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MODELO
VERDADE PRÁTICA
• Cremos em um só DEUS, eternamente subsistente em três
pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo iguais em
substância, glória, poder e majestade.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Gn 1.1
• O nome hebraico Elohim, "Deus", é plural, e isso vislumbra a Trindade
Terça - Gn 1.26
• A doutrina da Trindade está implícita no Antigo Testamento desde o
princípio
Quarta - Fp 2.11
• A Bíblia ensina que o Pai é Deus
Quinta - Jo 1.1
• As Escrituras afirmam que o Filho é Deus
Sexta - At 5.3,4
• A Palavra de Deus mostra a deidade do Espírito Santo
Sábado - Dt 6.4
• O nome "Deus" ou "SENHOR" se aplica ao Deus Trino e Uno
OBJETIVO GERAL
• Saber que cremos em um só Deus, eternamente
subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o Filho
e o Espírito Santo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• (I) Explicar as construções bíblicas trinitárias;
• (II) Mostrar que Deus é trino e único;
• (III) Conhecer algumas crenças inadequadas a respeito
da Trindade;
• (IV) Apresentar algumas respostas às objeções acerca da
Trindade.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I - CONSTRUÇÕES BÍBLICAS
TRINITÁRIAS
• 1.A unidade na Trindade (1Co
12.4-6).
• 2.A bênção apostólica (2 Co
13.13).
• 3.O Deus trino e uno revelado
(Ef 4.4-6).
II - O DEUS TRINO E UNO
• 1.Uma questão crucial.
• 2.A Trindade.
Ill - AS CRENÇAS INADEQUADAS
• 1.Os monarquianistas
dinâmicos.
• 2.Os monarquianistas
modalistas.
• 3.O arianismo.
IV - RESPOSTA ÀS OBJEÇÕES
ACERCA DA TRINDADE
• 1.Esclarecimento.
• 2.A definição de Tertuliano.
• 3.Formulação definitiva da
Trindade.
PONTO CENTRAL
• Cremos em um só Deus, eternamente subsistente
em três pessoas.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Coríntios 12.4-6; 2 Coríntios 13.13
1 Coríntios 12.4-6
4 Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo.
5 E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo.
6 E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que
opera tudo em todos.
2 Coríntios 13.13
13 A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a
comunhão do Espírito Santo seja com todos vós. Amém.
TEXTO ÁUREO
"Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as
em nome do Pai, e do Filho, e do ESPÍRITO SANTO."
(Mt 28.19)
INTRODUÇÃO
• A doutrina da Trindade é um dogma misterioso e de difícil
compreensão da fé cristã. Foi Agostinho quem deu à tradição
ocidental a sua expressão madura e final acerca da Trindade
em seu tratado conhecido por A Trindade, que ele demorou
dezesseis anos para redigir – entre 400 e 416 d.C.. De início,
informo que seria insensato afirmar que podemos dar uma
explicação completa sobre ela. Sabendo que Deus não pode
ser compreendido pela mente humana, se fosse, não seria
Deus; como entendia Agostinho, “Deus é incompreensível,
mas não incognoscível”. Sobre este assunto, só podemos
saber, a respeito de Deus, e da Trindade, o pouco que as
Escrituras nos revelam.
A Trindade: O triângulo eqüilátero
• A doutrina da Trindade é uma das mais importantes doutrinas
do cristianismo ortodoxo. Percebe-se, entretanto, que, pelo
menos no contexto brasileiro, essa doutrina é tida em pouca
consideração. A razão disso talvez seja o pragmatismo que a
religião brasileira tem como base. As pessoas só se interessam
por aquilo que entendem que pode ser útil para sua vida. Elas
querem coisas práticas e estão enjoadas de teoria. Esse é
justamente o motivo pelo qual não gostam de estudar
teologia. Teologia sugere algo teórico, e as pessoas dizem que
estão mais interessadas em “experiências” com Deus, e na
prática demonstram que desejam “soluções” de Deus para
seus problemas.
Clique aqui para ler o texto completo.
I - CONSTRUÇÕES BÍBLICAS TRINITÁRIAS
1.A unidade na Trindade (1Co 12.4-6).
• Pai, Filho e Espírito Santo são três pessoas distintas,
separadas, mas que em poder e glória são iguais, são infinitas,
eternas e trabalham com um mesmo objetivo. A gora,
atenção, a “substância” de Deus é Deus, não um monte de
“ingredientes” que misturados produzem a divindade. Deus é
um, e só um. Este é o grande brado do judaísmo chamado
Shema (Dt 6.4).
• Em 1Co 12.4-6, Paulo distingue de forma clara as três pessoas
da Trindade, dizendo: “Ora, há diversidade de dons, mas o
Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o
Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o
mesmo Deus que opera tudo em todos”.
2.A bênção apostólica (2 Co 13.13).
• A bênção apostólica é uma declaração da bênção de Deus
sobre a vida daqueles que crêm n'Ele e que se manifesta
através da Trindade. 2Co 13.13 é a passagem mais antiga em
que aparece uma bênção em nome de Deus Pai, de Jesus
Cristo e do Espírito Santo.
• A bênção apostólica escrita por Paulo basicamente significa a
expressão do desejo eficaz de que o Deus Triuno abençoe os
redimidos capacitando-os com as virtudes do amor, graça e
comunhão.
• Usualmente, Paulo concluía suas epístolas registrando uma
bênção final, em sua maioria apresentam uma fórmula mais
simplificada em comparação à bênção registrada em
2Co13.13.
3.O Deus trino e uno revelado (Ef 4.4-6).
• Novamente, encontramos, no texto acima, a fórmula
trinitária: o Deus-Pai, o Deus-Filho e o Deus-Espírito. Cada
uma das três Pessoas desempenha um papel na igreja. Essa
verdade, ensinada primeiramente aos crentes de Éfeso,
consta também do Credo de Atanásio – não se deve confundir
as Pessoas; Pai é Pai, Filho é Filho e Espírito Santo é Espírito
Santo. Um só Pai, um só Filho e um só Espírito Santo. O Credo
de Atanásio, subscrito pelos três principais ramos da Igreja
Cristã, é geralmente atribuído a Atanásio, Bispo de Alexandria
(século IV), mas estudiosos do assunto conferem a ele data
posterior (século V). Sua forma final teria sido alcançada
apenas no século VIII. O texto grego mais antigo deste credo
provém de um sermão de Cesário, no início do século VI.
II - O DEUS TRINO E UNO
1.Uma questão crucial.
• A primeira impressão é a existência de três pessoas da
divindade que se relacionam, entre si, no projeto divino de
salvação da humanidade. Porém, o cristianismo é herdeiro da
teologia judaica, essencialmente monoteísta, aceitando a
revelação de Deus na história de Israel. Ao longo da história
da Igreja, para ajuizar o sentido das questões sobre a
Trindade, entre os séculos IV e VI, foram convocados concílios
que definiram o relacionamento entre as pessoas trinitárias.
Primeiramente, o Concílio de Nicéia, em 325, - controvérsia
entre Ário e Atanásio, sobre a igualdade da natureza do Filho
com o Pai, ou prevalece a posição de Atanásio a respeito da
igualdade do Filho com o Pai.
2.A Trindade.
• “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-
os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo…” (Mt
28.19). Esta fórmula tríplice do batismo é uma maneira de
ressaltar a Santíssima Trindade. No site Sola Scriptura, o artigo
‘A Trindade’, do Pr. Luis Antônio Ferraz, traz o seguinte: “Na
Divindade há três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Pode parecer um paradoxo, mas Deus é três e um
simultaneamente. Precisamos fazer distinção entre o termo
"pessoa" e "natureza". As pessoas em Deus são três, mas uma
só é a natureza, que consiste na onipotência, onisciência,
onipresença etc. Vários exemplos foram apresentados para
exemplificar esse caso; porém, o triângulo eqüilátero é o que
mais se aproxima desse conceito.
III - AS CRENÇAS INADEQUADAS
1.Os monarquianistas dinâmicos.
• Ainda no primeiro século surgiram os que Tertuliano chamou
de monarquianistas (do grego monarchia - governo exercido
por uma única pessoa). Os monarquianistas dinâmicos (do
grego dynamis “força, poder”, pois diziam que Deus deu força
e poder a Jesus, adotando-o como Filho), negavam a
divindade absoluta de Jesus, e também a Trindade. Esta
heresia era o prenúncio do arianismo, que, no início de
terceiro século, negava a eternidade de Jesus, pois
considerava Cristo um deus de segunda categoria, igual ao
ensino das Testemunhas de Jeová. Essa doutrina dos
dinâmicos era defendida por Teodoro de Bizâncio, Artemão e
Paulo de Samosata.
2.Os monarquianistas modalistas.
• Monarquianistas modais ou modalistas ensinavam que as três
pessoas da Trindade manifestavam-se de vários modos, daí o
nome modalista. Defendidos por Noeto de Esmirna e Práxeas
de Cartago, ensinavam que o Pai nasceu e sofreu, e que Jesus
era o Pai. Por essa razão, no Ocidente, eles eram chamados de
patripassianistas (do latim Pater “Pai” e passus de patrior
“sofrer” - o Pai encarnou-se em Cristo e sofreu com Ele). No
Oriente eram chamados sabelianistas, pois o heresiarca
Sabélio foi quem mais se destacou na propagação dessa
heresia. Segundo essa doutrina, o Pai, o Filho e o Espírito
Santo são apenas três aspectos da Divindade, sendo,
portanto, uma só Pessoa. Esse ensinamento do bispo Sabélio
é hoje chamado de sabelianísmo ou modalismo.
3.O arianismo.
• O Arianismo vem de Arius, ou Ário, um professor do início do
século 4 D.C. Um dos assuntos mais antigos e provavelmente
mais importante a ser debatido entre os cristãos da
antiguidade foi a questão da divindade de Cristo. Era Jesus
verdadeiramente Deus em carne ou era Jesus um ser criado?
Era Jesus Deus ou apenas como Deus? Arius defendia a ideia
de que Jesus foi criado por Deus como o primeiro e mais
importante ato da Criação. O Arianismo, então, é a crença de
que Jesus era um ser criado com atributos divinos, mas não
era divindade em Si mesmo. O Arianismo engana-se ao
interpretar referências sobre Jesus estando cansado (João 4:6)
e Jesus não sabendo a data do Seu retorno (Mateus 24:36).
IV - RESPOSTA ÀS OBJEÇÕES ACERCA DA TRINDADE
1.Esclarecimento.
• É verdade que o batismo somente no nome de Jesus era
praticado por pastores pentecostais como Howard Goss e
Andrew Urshan, mas foi somente com Franck J. Ewart que o
batismo em nome de Jesus desenvolveu teor teológico
próprio. Assim, em 15 de abril de 1914, Franck J. Ewart e
Glenn Cook se batizaram mutuamente com a nova fórmula.
• Esse movimento começou então a crescer em cima dessa
polêmica e ficou conhecido por vários nomes como: Nova
Questão, movimento Somente Jesus, o Nome de Jesus,
Apostólico, ou Pentecostalismo Unicista.
• A essência da doutrina unicista é a centralização no nome de
Jesus.
2.A definição de Tertuliano.
• ‘Neologista’ = aquele que faz uso ou é simpatizante de
neologismos; neologizante, neólogo.
• Neologismo é o processo de criação de uma nova palavra na
língua devido à necessidade de designar novos objetos ou
novos conceitos ligados às diversas áreas.
• Com exímio uso do latim, Tertuliano foi o primeiro a usar o
termo Trinitas para designar a Trindade.
• Expôs também a tese de que o Pai e o Filho eram da mesma
substância.
• Antecipou-se em um século ao Símbolo de Nicéia.
• Tertuliano escreve “...antes de todas as coisas, Deus estava
sozinho, sendo Ele seu próprio universo....”
3.Formulação definitiva da Trindade.
• Esse importante documento ficou conhecido na história como
Credo Niceno ou Niceno-Constantinopolitano. Os
pneumatomacianos ou macedonianos negavam a divindade
do Espírito Santo.
• Os chamados pais capadócios (Basílio de Cesaréia, Gregório
de Nazianzo e Gregório de Nissa) foram importantes
pensadores cristãos dominaram o cenário teológico na
segunda metade do 4° século e trabalharam juntos para
tornar vitoriosa a fé nicena. Eram amigos de Atanásio e
desenvolveram o seu pensamento teológico.
• Eles criaram as fórmulas que tornaram possível o consenso da
maior parte dos teólogos orientais em torno da questão
trinitária.
Conclusão
• Esse é justamente o motivo pelo qual não gostam de estudar
teologia. Por aqui vale mais as “experiências” com Deus,
relegando a teoria ao esquecimento.
• Com esta pequena teoria apresentada, podemos
compreender que Deus nos é revelado como Pai, Filho e
Espírito Santo, cada um com atributos pessoais distintos, mas
sem divisões de natureza, essência ou ser.
• E por que é importante conhecer e crer assim? Assim como
no início do cristianismo, a Trindade tem sido motivo de
controvérsias.
• Até para Trinitaristas, uma compreensão nebulosa, pode levar
a uma falsa adoração.
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A Trindade: O triângulo eqüilátero

  • 2. VERDADE PRÁTICA • Cremos em um só DEUS, eternamente subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo iguais em substância, glória, poder e majestade.
  • 3. LEITURA DIÁRIA Segunda - Gn 1.1 • O nome hebraico Elohim, "Deus", é plural, e isso vislumbra a Trindade Terça - Gn 1.26 • A doutrina da Trindade está implícita no Antigo Testamento desde o princípio Quarta - Fp 2.11 • A Bíblia ensina que o Pai é Deus Quinta - Jo 1.1 • As Escrituras afirmam que o Filho é Deus Sexta - At 5.3,4 • A Palavra de Deus mostra a deidade do Espírito Santo Sábado - Dt 6.4 • O nome "Deus" ou "SENHOR" se aplica ao Deus Trino e Uno
  • 4. OBJETIVO GERAL • Saber que cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • (I) Explicar as construções bíblicas trinitárias; • (II) Mostrar que Deus é trino e único; • (III) Conhecer algumas crenças inadequadas a respeito da Trindade; • (IV) Apresentar algumas respostas às objeções acerca da Trindade.
  • 6. ESBOÇO DA LIÇÃO I - CONSTRUÇÕES BÍBLICAS TRINITÁRIAS • 1.A unidade na Trindade (1Co 12.4-6). • 2.A bênção apostólica (2 Co 13.13). • 3.O Deus trino e uno revelado (Ef 4.4-6). II - O DEUS TRINO E UNO • 1.Uma questão crucial. • 2.A Trindade. Ill - AS CRENÇAS INADEQUADAS • 1.Os monarquianistas dinâmicos. • 2.Os monarquianistas modalistas. • 3.O arianismo. IV - RESPOSTA ÀS OBJEÇÕES ACERCA DA TRINDADE • 1.Esclarecimento. • 2.A definição de Tertuliano. • 3.Formulação definitiva da Trindade.
  • 7. PONTO CENTRAL • Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas.
  • 8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 1 Coríntios 12.4-6; 2 Coríntios 13.13 1 Coríntios 12.4-6 4 Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. 5 E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. 6 E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. 2 Coríntios 13.13 13 A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós. Amém.
  • 9. TEXTO ÁUREO "Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do ESPÍRITO SANTO." (Mt 28.19)
  • 10. INTRODUÇÃO • A doutrina da Trindade é um dogma misterioso e de difícil compreensão da fé cristã. Foi Agostinho quem deu à tradição ocidental a sua expressão madura e final acerca da Trindade em seu tratado conhecido por A Trindade, que ele demorou dezesseis anos para redigir – entre 400 e 416 d.C.. De início, informo que seria insensato afirmar que podemos dar uma explicação completa sobre ela. Sabendo que Deus não pode ser compreendido pela mente humana, se fosse, não seria Deus; como entendia Agostinho, “Deus é incompreensível, mas não incognoscível”. Sobre este assunto, só podemos saber, a respeito de Deus, e da Trindade, o pouco que as Escrituras nos revelam.
  • 11. A Trindade: O triângulo eqüilátero
  • 12. • A doutrina da Trindade é uma das mais importantes doutrinas do cristianismo ortodoxo. Percebe-se, entretanto, que, pelo menos no contexto brasileiro, essa doutrina é tida em pouca consideração. A razão disso talvez seja o pragmatismo que a religião brasileira tem como base. As pessoas só se interessam por aquilo que entendem que pode ser útil para sua vida. Elas querem coisas práticas e estão enjoadas de teoria. Esse é justamente o motivo pelo qual não gostam de estudar teologia. Teologia sugere algo teórico, e as pessoas dizem que estão mais interessadas em “experiências” com Deus, e na prática demonstram que desejam “soluções” de Deus para seus problemas. Clique aqui para ler o texto completo.
  • 13. I - CONSTRUÇÕES BÍBLICAS TRINITÁRIAS
  • 14. 1.A unidade na Trindade (1Co 12.4-6).
  • 15. • Pai, Filho e Espírito Santo são três pessoas distintas, separadas, mas que em poder e glória são iguais, são infinitas, eternas e trabalham com um mesmo objetivo. A gora, atenção, a “substância” de Deus é Deus, não um monte de “ingredientes” que misturados produzem a divindade. Deus é um, e só um. Este é o grande brado do judaísmo chamado Shema (Dt 6.4). • Em 1Co 12.4-6, Paulo distingue de forma clara as três pessoas da Trindade, dizendo: “Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos”.
  • 16. 2.A bênção apostólica (2 Co 13.13).
  • 17. • A bênção apostólica é uma declaração da bênção de Deus sobre a vida daqueles que crêm n'Ele e que se manifesta através da Trindade. 2Co 13.13 é a passagem mais antiga em que aparece uma bênção em nome de Deus Pai, de Jesus Cristo e do Espírito Santo. • A bênção apostólica escrita por Paulo basicamente significa a expressão do desejo eficaz de que o Deus Triuno abençoe os redimidos capacitando-os com as virtudes do amor, graça e comunhão. • Usualmente, Paulo concluía suas epístolas registrando uma bênção final, em sua maioria apresentam uma fórmula mais simplificada em comparação à bênção registrada em 2Co13.13.
  • 18. 3.O Deus trino e uno revelado (Ef 4.4-6).
  • 19. • Novamente, encontramos, no texto acima, a fórmula trinitária: o Deus-Pai, o Deus-Filho e o Deus-Espírito. Cada uma das três Pessoas desempenha um papel na igreja. Essa verdade, ensinada primeiramente aos crentes de Éfeso, consta também do Credo de Atanásio – não se deve confundir as Pessoas; Pai é Pai, Filho é Filho e Espírito Santo é Espírito Santo. Um só Pai, um só Filho e um só Espírito Santo. O Credo de Atanásio, subscrito pelos três principais ramos da Igreja Cristã, é geralmente atribuído a Atanásio, Bispo de Alexandria (século IV), mas estudiosos do assunto conferem a ele data posterior (século V). Sua forma final teria sido alcançada apenas no século VIII. O texto grego mais antigo deste credo provém de um sermão de Cesário, no início do século VI.
  • 20. II - O DEUS TRINO E UNO
  • 22. • A primeira impressão é a existência de três pessoas da divindade que se relacionam, entre si, no projeto divino de salvação da humanidade. Porém, o cristianismo é herdeiro da teologia judaica, essencialmente monoteísta, aceitando a revelação de Deus na história de Israel. Ao longo da história da Igreja, para ajuizar o sentido das questões sobre a Trindade, entre os séculos IV e VI, foram convocados concílios que definiram o relacionamento entre as pessoas trinitárias. Primeiramente, o Concílio de Nicéia, em 325, - controvérsia entre Ário e Atanásio, sobre a igualdade da natureza do Filho com o Pai, ou prevalece a posição de Atanásio a respeito da igualdade do Filho com o Pai.
  • 24. • “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando- os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo…” (Mt 28.19). Esta fórmula tríplice do batismo é uma maneira de ressaltar a Santíssima Trindade. No site Sola Scriptura, o artigo ‘A Trindade’, do Pr. Luis Antônio Ferraz, traz o seguinte: “Na Divindade há três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Pode parecer um paradoxo, mas Deus é três e um simultaneamente. Precisamos fazer distinção entre o termo "pessoa" e "natureza". As pessoas em Deus são três, mas uma só é a natureza, que consiste na onipotência, onisciência, onipresença etc. Vários exemplos foram apresentados para exemplificar esse caso; porém, o triângulo eqüilátero é o que mais se aproxima desse conceito.
  • 25. III - AS CRENÇAS INADEQUADAS
  • 27. • Ainda no primeiro século surgiram os que Tertuliano chamou de monarquianistas (do grego monarchia - governo exercido por uma única pessoa). Os monarquianistas dinâmicos (do grego dynamis “força, poder”, pois diziam que Deus deu força e poder a Jesus, adotando-o como Filho), negavam a divindade absoluta de Jesus, e também a Trindade. Esta heresia era o prenúncio do arianismo, que, no início de terceiro século, negava a eternidade de Jesus, pois considerava Cristo um deus de segunda categoria, igual ao ensino das Testemunhas de Jeová. Essa doutrina dos dinâmicos era defendida por Teodoro de Bizâncio, Artemão e Paulo de Samosata.
  • 29. • Monarquianistas modais ou modalistas ensinavam que as três pessoas da Trindade manifestavam-se de vários modos, daí o nome modalista. Defendidos por Noeto de Esmirna e Práxeas de Cartago, ensinavam que o Pai nasceu e sofreu, e que Jesus era o Pai. Por essa razão, no Ocidente, eles eram chamados de patripassianistas (do latim Pater “Pai” e passus de patrior “sofrer” - o Pai encarnou-se em Cristo e sofreu com Ele). No Oriente eram chamados sabelianistas, pois o heresiarca Sabélio foi quem mais se destacou na propagação dessa heresia. Segundo essa doutrina, o Pai, o Filho e o Espírito Santo são apenas três aspectos da Divindade, sendo, portanto, uma só Pessoa. Esse ensinamento do bispo Sabélio é hoje chamado de sabelianísmo ou modalismo.
  • 31. • O Arianismo vem de Arius, ou Ário, um professor do início do século 4 D.C. Um dos assuntos mais antigos e provavelmente mais importante a ser debatido entre os cristãos da antiguidade foi a questão da divindade de Cristo. Era Jesus verdadeiramente Deus em carne ou era Jesus um ser criado? Era Jesus Deus ou apenas como Deus? Arius defendia a ideia de que Jesus foi criado por Deus como o primeiro e mais importante ato da Criação. O Arianismo, então, é a crença de que Jesus era um ser criado com atributos divinos, mas não era divindade em Si mesmo. O Arianismo engana-se ao interpretar referências sobre Jesus estando cansado (João 4:6) e Jesus não sabendo a data do Seu retorno (Mateus 24:36).
  • 32. IV - RESPOSTA ÀS OBJEÇÕES ACERCA DA TRINDADE
  • 34. • É verdade que o batismo somente no nome de Jesus era praticado por pastores pentecostais como Howard Goss e Andrew Urshan, mas foi somente com Franck J. Ewart que o batismo em nome de Jesus desenvolveu teor teológico próprio. Assim, em 15 de abril de 1914, Franck J. Ewart e Glenn Cook se batizaram mutuamente com a nova fórmula. • Esse movimento começou então a crescer em cima dessa polêmica e ficou conhecido por vários nomes como: Nova Questão, movimento Somente Jesus, o Nome de Jesus, Apostólico, ou Pentecostalismo Unicista. • A essência da doutrina unicista é a centralização no nome de Jesus.
  • 35. 2.A definição de Tertuliano.
  • 36. • ‘Neologista’ = aquele que faz uso ou é simpatizante de neologismos; neologizante, neólogo. • Neologismo é o processo de criação de uma nova palavra na língua devido à necessidade de designar novos objetos ou novos conceitos ligados às diversas áreas. • Com exímio uso do latim, Tertuliano foi o primeiro a usar o termo Trinitas para designar a Trindade. • Expôs também a tese de que o Pai e o Filho eram da mesma substância. • Antecipou-se em um século ao Símbolo de Nicéia. • Tertuliano escreve “...antes de todas as coisas, Deus estava sozinho, sendo Ele seu próprio universo....”
  • 38. • Esse importante documento ficou conhecido na história como Credo Niceno ou Niceno-Constantinopolitano. Os pneumatomacianos ou macedonianos negavam a divindade do Espírito Santo. • Os chamados pais capadócios (Basílio de Cesaréia, Gregório de Nazianzo e Gregório de Nissa) foram importantes pensadores cristãos dominaram o cenário teológico na segunda metade do 4° século e trabalharam juntos para tornar vitoriosa a fé nicena. Eram amigos de Atanásio e desenvolveram o seu pensamento teológico. • Eles criaram as fórmulas que tornaram possível o consenso da maior parte dos teólogos orientais em torno da questão trinitária.
  • 40. • Esse é justamente o motivo pelo qual não gostam de estudar teologia. Por aqui vale mais as “experiências” com Deus, relegando a teoria ao esquecimento. • Com esta pequena teoria apresentada, podemos compreender que Deus nos é revelado como Pai, Filho e Espírito Santo, cada um com atributos pessoais distintos, mas sem divisões de natureza, essência ou ser. • E por que é importante conhecer e crer assim? Assim como no início do cristianismo, a Trindade tem sido motivo de controvérsias. • Até para Trinitaristas, uma compreensão nebulosa, pode levar a uma falsa adoração.
  • 41. Clique aqui: Subsídios dessa lição