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• No capítulo 3 de carta aos Romanos, percebemos que o
apóstolo coloca todos nas mesmas condições, tantos os
judeus como os gentios.
• Do papa ao maníaco do parque, do presidente ao
operário, do rico ao pobre, acadêmico ou leigo,
velho ou adolescente; todos pecaram e destituídos
estavam da gloria de Deus.
• (Rm 3:10) Como está escrito: Não há um justo, nem um
sequer
• (Rm 3:24) “...Sendo justificados gratuitamente pela sua
graça, pela redenção que há em Cristo Jesus...”
ROMANOS - CAPÍTULO 4
• Os versículos 21 à 31 do capítulo 3, retoma a
abordagem que teve início nos versículos 16 e 17 do
capítulo 1. Observe que a idéia é una nos versículos
seguintes:
• “...Não me envergonho do evangelho, pois é o poder
de Deus para a salvação de todo aquele que crê;
primeiro do judeu, e também do grego. Pois nele se
descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está
escrito: O Justo viverá da fé...” (...) “...Mas agora se
manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o
testemunho da lei e dos profetas. Isto é, a justiça de
Deus pela fé em Jesus Cristo para todos {e sobre
todos} os que crêem. Não há distinção..." ( Rm 1:16 -
17 e Rm 3:21 -22).
INTRODUÇÃO.
• Das análises feita à carta de Paulo aos Romanos,
verificou-se que, dos capítulos 1, 2 e 3, até o verso
20, o escritor tratou de desfazer a pretensa
vantagem dos judeus quanto à salvação.
• Paulo demonstra argumentativamente, invocando a
autoridade das Escrituras Rm 3: 10, que todos os
homens estão reféns da condição herdada em Adão“
Todos os que sem lei pecaram, sem lei também
perecerão, e todos os que sob a lei pecaram, pela lei
serão julgados" (Rm 2:12 ).
• No capítulo 4, o apóstolo demonstra por meio de
exemplos o que foi exposto anteriormente sobre a
justificação pela fé, que consta no capítulo 3, dos versos
21 à 31.
• Em linhas gerais, Paulo demonstrou que:
• Jesus é a justiça de Deus manifesta aos homens (Rm
3:21);
• A justiça de Deus é alcançada pela fé em Jesus (Rm
3:22);
• A salvação de Deus é para todos os homens, visto que
todos pecaram (Rm 3:22 -23);
• A salvação de Deus livra o homem da condenação
(pecado) herdada de Adão, pois em Adão todos
pecaram;
• Os que foram declarados condenados em Adão, por
intermédio da redenção em Cristo é declarado justo por
graça ( Rm 3:24 );
• Para que Deus seja Justo e Justificador, Cristo
manifesto é a propiciação do pecado (pela fé no seu
sangue), remindo os pecadores. Está é a base da
justificação em Cristo;
• Por intermédio da fé, a lei é estabelecida: não há
acepção ou distinção entre os homens diante de Deus.
• Após a conclusão ( Rm 3:28 ), Paulo passa a
demonstrar evidência da justificação pela fé nos pais da
nação judaica.
É preciso esclarecermos duas passagens bíblicas:
• 1) “...Porque vos digo que, se a vossa justiça não
exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum
entrareis no reino dos céus..." ( Mt 5:20 ).
• É sabido que os fariseus eram uma das mais severas
seitas do judaísmo e lideravam um movimento para
trazer o povo a submeter-se à lei de Deus.
• Eles eram extremamente legalistas, formalistas e
tradicionalistas. Hoje estes termos são utilizados de
maneira pejorativa, mas à época de Cristo, era tida por
justa a maneira de viver dos fariseus.
• Os fariseus eram uma referência moral, de caráter, de
ética e comportamento. Aos olhos dos homens eles
eram justos
• 2) "Assim também vós exteriormente pareceis justos aos
homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e
de iniqüidade" ( Mt 23:28 ).
• Qual justiça Jesus estava recomendando aos seus
ouvintes? Qual justiça excede a dos fariseus?
• Sabemos que Cristo é a justiça de Deus manifesta aos
homens. É Ele a Justiça que excede a justiça dos
escribas e fariseus.
• Esta justiça é imputada por meio da fé em Cristo, e vem
do alto ( Rm 10:6 ).
• A justiça divina não se vincula a elementos humanos
como comportamento, moral, caráter, sacrifícios,
religiosidade, etc.
• Só a justiça providenciada por Deus, por intermédio de
Cristo, excede a dos escribas e fariseus. As obras dos
escribas e fariseus eram segundo as suas naturezas
herdadas de Adão: obras mortas.
PARA ENTENDER
• “...Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim
trazer paz, mas espada; Porque eu vim pôr em
dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra
sua mãe, e a nora contra sua sogra; E assim os
inimigos do homem serão os seus familiares. Quem
ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno
de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a
mim não é digno de mim. E quem não toma a sua
cruz, e não segue após mim, não é digno de mim.
Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a
sua vida, por amor de mim, achá-la-á..."
(Mt 10:32 -39).
• Jesus realmente recomendou aos seus ouvintes, e a
nós, que abandonássemos os nossos familiares?
Como entender estes versículos e conciliá-los com o
primeiro mandamento com promessa? “...Honra a
teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento
com promessa..." ( Ef 6:2 ).
• Como entender que o príncipe da paz não veio trazer
paz à terra? O príncipe da paz empunha uma espada?
Por que Jesus veio semear dissensão entre o
homem e o seu pai? Como interpretar essa
passagem?
• O apóstolo Paulo é categórico quanto à interpretação
“...As quais também falamos, não com palavras de
sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo
ensina, comparando as coisas espirituais com as
espirituais..." ( 1Co 2:13 ).
• Da mesma forma que Abraão saiu do meio de sua
parentela por fé, só é possível o homem abandonar pai,
mãe, irmão e irmã por meio da mesma fé que teve o pai
Abraão.
• SOMENTE DESTA FORMA É POSSÍVEL ADQUIRIR A
FILIAÇÃO DIVINA.
• Para ir após Cristo, somente tomando a cruz. Não há
como seguir após Cristo até Deus, sem antes o
homem ter um encontro com a cruz de Cristo.
• Na cruz de Cristo o homem corta toda e qualquer
relação que tinha antes com o pecado de Adão, ou
com a idéia de que é filho de Deus por intermédio da
descendência de Adão.
• A cruz de Cristo é a espada que traspassa o velho
homem que teve origem em Adão.
• Somente após ter um encontro com Cristo, o homem
terá a sua fome e sede de justiça saciadas.
• Este perde a sua vida terrena, e adquire de Deus uma
nova vida, achando-a. É vida abundante!
• ISTO POSTO, FICA DEMONSTRADO QUE EM
MOMENTO ALGUM JESUS DISSE PARA
ABANDONARMOS OS NOSSOS GENITORES OU
PARENTES À PRÓPRIA SORTE.
1- Que diremos, então, ter conseguido Abraão, nosso
progenitor, segundo a carne?
• Esta pergunta de Paulo é totalmente pertinente às
questões da salvação em Deus. Os judaizantes
alegavam ser salvos por descenderem de Abraão, e isto
implicaria em dizer que, Abraão também recebeu algo
decorrente de seus pais. O que Abraão alcançou
segundo a sua descendência? Nada. Além do mais,
ele era descendente de gentios, que por sua vez não
tinham o sinal da circuncisão na carne.
• Se Abraão tivesse alcançado a justificação segundo a
carne (descendência), seria correto afirmar que era
possível receber a salvação por ser descendencia de
Abraão.
• 3) Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão em Deus, e
isso lhe foi imputado como justiça.
• Paulo deixa a sua argumentação de lado e se apóia na
autoridade das Escrituras "Creu Abrão no Senhor, e isso
lhe foi imputado para justiça" ( Gn 15:6 ).
• Paulo demonstra através dos textos sagrados que a fé
sempre esteve em pauta, quando se faz referência a
salvação que procede de Deus.
• 5) Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que
justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como
justiça.
• Em contra partida, qualquer um que não pratica as
coisas da lei (este foi o caso de Abraão), mas crê em
Deus que pode justificar 'o ímpio', a fé do crente é
imputada por Deus como justiça.
• Observe que Paulo faz referência a justificação em uma
abordagem evangelística, e não teológica.
• Na linguagem evangelística é válido argumentos tais
como: Deus salva o pecador; Deus justifica o ímpio;
Deus perdoa os pecados; etc. Por que é válida esta
argumentação? Porque na evangelização é quase
impossível utilizar a linguagem teológica acerca da
salvação em Cristo.
• 10) Como lhe foi, pois, imputada? Estando na
circuncisão ou na incircuncisão? Não na
circuncisão, mas na incircuncisão.
• Qual a condição de Abraão quando lhe foi imputada a
justiça que decorre da fé? Abraão era incircunciso, ou
melhor, um gentio.
• Paulo faz a pergunta e responde em seguida: Abraão
estava na incircuncisão!
A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO
A abordagem teológica da 'Teologia da Libertação' é
uma variante do pensamento da Igreja Católica
Romana. Vejamos o que um dos seus teólogos diz: "A
religião verdadeira, portanto, nasce dos pobres e dos
fracos. São eles que podem, a partir da sua
experiência, ensinar quem é Deus e o que ele quer.
São eles que penetram a sua sabedoria e o seu projeto
(Mt 11, 25- 26).
• Jesus, na sua vinda em glória assumirá a posição de
Rei, pois esta será a palavra do Rei: "Vinde, benditos de
meu Pai, possui por herança o reino que vos esta
preparado desde a fundação do mundo" ( Mt 25:34 ).
• A base do julgamento das nações que serão reunidas
diante do Rei será o tratamento que dispensaram aos
Seus pequeninos irmãos ( Mt 25:40 ). O julgamento
daqueles que não entrarão no reino eterno se dará pela
omissão "Em verdade vos digo que, todas as vezes que
deixastes de fazer a um destes pequeninos, foi a mim
que o deixastes de fazer"( Mt 25:45 ).
• Resta a pergunta: encontramos o Senhor nos pobres
deste mundo, ou através da revelação do evangelho?
• Os argumentos apresentados por Paulo em defesa da
justificação pela fé, desde o verso 1 ao verso 15 deste
capítulo, é concluído a partir deste versículo: "Portanto,
é pela fé..." (v. 16).
• Na conclusão Paulo apresenta o propósito de a
justificação ser somente alcançada pela fé, e não pelas
obras da lei:
• 1º) A justificação é pela fé, para que seja segundo a
graça, ou seja, se fosse possível aos homens executar
as obras da lei, a justificação seria:
• A) uma dívida de Deus para com os homens ( Rm 4:4 ),
o que é inadmissível, e;
• B) impossível de ser alcançada, visto que a natureza da
lei difere da natureza dos homens ( Rm 7:14 );
• 2º) A justificação é pela fé para que a promessa seja
firme a toda posteridade de Abraão. Quando a
Escritura (V. T.) diz que a promessa é para a
posteridade, ela estava incluindo todos os que
cressem. A promessa é para todos que tenham a
mesma fé que teve o pai Abraão, que é pai daqueles
que tem fé em Deus.
• 3º) A justificação é pela fé por causa da fidelidade de
Deus que não faz acepção de pessoas. Todos quantos
têm a mesma fé que teve o crente Abraão (judeus e
gentios), são justificados. Como a bíblia dá
testemunho de que Deus justificou Abraão pela fé, todos
quantos tem fé em Deus por meio de Jesus, também
são justificados.
• 17) (Como está escrito: Por pai de muitas nações te
constituí) perante aquele no qual creu, a saber,
Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas
que não são como se já fossem.
• Paulo demonstra que a colocação de que Abraão é 'pai
de todos nós' é segundo o que foi predito na Escritura
(Como está escrito: Por pai de muitas nações te
constituí).
• Como Abraão é pai de muitas nações, e foi Deus que o
constituiu por pai, a promessa feita a Abraão é firme a
toda à sua descendência.
• 18 O qual, em esperança, creu contra a esperança,
tanto que ele tornou-se pai de muitas nações,
conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua
descendência.
• A fé de Abraão estava em Deus que prometeu (em
esperança), que a sua crença não levou em conta o fato
de ter que sacrificar o seu único filho, de onde seria
proveniente a sua descendência (creu contra a
esperança).
• A primeira esperança refere-se a confiança na promessa
de Deus, e a segunda esperança diz de Isaque, a
esperança de descendência.
• 19) E não enfraquecendo na fé, não atentou para o
seu próprio corpo já amortecido, pois era já de
quase cem anos, nem tampouco para o
amortecimento do ventre de Sara.
• Haviam alguns elementos na vida de Abraão que
poderia levá-lo a fraquejar na fé.
• Abraão não se fixou em seu corpo, já amortecido, e
tampouco no amortecimento do ventre de sua mulher.
• Abraão e sua mulher constituíam de per si
impedimentos por demais à esperança do patriarca, o
que poderia influenciar a sua fé.
• 20) E não duvidou da promessa de Deus por
incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória
a Deus,
• A incredulidade surge depois que o homem tomou
conhecimento da promessa e a rejeita. Não há como ser
incrédulo antes de ser cientificado da promessa.
• Abraão não duvidou, antes foi fortificado na fé! O que
quer dizer ser fortificado na fé? Não olhar para as
impossibilidades humanas, e sim, para o poder de Deus.
• “...No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no
Senhor e na força do seu poder..." ( Ef 6:10 ).
«...não duvidou...»
• Essas palavras, literalmente traduzidas, diziam «não
hesitou», em sentido mental, «não vacilou»,
empregando o raciocínio crítico, examinando as taxas
de probabilidade.
• Se Abraão tivesse feito isso, certamente teria chegado
ao estado da dúvida, e não da fé.
• Pelo contrário, ele transcendeu ao que é físico e normal
a este mundo, e exerceu fé no que é espiritual e acima
do normal.
• Não tentou racionalizar a realidade de um
acontecimento impossível.
• Não ficou «dividido na mente», devido à incredulidade.
Essa palavra, portanto, subentende um conflito mental.
“...REFLETINDO...”
Crer na promessa, é criar expectativas e contribuir com ela
com esforço e fé.
Um dos maiores problemas de quem recebe a promessa
de Deus, é: VIVER A SUA REALIDADE. (seu momento).
É crer na palavra de Deus, mas respeitando a vontade de
Deus para o seu momento atual.
EXEMPLOS:
Deus te prometeu “PORTA DENTRO DE PORTA”, mas seu
salário ainda é NINJA, continue vivendo com ele, satisfeito
com ele, de acordo com ele,
Ele tinha todos os motivos para duvidar.
1) Sua habitação estava descentralizada.
Segundo o livro do Génesis, Abraão (nascido Abrão) era
natural da cidade de Ur na Caldeia, uma localidade da
Baixa Mesopotâmia e terá nascido no séc. XIX a.C., altura
em que a Baixa Mesopotâmia e o Médio Eufrates eram
dominados pelos Amorreus e a Alta Mesopotâmia pelos
Urritas.
Descendente direto de Sem, filho de Noé, Abraão era um
homem abastado, e chefe de um clã semi-nómada que se
dedicava à criação de gado e à agricultura sazonal.
Passando a usar definitivamente o dialeto familiar de Aram.
• "Aramaico" vem do Aram bíblico, filho de Sem e neto de
Noé. Como não havia exatamente uma porção de
pessoas vivas no mundo naquela época (foi logo depois
do Dilúvio), nacionalidades inteiras brotaram a partir de
indivíduos.
• Assim, Aram era o pai da antiga civilização dos
Arameus, que falavam - sim, isso mesmo - Aramaico.
• Contrário às alegações de algumas pessoas confusas, o
Aramaico não tem relação com os Assírios.
• Aramaico é também um adjetivo descrevendo
alguém ou algo relativo a Aram, ou ao território,
habitantes, idioma ou literatura da Síria e
Mesopotâmia; mais especificamente, o ramo nortista
da família semítica de idiomas, incluindo Siríaco e
Caldeu.
• De Ur terá partido com a sua mulher Sarai e restante
família para norte, deslocando-se ao longo do vale do rio
Eufrates, tendo-se fixado em Haran (ou Harã), principal
cidade da Alta Mesopotâmia, a cerca de 800 km de
distância (de Olinda a Santa Inês – Bahia).
• Os motivos desta mudança para Haran são
desconhecidos havendo que aponte uma eventual
invasão de Ur pelos Amorreus, ou, sua atividade
profissional o forçou a distanciar-se ao sul seguindo
o Eufrates.
• De Haran e já com 75 anos de idade, respondendo ao
chamamento de Deus, Abrão seguiu, juntamente com a
sua mulher Sarai e o seu sobrinho Ló, para Canaã na
Palestina, a chamada "Terra Prometida", cerca de 650
km a sul de Haran (de Santa Inês – Bahia á Governador
Valadares – Minas Gerais).
• Nesse chamamento, Deus promete-lhe que ele seria
pai de uma grande nação na condição de deixar a
sua terra e partir para a Terra Prometida. (um gentio)
• QUAL A EXPECTATIVA TERÁ UM HOMEM VIVENDO
COM CIGANO. (“NADA CONTRA”)
2) Já era velho. (algumas preocupações)
a) Problemas com a hereditariedade.
Evidências levantadas por algumas pesquisas de que a
idade avançada do homem pode ser causa de abortos,
malformações congênitas e problemas específicos do
comportamento como autismo e esquizofrenia.
Um novo estudo realizado pela Universidade de
Queensland, na Austrália, sugeriu que pais mais velhos
têm maior probabilidade de ter filhos com menor
habilidade cognitiva, isto é, menos inteligentes.
Os testes verificam habilidades de linguagem oral,
leitura e escrita, memória, compreensão, concentração
e coordenação motora.
b) Sedentarismo. (não era mais um homem ativo).
c) A lei da gravidade era uma realidade.
3) Sara já havia perdido o período de reprodução.
A menopausa é caracterizada pelo fim da menstruação,
por volta dos 45 anos de idade, O que acontece na
menopausa é que o organismo deixa de produzir os
hormônios estrogênio e progesterona.
A idade da menopausa varia entre os 40 e 52 anos.
Quando ela ocorre antes dos 40 é chamada de
menopausa precoce e quando ocorre depois dos 52 anos,
menopausa tardia.
4) Sara era estéril. (DIANTE DESTES QUADROS QUAL
SERIA A SUA EXPECTATIVA DE VIDA.
• GIDEÃO.
Não duvidando por incredulidade creu, tendo 32 mil ou
com apenas 300 acreditou no Senhor.
• JOSÉ
Mesmo vendido, escravizado e caluniado, acreditou em
seu sonho.

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  • 1.
  • 2. • No capítulo 3 de carta aos Romanos, percebemos que o apóstolo coloca todos nas mesmas condições, tantos os judeus como os gentios. • Do papa ao maníaco do parque, do presidente ao operário, do rico ao pobre, acadêmico ou leigo, velho ou adolescente; todos pecaram e destituídos estavam da gloria de Deus. • (Rm 3:10) Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer • (Rm 3:24) “...Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus...”
  • 3. ROMANOS - CAPÍTULO 4 • Os versículos 21 à 31 do capítulo 3, retoma a abordagem que teve início nos versículos 16 e 17 do capítulo 1. Observe que a idéia é una nos versículos seguintes: • “...Não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Pois nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: O Justo viverá da fé...” (...) “...Mas agora se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas. Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos {e sobre todos} os que crêem. Não há distinção..." ( Rm 1:16 - 17 e Rm 3:21 -22).
  • 4. INTRODUÇÃO. • Das análises feita à carta de Paulo aos Romanos, verificou-se que, dos capítulos 1, 2 e 3, até o verso 20, o escritor tratou de desfazer a pretensa vantagem dos judeus quanto à salvação. • Paulo demonstra argumentativamente, invocando a autoridade das Escrituras Rm 3: 10, que todos os homens estão reféns da condição herdada em Adão“ Todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão, e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados" (Rm 2:12 ).
  • 5. • No capítulo 4, o apóstolo demonstra por meio de exemplos o que foi exposto anteriormente sobre a justificação pela fé, que consta no capítulo 3, dos versos 21 à 31. • Em linhas gerais, Paulo demonstrou que: • Jesus é a justiça de Deus manifesta aos homens (Rm 3:21); • A justiça de Deus é alcançada pela fé em Jesus (Rm 3:22); • A salvação de Deus é para todos os homens, visto que todos pecaram (Rm 3:22 -23); • A salvação de Deus livra o homem da condenação (pecado) herdada de Adão, pois em Adão todos pecaram;
  • 6. • Os que foram declarados condenados em Adão, por intermédio da redenção em Cristo é declarado justo por graça ( Rm 3:24 ); • Para que Deus seja Justo e Justificador, Cristo manifesto é a propiciação do pecado (pela fé no seu sangue), remindo os pecadores. Está é a base da justificação em Cristo; • Por intermédio da fé, a lei é estabelecida: não há acepção ou distinção entre os homens diante de Deus. • Após a conclusão ( Rm 3:28 ), Paulo passa a demonstrar evidência da justificação pela fé nos pais da nação judaica.
  • 7. É preciso esclarecermos duas passagens bíblicas: • 1) “...Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus..." ( Mt 5:20 ). • É sabido que os fariseus eram uma das mais severas seitas do judaísmo e lideravam um movimento para trazer o povo a submeter-se à lei de Deus. • Eles eram extremamente legalistas, formalistas e tradicionalistas. Hoje estes termos são utilizados de maneira pejorativa, mas à época de Cristo, era tida por justa a maneira de viver dos fariseus.
  • 8. • Os fariseus eram uma referência moral, de caráter, de ética e comportamento. Aos olhos dos homens eles eram justos • 2) "Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade" ( Mt 23:28 ). • Qual justiça Jesus estava recomendando aos seus ouvintes? Qual justiça excede a dos fariseus? • Sabemos que Cristo é a justiça de Deus manifesta aos homens. É Ele a Justiça que excede a justiça dos escribas e fariseus.
  • 9. • Esta justiça é imputada por meio da fé em Cristo, e vem do alto ( Rm 10:6 ). • A justiça divina não se vincula a elementos humanos como comportamento, moral, caráter, sacrifícios, religiosidade, etc. • Só a justiça providenciada por Deus, por intermédio de Cristo, excede a dos escribas e fariseus. As obras dos escribas e fariseus eram segundo as suas naturezas herdadas de Adão: obras mortas.
  • 10. PARA ENTENDER • “...Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra; E assim os inimigos do homem serão os seus familiares. Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim. Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida, por amor de mim, achá-la-á..." (Mt 10:32 -39).
  • 11. • Jesus realmente recomendou aos seus ouvintes, e a nós, que abandonássemos os nossos familiares? Como entender estes versículos e conciliá-los com o primeiro mandamento com promessa? “...Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa..." ( Ef 6:2 ). • Como entender que o príncipe da paz não veio trazer paz à terra? O príncipe da paz empunha uma espada? Por que Jesus veio semear dissensão entre o homem e o seu pai? Como interpretar essa passagem? • O apóstolo Paulo é categórico quanto à interpretação “...As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais..." ( 1Co 2:13 ).
  • 12. • Da mesma forma que Abraão saiu do meio de sua parentela por fé, só é possível o homem abandonar pai, mãe, irmão e irmã por meio da mesma fé que teve o pai Abraão. • SOMENTE DESTA FORMA É POSSÍVEL ADQUIRIR A FILIAÇÃO DIVINA. • Para ir após Cristo, somente tomando a cruz. Não há como seguir após Cristo até Deus, sem antes o homem ter um encontro com a cruz de Cristo. • Na cruz de Cristo o homem corta toda e qualquer relação que tinha antes com o pecado de Adão, ou com a idéia de que é filho de Deus por intermédio da descendência de Adão.
  • 13. • A cruz de Cristo é a espada que traspassa o velho homem que teve origem em Adão. • Somente após ter um encontro com Cristo, o homem terá a sua fome e sede de justiça saciadas. • Este perde a sua vida terrena, e adquire de Deus uma nova vida, achando-a. É vida abundante! • ISTO POSTO, FICA DEMONSTRADO QUE EM MOMENTO ALGUM JESUS DISSE PARA ABANDONARMOS OS NOSSOS GENITORES OU PARENTES À PRÓPRIA SORTE.
  • 14. 1- Que diremos, então, ter conseguido Abraão, nosso progenitor, segundo a carne? • Esta pergunta de Paulo é totalmente pertinente às questões da salvação em Deus. Os judaizantes alegavam ser salvos por descenderem de Abraão, e isto implicaria em dizer que, Abraão também recebeu algo decorrente de seus pais. O que Abraão alcançou segundo a sua descendência? Nada. Além do mais, ele era descendente de gentios, que por sua vez não tinham o sinal da circuncisão na carne. • Se Abraão tivesse alcançado a justificação segundo a carne (descendência), seria correto afirmar que era possível receber a salvação por ser descendencia de Abraão.
  • 15. • 3) Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. • Paulo deixa a sua argumentação de lado e se apóia na autoridade das Escrituras "Creu Abrão no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça" ( Gn 15:6 ). • Paulo demonstra através dos textos sagrados que a fé sempre esteve em pauta, quando se faz referência a salvação que procede de Deus.
  • 16. • 5) Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça. • Em contra partida, qualquer um que não pratica as coisas da lei (este foi o caso de Abraão), mas crê em Deus que pode justificar 'o ímpio', a fé do crente é imputada por Deus como justiça. • Observe que Paulo faz referência a justificação em uma abordagem evangelística, e não teológica.
  • 17. • Na linguagem evangelística é válido argumentos tais como: Deus salva o pecador; Deus justifica o ímpio; Deus perdoa os pecados; etc. Por que é válida esta argumentação? Porque na evangelização é quase impossível utilizar a linguagem teológica acerca da salvação em Cristo.
  • 18. • 10) Como lhe foi, pois, imputada? Estando na circuncisão ou na incircuncisão? Não na circuncisão, mas na incircuncisão. • Qual a condição de Abraão quando lhe foi imputada a justiça que decorre da fé? Abraão era incircunciso, ou melhor, um gentio. • Paulo faz a pergunta e responde em seguida: Abraão estava na incircuncisão!
  • 19. A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO A abordagem teológica da 'Teologia da Libertação' é uma variante do pensamento da Igreja Católica Romana. Vejamos o que um dos seus teólogos diz: "A religião verdadeira, portanto, nasce dos pobres e dos fracos. São eles que podem, a partir da sua experiência, ensinar quem é Deus e o que ele quer. São eles que penetram a sua sabedoria e o seu projeto (Mt 11, 25- 26).
  • 20. • Jesus, na sua vinda em glória assumirá a posição de Rei, pois esta será a palavra do Rei: "Vinde, benditos de meu Pai, possui por herança o reino que vos esta preparado desde a fundação do mundo" ( Mt 25:34 ). • A base do julgamento das nações que serão reunidas diante do Rei será o tratamento que dispensaram aos Seus pequeninos irmãos ( Mt 25:40 ). O julgamento daqueles que não entrarão no reino eterno se dará pela omissão "Em verdade vos digo que, todas as vezes que deixastes de fazer a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer"( Mt 25:45 ). • Resta a pergunta: encontramos o Senhor nos pobres deste mundo, ou através da revelação do evangelho?
  • 21. • Os argumentos apresentados por Paulo em defesa da justificação pela fé, desde o verso 1 ao verso 15 deste capítulo, é concluído a partir deste versículo: "Portanto, é pela fé..." (v. 16). • Na conclusão Paulo apresenta o propósito de a justificação ser somente alcançada pela fé, e não pelas obras da lei: • 1º) A justificação é pela fé, para que seja segundo a graça, ou seja, se fosse possível aos homens executar as obras da lei, a justificação seria: • A) uma dívida de Deus para com os homens ( Rm 4:4 ), o que é inadmissível, e; • B) impossível de ser alcançada, visto que a natureza da lei difere da natureza dos homens ( Rm 7:14 );
  • 22. • 2º) A justificação é pela fé para que a promessa seja firme a toda posteridade de Abraão. Quando a Escritura (V. T.) diz que a promessa é para a posteridade, ela estava incluindo todos os que cressem. A promessa é para todos que tenham a mesma fé que teve o pai Abraão, que é pai daqueles que tem fé em Deus. • 3º) A justificação é pela fé por causa da fidelidade de Deus que não faz acepção de pessoas. Todos quantos têm a mesma fé que teve o crente Abraão (judeus e gentios), são justificados. Como a bíblia dá testemunho de que Deus justificou Abraão pela fé, todos quantos tem fé em Deus por meio de Jesus, também são justificados.
  • 23. • 17) (Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas que não são como se já fossem. • Paulo demonstra que a colocação de que Abraão é 'pai de todos nós' é segundo o que foi predito na Escritura (Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí). • Como Abraão é pai de muitas nações, e foi Deus que o constituiu por pai, a promessa feita a Abraão é firme a toda à sua descendência.
  • 24. • 18 O qual, em esperança, creu contra a esperança, tanto que ele tornou-se pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência. • A fé de Abraão estava em Deus que prometeu (em esperança), que a sua crença não levou em conta o fato de ter que sacrificar o seu único filho, de onde seria proveniente a sua descendência (creu contra a esperança). • A primeira esperança refere-se a confiança na promessa de Deus, e a segunda esperança diz de Isaque, a esperança de descendência.
  • 25. • 19) E não enfraquecendo na fé, não atentou para o seu próprio corpo já amortecido, pois era já de quase cem anos, nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara. • Haviam alguns elementos na vida de Abraão que poderia levá-lo a fraquejar na fé. • Abraão não se fixou em seu corpo, já amortecido, e tampouco no amortecimento do ventre de sua mulher. • Abraão e sua mulher constituíam de per si impedimentos por demais à esperança do patriarca, o que poderia influenciar a sua fé.
  • 26. • 20) E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus, • A incredulidade surge depois que o homem tomou conhecimento da promessa e a rejeita. Não há como ser incrédulo antes de ser cientificado da promessa. • Abraão não duvidou, antes foi fortificado na fé! O que quer dizer ser fortificado na fé? Não olhar para as impossibilidades humanas, e sim, para o poder de Deus. • “...No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder..." ( Ef 6:10 ).
  • 27. «...não duvidou...» • Essas palavras, literalmente traduzidas, diziam «não hesitou», em sentido mental, «não vacilou», empregando o raciocínio crítico, examinando as taxas de probabilidade. • Se Abraão tivesse feito isso, certamente teria chegado ao estado da dúvida, e não da fé. • Pelo contrário, ele transcendeu ao que é físico e normal a este mundo, e exerceu fé no que é espiritual e acima do normal. • Não tentou racionalizar a realidade de um acontecimento impossível. • Não ficou «dividido na mente», devido à incredulidade. Essa palavra, portanto, subentende um conflito mental.
  • 28. “...REFLETINDO...” Crer na promessa, é criar expectativas e contribuir com ela com esforço e fé. Um dos maiores problemas de quem recebe a promessa de Deus, é: VIVER A SUA REALIDADE. (seu momento). É crer na palavra de Deus, mas respeitando a vontade de Deus para o seu momento atual. EXEMPLOS: Deus te prometeu “PORTA DENTRO DE PORTA”, mas seu salário ainda é NINJA, continue vivendo com ele, satisfeito com ele, de acordo com ele,
  • 29. Ele tinha todos os motivos para duvidar. 1) Sua habitação estava descentralizada. Segundo o livro do Génesis, Abraão (nascido Abrão) era natural da cidade de Ur na Caldeia, uma localidade da Baixa Mesopotâmia e terá nascido no séc. XIX a.C., altura em que a Baixa Mesopotâmia e o Médio Eufrates eram dominados pelos Amorreus e a Alta Mesopotâmia pelos Urritas. Descendente direto de Sem, filho de Noé, Abraão era um homem abastado, e chefe de um clã semi-nómada que se dedicava à criação de gado e à agricultura sazonal. Passando a usar definitivamente o dialeto familiar de Aram.
  • 30. • "Aramaico" vem do Aram bíblico, filho de Sem e neto de Noé. Como não havia exatamente uma porção de pessoas vivas no mundo naquela época (foi logo depois do Dilúvio), nacionalidades inteiras brotaram a partir de indivíduos. • Assim, Aram era o pai da antiga civilização dos Arameus, que falavam - sim, isso mesmo - Aramaico. • Contrário às alegações de algumas pessoas confusas, o Aramaico não tem relação com os Assírios. • Aramaico é também um adjetivo descrevendo alguém ou algo relativo a Aram, ou ao território, habitantes, idioma ou literatura da Síria e Mesopotâmia; mais especificamente, o ramo nortista da família semítica de idiomas, incluindo Siríaco e Caldeu.
  • 31. • De Ur terá partido com a sua mulher Sarai e restante família para norte, deslocando-se ao longo do vale do rio Eufrates, tendo-se fixado em Haran (ou Harã), principal cidade da Alta Mesopotâmia, a cerca de 800 km de distância (de Olinda a Santa Inês – Bahia). • Os motivos desta mudança para Haran são desconhecidos havendo que aponte uma eventual invasão de Ur pelos Amorreus, ou, sua atividade profissional o forçou a distanciar-se ao sul seguindo o Eufrates.
  • 32. • De Haran e já com 75 anos de idade, respondendo ao chamamento de Deus, Abrão seguiu, juntamente com a sua mulher Sarai e o seu sobrinho Ló, para Canaã na Palestina, a chamada "Terra Prometida", cerca de 650 km a sul de Haran (de Santa Inês – Bahia á Governador Valadares – Minas Gerais). • Nesse chamamento, Deus promete-lhe que ele seria pai de uma grande nação na condição de deixar a sua terra e partir para a Terra Prometida. (um gentio) • QUAL A EXPECTATIVA TERÁ UM HOMEM VIVENDO COM CIGANO. (“NADA CONTRA”)
  • 33. 2) Já era velho. (algumas preocupações) a) Problemas com a hereditariedade. Evidências levantadas por algumas pesquisas de que a idade avançada do homem pode ser causa de abortos, malformações congênitas e problemas específicos do comportamento como autismo e esquizofrenia. Um novo estudo realizado pela Universidade de Queensland, na Austrália, sugeriu que pais mais velhos têm maior probabilidade de ter filhos com menor habilidade cognitiva, isto é, menos inteligentes. Os testes verificam habilidades de linguagem oral, leitura e escrita, memória, compreensão, concentração e coordenação motora.
  • 34. b) Sedentarismo. (não era mais um homem ativo). c) A lei da gravidade era uma realidade. 3) Sara já havia perdido o período de reprodução. A menopausa é caracterizada pelo fim da menstruação, por volta dos 45 anos de idade, O que acontece na menopausa é que o organismo deixa de produzir os hormônios estrogênio e progesterona. A idade da menopausa varia entre os 40 e 52 anos. Quando ela ocorre antes dos 40 é chamada de menopausa precoce e quando ocorre depois dos 52 anos, menopausa tardia. 4) Sara era estéril. (DIANTE DESTES QUADROS QUAL SERIA A SUA EXPECTATIVA DE VIDA.
  • 35. • GIDEÃO. Não duvidando por incredulidade creu, tendo 32 mil ou com apenas 300 acreditou no Senhor. • JOSÉ Mesmo vendido, escravizado e caluniado, acreditou em seu sonho.