas e intestino; regula e reduz níveis de açúcar no sangue, tratamentos gastrointestinais (dispepsia); 4-estimula circulação cutânea, tratamento de inflamações da pele, recomendação “interalia” para inflamações reumáticas e em distúrbios do sistema nervoso periférico Akagi et al 2011 >500=diminui taxa de excreção Bellometti, 2009 Doença Reumática(DR): Osteoartrite e Reumatismo degenerativo, Doença Respiratória ou das Vias Aéreas(DVA): Rinite, Sinusite e Bronquite crônicas; Doença Ginecológica(DG): Esclerose Pélvica conectiva e Vaginite crônica não específica com persistente leucorréia; Doença Otorrinolaringo(DO): Rinite vascular, Faringite, Laringite e Inflamação do ouvido crônicas; Doença Vascular(DV): Flebopatia crônica, Doença Gastroentérica(DGE): Dispepsia e síndrome de irritação intestinal Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 54. Características das águas minerais brasileiras segundo estudos realizados por QUEIROZ (2004) e BERTOLO (2006). (a) Classificação de todas as fontes de água mineral ativas e (b) sua porcentagem de resíduo seco. Os parâmetros intermitentes referem-se às águas classificadas exclusivamente devido à radioatividade temporária da água na fonte e/ou à sua temperatura. O resíduo seco é o principal parâmetro indicativo do grau de mineralização de uma água. (c) Porcentagens de resíduo seco obtidas exclusivamente para amostras de água mineral engarrafadas disponíveis no mercado. No Brasil, dentre o todas as águas minerais engarrafadas, 72% possuem TDS menor que 100 mg/L, 22% possuem valores entre 100 e 250 mg/L e apenas 6% alcançam valores acima de 250 mg/L (valor para classificação como água mineral nos EUA). Com relação a acidez/alcalinidade das águas minerais engarrafadas, 67% possuem pH ácido, 25% são águas de pH alcalino e 8% com pH neutro (Caetano, 2009). Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 55. TIPO(und) # BAC SÍMBOLO MED N MED LEG/BRA N LBRA LEG/MUND N LMUND NUTRI/DIET/EPIDEM N DIET BALN/SPA/ONSEN N BALN ELET 39 SILÍCIO Si >18,9 172 >17,98 183 >11,25/<1000STD 155 >45,1 39 ÂNIONS 40 CLORETO Cl- >607,0 22 >500,0 28 >200,0 40 60,0 a 310,0/<1000STD 39 >1171,0 14 (mg/l) 41 BICARBONATO HCO3 - >683,2 10 >150,0/>100,0cation 127 >600,0 21 >243,7/<1000STD 26 >196,6 64 (mg/l) 42 SULFATO SO4 2- >328,9 17 >100,0 50 >200,0 42 158,4 a 600,0/<1000STD 15 >408,0 11 CÁTIONS 43 SÓDIO Na+ >393,0 33 >200,0NaHCO3 51 >200,0 e <20,0 51 e 264 <21,0/250,0 a 1000,0STD 19 >725,0 19 (mg/l) 44 CÁLCIO Ca2+ >119,7 28 >100,0/>150,0HCO3 23 >150,0 27 >30,0/<1000STD 55 >256,0 10 (mg/l) 45 MAGNÉSIO Mg2+ >66,0 19 >100,0/>150,0HCO3 12 >50,0 24 13,5 a 250,0/<1000STD 41 >121,6 8 (mg/l) 46 POTÁSSIO K+ >70,3/>508,0HCO3 8 >100,0/>150,0HCO3 9 >12,0 82 >50,0 a 100,0/1000STD 6 >45,2 19 7. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao macroelementos dissolvidos? Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 56. BAC M Indicações Cl 607 água considerada curativa, efeitos diuréticos e de limpeza dos dutos hepato-biliares HCO3 683,2 SO4 328,9 efeitos benéficos sobre a reabsorção óssea do cálcio Na 393 efeitos diuréticos e de limpeza dos dutos hepatobiliares Ca 119,7 previne processos litogênicos renais e auxilia em seus tratamentos Mg 66 indicações para crianças, adolescentes, grávidas, lactantes e senhoras pós menopausa; e forte correlação às menores taxas médias para casos de hipertensão, doenças cardíacas e enfarte em seus consumidores K 70,3 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 57. BAC B Indicações Cl 1171 HCO3 196,6 atividade anti-inflamatória e poder de regeneração em peles com dermatoses SO4 408 Na 725 Ca 256 Mg 121,6 K 45,2 usos tópicos possuem interesses dermatológicos, como: manter a tonicidade muscular, atividade do sistema nervoso vegetativo e o equilíbrio eletrolítico celular Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 58. BAC D Indicações Cl 60-310 pesquisas relatam sua eficácia em tratamentos gastroduodenais HCO3 243,7 SO4 158-600 ações antioxidantes aquistas, laxativo Na 21-250 prevenção e tratamento da osteoporose Ca 30 melhoras referentes às taxas de: incidência de bócio, hipertensão, doença isquêmica do coração, úlceras gástricas e duodenais, gastrite crônica, colicistite, nefrite, do crescimento e da mortalidade infantil, ocorrências de edemas e anemias entre as grávidas Mg 13,5-250 K 50-100 contribuição padrão das águas potáveis nos consumos típicos de minerais que é de 5% do tota Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 59. TIPO(und) # BAC SÍMBOLO MED N MED LEG/BRA N LBRA LEG/MUND N LMUND NUTRI/DIET/EPIDEM N DIET BALN/SPA/ONSEN N BALN TRAÇOS 47 ALUMÍNIO Al3+ >0,38 23 >0,01/<100STD 71 >0,01 177 0,125 a 0,5/<1000STD 21 >3,15 0 (mg/l) 48 BÁRIO Ba2+ 0,75 a 7,3 7 >0,01/<100STD 99 >5,0 196 0,3 a 0,7/<1000STD 12 >0,75 0 (mg/l) 49 BORO B3- >0,7 13 >0,1/<100STD 18 >6,14 8 0,3 a 3,0/<1000STD 11 >1,3 8 (mg/l) 50 BROMO Br- >16,0 6 >0,01/<100STD 26 >25,0 9 0,05 a 0,78/>100STD 25 >5,0 8 (mg/l) 51 COBRE Cu2+ >0,12 11 >0,005/<100STD 29 >1,0 11 0,23 a 0,80/<1000STD 1 >1,3 0 (mg/l) 52 ESTRÔNCIO Sr2+ >0,3 21 >0,01/<100STD 58 >10,0 4 0,094 a 4,0/<1000STD 43 >7,0 5 (mg/l) 53 FERRO Fe tot >1,84 14 >5,0 10 >1,0 31 0,267 a 3,0/<1000STD 41 >0,84 27 (mg/l) 54 FLÚOR F- >0,41 98 >0,1 177 >1,0 74 0,7 a 2,6/<1000STD 43 >2,4 25 (mg/l) 55 LÍTIO Li+ >0,07 21 >0,005/<100STD 29 >1,0 4 0,012 a 0,7/<1000STD 49 >0,68 7 (mg/l) 56 MANGANÊS Mn2+ >0,06 36 >0,01/<100STD 56 >10,0 115 0,20 a 1,32/<1000STD 11 >1,4 2 (mg/l) 57 MOLIBDÊNIO Mo2+ >0,045 2 >0,005/<100STD 10 >0,07 3 0,005 a 0,07/<1000STD 18 (mg/l) 58 SELÊNIO Se2+ >0,04 4 >0,005/<100STD 15 >0,01 19 0,05 a 0,125/<1000STD 6 >0,053 4 (mg/l) 59 VANÁDIO V2+ >0,023 6 >0,005/<100STD 17 >0,01 50 0,009 a 0,18/<1000STD 23 (mg/l) 60 ZINCO Zn2+ >0,0196 35 >0,01/<100STD 27 >0,01 54 0,027 a 3,0/<1000STD 28 >0,043 23 8. Quais os principais componentes biologicamente ativos atrelados ao microelementos dissolvidos? Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 60. BAC M Indicações Al 0,38 doenças cardiovasculares, sistema digestivo, oftalmológicas, hipertensão e outras inflamações crônicas Ba 0,75 B 0,7 osteoporose e osteoartrite Br 16 centro balneoterápico Cu 0,12 antissépticas, antialérgicas e antirreumáticas; tratamentos dermatológicos Sr 0,3 anti-inflamatória, tratamento de eczemas e psoríases Fe 1,84 tratamentos reumatológicos, ginecológicos e sistema circulatório F 0,41 diminuição significativa colesterol total, fração HDL, lípidios e triglicéridos; propriedades diuréticas e metabólicas Li 0,07 antienvelhecimento e redução da mortalidade Mn 0,06 infecções venosas, reumatologia e ginecologia Mo 0,045 absorção fisiológica do flúor e estrôncio, diminuição populacional cariostática Se 0,04 ingestão - antioxidante, aumento enzimático peroxidase glutationa V 0,023 aumento do transporte e melhora no metabolismo da glicose, redução do metabolismo do colesterol e da hiperglicemia associada a diabetes Zn 0,0196 anti-inflamatório e imunossupressor Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 61. BAC B Indicações Al 3,15 doenças reumáticas, musculares, dermatológicas, cardiovasculares e sistema nervoso Ba 0,75 B 1,3 tratamentos de SPA, legislação japonesa balneoterápica onsen B 0,3 SPA fontes curativas Br 5 uso externo, boa capacidade de penetração em peles psoríaticas e eficácia em tratamentos dermatológicos Cu 1,3 áreas com potencial balneoterápico para instalação de SPAs no Iraque Sr 7 inibir queratinócitos de citosinas inflamatórias Fe 0,84 adstringente e tratamento alopecia F 2,4 Li 0,68 melhora neurogênese e capacidade antioxidante, níveis séricos de fator neurotrófico e marcadores de estresse oxidativo, humor, cognição e bem-estar Mn 1,4 dermatites tópicas Mo 0,011 complementações nutricionais dos tratamentos medicina convencional Se 0,053 psoríase, dermatite atópica, radicais livres, anti-inflamatoria, anti-pruriginosa, protetor UV Solar, problemas bucais V 0,09 aplicação em complementações nutricionais dos tratamentos utilizados pela medicina convenciona Zn 0,043 psoríase, qualidade de vida Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 62. BAC D Indicações Al 0,125 estudos farmacológicos de controle dietético, com mínima retenção excretora (fecal e urinária); aumento da taxa de crescimento, fertilidade e expectativa de vida Ba 0,3 contribuição 20% ingestão alimentar tota B 0,3 aumento de 17,3% taxa de natalidade; B 0,07 águas potáveis públicas, taxa populacional de artrite até 70% menor média mundial Br 0,05-0,78 associação negativa com o número de ocorrências de câncer de pulmão Cu 0,2-0,8 agradável e benéfica sistema circulatório Sr 0,094 nutricional, benefícios em insuficiências renais crônicas e outros problemas do envelhecimento populacional Fe 0,267 expectativa de vida elevada e taxa de doenças mentais baixas F 0,7-2,6 valor dietético, prevenção doença Alzheimer e qualidade funções cognitivas Li 0,012 contribuição 25% dieta diária recomendada Mn 0,2 corresponde 10% do total/dia Mo 0,005 20% necessidades diárias recomendadas nutricionais Se 0,05 deficiência nutricional V 0,009 manutenção funções corporais, interferindo sistemas enzimáticos de diferentes ATPases, proteínas kinases, ribonucleases e fosfatases Zn 0,027 diminuição de incidência da diabetes juvenil tipo 1 mellitus Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 63. 9. Em relação a pesquisa você poderia falar um pouco o quanto avançamos e o quanto já temos produzido de evidência científica? Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc .Estudos biomédicos em Caldas da Imperatriz .Práticas terapêuticas em Águas de Lindóia .Águas ricas em sílica .Locais e fontes milagrosas .Areia monazítica – Guarapari .Lama negra – Peruibe .Estética e Dermo-cosmética termal – Poços de Caldas, Águas de São Pedro e Itaipulandia.
  • 64. SILVA, A. O.; GAMA, C. W. L. Hidroterapia como método de tratamento da osteoartrose do joelho: revisão de literatura. 2018. MASSELLI, M. R., MORITA, Â. K., PACHIONI, S., APARECIDA, C., & ALBUQUERQUE FERREIRA, D. M. (2012, January). Efeitos dos exercícios aquáticos na osteoartrite do quadril ou joelho: revisão. In Colloquium Vitae (Vol. 4, No. 1). AZEVÊDO, Érica Carvalho; TRIBESS, Sheilla; CARVALHO, Kelsyanne de Castro. Benefícios da prática de atividades aquáticas na melhoria da qualidade de vida em idosos portadores de osteoartrose. XII Encontro latino-americano de iniciação científica e viii encontro latino-americano de pós-graduação. Anais... Universidade do Vale do Paraíba., v. 2, 2011. CECHETTI, F. Reabilitação aquática como recurso de tratamento da osteoartrose de quadril e joelho. Fisioterapia Brasil, v. 13, n. 5, 2016. KÜMPEL, C., SAADEDDINE, I., PORTO, E. F., BORBA, R. G., & DE CASTRO, A. A. M. (2016). Impacto de um programa estruturado de hidrocinesioterapia em pacientes com osteoartrite de joelho. Revista Acta Fisiátrica, 23(2), 51-56. ALCALDE, G. E. "Efetividade da fisioterapia aquática na intensidade da dor, aptidão funcional e qualidade de vida em idosos com osteoartrite de joelho: ensaio clínico controlado aleatório." (2016). BATES, Andrea; HANSON, Norm. Exercícios aquáticos terapêuticos. 1. ed. São Paulo: Manole, 1998. 320 p. BIAZZI, Eliza M.S. Viva natural: água, ar, sol, repouso, alegria. Tatuí: Casa,1993. 255 p. BOOHREM, Roberto Leal (edição Brasileira). Dicionário de Medicina Natural. 1. ed. Rio de Janeiro: Reader`s Digest Brasil Ltda, 1997. 421 p. BRUNO, Auri de Abreu et al.. Meios físicos em reabilitação. In: LIANZA, Sérgio. Medicina de Reabilitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 463 p. BUCHMAN, Dian Dincin. Terapia pela água: 500 maneiras de usar a mais antiga das medicinas naturais. São Paulo: Brasiliense, 1981. 295 p. CAMPION, Margaret Reid. Hidroterapia: princípios e práticas. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. 334 p. CUNHA, Márcia Cristina Bauer et al. Hidroterapia. Rev Neurociências, São Paulo, v. 5, n. 3, set/dez 1998. DE VIERVILLE, Jonathan Paul. Reabilitação aquática: uma perspectiva histórica. In.: BECKER, Bruce E.; COLE, Andrew J. Terapia Aquática Moderna. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. 202 p. FIORELLI, Alexandre; ARCA, Eduardo Aguilar. Hidrocinesioterapia: princípios e técnicas terapêuticas. Bauru: EDUSC, 2002. 106 p. FREITAS JÚNIOR, Gutemberg de Castro. A cura pela água – hidrocinesioterapia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Rio, 2005. 184 p. GARCIA, Eduardo A.C.. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998. 388 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. YODER, Ernest. Distúrbios causados pelo frio e pelo calor. In: CECIL, Russel La Fayette. Tratado de Medicina Interna. 20. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997, v.2. 3000 p. OVANDO, Angélica Cristiane; WINKELMANN, Eliane Roseli; EICKHOFF, Heloísa Meincke. O comportamento da freqüência cardíaca e da pressão arterial durante imersão aquática a diferentes temperaturas em repouso. Fisioter. Brasil, Rio de Janeiro, v.7, n.4, jul./ago., 2006. RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. 463 p. SKINNER, Alison; THOMSON, Ann. Duffield: exercícios na água. 3. ed. São Paulo: Manole, 1985. 210 p. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc Bibliografia extensa Nacional - Hidroterapia
  • 65. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 66. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 67. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 68. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc Revisões, estudos e ensaios em Crenoterapia no Brasil
  • 69. A maioria das evidências emergidas dos estudos analisados concentraram– se nos níveis 1 a 3 quanto ao uso eficaz das PICS, CT e HT. Dos 18 artigos sobre a eficácia da HT, oito sobre a CT nos quadros álgicos das osteoartrites de joelho, mão e tornozelo e nas musculoesqueléticas e um na dor de origem obstétrica. Na maioria dos estudos, as evidências quanto à eficácia das PICS, CT e HT concentrou–se nos níveis 1 a 3. A eficácia da HT foi evidenciada em 18 artigos: cinco de dores de parto, dois de dores fibromiálgicas, 10 musculoesqueléticas e de dor causada por osteoartrite de joelho, mão, quadril e tornozelo, e em um artigo referente à dor de recém-nascido. A eficácia da CT foi evidenciada em oito artigos de dor de origem musculoesquelética devida à osteoartrite de joelho, mão, quadril e tornozelo; e um artigo qualiquantitativo que mostra o desconhecimento de usuários e profissionais sobre o uso das PICS no SUS. Também evidenciou que são poucos os subsídios científicos para fundamentar cientificamente a utilização da HT e CT no tratamento da dor, necessitando ampliar o conhecimento dessas PICS com ações de educação permanente, e ao mesmo tempo, estimular o aumento da produção científica pelos profissionais de saúde para o efetivo uso dessas PICS. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 70. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 71. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 72. Search terms in databases (Del Río-Rama et al., 2018) Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 73. Thematic Areas (Del Río-Rama et al., 2018) Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 74. 10. Gostaria de acrescentar algo mais que julgue importante e não foi mencionado na entrevista? Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc Resumo de indicações dos BAC em: .M (medicina), .D (ingestão dietética) e .B (banhos ou usos externos).
  • 75. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 76. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 77. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 78. Resultados de BACs para cada localidade e Como utilizar estas informações: - Estudo de caso Itaipulandia/PR.
  • 79. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 80. 191 PR ITAIPULANDIA Baln. Jacutinga Cf-Cfa HIPT,STD,ALK,d,MNa+,BNa+,BFe,BF-,MF-,MSO4-2 BAC INDICAÇÕES b Teoria da recuperação do stress através da contemplação de paisagens naturais ou cenários urbanos especialmente planejados Cf-Cfa CAPRICOLD MHIPT benéfico aumento do fluxo sanguíneo aos músculos esqueléticos e redução em 18% das necessidades de insulina BHIPT inicialmente um efeito estimulante, seguido por uma resposta corporal de relaxamento muscular MSTD tratamentos de dispepsia e disquinesia biliar MSTD2 portadores de doença hepática gordurosa não alcoólica, revelou eficácia do tratamento associada a redução da resistência na insulina BSTD redução da atividade de 4 enzimas: catalase, superóxido dismutase, proteína malondialdeídeo e glutationa peroxidase, possui assim, bioatividade antioxidante e redutora dos radicais livres BSTD2 acima de 200 publicações especializadas em ensaios clínicos controlados randomizados, em balneoterapia nesse STD, sendo acima de 70% para doenças reumáticas e dores crônicas MALK através de ingestão e em hemodiálise, é observado equilíbrio da acidose e do desvio urinário BALK ambiente alcalino ameniza inchaço, amolece a epiderme e aumenta a elasticidade da pele; efeito positivo dermatológico em várias doenças ginecológicas MNa+ efeitos diuréticos e de limpeza dos dutos hepatobiliares BNa+ ótimo para águas de SPAs, pelas definições guias de SPAs dos Estados Unidos e normas das praticas balneoterápicas onsen/JAP BFe adstringente e tratamento alopecia MF diminuição significativa colesterol total, fração HDL, lípidios e triglicéridos; propriedades diuréticas e metabólicas BF normas EUA para SPAs MSO4 efeitos benéficos sobre a reabsorção óssea do cálcio BSO4 avaliação das características com interesse balneológico em recursos naturais do Iraque, como de potencial empreendimentos no segmento de SPA BHCO3 atividade anti-inflamatória e poder de regeneração em peles com dermatoses MB osteoporose e osteoartrite BB tratamentos de SPA, legislação japonesa balneoterápica onsen MSr anti-inflamatória, tratamento de eczemas e psoríases MLi antienvelhecimento e redução da mortalidade MV aumento do transporte e melhora no metabolismo da glicose, redução do metabolismo do colesterol e da hiperglicemia associada a diabetes Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 81. Banco de dados com médias hidroquímicas internacionais para avaliações e outros BAC não questionados (temperature e pH).
  • 82. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 83. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 84. TIPO(und) # BAC SÍMBOLO MED N MED LEG/BRA N LBRA LEG/MUND N LMUND NUTRI/DIET/EPIDEM N DIET BALN/SPA/ONSEN N BALN TEMP 18 TEMPERATURA HIPERTERMAL HIPT >38,5 52 >38,0 58 >37,1 63 >42,0 30 (o c) 19 TEMPERATURA ISOTERMAL ISTM 33,0 a 38,4 73 33,0 a 38,0 71 35,0 a 37,0 93 35,0 a 37,0 93 (o c) 20 TEMPERATURA QUENTE term 25,1 a 32,9 180 25,1 a 33,0 154 >35,0 79 20,0 a 34,9 201 (o c) 21 TEMPERATURA MORNA warm 18,2 a 25,0 169 20,0 a 27,0 133 20,0 a 30,0 208 25,0 a 33,0 123 (o c) 22 TEMPERATURA FRIA cold <18,1 23 <25,0 75 <20,0 24 <25,0 75 pH 23 ANTIOXIDANTE ANTIOX >9,0 50 >9,5 29 >9,5 29 >9,0 50 24 ALCALINA ALK 8,0 a 8,9 72 >8,5 39 8,0 a 8,9 72 >8,5 39 25 LEVEMENTE ALCALINA alk 7,2 a 7,9 103 7,2 a 8,5 107 7,6 a 7,9 28 7,3 a 7,9 99 26 NEUTRA N 6,0 a 7,1 119 6,0 a 9,5 220 6,8 a 7,2 37 6,0 a 7,1 119 6,0 a 7,5 177 27 ÁCIDA ac <5,9 103 <5,5 93 4,5 a 5,9 88 <5,9 103 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 86. Nocco, 2007 HPUS=Homeopathic Pharmacopoeia of United States EHP=Encyclopedia of Homeopathic Pharmacopoeia NHPID=Natural Health Products Ingredients Database Ingredientes naturais para saúde classificados na categoria de Substância Homeopática - Canadá Nome Comum Bibliografia Mineral spring of Heilbrunn EHP Bondonneau mineral water EHP Eau de source minérale EHP Rock water well springs EHP Rock water well springs HPUS Teplice spring water EHP Teplice spring water HPUS Wiesbaden spring water HPUS Carlsbad aqua EHP Isotonic plasma Sea water EHP Aqua petra EHP Franzensbad aqua EHP Gastein aqua EHP Gettysburg aqua EHP Quinto's isotonic plasma HPUS PHARMACOPEA GENEVENSIS (Dunant) 1780 Aquae Bellilucanae (de Balanuc) Aquae SeItzeranae (de 5ettzer) Aquae Spadanae (de Spa) Aquae Vallenses (de Vals) PHARMACOPOEA BORUSS1CA 1799 Magnesia sulphurica (Sal amarum, Bittersalz) PHARMACOPOEA BORUSSICA, Editio altera 1804 SalSa idschützense FARMACOPEAFERRARESE 1808 Acqua idrogeno-soIforata Sale d'Epsom (Acqua epatica off.) PHARMACOPOEA BORUSS1CA, Editio Tertia 1813 SaI Saidschützense PHARMACOPOEA GALLlCA 1818 Aqua Mineralis (sieAeidulas, Alkalinas Aqua acidula sirnplicior PHARMACOPOEA GALLICA 1908 Eau saIine purganve (Eau dite de Hunyadi-Janos) Sei de Vichy (Bicarbonate de Soude) Eau saline purgative gazeuse (Eau dile de Sei de Sediitz) Bain drt de Sarges" PHARMAKOPÖE/ARZNEIBUCH Jahr Natllrliches Mineralwasser KlInstliches Mineralwasser Pulver Pasti IIenl Tab letten FARMACOPOEA UFFICIALE, quarta edizione 1920 Bain dil de Plornbieres" Bain dil de Vichy" Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 87. Cécile, 2004 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 88. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc (Eizaguirre, 1989)
  • 89. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 90. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 91. Diversity and chemical classes of geopharmaceutical ingredients described as remedies in the Sowa Rigpa pharmacopoeias (Yeshi et al., 2018). Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 92. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 93. Examples of natural and biological materials which contain nanoscopic particles. (a) Naturally occurring nanoparticles of inorganic, elemental sulfur, for instance, are found at mineral wells rich in hydrogen sulfide, such as the Elisenbrunnen in Aachen. (b) In contrast, mechanically produced nanomaterials of natural products have been evaluated for medical and agricultural applications. (c) Eventually, there are also naturally produced nanomaterials of natural, biological products, such as nanoscopic particles of elemental selenium coated with microbial proteins which are formed by bioreductive or oxidative metabolism in bacterias. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 94. Relationship between chemical and biological profiles similarity (a) Chemically similar compounds are expected to have similar bioactivity, whereas chemically dissimilar compounds can still have the same bioactivity. (b) Forbidden zone in the chemical descriptor – bioactivity profile correlation diagram which is not or only sparsely occupied by pairs of compounds. • Schuffenhauer e Brown, 2006 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 95. • Classificação crenológica Brasil, outras análises sugeridas: ultra-traços (Expl. Rb, Ge), orgânicos, toxicologia (microplásticos) Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 96. Tema 2 – Integração do Termalismo como terapêutica de cuidado com outras PICS 1. Do ponto de vista do cuidado em saúde por meio do uso das águas termais e minerais, o que você poderia falar sobre o potencial terapêutico ? Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc Search results https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed https://www.cochranelibrary.com/ https://www.tripdatabas e.com/ Hydrotherapy[Title] 490 347 (Trials) 10 (Reviews) 496 Balneotherapy[Title] 184 198 3 161 spa therapy[Title] 103 90 3 91 health resort[Title] 250 64 227 23/08/2018
  • 97. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 98. .(26)Meta analyses and systematic reviews: cardiovascular system (0), skin and annexes (1), musculoskeletal system (25), respiratory system (0). .(39)Randomized and controlled clinical trials: cardiovascular system (1), skin and annexes (10), musculoskeletal system (22), respiratory system (6). .(32)Observational studies: cardiovascular system (4), skin and annexes (9), musculoskeletal system (15), respiratory system (4). .(34)Basic studies: cardiovascular system (2), skin and annexes (8), musculoskeletal system (9), respiratory system (15). Recent trials evidence publications about hydrotherapy, by type and indications – Total 131 (HydroGlobe, 2013) Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 99. Fields in which HT is most commonly used in your country The most common fields in which HT is used PARTICIPANTES (HydroGlobe, 2013): China Cuba France Hungary Italy Poland Portugal Romania Russian Federation Tunisia Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 100. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 101. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 102. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 103. Balneotherapy, clinical trials (Medify –FORST) »SKIN; (27) »RHEUMATIC; (35) »PSYCOLOGICAL/NEUROLOGICAL/PAIN; (10) »RESPIRATORY/COPD; (3) »INFLAMMATION/ANTIOXIDANT; (5) »BLOOD CELLS; (5) »CARDIOVASCULAR; (15) »EPIDEMIOLOGY/METANALISYS/LIFESTYLE; (16) »ENDOCRINE/METABOLIC; (5) »ENT (Otorhinolaryngology); (3) »URINARY; (1) Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 104. Tratamentos médicos em health resorts Belarússia (www.sanatorii.biz) Doenças da circulação de sangue (17) Doenças cardiovasculares e do sistema (53) Doenças do aparelho digestivo (44) Doenças do Sistema Endócrino (8) Doenças da visão (1) Feminino doenças genitais (16) Geral terapia (20) Doenças do sistema locomotor (49) Doenças do metabolismo (4) Doenças do sistema músculo-esqueléticas (19) Doenças do sistema nervoso (49) Oncology (1) Doenças do aparelho respiratório (66) Doenças de pele (4) Doenças do sistema urogenital (16) Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 105. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 106. 2. Qual o potencial de integração das águas termais e minerais com outras PICS ? CAM is a group of diverse medical and health care systems, practices, and products that are not generally considered part of conventional medicine. Complementary medicine is used together with conventional medicine, and alternative medicine is used in place of conventional medicine. Integrative medicine combines conventional and CAM treatments for which there is evidence of safety and effectiveness. The functional medicine concept refers similar to the integrative health, with an approach more closely resembles naturopathy (a medical system that has evolved from a combination of traditional practices and health care approaches popular in Europe during the 19th century). Researchers have done large, rigorous studies on a few natural products, but the results often showed that the products didn’t work for the conditions studied. Research on others is in progress. While there are indications that some may be helpful, more needs to be learned about the effects of these products in the human body, and about their safety and potential interactions with medicines and other natural products. https://nccih.nih.gov/health/integrative-health Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 107. Classificação das CAM nos EUA, em 5 grupos: 1.Práticas de base biológica (fitoterapia, dieta vegetariana, probióticos ... 2.Medicinas energéticas (biofield, reiki, terapia dos cristais, ... 3.Métodos embasados em manipulações e no corpo (massagem, quiropraxia, pilates 4.Terapias relacionadas a mente e ao corpo (meditação, yoga, Tai chi, 5.Sistemas medicinais alternativos (acupuntura, naturopatia, ayurvedica, chinesa, homeopatia, hidroterapia (imersão em água), (National Centre for Complementary and Alternative Medicine (NCCAM) - National Institutes of Health (NIH), 2012) Produtos Biológicos relacionados às CAM: 1.Cosméticos 2.Dispositivos 3.Suplementos dietéticos (vitamina, mineral, erva/planta, aminoácido, energético ou metabólito misto) 4.Drogas/remédios 5.Alimentos 6.Aditivos alimentícios (National Centre for Complementary and Alternative Medicine (NCCAM) - National Institutes of Health (NIH), 2006) Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 108. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 109. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc https://cam.cochrane.org/operational-definition-complementary-medicine 259 tipos
  • 110. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 111. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 112. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 113. • Naturopatias, Hidroclimatismo, Medicina de Estâncias • Retiros de saúde alternativa, PICs indicadas em patologias similares, experiências holisticas de SPA, wellness/wellbeing, continuidade de tratamentos após visitas ao local das fontes 3. Quais seriam as PICS com maior potencial de integração? Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 114. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 115. A microrregião está na zona climática subtropical úmida quente, como denominada por Maack esta é característica por ter um verão quente, onde as temperaturas são superiores a 22ºC no verão e com mais de 30 mm de chuva no mês mais seco. Esta “lei complementar” que estabelece os critérios para a classificação de um município em Estância foi publicada apenas em 1971 (nº. 10.426 de 08/12/1971, regulamentada pelo decreto nº. 20 de 13/07/1972). - Estância Climática: Constitui requisito mínimo para a criação de Estância Climática, a existência, no município, de posto meteorológico em funcionamento ininterrupto durante pelo menos três anos, cujos resultados médios se enquadrem dentro das seguintes características: I - temperatura média das mínimas no verão, até 20ºC; 19 A 21 (18,6) II - temperatura média das máximas no verão, até 25ºC; 24 A 25 (superior a 22) III - temperatura média das mínimas, no inverno, até 18ºC; 14 A 16 (inferior a 18) IV - umidade relativa média, anual, até 60%, admitida a variação para menos de 10% do resultado obtido no local; =75 a 80% V - número anual de horas de insolação superior a duas mil. = 5,5 x 365 = 2007,5 Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 116. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 117. Four elements (humors) and mental health applications (Sarris et al., 2019). Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc
  • 118. Portaria nº145/2017, 29 Práticas Integrativas e Complementares oferecidas, de forma integral e gratuita, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). X - geoterapia Terapêutica natural que consiste na utilização de argila, barro e lamas medicinais, assim como pedras e cristais (frutos da terra), com objetivo de amenizar e cuidar de desequilíbrios físicos e emocionais por meio dos diferentes tipos de energia e propriedades químicas desses elementos. A geoterapia, por meio de pedras e cristais como ferramentas de equilíbrio dos centros energéticos e meridianos do corpo, facilita o contato com o Eu Interior e trabalha terapeuticamente as zonas reflexológicas, amenizando e cuidando de desequilíbrios físicos e emocionais. A energia dos raios solares ativa os cristais e os elementos, desencadeando um processo dinâmico e vitalizador capaz de beneficiar o corpo humano. XIV - medicina antroposófica e Antroposofia Aplicada à Saúde Abordagem terapêutica integral com base na antroposofia que integra as teorias e práticas da medicina moderna com conceitos específicos antroposóficos, os quais avaliam o ser humano a partir da trimembração, quadrimembração e biografia, oferecendo cuidados e recursos terapêuticos específicos. Atua de maneira integrativa e utiliza diversos recursos terapêuticos para a recuperação ou manutenção da saúde, conciliando medicamentos e terapias convencionais com outros específicos de sua abordagem, como aplicações externas, banhos terapêuticos, terapias físicas, arteterapia, aconselhamento biográfico, quirofonética. Fundamenta-se em um entendimento espiritual-científico do ser humano que considera bem-estar e doença como eventos ligados ao corpo, mente e espírito do indivíduo, realizando abordagem holística ("salutogenesis") com foco em fatores que sustentam a saúde por meio de reforço da fisiologia do paciente e da individualidade, ao invés de apenas tratar os fatores que causam a doença. XV – acupuntura/ medicina tradicional chinesa A medicina tradicional chinesa (MTC) é uma abordagem terapêutica milenar, que tem a teoria do yin-yang e a teoria dos cinco elementos como bases fundamentais para avaliar o estado energético e orgânico do indivíduo, na inter-relação harmônica entre as partes, visando tratar quaisquer desequilíbrios em sua integralidade. A MTC utiliza como procedimentos diagnósticos, na anamnese integrativa, palpação do pulso, inspeção da língua e da face, entre outros; e, como procedimentos terapêuticos, acupuntura, ventosaterapia, moxabustão, plantas medicinais, práticas corporais e mentais, dietoterapia chinesa. A acupuntura é uma tecnologia de intervenção em saúde que faz parte dos recursos terapêuticos da medicina tradicional chinesa (MTC) e estimula pontos espalhados por todo o corpo, ao longo dos meridianos, por meio da inserção de finas agulhas filiformes metálicas, visando à promoção, manutenção e recuperação da saúde, bem como a prevenção de agravos e doenças. Criada há mais de dois milênios, é um dos tratamentos mais antigos do mundo e pode ser de uso isolado ou integrado com outros recursos terapêuticos da MTC ou com outras formas de cuidado. XVIII - naturopatia Prática terapêutica que adota visão ampliada e multidimensional do processo vida-saúde-doença e utiliza um conjunto de métodos e recursos naturais no cuidado e na atenção à saúde. Geol. Fabio T. Lazzerini, Postdoc