Presentation helded at 3th forestry and environmental meeting at Juiz de Fora Town, Minas Gerais State, Brazil. The main subject was plagues and diseases and your potential to cause damage on Eucalyptus plantation.
3. ADAPTAÇÃO A MUDANÇAS CLIMÁTICAS
VENTOS, SECAS, GEADAS, PRAGAS, DOENÇAS..
GARANTIR E AMPLIAR AS FRONTEIRAS DE ADAPTAÇÃO
NOVOS CRUZAMENTOS:
• Torelliana x citriodora: densidade
• Urophylla x globulus: qualidade do papel
• Nitens x globulus: resistência ao frio
4. • Oferta ilimitada de alimento aos insetos-praga
• Falta de reservas de vegetação natural
• Redução acentuada de inimigos naturais
• Uso indiscriminado de agrotóxicos
Surtos de insetos
PORQUE OS INSETOS NOCIVOS VÊM AUMENTANDO?
PERDA DE PRODUTIVIDADE!!!
7. “The Big Five” australianos
Bronze Bug
(Thaumastocoris peregrinus)
Image: Dr Ann Noack
Eucalyptus snout beetle
(Gonipterus spp. complex)
Blue gum chalcid
(Leptocybe invasa)
Image: Dr Zvi Mendel
Red gum lerp psyllid
(Glycaspis brimblecombei)
Image: Dr Carlos Wilcken
Eucalyptus gall wasp
(Ophelimus maskelli)
Image: Dr Zvi Mendel
8. – cortam indiscriminadamente: ataque intenso e constante às plantas em
qualquer fase de seu desenvolvimento;
– observa-se preferência por algumas espécies (não existe resistência);
– monitoramento é a melhor alternativa;
– Clone tolerante pode ser alternativa para redução de custos de controle;
– Perdas (m³/ha/ano) Manutenção = 0,9%/3m² form.
Acromyrmex -Quenquém
Atta - Saúvas
FORMIGAS CORTADEIRAS
9. LAGARTAS DESFOLHADORAS
1. Apatelodes sericea 2. Automeris spp
– nitidamente procuram alguns clones/espécies
– E. grandis parece ter alguma ação repelente
– trabalhos conflitantes (gra/clo/sal/cit/rob/cam)
–Importância da nutrição da planta
–área de bioquímica: identificar compostos que a planta libera
13. BESOUROS
– tem aumentado a cada ano (spp. e danos);
– ocorrem quase sempre nos primeiros anos;
– falta de conhecimento científico e tecnológico
– espécies pouco preferidas foram cam/mic/ter
– Alguns tem seu ciclo associado a outras culturas
1. Costalimaita ferruginea 2. Gonipterus scutellatus
21. VESPA-DE-GALHA
(Leptocybe invasa)
Praga exótica
Espécie: Leptocybe invasa (Hymenoptera: Eulophidae)
Origem: Austrália
Detecção: Março de 2008 - BA
Via de ingresso: Aérea (visita de florestais da Índia)
Dispersão pelo país: transporte de mudas infestadas e
natural (voo ?).
25. COMPONENTES GERAIS DE UM SISTEMA DE MIP
FASE OPÇÕES
A SITE: evitar árvores de
baixo vigor
considerar histórico e
plantio piloto
ESPÉCIES: uso final e
aspectos econômicos
LOCAL: Avaliar: proximidade a
antigos plantios e vegetação
natural
MANEJO: Avaliar: Mono x
heterogêneo
Enriquecimento
resistência
B Histórico e Inventário
das principais pragas e
doenças
Pesquisa bioecológica das principais pragas e doenças,
especialmente nas relações entre plantas hospedeiras
Histórico e Inventário das
principais pragas e doenças
naturais do local
C Determinar impacto
potencial da praga e
nível de dano
econômico
Monitorar os níveis populacionais da praga durante épocas críticas e relacioná-los aos
possíveis prejuízos econômicos
D Controle ecológico:
Desbaste, tratamento
no viveiro,
estabelecimento
Controle Biológico: parasitóides, predadores e
patógenos.
Controle Químico: inseticidas;
reguladores de crescimento;
feromônios.
FASES A E B: CARÁTER PREVENTIVO
FASE C: MONITORAMENTO E PREVISÃO
FASE D: ESTRATÉGIAS DE CONTROLE Speight, 1997
26. INIMIGOS
NATURAIS
MANANCIAIS DENSIDADE
ESTÁGIO
NÍVEL DE
DANO
ESPAÇAMENTO CLIMA SUB-
BOSQUE
ÁREA
TAMANHO
LOCALIZAÇÃO
SURTO
PRODUTO
VELOC.
PRODUTO
EQUIP.
NECESSIDADE
PRODUTO
VELOCIDADE
EQUIPAMENTO MOMENTO
RQUIP.
EQUIP.
MANUT.
EQUIP.
VEL;OC.
PROD.
ANÁLISE
DECISÃO
TÉC. VIÁVEIS
CONTROLE
RISCOSCUSTOS
BANCO DE DADOS
IDENTIFICAÇÃO:
INFORMAÇÕES LOCAIS
SELEÇÃO:
METODOLOGIA INDICADA
29. MODALIDADES DE REGISTRO
• Registro Especial Temporário (RET):
– Destinado a pesquisa e experimentações
– Validade 3 anos
• Registro Emergencial:
– Acionado quando não existem métodos de controle registrados
ou eficazes no controle de:
• Agentes quarentenários
• Altas infestações causando dano econômico
• Validade de 6 meses
• Registro “Definitivo”:
– Novo produto ou ingrediente ativo
– Extensão de uso
30. Priorização de registros para o setor florestal
REGISTRO
Processo de Registro
Priorização de Registros
MAPA, ANVISA e IBAMA
Julgam o processo ao mesmo tempo
31. Nome comercial Ingrediente ativo Classe
Imidacloprid 70% WG imidacloprido inseticida
Nexo imidacloprido inseticida
Imida imidacloprido inseticida
Idea imidacloprido inseticida
Flecha imidacloprido inseticida
Scatto deltametrina inseticida
Priori Xtra
azoxistrobina +
ciproconazole
fungicida
Mospilan acetamiprido inseticida
Comet piraclostrobina fungicida
Opera Ultra
piraclostrobina +
metconazole
fungicida
Match 250 EC lufenorom inseticida
LISTA DE PRODUTOS EM PRIORIZAÇÃO
Tuit (fipronil)
Evidence (imidacloprid)
Actara (thiametoxam)
Registro emergencial
Vespa-de-galha
35. IDENTIFICAÇÃO E TAXONOMIA
• Espécie: Ralstonia solanacearum
• Origem: Bactéria cosmopolita, extremamente variável,
adaptada a grande nº de plantas hospedeiras sob as mais
variadas condições edafoclimáticas
• Bactéria agente de murcha bacteriana
• Principal doença vascular de plantas de origem bacteriana
• Doença de controle extremamente difícil
36. BIOECOLOGIA
• Sobrevive na rizosfera ou nos vasos de nativas dos cerrados e matas.
• Existem espécies tolerantes ao patógeno;
• Infestam os solos e reservatórios de águas;
• Qualquer planta suscetível ou não transportada para esses solos serão
contaminadas;
• Injúrias e má formação do sistema radicular são agravantes;
• Condições ambientais existentes podem ser agravantes.
37. propagação
vegetativa
Sementes
botânicas
Contato de raízes
Insetos
Ferramentas de
corte
30 - 35°°°°C - diurna
20°°°°C – noturna
Aumenta
interação
patógeno com
hospedeiro
Plantas passam a
ser mais
susceptíveis
coloniza raízes
plantas hospedeiras podem ser assintomáticas
capacidade de sobrevivência no solo
patógeno associado a infecções sistêmicas ou localizadas nas raízes de plantas
assintomáticas
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
38. Eucalyptus spp , Mimosa scabrella: Souza Cruz Florestal – Prata,MG (SUDO et al,
1983);
Eucalyptus spp: Companhia Florestal Monte Dourado – Pará (KRUGNER, 1984),
Eucalyptus spp: Companhia Florestal Monte Dourado – Pará (1987), Ocorrência no
Viveiro: descarte de um milhão de mudas
Camargo e Correia Metais, Tucuruí- PA;
COPENER – Distrito Florestal Norte (BA);
Duratex – Esplanada (BA)
DISTRIBUIÇÃO:
Amplamente dispersa NO BRASIL
OCORRÊNCIAS E DISTRIBUIÇÃO
39. DANOS
• Mortes de plantios novos em áreas recém desmatadas podem chegar
até 25%;
• Desfolha expressiva (abcisão);
• Morte de árvores;
• Aumento de material combustível;
• Plantas morrem em reboleiras aumentando gradativamente;
• Morte de cepas;
• Queda no enraizamento.
40. Murchamento
acompanhado, ou não de
clorose, ou
avermelhamento da
copa, com queda parcial
de folhas sob as copas
SINTOMATOLOGIA
Necroses foliares em “V”
invertido (estresse hídrico
resultante de inativação
do xilema de raízes e
tronco).
Perda de turgescência das
folhas novas e partes
terminais dos ramos
seguida de
amarelecimento, seca e
queda de todas as folhas
41. exsudação de pús
bacteriano após
seccionamento do
caule
SINTOMATOLOGIA
SINTOMA
CARACTERÍSTICO
FOTO: Acelino Alfenas Couto
51. A DIFICULDADE EM SE CRIAR UM “CLONE IDEAL” ESTÁ
DIRETAMENTE RELACIONADA AO NÚMERO DE
CARACTERÍSTTICAS DESEJÁVEIS QUE GOSTARÍAMOS QUE
O MESMO POSSUÍSSE!
OGMSERIA UMA SOLUÇÃO?????