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PARQUES LINEARES DE PIRACICABA
Possibilidades/Propostas – 2023
29/12/2022
• O que é?
• História
• Pra que serve?
• Quais critérios e indicadores?
• Pilotos inicialmente selecionados:
ENFOQUES SELEÇÃO DE ALVOS
• I. Riscos Ambientais Urbanos (inundação, crise hídrica,
desmoronamento).
• II. Interesses Públicos e/ou privados.
• III. Áreas de Vulnerabilidade Social.
• IV. Propriedades Públicas arredores.
• V. APPs e Inundações Históricas.
• VI. Valores Venais.
• VII. Vetores e Projetos de desenvolvimento sustentável.
• VIII. Equipamentos Urbanos arredores.
• IX. Saúde Ambiental Urbana.
• X. OUV .
PLs PILOTOS INICIAIS SELECIONADOS
• 1. RIBEIRÃO PIRACICAMIRIM (Esponja Fazenda Taquaral e
Córrego Agua Branca).
• 2. RIO CORUMBATAÍ (Barragem e/ou reservatório Costa
Pinto/ETA/Barro Frio/Santa Therezinha).
• 3. RIO PIRACICABA (Estância Hidromineral Artemis).
• 4. RIBEIRÃO DO ENXOFRE (Jardim Tatuapé e Santa Fé).
• 5. RIBEIRÃO MARINS (PSA).
• 6. VALE DO SOL.
• 7. RIBEIRÃO GUAMIUM (Tanquinho).
• 8. RIO PIRACICABA (Projeto Beira Rio – Pedreira do Bongue
em Risco).
• 9. RIBEIRÃO GUAMIUM (Matadouro).
I. VIÁRIO
II. ZONEAMENTO
III. DISTRITOS PRODUTORES -
IV. ELETRICIDADE - VARIAÇÕES DE MATRIZ E GEOLOGIA
V. SANEAMENTO
VI. RESIDUOS
VII. SAÚDE AMBIENTAL (INDICES DE RUÍDOS)
VIII. DEFESA CÍVIL
IX. EDUCAÇÃO
X. TRANSPORTES RODO/METRO/FERROVIÁRIO/HIDRICO/
XI. EQUIPAMENTOS DE LAZER
XII. MECANICA DOS SOLOS – TOPOGRÁFICO
XIII. CONTROLE FISCAL
XIV. INDICES: POPULACIONAIS E EFICIÊNCIA DE CADA TÓPICO
XV. TOMBAMENTOS
XVI. DEMOLIÇÕES
DISPOSIÇÕES
https://www.mdpi.com/2220-9964/9/1/17
ESTRUTURAÇÃO
I. CARACTERIZAÇÃO
II. VALORES UNIVERSAIS MUNDIAS
III. INVENTÁRIO PARTICIPATIVO
IV. ORGANIZAÇÃO, APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO
V. MATERIAL DE APOIO
VI. APLICAÇÃO PRÁTICA
3. Parques Lineares
 Parque Linear Beira-Rio (Projeto Beira-Rio)
‐ 1ª e 2ª Etapa – Ponte do Morato até Largo dos Pescadores – projeto
contratado – coordenação IPPLAP
‐ 3ª Etapa – Largo dos Pescadores até Ponte do Mirante – projeto IPPLAP
‐ 4ª Etapa – Av. Renato Wagner – projeto contratado
‐ Continuidade:
• novos projetos no engenho central
• extensão até o bairro Monte Alegre
• extensão até Ártemis
 Parque Linear Bairros (PD – 9 novos parques)
3. Riscos Ambientais
 Risco de enchentes - projetos em andamento: Ribeirão Piracicamirim
 Escassez Hídrica - Barragem no rio Corumbataí
4. Área de Vulnerabilidade Social
Cadus 2 – Parques Lineares – A humanização da
cidade
Número de Páginas: 84
ISBN: 978-85-64596-08-5
Ano: 2014
Sinopse: Com o objetivo de promover estudos locais e regionais e publicar análises e conteúdos que facilitem a compreensão das
informações
contidas no Banco de Dados da autarquia, tanto no contexto local do Município de Piracicaba quanto no regional do Aglomerado urbano,
o Ipplap apresenta a publicação deste Caderno de Estudos e Projetos para o Desenvolvimento Urbano Sustentável de Piracicaba e
Aglomerado Urbano, ou simplesmente Cadus-Ipplap, com enfoque temático relacionado às variadas áreas do conhecimento que integram e
influenciam o desenvolvimento urbano sustentável.
O presente volume trata da revisão dos Parques Lineares e demais áreas verdes como importantes elementos de humanização do espaço
urbano. Implantar Parques Lineares nas cidades contemporâneas significa assumir os paradigmas do desenvolvimento urbano sustentável,
que levam a sociedade a pensar sobre as suas áreas naturais como espaços destinados à pratica de atividades que melhoram a qualidade de
vida.
Total de 35 Microbacias.
Na revisão do Plano Diretor de Piracicaba, anterior a CADUS/IPPLAP-2014, se apontam
diretrizes na direção da implantação para 8 projetos pilotos de parques lineares, nos
Ribeirões:
.Do Enxofre
.Piracicamirim (popular Pisca)
.Dois Córregos
.Capim Fino
.Guamium,
.Rio Corumbataí
.Ondas
.Itaperu/Itapocu.
Sendo citados também, os Ribeirões:
.Marins
.Congonhal
.Tamandupá
.Paredão Vermelho.
CONCLUSÕES
Os problemas de enchentes comuns em pontos da área de inundação urbana do Ribeirão Piracicamirim
no município de Piracicaba se devem ao rápido e desordenado crescimento urbano, bem como as
características naturais e sociais específicas dos locais e regionais desta bacia hidrográfica.
Observando o último evento meteorológico (31/01/2022) de precipitação anormal localizada desde ao
montante desta bacia, ocasionando transbordamento raro da barragem Usina Santa Helena, é sugerida
atenção e estudos também nesta potencial área de retenção hídrica.
Relevando aqui apenas possíveis ações e intervenções de curto-prazo para evitar enchentes na área de
inundação urbana em questão, o desassoreamento através de dragagem do leito fluvial parece continuar
como alternativa a este risco ambiental.
Contudo, não foram até aqui observadas algumas informações e ações consideradas potencialmente
benéficas, como:
.Mapeamento de detalhe dos pontos assoreados,
.Alternativas técnicas de retirada (dragagem),
.Alternativas técnicas de intervenções (microbarragens, piscinões, serviços especialistas),
.Monitoramento da sedimentação (batimetria, comunidades),
.Legislação em segurança de barragens e possíveis contenções de emergenciais hídricas à montante,
.Educação ambiental e créditos ESG.
RESUMO EXECUTIVO
.O problema consiste na observação de enchente anormal (30/01/2022) na foz urbana do Ribeirão
Piracicamirim (trecho urbano ribeirinho nas proximidades clube Cristóvão Colombo).
.A montante transbordo barragem Santa Helena e sem ocorrências simultâneas à jusante.
.Possíveis ações propostas observadas:
1.Controle das barragens a montante = área de retenção hídrica (Santa Helena +4)
2.Intervenções de engenharia ambiental em segurança de riscos hídricos
3.Desassoreamento e limpeza do canal no trecho inundável
4.Recomposição mata ciliar
5.Planejamento embasado no conhecimento da natureza.
.Evidente divisão geográfica de área de inundação (diabásio urbano) e área de contenção (sedimentos
rurais).
.Pluviosidade medida – estação local = 180 mm/dia, corresponde ao total mensal e deve ser prevista em
segurança de riscos hídricos.
.Área de risco ambiental urbano inserível em qualquer plano diretor e planejamento sustentável, fazendo
parte de 7 das 52 áreas de risco do atual PDM; não inserida como área de risco no trabalho CPRM, 2018.
.Buscar linhas de crédito e financiamento correlatas, uma vez ESG.
.Trabalhos locais anteriores (Borges, 2007; Rasera et al., 2009; SEMAE, 2010; Benedito, 2015), e outros
exemplos atuais (Londres, Amsterdã, San Antonio, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto,
Brasilia, Taquá).
Mapa geológico da região de Piracicaba - SP, UFMG/2007
GIORDANO, Lucilia do Carmo. Análise de um conjunto de procedimentos
metodológicos para a delimitação de corredores verdes (greenways) ao longo
de cursos fluviais. Tese de doutorado, UNESP, Rio Claro, São Paulo, 2004.
TUCCI, C. E. M.; MACHADO, E. S. “Concepção do controle de enchentes na região
metropolitana de Curitiba”. Drenagem urbana: gerenciamento, simulação e
controle. ABRH, Editora da Universidade UFRGS, Porto Alegre, 1998.
CASTRO, Procópio de. “Parque Linear: a água como destaque na revitalização de rios
no espaço urbano”. Jornal Manuelzão, Belo Horizonte, 31 dez. 1969. Disponível em:
<http://www.manuelzao.ufmg.br/comunicacao/noticias/parque-linear-a-
%C3%A1gua-como-destaque-na-revitaliza%C3%A7%C3%A3o-de-rios-no-
espa%C3%A7o-urbano1>. Acesso em: 11 out. 2014.
CARDOSO, Fernanda da Silva. As Cidades Sustentáveis e os Parques Lineares:
uma proposta de criação do Parque Recanto das Águas em Cascavel – PR.
Monografia de especialização, UFPR, Curitiba, PR, Brasil, 2010.
FAU/USP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
“Relatório 2 – Instrumentos Legais Necessários à Implantação de Parques Lineares”,
2006. Disponível em: <www.fau.usp.br/.../pesquisa_analise_instrumentos-
parqueslineares.pdf>. Acesso em: 11 out. 2014.
Os parques lineares de hoje
De acordo com Galender (2005), o conceito de parque linear difere do de parque
isolado, de desenho geométrico regular e limites finitos. Através de planos
urbanísticos, o parque linear busca traçar a cidade de maneira contínua, conectando
espaços edificados e espaços abertos.
O parque linear agregado às áreas de fundo de vale[1] expõe-se como espaço aberto,
livre e de pouca manutenção, onde os subespaços recreativos são de outra natureza e
os playgrounds e jogos lúdicos são preteridos pela preservação ambiental, pela prática
de caminhadas e pelo lazer contemplativo (GARABINI, 2004).
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/biologia/parques-lineares.htm
Little (1990 apud Friedrich, 2007) classifica os parques lineares em cinco
categorias amplas:
Parque linear criado como parte de programas de recuperação ambiental,
normalmente ao longo de rios e lagos;
Parque linear inserido como espaço recreacional, geralmente ao longo de
corredores naturais de longas distâncias, tais como canais, trilhas ou estradas
abandonadas;
Parque linear concebido como corredor natural ecologicamente significante, ao
longo de rios ou linhas de cumeada, que pode facilitar a migração de espécies,
estudos da natureza e caminhadas;
Parque linear arquitetado como rota cênica ou histórica, ao longo de estradas,
rodovias, rios e lagos;
Rede de parques, baseada em conformações naturais, como vales ou pela união
de parques lineares com outros espaços abertos, compondo estruturas verdes
alternativas.
Histórico e definições contemporâneas para os parques lineares
O conceito de parques lineares parece bem recente, mas ele já aparecia em meados
do século XIX em projetos de vanguarda ingleses, alemães e estadunidenses. As
propostas visavam a um sistema urbano verde contínuo, agregando na composição da
paisagem a questão da preservação ambiental. No que se refere aos cursos d’água,
eram priorizados o aumento da navegabilidade, a defesa contra as cheias e a redução
da poluição.
Hoje em dia, observam-se nas cidades dos países em desenvolvimento os centros de
serviço, parques industriais, as favelas, vilas, condomínios fechados e interligações por
vias expressas (MASCARÓ E YOSHINAGA, 2005). Nessa conjuntura, os parques lineares
adquirem ênfase como opção na tentativa de humanização e recuperação paisagística
dos espaços urbanos modernos.
https://worldarchitecture.org/architecture-news/cepgv/mvrdv-unveils-la-grande-
mosa%C3%AFque-urban-plan-in-normandy.html
MVRDV Apresenta Plano Urbano
La Grande Mosaïque em Caen/Normandia/FRA
France Architecture News - 09/02/2016
O esquema visa revitalizar a área, marcada por anos de indústria pesada.
Alternativas para evitar o processo de dragagem ou desassoreamento (Smith
et al., 2019).
http://www.adaptivecircularcities.com/designing-green-and-blue-infrastructure-to-support-healthy-urban-living/
• Technical Report.
109 p.
• 2018
GIORDANO, Lucilia do Carmo. Análise de um conjunto de procedimentos
metodológicos para a delimitação de corredores verdes (greenways) ao longo
de cursos fluviais. Tese de doutorado, UNESP, Rio Claro, São Paulo, 2004.
TUCCI, C. E. M.; MACHADO, E. S. “Concepção do controle de enchentes na região
metropolitana de Curitiba”. Drenagem urbana: gerenciamento, simulação e
controle. ABRH, Editora da Universidade UFRGS, Porto Alegre, 1998.
CASTRO, Procópio de. “Parque Linear: a água como destaque na revitalização de rios
no espaço urbano”. Jornal Manuelzão, Belo Horizonte, 31 dez. 1969. Disponível em:
<http://www.manuelzao.ufmg.br/comunicacao/noticias/parque-linear-a-
%C3%A1gua-como-destaque-na-revitaliza%C3%A7%C3%A3o-de-rios-no-
espa%C3%A7o-urbano1>. Acesso em: 11 out. 2014.
CARDOSO, Fernanda da Silva. As Cidades Sustentáveis e os Parques Lineares:
uma proposta de criação do Parque Recanto das Águas em Cascavel – PR.
Monografia de especialização, UFPR, Curitiba, PR, Brasil, 2010.
FAU/USP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
“Relatório 2 – Instrumentos Legais Necessários à Implantação de Parques Lineares”,
2006. Disponível em: <www.fau.usp.br/.../pesquisa_analise_instrumentos-
parqueslineares.pdf>. Acesso em: 11 out. 2014.
(Hernandez & Szigethy, 2020)
1.Tecnologias relacionadas às medidas estruturais convencionais e não convencionais.
Medida estrutural: C (Convencional), NC (Não Convencional); Tipo de medida
dependendo da sua função : I) Aceleração do Escoamento, II) Retardamento do
Escoamento, III) Desvio do Escoamento.
Tec-Estruturais: Diques, Canalizações, Reservatórios, Trincheiras de Infiltração, Bacias de
Detenção, Bacias de Retenção, Bacias de Infiltração, Pavimentos Permeáveis, Tetos e
Paredes verdes, Jardins filtrantes, Restauração de rios urbanos, Sistemas de captação.
2.Tecnologias relacionadas a medidas não estruturais.
Tipo de Medida: I) Regulamentação do uso da terra, II) Construções à prova de
enchentes, III) Seguro de inundação, IV) Sistemas de previsão e alerta de inundações
Tec-Não Estruturais: Softwares para modelagem do escoamento em redes de
drenagem, Sistemas de controle à distância de redes de drenagem urbana, Sistemas de
Realidade Virtual, Barreiras portáteis com vedação à prova de água - Flood Barriers,
Bombas hidráulicas ativadas por sensores.
https://www.ipea.gov.br/cts/pt/central-de-conteudo/artigos/artigos/231-controle-de-enchentes
IUCN, 2020. IUCN Padrão global para soluções baseadas na natureza. Uma estrutura
amigável para a verificação, design e ampliação de NbS, primeira ed., Gland, Suíça. 〈
https://doi.org/10.2305/IUCN.CH.2020.08.en〉.
Google Scholar
Geographic Object-Based Image Analysis (GEOBIA)
CM Raymond , S. Gottwald , J. Kuoppa , M. Kyttä
Integrando vários elementos de justiça ambiental no planejamento do espaço azul urbano
usando sistemas de informação geográfica de participação pública
Paisagem e Planejamento Urbano , 153 ( 2016 ) , pp. 198-
208 , 10.1016 / j.landurbplan.2016.05.005
Artigobaixar PDFVisualizar registro no ScopusGoogle Scholar
Integrating various elements of environmental justice into urban blue space planning using
public participation geographic information systems
REFERÊNCIAS DE
PROJETOS
PARA O PARQUE LINEAR
Proguaru inicia projeto de
captação de água da
chuva para o Bosque Maia
Aproveitando que o período de chuvas
intensas ainda não chegou, a Proguaru
(Progresso e Desenvolvimento de
Guarulhos S/A) iniciou um novo projeto
no Bosque Maia. Trata-se da construção
de equipamentos para a contenção e
escoamento da água da chuva
diretamente nos lagos existentes no
principal parque da cidade.
A ideia surgiu por conta do período de
seca que afetou os níveis de capacidade
desses locais. Equipe da Proguaru já vem
trabalhando com obras de drenagem e
captação, que consiste na criação de
pequenas bacias e caminhos em diversos
pontos do Bosque, que permitem a vazão
diretamente para esses pontos.
Os engenheiros da empresa estão
trabalhando também num projeto de
contenção com o objetivo de evitar a
erosão próximo a uma nascente existente
no local. A obra permitirá assim preservar
os equipamentos existentes do Bosque
Maia.
FONTE: https://www.guarulhoshoje.com.br/2018/08/08/proguaru-inicia-projeto-de-captacao-de-agua-da-chuva-para-o-bosque-
maia/
Programa de macrodrenagem da
Prefeitura diminui efeito das chuvas em
Curitiba
• A forte chuva desta quarta-feira
(5/1), com índices pluviométricos
acima de 80 milímetros em menos
de 24 horas (metade do previsto
para todo o mês), é um bom
exemplo da importância das obras
de macrodrenagem da capital, que
fazem parte do programa Curitiba
Contra as Cheias.
Basicamente, as obras e a manutenção
do sistema permitem que o fluxo de
água flua melhor em toda a rede, até
chegar aos grandes rios da bacia
hidrográfica da capital, que têm
capacidade para receber o aumento do
volume causado pelas trombas de
água.
• “O importante é ter um programa
robusto e desenvolvimento de
maneira permanente na cidade,
como temos feito nos últimos anos.
Os resultados aparecem. Estamos
percebendo que as obras de
macrodrenagem auxiliaram no
escoamento das águas pluviais,
minimizando os pontos de
alagamentos históricos.”
06/01/2022
14:27
FONTE: https://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/programa-de-macrodrenagem-da-prefeitura-diminui-
efeito-das-chuvas-em-curitiba/62212
Bairros
Equipes da Smop vistoriam locais que costumavam
alagar durante eventos climáticos da magnitude
registrada na quarta-feira (5/1).
A constatação é a de que as obras de
macrodrenagem já realizadas e que estão em
andamento – feitas ao longo das principais bacias
hidrográficas da cidade – estão melhorando a
capacidade de a rede suportar grande precipitação.
Locais que costumavam a alagar, como nos bairros
Xaxim, Alto Boqueirão, Pinheirinho, Sítio Cercado,
Bairro Novo e Ganchinho ficaram mais bem
protegidos com a obra de macrodrenagem na Bacia
do Ribeirão dos Padilhas.
A intervenção, finalizada em abril do ano passado,
inclui ações de perfilamento, desassoreamento,
recomposição da mata ciliar e implantação de
quatros bacias de detenção que se mostraram
eficientes no controle da capacidade de vazão do
rio, diminuindo seu potencial destrutivo em uma
chuva forte como a da quarta-feira (5/1).
• As estruturas estão funcionando como
reservatórios para reter água, que se
avolumam em dias de muita chuva, evitando
transbordamento e consequentes alagamentos.
Juntas, as quatro estruturas de contenção têm
a capacidade de acumular 31.600 metros
cúbicos de água.
FONTE: https://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/programa-de-macrodrenagem-da-prefeitura-diminui-
efeito-das-chuvas-em-curitiba/62212
Exemplo de Jardim de Chuva – Largo das
Araucárias – SP
• Localizado a cerca de 50 metros de
distância do Largo da Batata, em um local
ocupado anteriormente por um posto de
gasolina abandonado, o espaço foi alvo de
uma significativa revitalização através da
construção de uma praça com mobiliário
público e áreas temáticas dedicadas à
plantios de espécies de cerrado, e de
várzea nativos de São Paulo. Possui dois
jardins de chuva com área total de quase
200m² que, conectados entre si, acolhem
toda a água de chuva coletada na praça,
bem como de todo o trecho contíguo da
Rua Butantã através de tubulações de
captação instaladas na sarjeta.
• Primeiro jardim de chuva instalado em
praça pública e a coletar água de chuva
das sarjetas em São Paulo, é um
importante passo para a construção de
uma nova abordagem de drenagem
urbana para uma cidade que escondeu a
maior parte de seus 3.000km de rios e
córregos abaixo de vias de asfalto e
pavimentos de concreto.
Fonte:
https://www.revistas.usp.br/revistalabverde/article/view/1
Os jardins de chuva acolhem 100%
do total de água de chuva captado
nas áreas de contribuição,
eliminando a necessidade da rede
de drenagem para o trecho
atendido. Assim, o volume é
integralmente retido, tratado, e
infiltrado, abastecendo o lençol
freático e aumentando a vazão de
base do Rio Verde, córrego local
que desagua no Rio Pinheiros a
650m de distância do largo.
Plantio integralmente realizado de
forma coletiva em mutirão aberto à
sociedade, realizado com o apoio
de diversos grupos locais.
INSPIRAÇÕES DE DRENAGEM DA ÁGUA NO
CÓRREGO
INSPIRAÇÕES DE DRENAGEM DA ÁGUA NO CÓRREGO
INSPIRAÇÕES DE DRENAGEM DA ÁGUA NO CÓRREGO
PROSPECÇÃO GERAL - MAPA
DUOS – IPPLAP 2022
EDUARDO VICENTINI
EIXO
NORTE
PARQUES LINEARES – PLANO DIRETOR
VALE DO SOL
ONDAS
CORUMBATHAY
GUAMIUM
CAPIM FINO
DUOS – IPPLAP 2022
MELHORAMENTOS
DUOS – IPPLAP (IBGE 2014)
http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=709743&pagfis=158&url=http://memoria.bn.br/docreader#
OUTSTANDING UNIVERSAL VALUE - UNESCO WORLD HERITAGE CENTRE
EIXO
NORTE
VALE DO SOL – ITAPOCU-MIRIM
VALE DO SOL
GEO PIXEL CIDADES 2022
INFO – ITAPUCO MIRIM
I. O. U. V. – ANTIGA NAVEGAÇÃO COMERCIAL (APORTAGEM – ITAPOCU – MIRIM), 1873 DECRETO IMPERIAL Nº 5.290 DE 24 DE MAIO, ABASTECIMENTO DO
FORTE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES DO RIO YGUATEMY (MARCO DIVISÓRIO DAS COLONIAS PORTUGUESAS E ESPANHOLAS);
II. RISCOS AMBIENTAIS - BARREIRA A AGENTES EROSIVOS – ÁREA DE ACENTUADO ACLIVE, BARREIRA A OCUPAÇÃO IRREGULAR;
III. SAÚDE AMBIENTAL (OMS) – QUALIDADE DE VIDA, INTERAÇÃO SOCIAL (BEM ESTAR PSICOLÓGICO) E PREVENÇÃO A DESCARTE DE RESIDUOS VICIOSO;
IV. PRESERVAÇÃO CILIAR SITUAÇÃO – PRESERVADA;
V. MELHORAMENTOS AO REDOR – 1 KM UBS Parque Piracicaba (BALBO), 2 KM ESCOLA MUNICIPAL PROF.ª JUDITH MORETTI ACCORSI;
VI. MACRODENAGEM FLUVIAL/PLUVIAL - SEM RISCOS;
VII. VAZÃO DO CORPO HIDRICO –
VIII. DESAPROPRIAÇÕES/ÁREAS DE INTERVENÇÃO – CPD: 1616590, 1569611, ND, 1566643 PRÓPRIO MUNICIPAL, ND, 1590222, 1566636 PRÓPRIO MUNICIPAL, ND,
1566640, 1568004, 1094441, 1489364 PRÓPRIO MUNICIPAL, 1568062, 1566635 PRÓPRIO MUNICIPAL, 1566637 PRÓPRIO MUNICIPAL, 1566642 PRÓPRIO
MUNICIPAL, 1566634 PRÓPRIO MUNICIPAL, 1566641 PRÓPRIO MUNICIPAL E 1566639 PRÓPRIO MUNICIPAL ;
IX. ADENSAMENTO POPULACIONAL - 1.362 HABITANTES , INDICE DE DENSIDADE 15,29 - IBGE 2014 – DUOS
X. VALORES DO METRO QUADRADO ADSJACENTE , LEI COMPLEMENTAR N°224/08 - R$ 82,67 M² ZONA N° 15
XI. VALORIZAÇÃO - ND U$
XII. LOCAIS DE VULNERABILIDADE SOCIAL RAIO KM – 1 KM RESIDENCIAL JAVARY I
XIII. VISITA EM LOCO – ND
XIV. FEIÇÕES GEO/MORFOLÓGICAS – ND
XV. DECLIVE/LARGURA DA PLANICE – ND
XVI. PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA MUNICIPAL) – ZUPIA 2 (URBANO DENTRO DA ÁREA DE PARQUE)
DESAPROPRIAÇÕES – ITAPOCU
MIRIM
https://geo.piracicaba.sp.gov.br/app/geopixelcidades-piracicaba/map.html
MAPA TOPOGRÁFICO – ITAPOCU
MIRIM
EIXO
NORTE
ONDAS
GEO PIXEL CIDADES 2022
ONDAS
INFO – ONDAS
I. O. U. V. – ANTIGA NAVEGAÇÃO COMERCIAL (APORTAGEM – ONDINHAS), 1873 DECRETO IMPERIAL Nº 5.290 DE 24 DE MAIO, ABASTECIMENTO DO FORTE
NOSSA SENHORA DOS PRAZERES DO RIO YGUATEMY (MARCO DIVISÓRIO DAS COLONIAS PORTUGUESAS E ESPANHOLAS);
II. RISCOS AMBIENTAIS - BARREIRA A AGENTES EROSIVOS – ÁREA DE PLANICE , BARREIRA A OCUPAÇÃO IRREGULAR (ALTO RISCO);
III. SAÚDE AMBIENTAL (OMS) – QUALIDADE DE VIDA, INTERAÇÃO SOCIAL (BEM ESTAR PSICOLÓGICO) E PREVENÇÃO A DESCARTE DE RESIDUOS VICIOSO;
IV. PRESERVAÇÃO CILIAR SITUAÇÃO – PRESERVADA;
V. MELHORAMENTOS AO REDOR – PERMEANDO - PARQUE NATURAL MUNICIPAL "CHICO MENDES“, SISTEMA DE LAZER "MIGUEL GANHOR“, PRAÇA "SEBASTIANA
ALVES SOARES“, ÁREA DE LAZER "ALEXANDRE STOCCO E JOSÉ JOVIL FEREGATO - CAMBUÍ“ E PARQUE LINEAR ITAICY (ECOPARQUE ITAICY).
VI. MACRODENAGEM FLUVIAL/PLUVIAL - SEM RISCOS;
VII. VAZÃO DO CORPO HIDRICO –
VIII. DESAPROPRIAÇÕES/ ÁREAS DE INTERVENÇÃO– CPD: 1589619 MUNICIPIO DE PIRACICABA, 1565780 MUNICIPIO DE PIRACICABA, 1625706 ND, 568338 , 567747,
024700000000, 568340, 1587954, 568340, 1587953, 568340, 1612308, 821123, 567796, 1597294, 888965, 821214, 568223, 821202, 1606282, 568235, 1313126,
568284, 568091, 568259, 024703220103, 568181, 1168009, 786275, 786287, 568272;
IX. ADENSAMENTO POPULACIONAL - 1.362 HABITANTES , INDICE DE DENSIDADE 15,29 - IBGE 2014 – DUOS
X. VALORES DO METRO QUADRADO ADSJACENTE , LEI COMPLEMENTAR N°224/08 - R$ 82,67 M² ZONA N° 15
XI. VALORIZAÇÃO - ND U$
XII. LOCAIS DE VULNERABILIDADE SOCIAL RAIO KM – PERMEANDO – NUCLEO URBANO INFORMAL – INTERESSE SOCIAL MAPA 14 – 09 – MARIA HELENA
XIII. VISITA EM LOCO – ND
XIV. FEIÇÕES GEO/MORFOLÓGICAS – ND
XV. DECLIVE/LARGURA DA PLANICE – ND
XVI. PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA MUNICIPAL) – ZUPIA 2 (URBANO DENTRO DA ÁREA DE PARQUE)
DESAPROPRIAÇÕES – ITAPOCU
MIRIM
https://geo.piracicaba.sp.gov.br/app/geopixelcidades-piracicaba/map.html
MAPA TOPOGRÁFICO – ITAPOCU
MIRIM
EIXO
NORTE
CORUMBATHAY
GEO PIXEL CIDADES 2022
CORUMBATHAY
EIXO
NORTE
GUAMIUM
GEO PIXEL CIDADES 2022
GUAMIUM
EIXO
NORTE
CAPIM FINO
GEO PIXEL CIDADES 2022
CAPIM FINO
Anteplano de Urbanização da Cidade de Tavira, Planta de Urbanização, Raul Lino, 1948.
DGOTDU
https://www.archdaily.com/957586/landscaping-on-an-urban-scale-12-linear-park-
projects/60269e66f91c81764b000254-landscaping-on-an-urban-scale-12-linear-
park-projects-image?next_project=no
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GUIMARÃES, Elom Alano. Parques lineares como agenciadores de paisagem:
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Dissertação de Mestrado, UFSC, Florianópolis, Brasil, 2011.
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Parques Lineares de Piracicaba: planejamento e riscos ambientais

  • 1. PARQUES LINEARES DE PIRACICABA Possibilidades/Propostas – 2023 29/12/2022
  • 2. • O que é? • História • Pra que serve? • Quais critérios e indicadores? • Pilotos inicialmente selecionados:
  • 3. ENFOQUES SELEÇÃO DE ALVOS • I. Riscos Ambientais Urbanos (inundação, crise hídrica, desmoronamento). • II. Interesses Públicos e/ou privados. • III. Áreas de Vulnerabilidade Social. • IV. Propriedades Públicas arredores. • V. APPs e Inundações Históricas. • VI. Valores Venais. • VII. Vetores e Projetos de desenvolvimento sustentável. • VIII. Equipamentos Urbanos arredores. • IX. Saúde Ambiental Urbana. • X. OUV .
  • 4. PLs PILOTOS INICIAIS SELECIONADOS • 1. RIBEIRÃO PIRACICAMIRIM (Esponja Fazenda Taquaral e Córrego Agua Branca). • 2. RIO CORUMBATAÍ (Barragem e/ou reservatório Costa Pinto/ETA/Barro Frio/Santa Therezinha). • 3. RIO PIRACICABA (Estância Hidromineral Artemis). • 4. RIBEIRÃO DO ENXOFRE (Jardim Tatuapé e Santa Fé). • 5. RIBEIRÃO MARINS (PSA). • 6. VALE DO SOL. • 7. RIBEIRÃO GUAMIUM (Tanquinho). • 8. RIO PIRACICABA (Projeto Beira Rio – Pedreira do Bongue em Risco). • 9. RIBEIRÃO GUAMIUM (Matadouro).
  • 5. I. VIÁRIO II. ZONEAMENTO III. DISTRITOS PRODUTORES - IV. ELETRICIDADE - VARIAÇÕES DE MATRIZ E GEOLOGIA V. SANEAMENTO VI. RESIDUOS VII. SAÚDE AMBIENTAL (INDICES DE RUÍDOS) VIII. DEFESA CÍVIL IX. EDUCAÇÃO X. TRANSPORTES RODO/METRO/FERROVIÁRIO/HIDRICO/ XI. EQUIPAMENTOS DE LAZER XII. MECANICA DOS SOLOS – TOPOGRÁFICO XIII. CONTROLE FISCAL XIV. INDICES: POPULACIONAIS E EFICIÊNCIA DE CADA TÓPICO XV. TOMBAMENTOS XVI. DEMOLIÇÕES DISPOSIÇÕES https://www.mdpi.com/2220-9964/9/1/17
  • 6. ESTRUTURAÇÃO I. CARACTERIZAÇÃO II. VALORES UNIVERSAIS MUNDIAS III. INVENTÁRIO PARTICIPATIVO IV. ORGANIZAÇÃO, APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO V. MATERIAL DE APOIO VI. APLICAÇÃO PRÁTICA
  • 7. 3. Parques Lineares  Parque Linear Beira-Rio (Projeto Beira-Rio) ‐ 1ª e 2ª Etapa – Ponte do Morato até Largo dos Pescadores – projeto contratado – coordenação IPPLAP ‐ 3ª Etapa – Largo dos Pescadores até Ponte do Mirante – projeto IPPLAP ‐ 4ª Etapa – Av. Renato Wagner – projeto contratado ‐ Continuidade: • novos projetos no engenho central • extensão até o bairro Monte Alegre • extensão até Ártemis  Parque Linear Bairros (PD – 9 novos parques)
  • 8. 3. Riscos Ambientais  Risco de enchentes - projetos em andamento: Ribeirão Piracicamirim  Escassez Hídrica - Barragem no rio Corumbataí
  • 9. 4. Área de Vulnerabilidade Social
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Cadus 2 – Parques Lineares – A humanização da cidade Número de Páginas: 84 ISBN: 978-85-64596-08-5 Ano: 2014 Sinopse: Com o objetivo de promover estudos locais e regionais e publicar análises e conteúdos que facilitem a compreensão das informações contidas no Banco de Dados da autarquia, tanto no contexto local do Município de Piracicaba quanto no regional do Aglomerado urbano, o Ipplap apresenta a publicação deste Caderno de Estudos e Projetos para o Desenvolvimento Urbano Sustentável de Piracicaba e Aglomerado Urbano, ou simplesmente Cadus-Ipplap, com enfoque temático relacionado às variadas áreas do conhecimento que integram e influenciam o desenvolvimento urbano sustentável. O presente volume trata da revisão dos Parques Lineares e demais áreas verdes como importantes elementos de humanização do espaço urbano. Implantar Parques Lineares nas cidades contemporâneas significa assumir os paradigmas do desenvolvimento urbano sustentável, que levam a sociedade a pensar sobre as suas áreas naturais como espaços destinados à pratica de atividades que melhoram a qualidade de vida.
  • 16.
  • 17. Total de 35 Microbacias. Na revisão do Plano Diretor de Piracicaba, anterior a CADUS/IPPLAP-2014, se apontam diretrizes na direção da implantação para 8 projetos pilotos de parques lineares, nos Ribeirões: .Do Enxofre .Piracicamirim (popular Pisca) .Dois Córregos .Capim Fino .Guamium, .Rio Corumbataí .Ondas .Itaperu/Itapocu. Sendo citados também, os Ribeirões: .Marins .Congonhal .Tamandupá .Paredão Vermelho.
  • 18. CONCLUSÕES Os problemas de enchentes comuns em pontos da área de inundação urbana do Ribeirão Piracicamirim no município de Piracicaba se devem ao rápido e desordenado crescimento urbano, bem como as características naturais e sociais específicas dos locais e regionais desta bacia hidrográfica. Observando o último evento meteorológico (31/01/2022) de precipitação anormal localizada desde ao montante desta bacia, ocasionando transbordamento raro da barragem Usina Santa Helena, é sugerida atenção e estudos também nesta potencial área de retenção hídrica. Relevando aqui apenas possíveis ações e intervenções de curto-prazo para evitar enchentes na área de inundação urbana em questão, o desassoreamento através de dragagem do leito fluvial parece continuar como alternativa a este risco ambiental. Contudo, não foram até aqui observadas algumas informações e ações consideradas potencialmente benéficas, como: .Mapeamento de detalhe dos pontos assoreados, .Alternativas técnicas de retirada (dragagem), .Alternativas técnicas de intervenções (microbarragens, piscinões, serviços especialistas), .Monitoramento da sedimentação (batimetria, comunidades), .Legislação em segurança de barragens e possíveis contenções de emergenciais hídricas à montante, .Educação ambiental e créditos ESG.
  • 19. RESUMO EXECUTIVO .O problema consiste na observação de enchente anormal (30/01/2022) na foz urbana do Ribeirão Piracicamirim (trecho urbano ribeirinho nas proximidades clube Cristóvão Colombo). .A montante transbordo barragem Santa Helena e sem ocorrências simultâneas à jusante. .Possíveis ações propostas observadas: 1.Controle das barragens a montante = área de retenção hídrica (Santa Helena +4) 2.Intervenções de engenharia ambiental em segurança de riscos hídricos 3.Desassoreamento e limpeza do canal no trecho inundável 4.Recomposição mata ciliar 5.Planejamento embasado no conhecimento da natureza. .Evidente divisão geográfica de área de inundação (diabásio urbano) e área de contenção (sedimentos rurais). .Pluviosidade medida – estação local = 180 mm/dia, corresponde ao total mensal e deve ser prevista em segurança de riscos hídricos. .Área de risco ambiental urbano inserível em qualquer plano diretor e planejamento sustentável, fazendo parte de 7 das 52 áreas de risco do atual PDM; não inserida como área de risco no trabalho CPRM, 2018. .Buscar linhas de crédito e financiamento correlatas, uma vez ESG. .Trabalhos locais anteriores (Borges, 2007; Rasera et al., 2009; SEMAE, 2010; Benedito, 2015), e outros exemplos atuais (Londres, Amsterdã, San Antonio, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, Brasilia, Taquá).
  • 20. Mapa geológico da região de Piracicaba - SP, UFMG/2007
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. GIORDANO, Lucilia do Carmo. Análise de um conjunto de procedimentos metodológicos para a delimitação de corredores verdes (greenways) ao longo de cursos fluviais. Tese de doutorado, UNESP, Rio Claro, São Paulo, 2004. TUCCI, C. E. M.; MACHADO, E. S. “Concepção do controle de enchentes na região metropolitana de Curitiba”. Drenagem urbana: gerenciamento, simulação e controle. ABRH, Editora da Universidade UFRGS, Porto Alegre, 1998. CASTRO, Procópio de. “Parque Linear: a água como destaque na revitalização de rios no espaço urbano”. Jornal Manuelzão, Belo Horizonte, 31 dez. 1969. Disponível em: <http://www.manuelzao.ufmg.br/comunicacao/noticias/parque-linear-a- %C3%A1gua-como-destaque-na-revitaliza%C3%A7%C3%A3o-de-rios-no- espa%C3%A7o-urbano1>. Acesso em: 11 out. 2014. CARDOSO, Fernanda da Silva. As Cidades Sustentáveis e os Parques Lineares: uma proposta de criação do Parque Recanto das Águas em Cascavel – PR. Monografia de especialização, UFPR, Curitiba, PR, Brasil, 2010. FAU/USP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. “Relatório 2 – Instrumentos Legais Necessários à Implantação de Parques Lineares”, 2006. Disponível em: <www.fau.usp.br/.../pesquisa_analise_instrumentos- parqueslineares.pdf>. Acesso em: 11 out. 2014.
  • 34. Os parques lineares de hoje De acordo com Galender (2005), o conceito de parque linear difere do de parque isolado, de desenho geométrico regular e limites finitos. Através de planos urbanísticos, o parque linear busca traçar a cidade de maneira contínua, conectando espaços edificados e espaços abertos. O parque linear agregado às áreas de fundo de vale[1] expõe-se como espaço aberto, livre e de pouca manutenção, onde os subespaços recreativos são de outra natureza e os playgrounds e jogos lúdicos são preteridos pela preservação ambiental, pela prática de caminhadas e pelo lazer contemplativo (GARABINI, 2004). https://monografias.brasilescola.uol.com.br/biologia/parques-lineares.htm
  • 35. Little (1990 apud Friedrich, 2007) classifica os parques lineares em cinco categorias amplas: Parque linear criado como parte de programas de recuperação ambiental, normalmente ao longo de rios e lagos; Parque linear inserido como espaço recreacional, geralmente ao longo de corredores naturais de longas distâncias, tais como canais, trilhas ou estradas abandonadas; Parque linear concebido como corredor natural ecologicamente significante, ao longo de rios ou linhas de cumeada, que pode facilitar a migração de espécies, estudos da natureza e caminhadas; Parque linear arquitetado como rota cênica ou histórica, ao longo de estradas, rodovias, rios e lagos; Rede de parques, baseada em conformações naturais, como vales ou pela união de parques lineares com outros espaços abertos, compondo estruturas verdes alternativas.
  • 36. Histórico e definições contemporâneas para os parques lineares O conceito de parques lineares parece bem recente, mas ele já aparecia em meados do século XIX em projetos de vanguarda ingleses, alemães e estadunidenses. As propostas visavam a um sistema urbano verde contínuo, agregando na composição da paisagem a questão da preservação ambiental. No que se refere aos cursos d’água, eram priorizados o aumento da navegabilidade, a defesa contra as cheias e a redução da poluição. Hoje em dia, observam-se nas cidades dos países em desenvolvimento os centros de serviço, parques industriais, as favelas, vilas, condomínios fechados e interligações por vias expressas (MASCARÓ E YOSHINAGA, 2005). Nessa conjuntura, os parques lineares adquirem ênfase como opção na tentativa de humanização e recuperação paisagística dos espaços urbanos modernos.
  • 38. O esquema visa revitalizar a área, marcada por anos de indústria pesada.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Alternativas para evitar o processo de dragagem ou desassoreamento (Smith et al., 2019).
  • 48.
  • 49.
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  • 52.
  • 53. GIORDANO, Lucilia do Carmo. Análise de um conjunto de procedimentos metodológicos para a delimitação de corredores verdes (greenways) ao longo de cursos fluviais. Tese de doutorado, UNESP, Rio Claro, São Paulo, 2004. TUCCI, C. E. M.; MACHADO, E. S. “Concepção do controle de enchentes na região metropolitana de Curitiba”. Drenagem urbana: gerenciamento, simulação e controle. ABRH, Editora da Universidade UFRGS, Porto Alegre, 1998. CASTRO, Procópio de. “Parque Linear: a água como destaque na revitalização de rios no espaço urbano”. Jornal Manuelzão, Belo Horizonte, 31 dez. 1969. Disponível em: <http://www.manuelzao.ufmg.br/comunicacao/noticias/parque-linear-a- %C3%A1gua-como-destaque-na-revitaliza%C3%A7%C3%A3o-de-rios-no- espa%C3%A7o-urbano1>. Acesso em: 11 out. 2014. CARDOSO, Fernanda da Silva. As Cidades Sustentáveis e os Parques Lineares: uma proposta de criação do Parque Recanto das Águas em Cascavel – PR. Monografia de especialização, UFPR, Curitiba, PR, Brasil, 2010. FAU/USP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. “Relatório 2 – Instrumentos Legais Necessários à Implantação de Parques Lineares”, 2006. Disponível em: <www.fau.usp.br/.../pesquisa_analise_instrumentos- parqueslineares.pdf>. Acesso em: 11 out. 2014.
  • 54.
  • 55.
  • 56. (Hernandez & Szigethy, 2020) 1.Tecnologias relacionadas às medidas estruturais convencionais e não convencionais. Medida estrutural: C (Convencional), NC (Não Convencional); Tipo de medida dependendo da sua função : I) Aceleração do Escoamento, II) Retardamento do Escoamento, III) Desvio do Escoamento. Tec-Estruturais: Diques, Canalizações, Reservatórios, Trincheiras de Infiltração, Bacias de Detenção, Bacias de Retenção, Bacias de Infiltração, Pavimentos Permeáveis, Tetos e Paredes verdes, Jardins filtrantes, Restauração de rios urbanos, Sistemas de captação. 2.Tecnologias relacionadas a medidas não estruturais. Tipo de Medida: I) Regulamentação do uso da terra, II) Construções à prova de enchentes, III) Seguro de inundação, IV) Sistemas de previsão e alerta de inundações Tec-Não Estruturais: Softwares para modelagem do escoamento em redes de drenagem, Sistemas de controle à distância de redes de drenagem urbana, Sistemas de Realidade Virtual, Barreiras portáteis com vedação à prova de água - Flood Barriers, Bombas hidráulicas ativadas por sensores. https://www.ipea.gov.br/cts/pt/central-de-conteudo/artigos/artigos/231-controle-de-enchentes
  • 57.
  • 58.
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  • 60.
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  • 64. IUCN, 2020. IUCN Padrão global para soluções baseadas na natureza. Uma estrutura amigável para a verificação, design e ampliação de NbS, primeira ed., Gland, Suíça. 〈 https://doi.org/10.2305/IUCN.CH.2020.08.en〉. Google Scholar Geographic Object-Based Image Analysis (GEOBIA) CM Raymond , S. Gottwald , J. Kuoppa , M. Kyttä Integrando vários elementos de justiça ambiental no planejamento do espaço azul urbano usando sistemas de informação geográfica de participação pública Paisagem e Planejamento Urbano , 153 ( 2016 ) , pp. 198- 208 , 10.1016 / j.landurbplan.2016.05.005 Artigobaixar PDFVisualizar registro no ScopusGoogle Scholar Integrating various elements of environmental justice into urban blue space planning using public participation geographic information systems
  • 66. Proguaru inicia projeto de captação de água da chuva para o Bosque Maia Aproveitando que o período de chuvas intensas ainda não chegou, a Proguaru (Progresso e Desenvolvimento de Guarulhos S/A) iniciou um novo projeto no Bosque Maia. Trata-se da construção de equipamentos para a contenção e escoamento da água da chuva diretamente nos lagos existentes no principal parque da cidade. A ideia surgiu por conta do período de seca que afetou os níveis de capacidade desses locais. Equipe da Proguaru já vem trabalhando com obras de drenagem e captação, que consiste na criação de pequenas bacias e caminhos em diversos pontos do Bosque, que permitem a vazão diretamente para esses pontos. Os engenheiros da empresa estão trabalhando também num projeto de contenção com o objetivo de evitar a erosão próximo a uma nascente existente no local. A obra permitirá assim preservar os equipamentos existentes do Bosque Maia. FONTE: https://www.guarulhoshoje.com.br/2018/08/08/proguaru-inicia-projeto-de-captacao-de-agua-da-chuva-para-o-bosque- maia/
  • 67. Programa de macrodrenagem da Prefeitura diminui efeito das chuvas em Curitiba • A forte chuva desta quarta-feira (5/1), com índices pluviométricos acima de 80 milímetros em menos de 24 horas (metade do previsto para todo o mês), é um bom exemplo da importância das obras de macrodrenagem da capital, que fazem parte do programa Curitiba Contra as Cheias. Basicamente, as obras e a manutenção do sistema permitem que o fluxo de água flua melhor em toda a rede, até chegar aos grandes rios da bacia hidrográfica da capital, que têm capacidade para receber o aumento do volume causado pelas trombas de água. • “O importante é ter um programa robusto e desenvolvimento de maneira permanente na cidade, como temos feito nos últimos anos. Os resultados aparecem. Estamos percebendo que as obras de macrodrenagem auxiliaram no escoamento das águas pluviais, minimizando os pontos de alagamentos históricos.” 06/01/2022 14:27 FONTE: https://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/programa-de-macrodrenagem-da-prefeitura-diminui- efeito-das-chuvas-em-curitiba/62212
  • 68. Bairros Equipes da Smop vistoriam locais que costumavam alagar durante eventos climáticos da magnitude registrada na quarta-feira (5/1). A constatação é a de que as obras de macrodrenagem já realizadas e que estão em andamento – feitas ao longo das principais bacias hidrográficas da cidade – estão melhorando a capacidade de a rede suportar grande precipitação. Locais que costumavam a alagar, como nos bairros Xaxim, Alto Boqueirão, Pinheirinho, Sítio Cercado, Bairro Novo e Ganchinho ficaram mais bem protegidos com a obra de macrodrenagem na Bacia do Ribeirão dos Padilhas. A intervenção, finalizada em abril do ano passado, inclui ações de perfilamento, desassoreamento, recomposição da mata ciliar e implantação de quatros bacias de detenção que se mostraram eficientes no controle da capacidade de vazão do rio, diminuindo seu potencial destrutivo em uma chuva forte como a da quarta-feira (5/1). • As estruturas estão funcionando como reservatórios para reter água, que se avolumam em dias de muita chuva, evitando transbordamento e consequentes alagamentos. Juntas, as quatro estruturas de contenção têm a capacidade de acumular 31.600 metros cúbicos de água. FONTE: https://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/programa-de-macrodrenagem-da-prefeitura-diminui- efeito-das-chuvas-em-curitiba/62212
  • 69. Exemplo de Jardim de Chuva – Largo das Araucárias – SP • Localizado a cerca de 50 metros de distância do Largo da Batata, em um local ocupado anteriormente por um posto de gasolina abandonado, o espaço foi alvo de uma significativa revitalização através da construção de uma praça com mobiliário público e áreas temáticas dedicadas à plantios de espécies de cerrado, e de várzea nativos de São Paulo. Possui dois jardins de chuva com área total de quase 200m² que, conectados entre si, acolhem toda a água de chuva coletada na praça, bem como de todo o trecho contíguo da Rua Butantã através de tubulações de captação instaladas na sarjeta. • Primeiro jardim de chuva instalado em praça pública e a coletar água de chuva das sarjetas em São Paulo, é um importante passo para a construção de uma nova abordagem de drenagem urbana para uma cidade que escondeu a maior parte de seus 3.000km de rios e córregos abaixo de vias de asfalto e pavimentos de concreto. Fonte: https://www.revistas.usp.br/revistalabverde/article/view/1
  • 70. Os jardins de chuva acolhem 100% do total de água de chuva captado nas áreas de contribuição, eliminando a necessidade da rede de drenagem para o trecho atendido. Assim, o volume é integralmente retido, tratado, e infiltrado, abastecendo o lençol freático e aumentando a vazão de base do Rio Verde, córrego local que desagua no Rio Pinheiros a 650m de distância do largo. Plantio integralmente realizado de forma coletiva em mutirão aberto à sociedade, realizado com o apoio de diversos grupos locais.
  • 71. INSPIRAÇÕES DE DRENAGEM DA ÁGUA NO CÓRREGO
  • 72. INSPIRAÇÕES DE DRENAGEM DA ÁGUA NO CÓRREGO
  • 73. INSPIRAÇÕES DE DRENAGEM DA ÁGUA NO CÓRREGO
  • 74. PROSPECÇÃO GERAL - MAPA DUOS – IPPLAP 2022 EDUARDO VICENTINI
  • 75. EIXO NORTE PARQUES LINEARES – PLANO DIRETOR VALE DO SOL ONDAS CORUMBATHAY GUAMIUM CAPIM FINO DUOS – IPPLAP 2022
  • 78. EIXO NORTE VALE DO SOL – ITAPOCU-MIRIM VALE DO SOL GEO PIXEL CIDADES 2022
  • 79. INFO – ITAPUCO MIRIM I. O. U. V. – ANTIGA NAVEGAÇÃO COMERCIAL (APORTAGEM – ITAPOCU – MIRIM), 1873 DECRETO IMPERIAL Nº 5.290 DE 24 DE MAIO, ABASTECIMENTO DO FORTE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES DO RIO YGUATEMY (MARCO DIVISÓRIO DAS COLONIAS PORTUGUESAS E ESPANHOLAS); II. RISCOS AMBIENTAIS - BARREIRA A AGENTES EROSIVOS – ÁREA DE ACENTUADO ACLIVE, BARREIRA A OCUPAÇÃO IRREGULAR; III. SAÚDE AMBIENTAL (OMS) – QUALIDADE DE VIDA, INTERAÇÃO SOCIAL (BEM ESTAR PSICOLÓGICO) E PREVENÇÃO A DESCARTE DE RESIDUOS VICIOSO; IV. PRESERVAÇÃO CILIAR SITUAÇÃO – PRESERVADA; V. MELHORAMENTOS AO REDOR – 1 KM UBS Parque Piracicaba (BALBO), 2 KM ESCOLA MUNICIPAL PROF.ª JUDITH MORETTI ACCORSI; VI. MACRODENAGEM FLUVIAL/PLUVIAL - SEM RISCOS; VII. VAZÃO DO CORPO HIDRICO – VIII. DESAPROPRIAÇÕES/ÁREAS DE INTERVENÇÃO – CPD: 1616590, 1569611, ND, 1566643 PRÓPRIO MUNICIPAL, ND, 1590222, 1566636 PRÓPRIO MUNICIPAL, ND, 1566640, 1568004, 1094441, 1489364 PRÓPRIO MUNICIPAL, 1568062, 1566635 PRÓPRIO MUNICIPAL, 1566637 PRÓPRIO MUNICIPAL, 1566642 PRÓPRIO MUNICIPAL, 1566634 PRÓPRIO MUNICIPAL, 1566641 PRÓPRIO MUNICIPAL E 1566639 PRÓPRIO MUNICIPAL ; IX. ADENSAMENTO POPULACIONAL - 1.362 HABITANTES , INDICE DE DENSIDADE 15,29 - IBGE 2014 – DUOS X. VALORES DO METRO QUADRADO ADSJACENTE , LEI COMPLEMENTAR N°224/08 - R$ 82,67 M² ZONA N° 15 XI. VALORIZAÇÃO - ND U$ XII. LOCAIS DE VULNERABILIDADE SOCIAL RAIO KM – 1 KM RESIDENCIAL JAVARY I XIII. VISITA EM LOCO – ND XIV. FEIÇÕES GEO/MORFOLÓGICAS – ND XV. DECLIVE/LARGURA DA PLANICE – ND XVI. PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA MUNICIPAL) – ZUPIA 2 (URBANO DENTRO DA ÁREA DE PARQUE)
  • 81. MAPA TOPOGRÁFICO – ITAPOCU MIRIM
  • 83. INFO – ONDAS I. O. U. V. – ANTIGA NAVEGAÇÃO COMERCIAL (APORTAGEM – ONDINHAS), 1873 DECRETO IMPERIAL Nº 5.290 DE 24 DE MAIO, ABASTECIMENTO DO FORTE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES DO RIO YGUATEMY (MARCO DIVISÓRIO DAS COLONIAS PORTUGUESAS E ESPANHOLAS); II. RISCOS AMBIENTAIS - BARREIRA A AGENTES EROSIVOS – ÁREA DE PLANICE , BARREIRA A OCUPAÇÃO IRREGULAR (ALTO RISCO); III. SAÚDE AMBIENTAL (OMS) – QUALIDADE DE VIDA, INTERAÇÃO SOCIAL (BEM ESTAR PSICOLÓGICO) E PREVENÇÃO A DESCARTE DE RESIDUOS VICIOSO; IV. PRESERVAÇÃO CILIAR SITUAÇÃO – PRESERVADA; V. MELHORAMENTOS AO REDOR – PERMEANDO - PARQUE NATURAL MUNICIPAL "CHICO MENDES“, SISTEMA DE LAZER "MIGUEL GANHOR“, PRAÇA "SEBASTIANA ALVES SOARES“, ÁREA DE LAZER "ALEXANDRE STOCCO E JOSÉ JOVIL FEREGATO - CAMBUÍ“ E PARQUE LINEAR ITAICY (ECOPARQUE ITAICY). VI. MACRODENAGEM FLUVIAL/PLUVIAL - SEM RISCOS; VII. VAZÃO DO CORPO HIDRICO – VIII. DESAPROPRIAÇÕES/ ÁREAS DE INTERVENÇÃO– CPD: 1589619 MUNICIPIO DE PIRACICABA, 1565780 MUNICIPIO DE PIRACICABA, 1625706 ND, 568338 , 567747, 024700000000, 568340, 1587954, 568340, 1587953, 568340, 1612308, 821123, 567796, 1597294, 888965, 821214, 568223, 821202, 1606282, 568235, 1313126, 568284, 568091, 568259, 024703220103, 568181, 1168009, 786275, 786287, 568272; IX. ADENSAMENTO POPULACIONAL - 1.362 HABITANTES , INDICE DE DENSIDADE 15,29 - IBGE 2014 – DUOS X. VALORES DO METRO QUADRADO ADSJACENTE , LEI COMPLEMENTAR N°224/08 - R$ 82,67 M² ZONA N° 15 XI. VALORIZAÇÃO - ND U$ XII. LOCAIS DE VULNERABILIDADE SOCIAL RAIO KM – PERMEANDO – NUCLEO URBANO INFORMAL – INTERESSE SOCIAL MAPA 14 – 09 – MARIA HELENA XIII. VISITA EM LOCO – ND XIV. FEIÇÕES GEO/MORFOLÓGICAS – ND XV. DECLIVE/LARGURA DA PLANICE – ND XVI. PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA MUNICIPAL) – ZUPIA 2 (URBANO DENTRO DA ÁREA DE PARQUE)
  • 85. MAPA TOPOGRÁFICO – ITAPOCU MIRIM
  • 88. EIXO NORTE CAPIM FINO GEO PIXEL CIDADES 2022 CAPIM FINO
  • 89.
  • 90. Anteplano de Urbanização da Cidade de Tavira, Planta de Urbanização, Raul Lino, 1948. DGOTDU
  • 92. Parque Urbano Orla Guaíba – Jaime Lerner Project
  • 93.
  • 94.
  • 95. Boulevard Flores Brancas – Grupo 8+ PARQUE Project
  • 96.
  • 97.
  • 98. Requalificação Margens Rio Avelames – Luis R. Andrade Project
  • 99.
  • 100. Parque Florestal Schelokovsky Hutor – OGOROD Project
  • 101.
  • 102. Parque Beira-mar Rio Aiyi – BLVD International Project
  • 103.
  • 104. Hornsbergs Strandpark – Nyrens Arkitektkontor Project
  • 105.
  • 107.
  • 108. Plaza del Migrante – Taller DIEZ 05 Project
  • 109.
  • 110. Parque Madureira – Ruy Rezende Arquitetos Project
  • 111.
  • 112. Parque Urbano Kaukari – Teodoro Fernandez Arquitectos Project
  • 113. Environmental recovery Llobregat River – Battle I Roig Arquitectes Project
  • 114. Domino Park – James Corner Field Operations Project
  • 115. Manhattan waterfront greenway/NYC/EUA Rose Fitzgerald Kennedy Greenway/Boston/EUA
  • 116. Parque Lineal Río Santa Catarina/Monterrey/MEX Parque linear do rio Saint-Charles/Quebec/CAN
  • 117. • Barigui/Curitiba/BRA GUIMARÃES, Elom Alano. Parques lineares como agenciadores de paisagem: realidades e possibilidades do rio Tubarão no contexto urbano de Tubarão, SC. Dissertação de Mestrado, UFSC, Florianópolis, Brasil, 2011.
  • 118. Parque Linear da Represa/S.J. Rio Preto/BRA Parque Linear do Cajuru/Curitiba/BRA
  • 119. Projeto do Parque Linear do Capibaribe/Recife/BRA Projeto do Parque Várzeas do Tietê/São Paulo + 8 Municípios/BRA
  • 121. La Grande Mosaïque - Caen/Normandia/FRA
  • 122.
  • 123. Caen Nouveau Bassin grandquai
  • 124.
  • 128. Mondeville Coeur Calix vista aérea