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Educação Ambiental Patrimonial (EAP)
Argumentos e estudos iniciais do potencial regional
em patrimônios da humanidade (UNESCO) –
Artemis/Piracicaba/SP/BRA.
20/03/2023
geol. dr. Fabio Tadeu Lazzerini
Apresentação de um piloto de EAP - educação ambiental
patrimonial , exemplo de ARTEMIS/Piracicaba/BRA
Membro Grupo Especialista
em Bem Estar e Saúde
Organização Mundial de Termalismo
Vice-Presidente
Caballero
Orden del Camino de Santiago
Diretor Consultivo
Lazzerini.fabio
FABIO TADEU LAZZERINI
Geol. Postdoc
Natural Therapeutic Factors and
Healthy Places approach
https://linktr.ee/Lazzerini.fabio
https://www.iucn.org/our-union/commissions/group/iucn-
wcpa-health-and-well-being-specialist-group
http://www.amitur.org.br
https://www.ordendelcaminodesantiago.es/
https://www.omth.com
02/03/2023 – Termas de Río Hondo/ARG
Fabio T. Lazzerini - Piracicaba/SP/BRA
“SPA Towns, Healthy Cities and Wellness
Destination rising through Natural Therapeutic
Factors survey –
3 Brazilian cases: Artemis/Piracicaba/SP,
Quilombo/SC, Machadinho/RS”.
https://asicotur.com/taller-de-turismo-de-bienestar-en-argentina
• URBAN PLANNING
• DESTINATION ATTRACTIVITY
• SUSTAINABLE GROW
EAP: O QUE É?
• A Educação Ambiental Patrimonial, trata-se de um
conceito que está em evolução, especialmente no
Brasil podendo ser utilizada nos âmbitos formais,
informais e não formais educativos.
• E a Patrimonial é fundamental para o cuidado,
preservação e conservação do patrimônio cultural
material e imaterial. Que tem como objetivo ser
uma fonte primaria de conhecimento e
enriquecimento tanto individual e coletivo.
• A Ambiental é uma abordagem crítica acerca da
preservação do ambiente, da natureza, da cultura,
das relações socioeconômicas e socioambientais.
• EAP é uma vertente da educação ambiental, voltada para o
cuidado, conservação e preservação específica do meio
ambiente cultural que permanece interligado com os outros
meios ambientes (natural artificial, do trabalho, genético), mas
que tem um tratamento diferenciado voltado para os bens
culturais materiais e imateriais que se constituem enquanto
patrimônio cultural. Enquanto conceito teórico epistemológico,
a educação ambiental patrimonial como termo adere a
educação ambiental e aos preceitos jurídicos de patrimônio
cultural, tornando-se uma vertente da educação ambiental.
HISTÓRICO E EXEMPLOS:
ANAP, 2011. Artigo, 2012.
Revista Arqueologia Pública, 2017.
UNIPAMPA,
2018.
Artigo, 2020.
Revista Espacios, 2021. Artigo, 2022.
• Sendo assim, tanto a educação formal, informal
e não-formal com todas as suas características
e intenções formativas específicas podem ser
meios para a aplicabilidade da educação
ambiental patrimonial. Deste modo, cada ação
conforme o tipo de educação que se pretende
trabalhar surtirá efeitos distintos, mas que
culminará para a mesma meta que é a
proteção, o cuidado, a preservação e a
perpetuação dos bens culturais e patrimônios
existentes em uma comunidade.
O QUE É EDUCAÇÃO PATRIMONIAL?
Trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural como
fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo. A partir da experiência e do contato
direto com as evidências e manifestações da cultura , em todos os seus múltiplos aspectos, sentidos e significados,
o trabalho da Educação Patrimonial busca levar as crianças e adultos a um processo ativo de conhecimento,
apropriação e valorização de sua herança cultural, capacitando-os para um melhor usufruto destes bens, e
propiciando a geração e a produção de novos conhecimentos, num processo contínuo de criação cultural.
O conhecimento crítico e a apropriação consciente pelas comunidades do seu Patrimônio são fatores
indispensáveis no processo de preservação sustentável desses bens, assim como no fortalecimento dos
sentimentos de identidade e cidadania.
A Educação Patrimonial é um instrumento de “alfabetização cultural” que possibilita ao indivíduo fazer a leitura do
mundo que o rodeia, levando-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória histórico-temporal em
que está inserido. Este processo leva ao reforço da auto-estima dos indivíduos e comunidades e à valorização da
cultura brasileira, compreendida como múltipla e plural.
O diálogo permanente que está implícito neste processo educacional estimula e facilita a comunicação e a
interação entre as comunidades e os agentes responsáveis pela preservação e estudo dos bens culturais,
possibilitando a troca de conhecimentos e a formação de parcerias para a proteção e valorização desses bens.
A metodologia específica da Educação Patrimonial pode ser aplicada a qualquer evidência material ou
manifestação da cultura, seja um objeto ou conjunto de bens, um monumento ou um sítio histórico ou
arqueológico, uma paisagem natural, um parque ou uma área de proteção ambiental, um centro histórico urbano
ou uma comunidade da área rural, uma manifestação popular de caráter folclórico ou ritual, um processo de
produção industrial ou artesanal, tecnologias e saberes populares, e qualquer outra expressão resultante da
relação entre os indivíduos e seu meio ambiente.
FONTE: http://portal.iphan.gov.br/uploads/temp/guia_educacao_patrimonial.pdf.pdf
• "A educação ambiental nasceu com o objetivo de gerar uma
consciência ecológica em cada ser humano, preocupada
com o ensejar a oportunidade de um conhecimento que
permitisse mudar o comportamento volvido à proteção da
natureza.O desenvolvimento sustentável deve estar,
também, aliada à educação ambiental, a família e a escola
devem ser os iniciadores da educação para preservar o
ambiente natural. A criança, desde cedo, deve aprender
cuidar da natureza, no seio familiar e na escola é que se
deve iniciar a conscientização do cuidado com o meio
ambiente natural.É fundamental essa educação ambiental,
pois, responsabilizará o educando para o resto de sua vida
• fonte: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao-
ambiental.htm
O QUE É EDUCAÇÃO AMBIENTAL?
Programa de Educação do Patrimônio Mundial
ASPnet
A Rede de Projetos de Escolas Associadas da UNESCO (ASPnet), criada pela UNESCO
em 1953, é uma rede internacional de 9.566 escolas em 180 países (em setembro de
2013). A ASPnet realiza projetos-piloto que visam preparar melhor os jovens e
professores para enfrentar os desafios presentes e futuros, bem como promover a
educação para uma cultura de paz e compreensão internacional. um efeito
multiplicador pelo qual as inovações são incorporadas à educação regular e, assim,
permitem que todas as escolas se beneficiem.
https://whc.unesco.org/en/wheducation/
Quais são os Objetivos?
Incentivar os jovens
a se envolverem na conservação do patrimônio em nível local e global.
Promover a conscientização entre os jovens
sobre a importância da Convenção do Patrimônio Mundial da UNESCO (1972) e uma
melhor compreensão da interdependência das culturas entre os jovens.
Desenvolver abordagens, métodos e materiais educacionais novos e eficazes
para introduzir/reforçar a educação do Patrimônio Mundial nos currículos da grande
maioria dos Estados membros da UNESCO.
Promover sinergias entre as partes interessadas
na promoção da Educação para o Património Mundial a nível nacional e internacional.
Como funciona o Programa?
O Programa é liderado pelo Centro do Patrimônio Mundial da UNESCO (WHC) em
coordenação com as Escolas Associadas da UNESCO (ASPnet) e em estreita cooperação
com os Escritórios de Campo da UNESCO, Comissões Nacionais da UNESCO e outras partes
interessadas parceiras.
GEOPARK CORUMBATAI
UNESCO
BRAZILIAN CASES
Artemis
Core Zone
Artemis/Piracicaba/SP/BRA
ARTEMIS – PIRACICABA/SP/BRA
https://www.piracicaba.sp.gov.br/projeto+piloto+do+ipplap+quer+despertar+no+
jovem+a+valorizacao+dos+patrimonios+historicos.aspx
Fabio Lazzerini, do Ipplap, fala aos alunos da escola estadual José Martins de Toledo, em Artemis
O Instituto de Pesquisa e Planejamento de Piracicaba (Ipplap), com apoio de seu Departamento de Patrimônio Histórico (DPH),
desenvolve projeto-piloto de educação ambiental e patrimonial com estudantes do ensino médio do município.
Objetivo: Valores das
Fontes de Águas Minerais
Subterrâneas, exemplo:
Fonte Sulfatada
Artemis/SP/BRA
CIRCUITO DE VALORES EXEPCIONAIS
1939 – Distrito de Ártemis / https://www.ihgp.org.br/iconografia/
EDUARDO VICENTINI – IPPLAP 2022
PÁTIO DE MANOBRAS COMPANHIA ITUANA DE ESTRADAS DE FERRO - CIEF
1941- http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/acervo/repositorio_digital/documento_cartografico
COMPANHIA ITUANA DE ESTRADAS DE FERRO - CIEF
1952 - https://colecoes.igc.usp.br/mapas/ZM3247.jpg
PÁTIO DE MANOBRAS COMPANHIA ITUANA DE ESTRADAS DE FERRO - CIEF
2022 - https://www.google.com/maps
1
BELT LINE - TORONTO, ONTARIO, CANADA (FERROANEL)
1890 - https://en.wikipedia.org/wiki/Toronto_Belt_Line_Railway
BELT LINE - TORONTO, ONTARIO, CANADA (FERROANEL)
1890 - https://en.wikipedia.org/wiki/Toronto_Belt_Line_Railway
Trilhos dão lugar a ciclovia em Santa Bárbara
Trecho do antigo ramal da Fepasa que atravessava Santa Bárbara d'Oeste - desativado desde os
anos 90 - está se transformado em uma ciclovia.
16/07/2020 - https://tododia.com.br/cidades/trilhos-dao-lugar-a-ciclovia-em-santa-barbara
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA - FOI INAUGURADA EM 26 DE MAIO DE 1887 COM O NOME DE PORTO JOÃO ALFREDO
1900 - http://www.estacoesferroviarias.com.br
2
PONTE DE FERRO EM TRELIÇA ("JOAQUIM NUNES“)
2022 - https://m.camarapiracicaba.sp.gov.br/vereador-acompanha-vistoria-na-ponte-de-ferro-de-artemis-57473
3
CASARÃO DO ANTIGO GRUPO ESCOLAR PORTO JOÃO ALFREDO
SEM DATA - https://mapio.net/pic/p-25337812/
4
CHAMINÉS DO ENGENHO
2022 - https://www.google.com/maps
5
PRAÇA JOÃO ALFREDO
2022 - https://m.camarapiracicaba.sp.gov.br/atividades-do-aniversario-de-artemis-acontecem-dia-19-56215
6
MIRANTE BALNEÁRIO
2022 - https://www.google.com/maps
7
FONTE DE ÁGUA SULFOROSA
2022 - https://www.google.com/maps
8
1977 ARQUIVO PESSOAL – FABIO LAZZERINI
ANTIGA OLARIA – LAGOA DO ITAIÇABA
2022 - https://www.google.com/maps
9
RANCHO – ROBERTO CARLOS
10
1970 - https://luciazanetti.wordpress.com/2018/12/04/roberto-carlos-e-sua-passagem-por-artemis-em-piracicaba-sp/
ILHA DA FOZ DO CEVEIRO
Ortofoto 2011 - https://geo.piracicaba.sp.gov.br/app/geopixelcidades-piracicaba/map.html
11
DOMO DE SAL – FORMAÇÃO GEOLÓGICA
Ortofoto 2011 - https://geo.piracicaba.sp.gov.br/app/geopixelcidades-piracicaba/map.html
12
LAGO AZUL
13
2006 - https://m.camarapiracicaba.sp.gov.br/recuperacao-de-lagoa-dara-mais-opcao-de-lazer-aos-moradores-do-lago-azul-1466
2022- https://www.google.com.br/maps
https://ppegeo.igc.usp.br/index.php/BSBG/article/view/12728
paleoambiental-estratigráfico-paleontológico-sedimentar
Artemis, Município de Piracicaba. Os fosseis consistem em lamelibrânquios e vegetais. A flora fóssil encontrada em Conchas compreende Lycopodiopsis derbyi
Renault, fragmentos de troncos silicificados de gimnospermas e fragmentos silicificados de Calamitales aqui, referidas pela primeira vez, nessa formação, no Estado
de São Paulo. Lycopodiopsis derbyi Renault, ocorre ainda, na localidade de Artemis. Ocorrem os lamelibrânquios em Artemis e Conchas em camadas silicificadas
pertencentes á Formação Corumbataí (Estrada Nova) de idade permiana. A fáunula das duas localidades e a própria da zona Pinzonella illusa-Plesiocyprinella carinata
da região de Rio Claro, São Paulo, estratigraficamente situada na porção media da Formação Corumbataí. A composição faunística de Conchas, e a seguinte:
Cowperesia camposi Mendes, Pinzonella illusa Reed, Terraia aequilateralis Mendes e Angatubia cowperesiodes Mendes; a de Artemis, inclui: Terraia aequilateralis
Mendes, Pinzonella illusa Reed, Casterella gratiosa Mendes, Holdhausiella elongata (Holdhaus) e Cowperesia camposi Mendes.
http://boletim.siteoficial.ws/pdf/1964/13_1-2-42-52.pdf
1
5
LOCAÇÃO
2022 - https://geo.piracicaba.sp.gov.br/app/geopixelcidades-piracicaba/map.html
1 PÁTIO DE MANOBRAS COMPANHIA ITUANA DE ESTRADAS DE FERRO - CIEF
2 ESTAÇÃO FERROVIÁRIA – PORTO JOÃO ALFREDO
3 PONTE DE FERRO EM TRELIÇA ("JOAQUIM NUNES“)
4 CASARÃO DO ANTIGO GRUPO ESCOLAR PORTO JOÃO ALFREDO
5 CHAMINÉS DO ENGENHO
6 PRAÇA JOÃO ALFREDO
7 MIRANTE
8 FONTE DE ÁGUA SULFOROSA
9 JAZIDA DE ARGILA – ANTIGA OLARIA
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0
RANCHO – MUSEU ROBERTO CARLOS (ARTISTA NOTÓRIO)
1
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ILHA DA FOZ DO CEVEIRO
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LAGO AZUL
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DOMO DE SAL – FORMAÇÃO GEOLÓGICA
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1
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ANTIGA ETA DO DISTRITO
1
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INTERESSE PALEONTOLÓGICO
1
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VETORES DE CRESCIMENTO
• DISTRITO CONSOLIDADO
• LOTEAMENTOS
FATORES VALORIZANTES INTRÍNSECOS
(MANUAL DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA; SOLER, ANDRÉS NOBELL – 2001)
• E) EQUIPAMENTOS PUBLICOS COMUNITÁRIOS
• G) VISTA PANORAMICA PAISAGÍSTICA (FVP)
“Em São Paulo, estar 100 metros mais perto do Ibirapuera valoriza um apartamento em 2,5%” -
https://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2017/10/quanto-vale-morar-perto-de-um-parque.html
“Valorização dos imóveis com vista para parques pode chegar a 20%”
https://valor.globo.com/patrocinado/imoveis-de-valor/noticia/2021/11/04/valorizacao-dos-imoveis-com-vista-para-parques-pode-chegar-a-20percent.ghtml.
Objetivo: Valores das Fontes de Águas
Minerais Subterrâneas, exemplo:
Fonte Sulfatada Artemis/SP/BRA
Organização: ?
Banho de Ducha em Fonte
Hidromineral: RECOMENDAÇÕES
• Dependendo da temperatura da água
• Dependendo do ambiente interior ou exterior
• Dependendo da temperatura do ar e vento
Embasamento técnico-científico, diante de normas e
procedimentos internacionais e legislações nacionais
(água, saúde, meio ambiente, turismo, etc...)
2.Natureza de Artemis
Fonte Artemis
Piracicaba/SP/BRA
Piracicaba/SP/BRA
Artemis/Piracicaba/SP/BRA
Modelo tridimensional da estrutura
• Mapa
aeromagnetometrico
http://sibh.daee.sp.gov.br/mapa_novo#14/-22.6735/-47.7789
Atual apoio - IPPLAP
Microplâctons raros
Anhembi - SP
Bacillariophyceae
Navicula spp.
Pinnularia sp.
Cyanophyceae
Phormidium spp. (pelo menos 2 espécies)
Pseudanabaena spp. (pelo menos 3 espécies)
Geitlerinema cf. unigranulatum
Oscillatoria spp. (pelo menos 2 espécies)
Spirulina sp.
Euglenophyceae
Trachelomonas sp.
Euglena sp.
Cryptophyceae
Cryptomonas sp.
Zygnematophyceae
Cosmarium sp.
06/08/2021
Fabio T. Lazzerini
SEMDETTUR – Piracicaba/SP
DIAGNÓSTICO DA DOTAÇÃO NATURAL E
ATRATIVOS TURISTICOS DA REGIÃO DE
ARTEMIS – SAÚDE AMBIENTAL.
OBJETIVOS
• 1. OSD e ESD Artemis.
• SPA com fontanário, banho de imersão, ducha,
aerossol, sauna e saúde complementar
integrativa.
• Banhos de floresta a beira rio, novo parque.
• Aspectos legais e parcerias.
• Educação ambiental e coprodutos relacionados
(SPA cosméticos e turismo de bem estar).
• Aprofundar conhecimentos sobre as águas e os
poços.
2. ARTEMIS BEIRA-RIO (Balneário Sulfuroso Outdoor)
• Projeto inédito em saúde ambiental e estância
hidromineral Paulista (termalismo)
• Parque linear rural
• Geoparque Corumbataí
• Saúde pública (azul/verde)
• Justificativas
• Atrativos
– Promissor turismo fluvial (navegação até barragem de
Barra Bonita), de natureza (Serra Itaqueri) e de bem estar
(Águas de São Pedro)
• Ações
• SEMAE REQUERER SUBSOLO ANM.
• VERIFICAR SITUAÇÃO SUPERFICIARIOS.
• REGULARIZAR AREA DE PROTEÇÃO DA FONTE.
• ANÁLISES HIDROQUIMICAS DETALHADAS.
• ADAPTAR BALNEARIO À TECNICAS HIDROTERÁPICAS
SPA TERMAL.
• DEFINIR ZONEAMENTO E PLANO DIRETOR ESPECIAL.
• LEVANTAMENTO INVENTÁRIO ATRATIVOS NATURAIS
REGIONAIS: SERRAS (BIOCLIMATOTERAPIA EM SUIÇA
CAIPIRA), CAMINHOS (TERRAINKUR), NASCENTES,
AREAS PRESERVADAS (FOREST BATH MEDICINE,
NATUROLOGIA), MIRANTES (PAISAGENS
TERAPÊUTICAS).
• AVALIAÇÃO PARAMETROS LEGAIS ESTANCIA E
INDICADORES DE ATRATIVIDADE DESTINO
TURISTICO SMART, WELLNESS, SAUDE PUBLICA E
BANKING.
• + FONTE LIMOEIRO.
• CRIAÇÃO E INSERÇÃO EM NOVO ROTEIRO DAS
ÁGUAS PRECIOSAS PAULISTAS (10 CIDADES).
• POSSÍVEIS APLICAÇOES EM BIOTECNOLOGIA
INOVADORA (AQUACULTURA, MEDICINAS
COMPLEMENTARES INTEGRATIVAS, FARMA-
COSMÉTICA.
• Legislação municipal área verde
• APP
• Procedimento igual ao feito no terreno do
poço
• Área inundação CESP barragem Santa Maria
da Serra
• Interesse para Estância Tutística Hidromineral
– DADE/SP
Área Verde e Parque Balneário de Artemis –
Beira Rio Piracicaba/SP/BRA
“Artemis Green/Blue Space – Natural SPA”
Proposta para criação de área pública sustentável e saudável
Fabio Tadeu Lazzerini
.
06/12/2021
Através do aproveitamento de fonte de água mineral
medicinal e natureza a beira rio
Versão: 21/01/2022
OBJETIVOS
• 1. OSD e ESD Artemis.
• SPA com fontanário, banho de imersão, ducha,
aerossol, sauna e saúde complementar
integrativa.
• Banhos de floresta a beira rio, novo parque.
• Aspectos legais e parcerias.
• Educação ambiental e coprodutos relacionados
(SPA cosméticos e turismo de bem estar).
• Aprofundar conhecimentos sobre as águas e os
poços.
Conceitos Patrimonios e OUV -
UNESCO
https://whc.unesco.org/en/compendium/action=list&id_faq_themes=962
2 - Políticas de CREDIBILIDADE da Lista do Patrimônio Mundial
2.2 - Valor Universal Excepcional
Diretrizes operacionais
Parágrafo 49
“Valor Universal Excepcional significa significado cultural e/ou natural que é
tão excepcional que transcende as fronteiras nacionais e é de importância
comum para as gerações presentes e futuras de toda a humanidade. Como
tal, a proteção permanente deste patrimônio é da maior importância para a
comunidade internacional como um todo. O Comitê define os critérios para
a inscrição de bens na Lista do Patrimônio Mundial.”
A Convenção do Patrimônio Mundial é um dos instrumentos internacionais de maior
sucesso para reconhecer os lugares naturais mais excepcionais do mundo,
caracterizados por sua biodiversidade, ecossistemas, geologia ou fenômenos naturais
excepcionais. A Convenção concedeu reconhecimento internacional a cerca de
3.500.000 km 2 em mais de 250 sítios terrestres e marinhos em mais de 100 países e,
embora permaneçam algumas lacunas na Lista do Patrimônio Mundial, atualmente
protege uma amostra extremamente valiosa de nosso patrimônio natural.
Os sítios do Patrimônio Mundial Natural representam cerca de 8% da superfície
total coberta por todas as mais de 245.000 áreas terrestres e marinhas protegidas
em todo o mundo. No entanto, eles estão sob pressão crescente das mudanças
climáticas, espécies invasoras e os impactos negativos do turismo
Os sítios do Patrimônio Mundial Natural contêm alguns dos ativos naturais mais valiosos
da Terra, reconhecidos como de Valor Universal Excepcional (OUV). Existem 257 sítios
naturais inscritos na Lista do Património Mundial da UNESCO, incluindo 218 sítios naturais
e 39 mistos (tanto culturais como naturais), representando mais de 95% e 20% da Lista em
termos de superfície e número de sítios, respetivamente. Esses locais estão sob o mais
alto nível de reconhecimento concedido globalmente pela proteção e conservação de
cerca de 3.500.000 km2 (mais do que o tamanho da Índia) em mais de 95 países.
https://whc.unesco.org/en/criteria/
Os Critérios de Seleção
Para serem incluídos na Lista do Patrimônio Mundial, os sítios devem ter valor
universal excepcional e atender a pelo menos um dos dez critérios de seleção.
Esses critérios são explicados nas Diretrizes Operacionais para a Implementação da
Convenção do Patrimônio Mundial que, além do texto da Convenção, é a principal
ferramenta de trabalho sobre o Patrimônio Mundial. Os critérios são regularmente
revisados ​​pelo Comitê para refletir a evolução do próprio conceito de Patrimônio
Mundial.
Até o final de 2004, os sítios do Patrimônio Mundial foram selecionados com base
em seis critérios culturais e quatro naturais. Com a adoção das Diretrizes
Operacionais revisadas para a Implementação da Convenção do Patrimônio
Mundial, existe apenas um conjunto de dez critérios.
Critério de seleção
(i)representar uma obra-prima do gênio criativo humano;
(ii)exibir um importante intercâmbio de valores humanos, durante um período de tempo ou dentro de
uma área cultural do mundo, sobre desenvolvimentos em arquitetura ou tecnologia, artes monumentais,
urbanismo ou paisagismo;
(iii)prestar um testemunho único ou pelo menos excepcional de uma tradição cultural ou de uma
civilização viva ou desaparecida;
(iv)ser um exemplo notável de um tipo de edifício, conjunto arquitetônico ou tecnológico ou paisagístico
que ilustre (uma) etapa(s) significativa(s) na história da humanidade;
(v)ser um excelente exemplo de assentamento humano tradicional, uso da terra ou uso do mar que seja
representativo de uma cultura (ou culturas) ou interação humana com o meio ambiente, especialmente
quando se tornou vulnerável sob o impacto de mudanças irreversíveis;
(vi)estar direta ou tangivelmente associado a eventos ou tradições vivas, a ideias ou crenças, a obras
artísticas e literárias de significado universal excepcional. (O Comitê considera que este critério deve ser
preferencialmente utilizado em conjunto com outros critérios);
(vii)conter fenômenos naturais superlativos ou áreas de excepcional beleza natural e importância
estética;
(viii)ser exemplos notáveis ​​que representam os principais estágios da história da Terra, incluindo o
registro da vida, processos geológicos significativos em andamento no desenvolvimento de formas de
relevo ou características geomórficas ou fisiográficas significativas;
(ix)ser exemplos notáveis ​​representando processos ecológicos e biológicos significativos em curso na
evolução e desenvolvimento de ecossistemas terrestres, de água doce, costeiros e marinhos e
comunidades de plantas e animais;
(x)conter os habitats naturais mais importantes e significativos para a conservação in situ da diversidade
biológica, incluindo aqueles que contêm espécies ameaçadas de valor universal excepcional do ponto de
vista da ciência ou da conservação.
Diretrizes
Operacionais
(ano)
Critérios culturais Critérios naturais
2002 (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (i) (ii) (iii) (iv)
2005 (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (viii) (ix) (vii) (x)
A proteção, gerenciamento, autenticidade e integridade das propriedades também
são considerações importantes. Desde 1992, as interações significativas entre as
pessoas e o ambiente natural são reconhecidas como paisagens culturais .
https://whc.unesco.org/en/convention/
A Convenção do Patrimônio Mundial
A característica mais significativa da Convenção do Patrimônio
Mundial de 1972 é que ela une em um único documento os
conceitos de conservação da natureza e preservação de bens
culturais. A Convenção reconhece a forma como as pessoas
interagem com a natureza e a necessidade fundamental de
preservar o equilíbrio entre as duas.
Os "Cinco Cs"
Objetivos estratégicos
C-Credibilidade
Reforçar a Credibilidade da Lista do Património Mundial, enquanto testemunho
representativo e geograficamente equilibrado de bens culturais e naturais de valor
universal excecional.
C-Conservação
Assegurar a efetiva Conservação dos bens do Patrimônio Mundial.
C-Capacitação
Promover o desenvolvimento de medidas efetivas de capacitação, incluindo assistência
para preparar a candidatura de bens à Lista do Patrimônio Mundial, para a compreensão
e implementação da Convenção do Patrimônio Mundial e instrumentos relacionados.
C-Comunicação
Aumentar a conscientização pública, envolvimento e apoio ao Patrimônio Mundial por
meio da comunicação.
C-Comunidades
Reforçar o papel das comunidades na implementação da Convenção do Património
Mundial.
https://whc.unesco.org/en/culture2030indicators/
O papel da cultura na construção de um mundo mais sustentável é hoje amplamente
reconhecido e refletido na agenda internacional. Os esforços de defesa da UNESCO para
a abordagem de cultura e desenvolvimento na última década resultaram em várias
resoluções da ONU sobre cultura e desenvolvimento adotadas pela Assembleia Geral da
ONU, a mais recente em dezembro de 2021 – após 8 resoluções semelhantes adotadas
nos anos anteriores, expressando a necessidade de adaptar quadros políticos para
melhor ancorar a cultura no desenvolvimento sustentável.
Um marco nesse processo foi a integração da cultura na Agenda 2030 para o
Desenvolvimento Sustentável, adotada em 2015. A cultura é explicitamente referenciado
na Meta 11.4, 'Fortalecer os esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural
e natural do mundo', para o qual o indicador 11.4.1 acordado globalmente foi elaborado
e é relatado pelo Instituto de Estatística da UNESCO (UIS). Para além da Meta 11.4, a
cultura contribui tanto enquanto setor de atividade como transversalmente a outros
setores. A contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável também é
claramente reconhecida em outras estruturas internacionais marcantes, incluindo a
Nova Agenda Urbana (UN-Habitat).
https://core.unesco.org/en/home
Num relance
Fatos rápidos sobre o trabalho da UNESCO em todo o mundo, com detalhes sobre
fontes e usos de financiamento.
Government​GovernmentMultilateral​MultilateralMultilateral institutions (Non
UN)​Multilateral institutions (Non UN)Private​PrivateUN​UNBureau for Digital Business
Solutions​Bureau for Digital Business SolutionsCabinet of the Director-General​Cabinet of
the Director-GeneralCommunication and information​Communication and
informationCommunication and Public Engagement​Communication and Public
EngagementCoordination and monitoring of action to benefit Gender
Equality​Coordination and monitoring of action to benefit Gender
EqualityCulture​CultureEducation​EducationHuman resources management​Human
resources managementIntergovernmental Oceanographic
Commission​Intergovernmental Oceanographic CommissionNatural sciences​Natural
sciencesParticipation Programme​Participation ProgrammeParticipation Programme and
Fellowships​Participation Programme and FellowshipsPriority Africa and External
Relations Sector​Priority Africa and External Relations SectorSocial and human
sciences​Social and human sciencesStrategic planning and programme
monitoring​Strategic planning and programme monitoring
Int J Environ Res Public Health. 2021 Mar; 18(5): 2299.
Published online 2021 Feb 26. doi: 10.3390/ijerph18052299
Restoration of Visitors through Nature-Based Tourism: A Systematic Review, Conceptual
Framework, and Future Research Directions
Mengyuan Qiu,1 Ji Sha,2 and Noel Scott3,*
Chia-Wen Lee, Ching Li. The Process of Constructing a Health Tourism Destination Index.
Int. J. Environ. Res. Public Health 2019, 16, 4579; doi:10.3390/ijerph16224579
After expert evaluations were conducted, the three dimensions and eleven sub-
dimensions of the initial health tourism destination were obtained as follows:
(1) special demands and indications—medical care, health promotion, and tourism and
leisure;
(2) natural environment—climate, air, water, and light;
(3) leisure activities and general demands—sports, therapeutic activities, interactions
with animals and plants, and diet.
CIRCUITO AGUAS REGIONAL
https://www.worldheritagesite.org/list/Great+Spa+Towns+of+Europe
https://www.coe.int/en/web/cultural-routes/european-route-of-historic-thermal-towns
https://whc.unesco.org/en/list/1613/
The Great Spa Towns of Europe
Description
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Indicators
The Great Spa Towns of Europe
This transnational serial property comprises eleven spa towns, located in seven European countries:
Baden bei Wien (Austria); Spa (Belgium); Františkovy Lázně; Karlovy Vary; Mariánské Lázně
(Czechia); Vichy (France); Bad Ems; Baden-Baden; Bad Kissingen (Germany); Montecatini Terme
(Italy); and City of Bath (United Kingdom). All of these towns developed around natural mineral
water springs. They bear witness to the international European spa culture that developed from the
early 18th century to the 1930s, leading to the emergence of grand international resorts that
impacted urban typology around ensembles of spa buildings such as baths, kurhaus and kursaal
(buildings and rooms dedicated to therapy), pump rooms, drinking halls, colonnades and galleries
designed to harness the natural mineral water resources and to allow their practical use for bathing
and drinking. Related facilities include gardens, assembly rooms, casinos, theatres, hotels and villas,
as well as spa-specific support infrastructure. These ensembles are all integrated into an overall
urban context that includes a carefully managed recreational and therapeutic environment in a
picturesque landscape. Together, these sites embody the significant interchange of human values
and developments in medicine, science and balneology.
Outstanding Universal Value
Brief synthesis
The Great Spas of Europe bear an exceptional testimony to the European spa
phenomenon, which gained its highest expression from around 1700 to the 1930s. This
transnational serial property comprises eleven spa towns located in seven countries:
Baden bei Wien (Austria); Spa (Belgium); Karlovy Vary, Františkovy Lázně and Mariánské
Lázně (Czechia); Vichy (France); Bad Ems, Baden-Baden and Bad Kissingen (Germany);
Montecatini Terme (Italy); and City of Bath (United Kingdom). The series captures the
most fashionable, dynamic and international spa towns among the many hundreds that
contributed to the European spa phenomenon.
Whilst each spa town is different, all the towns developed around mineral water sources,
which were the catalyst for a model of spatial organisation dedicated to curative,
therapeutic, recreational and social functions. Ensembles of spa buildings include baths,
pump rooms, drinking halls, treatment facilities and colonnades designed to harness the
water resources and to allow its practical use for bathing and drinking. ‘Taking the cure’,
externally and internally, was complemented by exercise and social activities requiring
visitor facilities such as assembly rooms, casinos, theatres, hotels, villas and related
infrastructures (from water piping systems and salts production to railways and
funiculars). All are integrated into an overall urban context that includes a carefully
managed recreational and therapeutic environment of parks, gardens, promenades,
sports facilities and woodlands. Buildings and spaces connect visually and physically with
their surrounding landscapes, which are used regularly for exercise as a contribution to
the therapy of the cure, and for relaxation and enjoyment.
Criterion (ii): The Great Spas of Europe exhibits an important interchange of innovative
ideas that influenced the development of medicine, balneology and leisure activities
from around 1700 to the 1930s. This interchange is tangibly expressed through an urban
typology centred on natural mineral springs and devoted to health and leisure. Those
ideas influenced the popularity and development of spa towns and balneology
throughout Europe and in other parts of the world.
The Great Spas of Europe became centres of experimentation which stayed abreast of
their competitors by adapting to the changing tastes, sensitivities and requirements of
visitors. Other than physicians, the principal agents of transmission were the architects,
designers and gardeners who created the built and ‘natural’ environments framing spa
life. As a result, the property displays important examples of spa architecture such as the
‘kurhaus’ and ‘kursaal’, pump rooms, drinking halls (‘trinkhalle’), colonnades and galleries
designed to harness the natural mineral water resource and to allow its practical use for
bathing and drinking.
Criterion (iii): The Great Spas of Europe bears exceptional testimony to the European spa phenomenon, which has
its roots in antiquity, but gained its highest expression from around 1700 to the 1930s. ‘Taking the cure’, either
externally (by bathing) or internally (by drinking, and inhaling) involved a highly structured and timed daily regime
and a combination of medical aspects and leisure, including entertainment and social activities (e.g. gambling,
theatre, music, dancing) as well as taking physical exercise within an outdoor therapeutic spa landscape.
These parameters directly influenced the spatial layout of spa towns and the form and function of spa buildings or
‘spa architecture’. Urban parks and promenades allowed people taking the cure “to see and be seen” by others.
Integrity
The eleven component parts that comprise the serial property represent the most exceptional examples of
European spa towns. All component parts share a set of determining characteristics formed during the most
significant “culture-creating” phase of their history and development, the heyday period from around 1700 to the
1930s. Each and every one continues to function for the purpose for which it was originally developed.
The series illustrates the main stages of the development of the spa phenomenon, starting with the most
influential spa towns in the 18th century, to the development of model spa towns in the 19th century, to towns
that are testimony to the last stages of the phenomenon in the early 20th century.
Boundaries are determined in relation to the mapping of the attributes that convey Outstanding Universal Value,
namely: the most important spa structures and buildings used for thermal-related activities; the social facilities
and buildings for leisure and pleasure; accommodation facilities; related spa infrastructure; and the surrounding
therapeutic and recreational spa landscape. Buffer zones are drawn both for the protection of spring catchments
and important setting.
All component parts and their constituent elements are generally in good condition. Elements requiring
conservation either have works already planned, or are awaiting alternative uses, with their current state of
conservation maintained. Upgrades and redevelopments made to keep pace with standards of services, hygiene
and new spa technology, can create tensions with their conservation as historic buildings, and need to be carefully
addressed. Challenges in the adaptive reuse and technical upgrading of industrial structures pose similar
challenges.
Authenticity
The property meets the conditions of authenticity in terms of form and design, materials
and substance, use and function, traditions, and location and setting.
All component parts express the Outstanding Universal Value of the property through a
variety of common and highly authentic attributes: mineral springs, of great diversity,
which maintain their natural physical qualities, including substance, location and setting;
a distinct and highly legible spatial layout and a well-maintained location and setting that
combine to retain an enduring spirit and feeling; spa architecture, that remains authentic
in form and design, original materials and substance, even though some buildings have
experienced change of use; the spa therapeutic landscape, which retains its form, design
and function, and continues to be used for the purpose for which it was designed; spa
infrastructure, much of which is either original or evolved on original principles and
remains in use; continuing spa use and function despite the need to meet today’s
standards.
The veracity and credible expression of attributes embodied in structures that date from
around 1700 to the 1930s, the principal period of contribution to Outstanding Universal
Value, is further evidenced during substantial and sustained conservation works that are
informed by expansive archival collections of plans, documents, publications and
photographs held at each component part.
Protection and management requirements
Responsibility for the protection and management of each of the eleven component parts of the property rests
with the national/regional government (in the case of Germany, with the government of the Länder, and local
authorities of that State Party). Each component is protected through legislation and spatial planning regulations
applicable in its State Party or individual province, as well as by a significant degree of public/charitable
ownership of key buildings and landscapes. Each component part has a property manager or coordinator and a
Local Management Plan in place conforming to the overall Property Management Plan.
An overall management system for the whole property has been established, with a Property Management Plan
and Action Plan agreed by all stakeholders. An Inter-Governmental Committee, made up of national World
Heritage Focal Points and/or a representative of the highest monument or heritage protection authority, keeps
track of matters relating to the property. A Great Spas Management Board (GSMB), made up of the Mayors of the
eleven components, is responsible for the operational coordination and overall management of the property in
close consultation with the Inter-Governmental Committee. The Board sets and manages the budget for the
overall management functions, monitors and reviews the Action Plan, approves and publishes an Annual Report,
employs the Secretariat, and directs other activities for the property as a whole.
The Site Managers Group includes site managers for each component part, the Secretariat, and any specialist
advisors. The Site Managers Group is essentially an expert group for debate and exchanges of experience and to
advise the GSMB on relevant management issues. The international structure is supported and serviced by a
Secretariat jointly funded by all the component parts.
An important concern will be to continue to develop cooperation and collaboration between the individual
component parts and to ensure that the property as a whole is effectively managed and the overall management
system is adequately resourced. Development pressures may be an issue since these are living cities which will
need to continue to adapt and change to maintain their role as spa towns. Managing tourism so that it is truly
sustainable may also become a challenge. A management approach at the landscape level, which considers the
relationship between each component part, the buffer zone, and the broader setting is also needed to maintain
views to, and from, the picturesque wider landscape.
https://thermespa.com/blog/342-europe-best-hot-springs-thermal-spas-2018
https://europespa.eu/medical-spa-wellness/at-a-glance/
No século IV aC, os feridos e enfermos tinham a opção de dois caminhos de tratamento
diferentes a seguir na busca de conforto, cuidado e um retorno à boa saúde. Eles
podiam ir a um templo ou santuário de cura, como o Asclepieion em Epidauro, e buscar
uma cura tradicional baseada na fé por meio de adoração, sacrifícios e dedicação de
objetos votivos a Apolo, Ártemis, Asclépio, Hygieia e outros deuses da saúde; ou podiam
abordar um médico hipocrático, que oferecia tratamentos práticos e científicos
envolvendo ervas terapêuticas e outros curativos medicinais (farmaka).
SANTUÁRIOS DE CURA
Asclépio, um deus da cura, era um rosto relativamente novo entre os patronos divinos
da saúde, embora já tivesse aparecido na Ilíada de Homero (final do século VIII / início
do século VII aC).
O culto de Asclépio emergiu mais claramente nos séculos 6, 5 e especialmente 4 aC. Ele
era visto como um deus mais acessível, preocupado com o bem-estar das pessoas
comuns. Seus santuários (asclepieia), em Epidauro, Kos, Atenas, Corinto, Pérgamo e
muitos outros lugares, tornaram-se refúgios para os enfermos, lugares de esperança e
segurança, onde os sacerdotes os guiaram através de rituais de purificação e
“incubação” (enkoimesis) - durante que passaram a noite em um dos edifícios sagrados
do santuário (abaton) e esperaram que o deus entrasse em seus sonhos com uma
terapia.
Muitas das medicinas não convencionais, no Brasil envolvendo as PICs (Práticas
Integrativas e Complementares), possuem relações com a natureza (MPINGA et al.,
2013); seja através de fatores ambientais ou de seus recursos disponíveis e preservados.
Diante da realidade e perspectivas nos atuais tempos de pandemia, tanto as PICs
(SEIFERT et al., 2020) quanto a natureza (ROBINSON et al., 2021), veem sendo utilizadas
e avaliadas quanto a seus benefícios na prevenção, tratamento e cuidados posteriores
ao COVID-19. Este artigo busca identificar fatores naturais terapêuticos (FNT)
(MUNTEANU et al., 2013) como recursos expressivos de potenciais aplicações em
diversas medicinas tradicionais, complementares, alternativas, integrativas e funcionais
(LAZZERINI, 2019). Através de revisão bibliográfica com as palavras-chave e posteriores
comparações à exemplos internacionais de bioatividades e eficácias demonstradas; são
enumerados 21 tipos de FNT (sendo 14 ambientes e 7 recursos). Podendo ser
aproveitados em 17 das 29 PICs, sendo aqui, especialmente enfocadas: termalismo
social/crenoterapia, naturopatia e geoterapia; para exemplos de 9 locais do Brasil,
selecionados devido suas tradições como destinos ao turismo de saúde e proximidades à
áreas de preservação ambiental (UCs).
The heart of the Epidaurus sanctuary: the Tholos and the Abaton (left)
and the Temple of Asclepius (center right).
http://www.qualviagem.com.br/5-estancias-hidrominerais-para-relaxar-nas-ferias/
Em 24 de julho de 2021, a 44ª reunião do Comitê do Patrimônio Mundial em
Fuzhou, China, inscreveu as onze principais cidades termais da Europa, incluindo
Vichy, na Lista do Patrimônio Mundial, reconhecendo seu valor universal
excepcional. Estas onze cidades* formam uma série cuidadosamente selecionada
entre as centenas de cidades termais da Europa. Esta propriedade transnacional
(agregando sete países diferentes) é reconhecida como um testemunho
excepcional do fenómeno do termalismo europeu que atingiu o seu apogeu entre
o século XVIII e as primeiras décadas do século XX. As nascentes, os
estabelecimentos termais, os locais de passeio, óperas, teatros, pavilhões de
música, estações, parques, cafés, campos de golfe ou autódromos…
Resort
Budapest/Hungria
https://thermespa.com/blog/342-europe-best-hot-springs-thermal-spas-2018
Banho da Fonte Hidromineral -
Artemis/SP/BRA
Aula prática durante internacional wellness day
17/09/2022
Aos alunos de #9 da escola .... Martins
Orientadores e professores – geografia, biologia, educação física, ...
Fazendo parte projeto piloto zeladoria Piracicaba
Equipe Ver. Josef Borges
Geol.Dr. Fabio T. Lazzerini – IPPLAP
1.Noções Físicas e Geonet
• Espaço
• Tempo
• Localização virtual
O termo "natureza" evoluiu a partir do uso no século 13 da palavra latina natureza, que
significa "nascer".
Natureza: refere-se a "áreas que contêm elementos de sistemas vivos que incluem
plantas e animais não humanos em uma variedade de escalas e graus de manejo
humano - de um pequeno parque urbano a" natureza intocada “ (Litleskare et al., 2020).
Natureza é definida de forma ampla aqui para incluir plantas e outros seres vivos, áreas
naturais e seminaturais, incluindo litorais e montanhas, parques, florestas, santuários de
vida selvagem, vistas de marinhas e paisagens relativamente pouco desenvolvidas
(Sandifer et al., 2015).
Esta definição inclui todos os espaços ao ar livre que retêm elementos perceptíveis da natureza,
variando de áreas primitivas ou seminaturais a espaços verdes ou azuis urbanos, incluindo
infraestrutura verde.
Assim, os ambientes naturais representam um espectro de espaços: não apenas parques
nacionais / estaduais, parques de vida selvagem, florestas e pântanos, mas também praias e
costa, campos agrícolas, pastagens, reservatórios, lagoas, rios, lagos e riachos, bem como campos
de golfe , parques urbanos, jardins comunitários, ruas arborizadas, gramados e quintais e jardins
no telhado (Silva et al., 2018).
O que é Paisagem? (Tudor, 2019)
Diagnóstico da dotação natural e atrativos turísticos da região de Artemis – saúde
ambiental, iniciado em 06/08/2021.
.Projeto Beira Rio
Smart SPA Balneários
Área Verde e Parque Balneário de Artemis – Beira Rio Piracicaba. “Green/Blue
Space – Natural SPA” (06/12/2021)
QUILOMBO/SC
Área Geotermal
Parque Termal QUILOMBO – Recreação Aquática & SPA
NAI – negative air ions anomaly
Measured: > 5000 NAI/cm3
Potential Ionotherapy Benefits
Geotermalismo do Aquífero Guarani E
Cataratas Saudades (#2 Sul Brasil)
MACHADINHO/RS
• NbS
Pesquisa Ambiental
Volume 179, Parte B , dezembro de 2019 , 108799
artigo de revisão
Soluções baseadas na natureza para riscos hidrometeorológicos: conceitos revisados, esquemas de classificação e bancos de dados
Os links do autor abrem o painel de sobreposição
Resumo gráfico
O HMR que surge de um HMH dependente da probabilidade de início de um evento
hidrometeorológico extremo, sua probabilidade de propagação para atingir um
elemento em risco, valor e vulnerabilidade (fonte adaptada de Moos et al.,
2017 ). As árvores são um exemplo de NBS, mostrando seu papel em afetar todos os
componentes de risco, enquanto as casas representam uma propriedade exposta ao
HMR.
(a) Número de eventos durante 1980–2018; (b) número de desastres; (c) perda de
vida; (d) perdas econômicas no mundo nos últimos 20 anos (1998–2017); (e) número
de eventos; (f) perda de vida; (g) perdas econômicas na Europa por tipos de desastre
durante 1998–2009; (h) resumos da distribuição de inundações na Europa nos
últimos 150 (1870-2016) anos; e 2(i) os 22 maiores eventos de seca (% da área
envolvida) na Europa de 1950 a 2012 dados obtidos mencionados por diversos
estudos. Os dados usados ​​na figura a, bd, por exemplo, h e i são retirados
de Munique. (2019) , EM-DAT (2019) , EEA (2019) , Paprotny et al. (2018) , e Spinoni
et al. (2015) , respectivamente.
Conceituando NBS como um termo abrangente para abordagem relacionada ao
ecossistema e uso da abordagem cinza com funções do ecossistema juntas no
gerenciamento de riscos naturais.
• Technical Report.
109 p.
Modelo causal dos
impactos dos espaços
verdes urbanos na saúde
e bem-estar
Referente ao tema principal: proposta da inserção de conteudo geologico,
hidrogeologico, hidrico, saude ambiental, fatores naturais terapeuticos, patrimonios e
parques naturais, soluções embasadas na natureza ao desenvolvimento economico
sustentavel e turismo; de Piracicaba (onde possuo muitos dados) e estou disposto a
contribuir na transferencia de tais conhecimentos ao NEA-SEDEMA.

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EAP em Artemis: educação patrimonial e valor do geoparque

  • 1. Educação Ambiental Patrimonial (EAP) Argumentos e estudos iniciais do potencial regional em patrimônios da humanidade (UNESCO) – Artemis/Piracicaba/SP/BRA. 20/03/2023 geol. dr. Fabio Tadeu Lazzerini
  • 2. Apresentação de um piloto de EAP - educação ambiental patrimonial , exemplo de ARTEMIS/Piracicaba/BRA
  • 3. Membro Grupo Especialista em Bem Estar e Saúde Organização Mundial de Termalismo Vice-Presidente Caballero Orden del Camino de Santiago Diretor Consultivo Lazzerini.fabio FABIO TADEU LAZZERINI Geol. Postdoc Natural Therapeutic Factors and Healthy Places approach https://linktr.ee/Lazzerini.fabio https://www.iucn.org/our-union/commissions/group/iucn- wcpa-health-and-well-being-specialist-group http://www.amitur.org.br https://www.ordendelcaminodesantiago.es/ https://www.omth.com
  • 4. 02/03/2023 – Termas de Río Hondo/ARG Fabio T. Lazzerini - Piracicaba/SP/BRA “SPA Towns, Healthy Cities and Wellness Destination rising through Natural Therapeutic Factors survey – 3 Brazilian cases: Artemis/Piracicaba/SP, Quilombo/SC, Machadinho/RS”. https://asicotur.com/taller-de-turismo-de-bienestar-en-argentina
  • 5.
  • 6. • URBAN PLANNING • DESTINATION ATTRACTIVITY • SUSTAINABLE GROW
  • 7. EAP: O QUE É? • A Educação Ambiental Patrimonial, trata-se de um conceito que está em evolução, especialmente no Brasil podendo ser utilizada nos âmbitos formais, informais e não formais educativos. • E a Patrimonial é fundamental para o cuidado, preservação e conservação do patrimônio cultural material e imaterial. Que tem como objetivo ser uma fonte primaria de conhecimento e enriquecimento tanto individual e coletivo. • A Ambiental é uma abordagem crítica acerca da preservação do ambiente, da natureza, da cultura, das relações socioeconômicas e socioambientais.
  • 8. • EAP é uma vertente da educação ambiental, voltada para o cuidado, conservação e preservação específica do meio ambiente cultural que permanece interligado com os outros meios ambientes (natural artificial, do trabalho, genético), mas que tem um tratamento diferenciado voltado para os bens culturais materiais e imateriais que se constituem enquanto patrimônio cultural. Enquanto conceito teórico epistemológico, a educação ambiental patrimonial como termo adere a educação ambiental e aos preceitos jurídicos de patrimônio cultural, tornando-se uma vertente da educação ambiental.
  • 9. HISTÓRICO E EXEMPLOS: ANAP, 2011. Artigo, 2012.
  • 10.
  • 11. Revista Arqueologia Pública, 2017. UNIPAMPA, 2018.
  • 12. Artigo, 2020. Revista Espacios, 2021. Artigo, 2022.
  • 13. • Sendo assim, tanto a educação formal, informal e não-formal com todas as suas características e intenções formativas específicas podem ser meios para a aplicabilidade da educação ambiental patrimonial. Deste modo, cada ação conforme o tipo de educação que se pretende trabalhar surtirá efeitos distintos, mas que culminará para a mesma meta que é a proteção, o cuidado, a preservação e a perpetuação dos bens culturais e patrimônios existentes em uma comunidade.
  • 14. O QUE É EDUCAÇÃO PATRIMONIAL? Trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo. A partir da experiência e do contato direto com as evidências e manifestações da cultura , em todos os seus múltiplos aspectos, sentidos e significados, o trabalho da Educação Patrimonial busca levar as crianças e adultos a um processo ativo de conhecimento, apropriação e valorização de sua herança cultural, capacitando-os para um melhor usufruto destes bens, e propiciando a geração e a produção de novos conhecimentos, num processo contínuo de criação cultural. O conhecimento crítico e a apropriação consciente pelas comunidades do seu Patrimônio são fatores indispensáveis no processo de preservação sustentável desses bens, assim como no fortalecimento dos sentimentos de identidade e cidadania. A Educação Patrimonial é um instrumento de “alfabetização cultural” que possibilita ao indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia, levando-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória histórico-temporal em que está inserido. Este processo leva ao reforço da auto-estima dos indivíduos e comunidades e à valorização da cultura brasileira, compreendida como múltipla e plural. O diálogo permanente que está implícito neste processo educacional estimula e facilita a comunicação e a interação entre as comunidades e os agentes responsáveis pela preservação e estudo dos bens culturais, possibilitando a troca de conhecimentos e a formação de parcerias para a proteção e valorização desses bens. A metodologia específica da Educação Patrimonial pode ser aplicada a qualquer evidência material ou manifestação da cultura, seja um objeto ou conjunto de bens, um monumento ou um sítio histórico ou arqueológico, uma paisagem natural, um parque ou uma área de proteção ambiental, um centro histórico urbano ou uma comunidade da área rural, uma manifestação popular de caráter folclórico ou ritual, um processo de produção industrial ou artesanal, tecnologias e saberes populares, e qualquer outra expressão resultante da relação entre os indivíduos e seu meio ambiente. FONTE: http://portal.iphan.gov.br/uploads/temp/guia_educacao_patrimonial.pdf.pdf
  • 15. • "A educação ambiental nasceu com o objetivo de gerar uma consciência ecológica em cada ser humano, preocupada com o ensejar a oportunidade de um conhecimento que permitisse mudar o comportamento volvido à proteção da natureza.O desenvolvimento sustentável deve estar, também, aliada à educação ambiental, a família e a escola devem ser os iniciadores da educação para preservar o ambiente natural. A criança, desde cedo, deve aprender cuidar da natureza, no seio familiar e na escola é que se deve iniciar a conscientização do cuidado com o meio ambiente natural.É fundamental essa educação ambiental, pois, responsabilizará o educando para o resto de sua vida • fonte: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao- ambiental.htm O QUE É EDUCAÇÃO AMBIENTAL?
  • 16. Programa de Educação do Patrimônio Mundial ASPnet A Rede de Projetos de Escolas Associadas da UNESCO (ASPnet), criada pela UNESCO em 1953, é uma rede internacional de 9.566 escolas em 180 países (em setembro de 2013). A ASPnet realiza projetos-piloto que visam preparar melhor os jovens e professores para enfrentar os desafios presentes e futuros, bem como promover a educação para uma cultura de paz e compreensão internacional. um efeito multiplicador pelo qual as inovações são incorporadas à educação regular e, assim, permitem que todas as escolas se beneficiem. https://whc.unesco.org/en/wheducation/
  • 17. Quais são os Objetivos? Incentivar os jovens a se envolverem na conservação do patrimônio em nível local e global. Promover a conscientização entre os jovens sobre a importância da Convenção do Patrimônio Mundial da UNESCO (1972) e uma melhor compreensão da interdependência das culturas entre os jovens. Desenvolver abordagens, métodos e materiais educacionais novos e eficazes para introduzir/reforçar a educação do Patrimônio Mundial nos currículos da grande maioria dos Estados membros da UNESCO. Promover sinergias entre as partes interessadas na promoção da Educação para o Património Mundial a nível nacional e internacional. Como funciona o Programa? O Programa é liderado pelo Centro do Patrimônio Mundial da UNESCO (WHC) em coordenação com as Escolas Associadas da UNESCO (ASPnet) e em estreita cooperação com os Escritórios de Campo da UNESCO, Comissões Nacionais da UNESCO e outras partes interessadas parceiras.
  • 21. https://www.piracicaba.sp.gov.br/projeto+piloto+do+ipplap+quer+despertar+no+ jovem+a+valorizacao+dos+patrimonios+historicos.aspx Fabio Lazzerini, do Ipplap, fala aos alunos da escola estadual José Martins de Toledo, em Artemis O Instituto de Pesquisa e Planejamento de Piracicaba (Ipplap), com apoio de seu Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), desenvolve projeto-piloto de educação ambiental e patrimonial com estudantes do ensino médio do município.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Objetivo: Valores das Fontes de Águas Minerais Subterrâneas, exemplo: Fonte Sulfatada Artemis/SP/BRA
  • 25. CIRCUITO DE VALORES EXEPCIONAIS 1939 – Distrito de Ártemis / https://www.ihgp.org.br/iconografia/ EDUARDO VICENTINI – IPPLAP 2022
  • 26. PÁTIO DE MANOBRAS COMPANHIA ITUANA DE ESTRADAS DE FERRO - CIEF 1941- http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/acervo/repositorio_digital/documento_cartografico
  • 27. COMPANHIA ITUANA DE ESTRADAS DE FERRO - CIEF 1952 - https://colecoes.igc.usp.br/mapas/ZM3247.jpg
  • 28. PÁTIO DE MANOBRAS COMPANHIA ITUANA DE ESTRADAS DE FERRO - CIEF 2022 - https://www.google.com/maps 1
  • 29. BELT LINE - TORONTO, ONTARIO, CANADA (FERROANEL) 1890 - https://en.wikipedia.org/wiki/Toronto_Belt_Line_Railway
  • 30. BELT LINE - TORONTO, ONTARIO, CANADA (FERROANEL) 1890 - https://en.wikipedia.org/wiki/Toronto_Belt_Line_Railway
  • 31. Trilhos dão lugar a ciclovia em Santa Bárbara Trecho do antigo ramal da Fepasa que atravessava Santa Bárbara d'Oeste - desativado desde os anos 90 - está se transformado em uma ciclovia. 16/07/2020 - https://tododia.com.br/cidades/trilhos-dao-lugar-a-ciclovia-em-santa-barbara
  • 32. ESTAÇÃO FERROVIÁRIA - FOI INAUGURADA EM 26 DE MAIO DE 1887 COM O NOME DE PORTO JOÃO ALFREDO 1900 - http://www.estacoesferroviarias.com.br 2
  • 33. PONTE DE FERRO EM TRELIÇA ("JOAQUIM NUNES“) 2022 - https://m.camarapiracicaba.sp.gov.br/vereador-acompanha-vistoria-na-ponte-de-ferro-de-artemis-57473 3
  • 34. CASARÃO DO ANTIGO GRUPO ESCOLAR PORTO JOÃO ALFREDO SEM DATA - https://mapio.net/pic/p-25337812/ 4
  • 35. CHAMINÉS DO ENGENHO 2022 - https://www.google.com/maps 5
  • 36. PRAÇA JOÃO ALFREDO 2022 - https://m.camarapiracicaba.sp.gov.br/atividades-do-aniversario-de-artemis-acontecem-dia-19-56215 6
  • 37. MIRANTE BALNEÁRIO 2022 - https://www.google.com/maps 7
  • 38. FONTE DE ÁGUA SULFOROSA 2022 - https://www.google.com/maps 8
  • 39. 1977 ARQUIVO PESSOAL – FABIO LAZZERINI
  • 40.
  • 41. ANTIGA OLARIA – LAGOA DO ITAIÇABA 2022 - https://www.google.com/maps 9
  • 42. RANCHO – ROBERTO CARLOS 10 1970 - https://luciazanetti.wordpress.com/2018/12/04/roberto-carlos-e-sua-passagem-por-artemis-em-piracicaba-sp/
  • 43. ILHA DA FOZ DO CEVEIRO Ortofoto 2011 - https://geo.piracicaba.sp.gov.br/app/geopixelcidades-piracicaba/map.html 11
  • 44. DOMO DE SAL – FORMAÇÃO GEOLÓGICA Ortofoto 2011 - https://geo.piracicaba.sp.gov.br/app/geopixelcidades-piracicaba/map.html 12
  • 45. LAGO AZUL 13 2006 - https://m.camarapiracicaba.sp.gov.br/recuperacao-de-lagoa-dara-mais-opcao-de-lazer-aos-moradores-do-lago-azul-1466
  • 47. https://ppegeo.igc.usp.br/index.php/BSBG/article/view/12728 paleoambiental-estratigráfico-paleontológico-sedimentar Artemis, Município de Piracicaba. Os fosseis consistem em lamelibrânquios e vegetais. A flora fóssil encontrada em Conchas compreende Lycopodiopsis derbyi Renault, fragmentos de troncos silicificados de gimnospermas e fragmentos silicificados de Calamitales aqui, referidas pela primeira vez, nessa formação, no Estado de São Paulo. Lycopodiopsis derbyi Renault, ocorre ainda, na localidade de Artemis. Ocorrem os lamelibrânquios em Artemis e Conchas em camadas silicificadas pertencentes á Formação Corumbataí (Estrada Nova) de idade permiana. A fáunula das duas localidades e a própria da zona Pinzonella illusa-Plesiocyprinella carinata da região de Rio Claro, São Paulo, estratigraficamente situada na porção media da Formação Corumbataí. A composição faunística de Conchas, e a seguinte: Cowperesia camposi Mendes, Pinzonella illusa Reed, Terraia aequilateralis Mendes e Angatubia cowperesiodes Mendes; a de Artemis, inclui: Terraia aequilateralis Mendes, Pinzonella illusa Reed, Casterella gratiosa Mendes, Holdhausiella elongata (Holdhaus) e Cowperesia camposi Mendes. http://boletim.siteoficial.ws/pdf/1964/13_1-2-42-52.pdf 1 5
  • 48. LOCAÇÃO 2022 - https://geo.piracicaba.sp.gov.br/app/geopixelcidades-piracicaba/map.html 1 PÁTIO DE MANOBRAS COMPANHIA ITUANA DE ESTRADAS DE FERRO - CIEF 2 ESTAÇÃO FERROVIÁRIA – PORTO JOÃO ALFREDO 3 PONTE DE FERRO EM TRELIÇA ("JOAQUIM NUNES“) 4 CASARÃO DO ANTIGO GRUPO ESCOLAR PORTO JOÃO ALFREDO 5 CHAMINÉS DO ENGENHO 6 PRAÇA JOÃO ALFREDO 7 MIRANTE 8 FONTE DE ÁGUA SULFOROSA 9 JAZIDA DE ARGILA – ANTIGA OLARIA 1 0 RANCHO – MUSEU ROBERTO CARLOS (ARTISTA NOTÓRIO) 1 1 ILHA DA FOZ DO CEVEIRO 1 2 LAGO AZUL 1 3 DOMO DE SAL – FORMAÇÃO GEOLÓGICA 1 3 2 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 ANTIGA ETA DO DISTRITO 1 5 INTERESSE PALEONTOLÓGICO 1 5
  • 49. VETORES DE CRESCIMENTO • DISTRITO CONSOLIDADO • LOTEAMENTOS FATORES VALORIZANTES INTRÍNSECOS (MANUAL DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA; SOLER, ANDRÉS NOBELL – 2001) • E) EQUIPAMENTOS PUBLICOS COMUNITÁRIOS • G) VISTA PANORAMICA PAISAGÍSTICA (FVP) “Em São Paulo, estar 100 metros mais perto do Ibirapuera valoriza um apartamento em 2,5%” - https://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2017/10/quanto-vale-morar-perto-de-um-parque.html “Valorização dos imóveis com vista para parques pode chegar a 20%” https://valor.globo.com/patrocinado/imoveis-de-valor/noticia/2021/11/04/valorizacao-dos-imoveis-com-vista-para-parques-pode-chegar-a-20percent.ghtml.
  • 50. Objetivo: Valores das Fontes de Águas Minerais Subterrâneas, exemplo: Fonte Sulfatada Artemis/SP/BRA Organização: ?
  • 51. Banho de Ducha em Fonte Hidromineral: RECOMENDAÇÕES • Dependendo da temperatura da água • Dependendo do ambiente interior ou exterior • Dependendo da temperatura do ar e vento Embasamento técnico-científico, diante de normas e procedimentos internacionais e legislações nacionais (água, saúde, meio ambiente, turismo, etc...)
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 64.
  • 65.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70. Atual apoio - IPPLAP
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85. Microplâctons raros Anhembi - SP Bacillariophyceae Navicula spp. Pinnularia sp. Cyanophyceae Phormidium spp. (pelo menos 2 espécies) Pseudanabaena spp. (pelo menos 3 espécies) Geitlerinema cf. unigranulatum Oscillatoria spp. (pelo menos 2 espécies) Spirulina sp. Euglenophyceae Trachelomonas sp. Euglena sp. Cryptophyceae Cryptomonas sp. Zygnematophyceae Cosmarium sp.
  • 86. 06/08/2021 Fabio T. Lazzerini SEMDETTUR – Piracicaba/SP DIAGNÓSTICO DA DOTAÇÃO NATURAL E ATRATIVOS TURISTICOS DA REGIÃO DE ARTEMIS – SAÚDE AMBIENTAL.
  • 87. OBJETIVOS • 1. OSD e ESD Artemis. • SPA com fontanário, banho de imersão, ducha, aerossol, sauna e saúde complementar integrativa. • Banhos de floresta a beira rio, novo parque. • Aspectos legais e parcerias. • Educação ambiental e coprodutos relacionados (SPA cosméticos e turismo de bem estar). • Aprofundar conhecimentos sobre as águas e os poços.
  • 88.
  • 89. 2. ARTEMIS BEIRA-RIO (Balneário Sulfuroso Outdoor) • Projeto inédito em saúde ambiental e estância hidromineral Paulista (termalismo) • Parque linear rural • Geoparque Corumbataí • Saúde pública (azul/verde) • Justificativas • Atrativos – Promissor turismo fluvial (navegação até barragem de Barra Bonita), de natureza (Serra Itaqueri) e de bem estar (Águas de São Pedro) • Ações
  • 90. • SEMAE REQUERER SUBSOLO ANM. • VERIFICAR SITUAÇÃO SUPERFICIARIOS. • REGULARIZAR AREA DE PROTEÇÃO DA FONTE. • ANÁLISES HIDROQUIMICAS DETALHADAS. • ADAPTAR BALNEARIO À TECNICAS HIDROTERÁPICAS SPA TERMAL. • DEFINIR ZONEAMENTO E PLANO DIRETOR ESPECIAL. • LEVANTAMENTO INVENTÁRIO ATRATIVOS NATURAIS REGIONAIS: SERRAS (BIOCLIMATOTERAPIA EM SUIÇA CAIPIRA), CAMINHOS (TERRAINKUR), NASCENTES, AREAS PRESERVADAS (FOREST BATH MEDICINE, NATUROLOGIA), MIRANTES (PAISAGENS TERAPÊUTICAS).
  • 91. • AVALIAÇÃO PARAMETROS LEGAIS ESTANCIA E INDICADORES DE ATRATIVIDADE DESTINO TURISTICO SMART, WELLNESS, SAUDE PUBLICA E BANKING. • + FONTE LIMOEIRO. • CRIAÇÃO E INSERÇÃO EM NOVO ROTEIRO DAS ÁGUAS PRECIOSAS PAULISTAS (10 CIDADES). • POSSÍVEIS APLICAÇOES EM BIOTECNOLOGIA INOVADORA (AQUACULTURA, MEDICINAS COMPLEMENTARES INTEGRATIVAS, FARMA- COSMÉTICA.
  • 92. • Legislação municipal área verde • APP • Procedimento igual ao feito no terreno do poço • Área inundação CESP barragem Santa Maria da Serra • Interesse para Estância Tutística Hidromineral – DADE/SP
  • 93. Área Verde e Parque Balneário de Artemis – Beira Rio Piracicaba/SP/BRA “Artemis Green/Blue Space – Natural SPA” Proposta para criação de área pública sustentável e saudável Fabio Tadeu Lazzerini . 06/12/2021 Através do aproveitamento de fonte de água mineral medicinal e natureza a beira rio Versão: 21/01/2022
  • 94. OBJETIVOS • 1. OSD e ESD Artemis. • SPA com fontanário, banho de imersão, ducha, aerossol, sauna e saúde complementar integrativa. • Banhos de floresta a beira rio, novo parque. • Aspectos legais e parcerias. • Educação ambiental e coprodutos relacionados (SPA cosméticos e turismo de bem estar). • Aprofundar conhecimentos sobre as águas e os poços.
  • 95. Conceitos Patrimonios e OUV - UNESCO
  • 96. https://whc.unesco.org/en/compendium/action=list&id_faq_themes=962 2 - Políticas de CREDIBILIDADE da Lista do Patrimônio Mundial 2.2 - Valor Universal Excepcional Diretrizes operacionais Parágrafo 49 “Valor Universal Excepcional significa significado cultural e/ou natural que é tão excepcional que transcende as fronteiras nacionais e é de importância comum para as gerações presentes e futuras de toda a humanidade. Como tal, a proteção permanente deste patrimônio é da maior importância para a comunidade internacional como um todo. O Comitê define os critérios para a inscrição de bens na Lista do Patrimônio Mundial.”
  • 97. A Convenção do Patrimônio Mundial é um dos instrumentos internacionais de maior sucesso para reconhecer os lugares naturais mais excepcionais do mundo, caracterizados por sua biodiversidade, ecossistemas, geologia ou fenômenos naturais excepcionais. A Convenção concedeu reconhecimento internacional a cerca de 3.500.000 km 2 em mais de 250 sítios terrestres e marinhos em mais de 100 países e, embora permaneçam algumas lacunas na Lista do Patrimônio Mundial, atualmente protege uma amostra extremamente valiosa de nosso patrimônio natural. Os sítios do Patrimônio Mundial Natural representam cerca de 8% da superfície total coberta por todas as mais de 245.000 áreas terrestres e marinhas protegidas em todo o mundo. No entanto, eles estão sob pressão crescente das mudanças climáticas, espécies invasoras e os impactos negativos do turismo Os sítios do Patrimônio Mundial Natural contêm alguns dos ativos naturais mais valiosos da Terra, reconhecidos como de Valor Universal Excepcional (OUV). Existem 257 sítios naturais inscritos na Lista do Património Mundial da UNESCO, incluindo 218 sítios naturais e 39 mistos (tanto culturais como naturais), representando mais de 95% e 20% da Lista em termos de superfície e número de sítios, respetivamente. Esses locais estão sob o mais alto nível de reconhecimento concedido globalmente pela proteção e conservação de cerca de 3.500.000 km2 (mais do que o tamanho da Índia) em mais de 95 países.
  • 98.
  • 99. https://whc.unesco.org/en/criteria/ Os Critérios de Seleção Para serem incluídos na Lista do Patrimônio Mundial, os sítios devem ter valor universal excepcional e atender a pelo menos um dos dez critérios de seleção. Esses critérios são explicados nas Diretrizes Operacionais para a Implementação da Convenção do Patrimônio Mundial que, além do texto da Convenção, é a principal ferramenta de trabalho sobre o Patrimônio Mundial. Os critérios são regularmente revisados ​​pelo Comitê para refletir a evolução do próprio conceito de Patrimônio Mundial. Até o final de 2004, os sítios do Patrimônio Mundial foram selecionados com base em seis critérios culturais e quatro naturais. Com a adoção das Diretrizes Operacionais revisadas para a Implementação da Convenção do Patrimônio Mundial, existe apenas um conjunto de dez critérios.
  • 100. Critério de seleção (i)representar uma obra-prima do gênio criativo humano; (ii)exibir um importante intercâmbio de valores humanos, durante um período de tempo ou dentro de uma área cultural do mundo, sobre desenvolvimentos em arquitetura ou tecnologia, artes monumentais, urbanismo ou paisagismo; (iii)prestar um testemunho único ou pelo menos excepcional de uma tradição cultural ou de uma civilização viva ou desaparecida; (iv)ser um exemplo notável de um tipo de edifício, conjunto arquitetônico ou tecnológico ou paisagístico que ilustre (uma) etapa(s) significativa(s) na história da humanidade; (v)ser um excelente exemplo de assentamento humano tradicional, uso da terra ou uso do mar que seja representativo de uma cultura (ou culturas) ou interação humana com o meio ambiente, especialmente quando se tornou vulnerável sob o impacto de mudanças irreversíveis; (vi)estar direta ou tangivelmente associado a eventos ou tradições vivas, a ideias ou crenças, a obras artísticas e literárias de significado universal excepcional. (O Comitê considera que este critério deve ser preferencialmente utilizado em conjunto com outros critérios); (vii)conter fenômenos naturais superlativos ou áreas de excepcional beleza natural e importância estética; (viii)ser exemplos notáveis ​​que representam os principais estágios da história da Terra, incluindo o registro da vida, processos geológicos significativos em andamento no desenvolvimento de formas de relevo ou características geomórficas ou fisiográficas significativas; (ix)ser exemplos notáveis ​​representando processos ecológicos e biológicos significativos em curso na evolução e desenvolvimento de ecossistemas terrestres, de água doce, costeiros e marinhos e comunidades de plantas e animais; (x)conter os habitats naturais mais importantes e significativos para a conservação in situ da diversidade biológica, incluindo aqueles que contêm espécies ameaçadas de valor universal excepcional do ponto de vista da ciência ou da conservação.
  • 101. Diretrizes Operacionais (ano) Critérios culturais Critérios naturais 2002 (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (i) (ii) (iii) (iv) 2005 (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (viii) (ix) (vii) (x) A proteção, gerenciamento, autenticidade e integridade das propriedades também são considerações importantes. Desde 1992, as interações significativas entre as pessoas e o ambiente natural são reconhecidas como paisagens culturais .
  • 102. https://whc.unesco.org/en/convention/ A Convenção do Patrimônio Mundial A característica mais significativa da Convenção do Patrimônio Mundial de 1972 é que ela une em um único documento os conceitos de conservação da natureza e preservação de bens culturais. A Convenção reconhece a forma como as pessoas interagem com a natureza e a necessidade fundamental de preservar o equilíbrio entre as duas. Os "Cinco Cs" Objetivos estratégicos
  • 103. C-Credibilidade Reforçar a Credibilidade da Lista do Património Mundial, enquanto testemunho representativo e geograficamente equilibrado de bens culturais e naturais de valor universal excecional. C-Conservação Assegurar a efetiva Conservação dos bens do Patrimônio Mundial. C-Capacitação Promover o desenvolvimento de medidas efetivas de capacitação, incluindo assistência para preparar a candidatura de bens à Lista do Patrimônio Mundial, para a compreensão e implementação da Convenção do Patrimônio Mundial e instrumentos relacionados. C-Comunicação Aumentar a conscientização pública, envolvimento e apoio ao Patrimônio Mundial por meio da comunicação. C-Comunidades Reforçar o papel das comunidades na implementação da Convenção do Património Mundial.
  • 104. https://whc.unesco.org/en/culture2030indicators/ O papel da cultura na construção de um mundo mais sustentável é hoje amplamente reconhecido e refletido na agenda internacional. Os esforços de defesa da UNESCO para a abordagem de cultura e desenvolvimento na última década resultaram em várias resoluções da ONU sobre cultura e desenvolvimento adotadas pela Assembleia Geral da ONU, a mais recente em dezembro de 2021 – após 8 resoluções semelhantes adotadas nos anos anteriores, expressando a necessidade de adaptar quadros políticos para melhor ancorar a cultura no desenvolvimento sustentável. Um marco nesse processo foi a integração da cultura na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada em 2015. A cultura é explicitamente referenciado na Meta 11.4, 'Fortalecer os esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo', para o qual o indicador 11.4.1 acordado globalmente foi elaborado e é relatado pelo Instituto de Estatística da UNESCO (UIS). Para além da Meta 11.4, a cultura contribui tanto enquanto setor de atividade como transversalmente a outros setores. A contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável também é claramente reconhecida em outras estruturas internacionais marcantes, incluindo a Nova Agenda Urbana (UN-Habitat).
  • 105. https://core.unesco.org/en/home Num relance Fatos rápidos sobre o trabalho da UNESCO em todo o mundo, com detalhes sobre fontes e usos de financiamento. Government​GovernmentMultilateral​MultilateralMultilateral institutions (Non UN)​Multilateral institutions (Non UN)Private​PrivateUN​UNBureau for Digital Business Solutions​Bureau for Digital Business SolutionsCabinet of the Director-General​Cabinet of the Director-GeneralCommunication and information​Communication and informationCommunication and Public Engagement​Communication and Public EngagementCoordination and monitoring of action to benefit Gender Equality​Coordination and monitoring of action to benefit Gender EqualityCulture​CultureEducation​EducationHuman resources management​Human resources managementIntergovernmental Oceanographic Commission​Intergovernmental Oceanographic CommissionNatural sciences​Natural sciencesParticipation Programme​Participation ProgrammeParticipation Programme and Fellowships​Participation Programme and FellowshipsPriority Africa and External Relations Sector​Priority Africa and External Relations SectorSocial and human sciences​Social and human sciencesStrategic planning and programme monitoring​Strategic planning and programme monitoring
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  • 111. Int J Environ Res Public Health. 2021 Mar; 18(5): 2299. Published online 2021 Feb 26. doi: 10.3390/ijerph18052299 Restoration of Visitors through Nature-Based Tourism: A Systematic Review, Conceptual Framework, and Future Research Directions Mengyuan Qiu,1 Ji Sha,2 and Noel Scott3,* Chia-Wen Lee, Ching Li. The Process of Constructing a Health Tourism Destination Index. Int. J. Environ. Res. Public Health 2019, 16, 4579; doi:10.3390/ijerph16224579 After expert evaluations were conducted, the three dimensions and eleven sub- dimensions of the initial health tourism destination were obtained as follows: (1) special demands and indications—medical care, health promotion, and tourism and leisure; (2) natural environment—climate, air, water, and light; (3) leisure activities and general demands—sports, therapeutic activities, interactions with animals and plants, and diet.
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  • 122. https://whc.unesco.org/en/list/1613/ The Great Spa Towns of Europe Description Maps Documents Gallery Indicators The Great Spa Towns of Europe This transnational serial property comprises eleven spa towns, located in seven European countries: Baden bei Wien (Austria); Spa (Belgium); Františkovy Lázně; Karlovy Vary; Mariánské Lázně (Czechia); Vichy (France); Bad Ems; Baden-Baden; Bad Kissingen (Germany); Montecatini Terme (Italy); and City of Bath (United Kingdom). All of these towns developed around natural mineral water springs. They bear witness to the international European spa culture that developed from the early 18th century to the 1930s, leading to the emergence of grand international resorts that impacted urban typology around ensembles of spa buildings such as baths, kurhaus and kursaal (buildings and rooms dedicated to therapy), pump rooms, drinking halls, colonnades and galleries designed to harness the natural mineral water resources and to allow their practical use for bathing and drinking. Related facilities include gardens, assembly rooms, casinos, theatres, hotels and villas, as well as spa-specific support infrastructure. These ensembles are all integrated into an overall urban context that includes a carefully managed recreational and therapeutic environment in a picturesque landscape. Together, these sites embody the significant interchange of human values and developments in medicine, science and balneology.
  • 123. Outstanding Universal Value Brief synthesis The Great Spas of Europe bear an exceptional testimony to the European spa phenomenon, which gained its highest expression from around 1700 to the 1930s. This transnational serial property comprises eleven spa towns located in seven countries: Baden bei Wien (Austria); Spa (Belgium); Karlovy Vary, Františkovy Lázně and Mariánské Lázně (Czechia); Vichy (France); Bad Ems, Baden-Baden and Bad Kissingen (Germany); Montecatini Terme (Italy); and City of Bath (United Kingdom). The series captures the most fashionable, dynamic and international spa towns among the many hundreds that contributed to the European spa phenomenon. Whilst each spa town is different, all the towns developed around mineral water sources, which were the catalyst for a model of spatial organisation dedicated to curative, therapeutic, recreational and social functions. Ensembles of spa buildings include baths, pump rooms, drinking halls, treatment facilities and colonnades designed to harness the water resources and to allow its practical use for bathing and drinking. ‘Taking the cure’, externally and internally, was complemented by exercise and social activities requiring visitor facilities such as assembly rooms, casinos, theatres, hotels, villas and related infrastructures (from water piping systems and salts production to railways and funiculars). All are integrated into an overall urban context that includes a carefully managed recreational and therapeutic environment of parks, gardens, promenades, sports facilities and woodlands. Buildings and spaces connect visually and physically with their surrounding landscapes, which are used regularly for exercise as a contribution to the therapy of the cure, and for relaxation and enjoyment.
  • 124. Criterion (ii): The Great Spas of Europe exhibits an important interchange of innovative ideas that influenced the development of medicine, balneology and leisure activities from around 1700 to the 1930s. This interchange is tangibly expressed through an urban typology centred on natural mineral springs and devoted to health and leisure. Those ideas influenced the popularity and development of spa towns and balneology throughout Europe and in other parts of the world. The Great Spas of Europe became centres of experimentation which stayed abreast of their competitors by adapting to the changing tastes, sensitivities and requirements of visitors. Other than physicians, the principal agents of transmission were the architects, designers and gardeners who created the built and ‘natural’ environments framing spa life. As a result, the property displays important examples of spa architecture such as the ‘kurhaus’ and ‘kursaal’, pump rooms, drinking halls (‘trinkhalle’), colonnades and galleries designed to harness the natural mineral water resource and to allow its practical use for bathing and drinking.
  • 125. Criterion (iii): The Great Spas of Europe bears exceptional testimony to the European spa phenomenon, which has its roots in antiquity, but gained its highest expression from around 1700 to the 1930s. ‘Taking the cure’, either externally (by bathing) or internally (by drinking, and inhaling) involved a highly structured and timed daily regime and a combination of medical aspects and leisure, including entertainment and social activities (e.g. gambling, theatre, music, dancing) as well as taking physical exercise within an outdoor therapeutic spa landscape. These parameters directly influenced the spatial layout of spa towns and the form and function of spa buildings or ‘spa architecture’. Urban parks and promenades allowed people taking the cure “to see and be seen” by others. Integrity The eleven component parts that comprise the serial property represent the most exceptional examples of European spa towns. All component parts share a set of determining characteristics formed during the most significant “culture-creating” phase of their history and development, the heyday period from around 1700 to the 1930s. Each and every one continues to function for the purpose for which it was originally developed. The series illustrates the main stages of the development of the spa phenomenon, starting with the most influential spa towns in the 18th century, to the development of model spa towns in the 19th century, to towns that are testimony to the last stages of the phenomenon in the early 20th century. Boundaries are determined in relation to the mapping of the attributes that convey Outstanding Universal Value, namely: the most important spa structures and buildings used for thermal-related activities; the social facilities and buildings for leisure and pleasure; accommodation facilities; related spa infrastructure; and the surrounding therapeutic and recreational spa landscape. Buffer zones are drawn both for the protection of spring catchments and important setting. All component parts and their constituent elements are generally in good condition. Elements requiring conservation either have works already planned, or are awaiting alternative uses, with their current state of conservation maintained. Upgrades and redevelopments made to keep pace with standards of services, hygiene and new spa technology, can create tensions with their conservation as historic buildings, and need to be carefully addressed. Challenges in the adaptive reuse and technical upgrading of industrial structures pose similar challenges.
  • 126. Authenticity The property meets the conditions of authenticity in terms of form and design, materials and substance, use and function, traditions, and location and setting. All component parts express the Outstanding Universal Value of the property through a variety of common and highly authentic attributes: mineral springs, of great diversity, which maintain their natural physical qualities, including substance, location and setting; a distinct and highly legible spatial layout and a well-maintained location and setting that combine to retain an enduring spirit and feeling; spa architecture, that remains authentic in form and design, original materials and substance, even though some buildings have experienced change of use; the spa therapeutic landscape, which retains its form, design and function, and continues to be used for the purpose for which it was designed; spa infrastructure, much of which is either original or evolved on original principles and remains in use; continuing spa use and function despite the need to meet today’s standards. The veracity and credible expression of attributes embodied in structures that date from around 1700 to the 1930s, the principal period of contribution to Outstanding Universal Value, is further evidenced during substantial and sustained conservation works that are informed by expansive archival collections of plans, documents, publications and photographs held at each component part.
  • 127. Protection and management requirements Responsibility for the protection and management of each of the eleven component parts of the property rests with the national/regional government (in the case of Germany, with the government of the Länder, and local authorities of that State Party). Each component is protected through legislation and spatial planning regulations applicable in its State Party or individual province, as well as by a significant degree of public/charitable ownership of key buildings and landscapes. Each component part has a property manager or coordinator and a Local Management Plan in place conforming to the overall Property Management Plan. An overall management system for the whole property has been established, with a Property Management Plan and Action Plan agreed by all stakeholders. An Inter-Governmental Committee, made up of national World Heritage Focal Points and/or a representative of the highest monument or heritage protection authority, keeps track of matters relating to the property. A Great Spas Management Board (GSMB), made up of the Mayors of the eleven components, is responsible for the operational coordination and overall management of the property in close consultation with the Inter-Governmental Committee. The Board sets and manages the budget for the overall management functions, monitors and reviews the Action Plan, approves and publishes an Annual Report, employs the Secretariat, and directs other activities for the property as a whole. The Site Managers Group includes site managers for each component part, the Secretariat, and any specialist advisors. The Site Managers Group is essentially an expert group for debate and exchanges of experience and to advise the GSMB on relevant management issues. The international structure is supported and serviced by a Secretariat jointly funded by all the component parts. An important concern will be to continue to develop cooperation and collaboration between the individual component parts and to ensure that the property as a whole is effectively managed and the overall management system is adequately resourced. Development pressures may be an issue since these are living cities which will need to continue to adapt and change to maintain their role as spa towns. Managing tourism so that it is truly sustainable may also become a challenge. A management approach at the landscape level, which considers the relationship between each component part, the buffer zone, and the broader setting is also needed to maintain views to, and from, the picturesque wider landscape.
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  • 132. No século IV aC, os feridos e enfermos tinham a opção de dois caminhos de tratamento diferentes a seguir na busca de conforto, cuidado e um retorno à boa saúde. Eles podiam ir a um templo ou santuário de cura, como o Asclepieion em Epidauro, e buscar uma cura tradicional baseada na fé por meio de adoração, sacrifícios e dedicação de objetos votivos a Apolo, Ártemis, Asclépio, Hygieia e outros deuses da saúde; ou podiam abordar um médico hipocrático, que oferecia tratamentos práticos e científicos envolvendo ervas terapêuticas e outros curativos medicinais (farmaka). SANTUÁRIOS DE CURA Asclépio, um deus da cura, era um rosto relativamente novo entre os patronos divinos da saúde, embora já tivesse aparecido na Ilíada de Homero (final do século VIII / início do século VII aC). O culto de Asclépio emergiu mais claramente nos séculos 6, 5 e especialmente 4 aC. Ele era visto como um deus mais acessível, preocupado com o bem-estar das pessoas comuns. Seus santuários (asclepieia), em Epidauro, Kos, Atenas, Corinto, Pérgamo e muitos outros lugares, tornaram-se refúgios para os enfermos, lugares de esperança e segurança, onde os sacerdotes os guiaram através de rituais de purificação e “incubação” (enkoimesis) - durante que passaram a noite em um dos edifícios sagrados do santuário (abaton) e esperaram que o deus entrasse em seus sonhos com uma terapia.
  • 133. Muitas das medicinas não convencionais, no Brasil envolvendo as PICs (Práticas Integrativas e Complementares), possuem relações com a natureza (MPINGA et al., 2013); seja através de fatores ambientais ou de seus recursos disponíveis e preservados. Diante da realidade e perspectivas nos atuais tempos de pandemia, tanto as PICs (SEIFERT et al., 2020) quanto a natureza (ROBINSON et al., 2021), veem sendo utilizadas e avaliadas quanto a seus benefícios na prevenção, tratamento e cuidados posteriores ao COVID-19. Este artigo busca identificar fatores naturais terapêuticos (FNT) (MUNTEANU et al., 2013) como recursos expressivos de potenciais aplicações em diversas medicinas tradicionais, complementares, alternativas, integrativas e funcionais (LAZZERINI, 2019). Através de revisão bibliográfica com as palavras-chave e posteriores comparações à exemplos internacionais de bioatividades e eficácias demonstradas; são enumerados 21 tipos de FNT (sendo 14 ambientes e 7 recursos). Podendo ser aproveitados em 17 das 29 PICs, sendo aqui, especialmente enfocadas: termalismo social/crenoterapia, naturopatia e geoterapia; para exemplos de 9 locais do Brasil, selecionados devido suas tradições como destinos ao turismo de saúde e proximidades à áreas de preservação ambiental (UCs).
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  • 139. The heart of the Epidaurus sanctuary: the Tholos and the Abaton (left) and the Temple of Asclepius (center right).
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  • 149. Em 24 de julho de 2021, a 44ª reunião do Comitê do Patrimônio Mundial em Fuzhou, China, inscreveu as onze principais cidades termais da Europa, incluindo Vichy, na Lista do Patrimônio Mundial, reconhecendo seu valor universal excepcional. Estas onze cidades* formam uma série cuidadosamente selecionada entre as centenas de cidades termais da Europa. Esta propriedade transnacional (agregando sete países diferentes) é reconhecida como um testemunho excepcional do fenómeno do termalismo europeu que atingiu o seu apogeu entre o século XVIII e as primeiras décadas do século XX. As nascentes, os estabelecimentos termais, os locais de passeio, óperas, teatros, pavilhões de música, estações, parques, cafés, campos de golfe ou autódromos…
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  • 153. Resort
  • 156. Banho da Fonte Hidromineral - Artemis/SP/BRA Aula prática durante internacional wellness day 17/09/2022 Aos alunos de #9 da escola .... Martins Orientadores e professores – geografia, biologia, educação física, ... Fazendo parte projeto piloto zeladoria Piracicaba Equipe Ver. Josef Borges Geol.Dr. Fabio T. Lazzerini – IPPLAP
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  • 159. 1.Noções Físicas e Geonet • Espaço • Tempo • Localização virtual
  • 160. O termo "natureza" evoluiu a partir do uso no século 13 da palavra latina natureza, que significa "nascer". Natureza: refere-se a "áreas que contêm elementos de sistemas vivos que incluem plantas e animais não humanos em uma variedade de escalas e graus de manejo humano - de um pequeno parque urbano a" natureza intocada “ (Litleskare et al., 2020). Natureza é definida de forma ampla aqui para incluir plantas e outros seres vivos, áreas naturais e seminaturais, incluindo litorais e montanhas, parques, florestas, santuários de vida selvagem, vistas de marinhas e paisagens relativamente pouco desenvolvidas (Sandifer et al., 2015). Esta definição inclui todos os espaços ao ar livre que retêm elementos perceptíveis da natureza, variando de áreas primitivas ou seminaturais a espaços verdes ou azuis urbanos, incluindo infraestrutura verde. Assim, os ambientes naturais representam um espectro de espaços: não apenas parques nacionais / estaduais, parques de vida selvagem, florestas e pântanos, mas também praias e costa, campos agrícolas, pastagens, reservatórios, lagoas, rios, lagos e riachos, bem como campos de golfe , parques urbanos, jardins comunitários, ruas arborizadas, gramados e quintais e jardins no telhado (Silva et al., 2018).
  • 161. O que é Paisagem? (Tudor, 2019)
  • 162. Diagnóstico da dotação natural e atrativos turísticos da região de Artemis – saúde ambiental, iniciado em 06/08/2021. .Projeto Beira Rio Smart SPA Balneários Área Verde e Parque Balneário de Artemis – Beira Rio Piracicaba. “Green/Blue Space – Natural SPA” (06/12/2021)
  • 165. Parque Termal QUILOMBO – Recreação Aquática & SPA
  • 166. NAI – negative air ions anomaly Measured: > 5000 NAI/cm3 Potential Ionotherapy Benefits
  • 167. Geotermalismo do Aquífero Guarani E Cataratas Saudades (#2 Sul Brasil)
  • 169.
  • 170. • NbS Pesquisa Ambiental Volume 179, Parte B , dezembro de 2019 , 108799 artigo de revisão Soluções baseadas na natureza para riscos hidrometeorológicos: conceitos revisados, esquemas de classificação e bancos de dados Os links do autor abrem o painel de sobreposição
  • 172.
  • 173. O HMR que surge de um HMH dependente da probabilidade de início de um evento hidrometeorológico extremo, sua probabilidade de propagação para atingir um elemento em risco, valor e vulnerabilidade (fonte adaptada de Moos et al., 2017 ). As árvores são um exemplo de NBS, mostrando seu papel em afetar todos os componentes de risco, enquanto as casas representam uma propriedade exposta ao HMR.
  • 174.
  • 175. (a) Número de eventos durante 1980–2018; (b) número de desastres; (c) perda de vida; (d) perdas econômicas no mundo nos últimos 20 anos (1998–2017); (e) número de eventos; (f) perda de vida; (g) perdas econômicas na Europa por tipos de desastre durante 1998–2009; (h) resumos da distribuição de inundações na Europa nos últimos 150 (1870-2016) anos; e 2(i) os 22 maiores eventos de seca (% da área envolvida) na Europa de 1950 a 2012 dados obtidos mencionados por diversos estudos. Os dados usados ​​na figura a, bd, por exemplo, h e i são retirados de Munique. (2019) , EM-DAT (2019) , EEA (2019) , Paprotny et al. (2018) , e Spinoni et al. (2015) , respectivamente.
  • 176.
  • 177. Conceituando NBS como um termo abrangente para abordagem relacionada ao ecossistema e uso da abordagem cinza com funções do ecossistema juntas no gerenciamento de riscos naturais.
  • 179.
  • 180.
  • 181. Modelo causal dos impactos dos espaços verdes urbanos na saúde e bem-estar
  • 182.
  • 183. Referente ao tema principal: proposta da inserção de conteudo geologico, hidrogeologico, hidrico, saude ambiental, fatores naturais terapeuticos, patrimonios e parques naturais, soluções embasadas na natureza ao desenvolvimento economico sustentavel e turismo; de Piracicaba (onde possuo muitos dados) e estou disposto a contribuir na transferencia de tais conhecimentos ao NEA-SEDEMA.