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Vigilância em Saúde
Prof. Me. Antonio Elielton de Paiva Silva
CONCEITOS
“Vigilância em Saúde é o processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise de
dados e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde, visando o
planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção
e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e promoção da saúde da
população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças”.
Resolução CNS 588/2018 (PNVS)
PNVS compreende a articulação dos saberes, processos e práticas relacionados à vigilância
epidemiológica, vigilância em saúde ambiental, vigilância em saúde do trabalhador e vigilância
sanitária
Art. 2º A Atenção Básica.......
§1º A Atenção Básica será a principal porta de entrada e centro de
comunicação da RAS, coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e
serviços disponibilizados na rede.
Art. 5º A integração entre a Vigilância em Saúde e Atenção Básica é
condição essencial para o alcance de resultados que atendam às
necessidades de saúde da população, na ótica da integralidade da atenção
à saúde e visa estabelecer processos de trabalho que considerem os
determinantes, os riscos e danos à saúde, na perspectiva da intra e
intersetorialidade.
Portaria 2436/2017
Art. 4º ....
Parágrafo único. A PNVS deve contribuir para a integralidade na atenção à saúde, o
que pressupõe a inserção de ações de vigilância em saúde em todas as
instâncias e pontos da Rede de Atenção à Saúde do SUS, mediante articulação
e construção conjunta de protocolos, linhas de cuidado e matriciamento da saúde,
bem como na definição das estratégias e dispositivos de organização e fluxos da
rede de atenção.
Art. 8º A PNVS tem as seguintes diretrizes:
I..
II..
III – Construir práticas de gestão e de trabalho que assegurem a integralidade do
cuidado, com a inserção das ações de vigilância em saúde em toda a Rede de
Atenção à Saúde e em especial na Atenção Primária, como coordenadora do
cuidado.
Resolução CNS 588/18
Art. 9º As estratégias para organização da Vigilância em Saúde devem contemplar:
I – A articulação entre as vigilâncias...
II – Processos de trabalho integrados com a atenção à saúde....
III – A regionalização das ações e serviços de vigilância em saúde articuladas com a atenção
em saúde no âmbito da região de saúde.
IV – A inserção da vigilância em saúde na Rede de Atenção à Saúde (RAS), que deve contribuir
para a construção de linhas de cuidado que agrupem doenças e agravos e determinantes de
saúde, identificando riscos e situações de vulnerabilidade.
V – O estímulo à participação da comunidade no controle social
VI – A gestão do trabalho, o desenvolvimento e a educação permanente
VII – Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas
VIII – Sistemas de informação integrados com potencialidade para a ....
IX – A comunicação.....
X – Respostas, de forma oportuna e proporcional, às emergências em saúde pública....
XI – O planejamento, a programação e a execução de ações de vigilância em saúde.....
XII – O monitoramento e a avaliação......
Resolução CNS 588/18
Objetivo
Definir
práticas
os fundamentos básicos da organização e das
da vigilância em saúde no Sistema Único de
Saúde, com a finalidade de promover e proteger a saúde
da população.
Princípio  causa primária, base ou fundamento capaz de direcionar valores na esfera individual e coletiva
• Utilização da
ambiental para o conhecimento do território e estabelecimento
epidemiologia e do mapeamento de risco sanitário e
de
prioridades nos processos de planejamento, na alocação de recursos e
na
orientação programática;
• Articulação das ações de vigilância em saúde com as demais ações e
serviços desenvolvidos e ofertados no Sistema Único de Saúde (SUS)
para garantir a integralidade da atenção à saúde da população;
Princípios
político-administrativa, com direção única em cada
• Descentralização
esfera de governo;
• Inserção da vigilância em saúde no processo de regionalização das ações
e serviços de saúde;
• Identificação dos condicionantes e determinantes de saúde no território,
atuando de forma compartilhada com outros setores envolvidos e em
consonância com o princípio da equidade
• Acesso universal e contínuo a ações e serviços de vigilância em saúde,
integrados a rede de atenção à saúde, promovendo a
corresponsabilização pela atenção às necessidades de saúde dos usuários e
da coletividade;
Princípios
• Participação da sociedade de forma a ampliar sua
autonomia, emancipação e envolvimento na construção da
consciência sanitária, na organização e orientação dos
serviços de saúde e no exercício do controle social;
• Cooperação e articulação intra e intersetorial para ampliar
a atuação sobre determinantes e condicionantes de saúde;
• Garantia do direito das pessoas e da sociedade às
informações geradas pela Vigilância em Saúde, respeitadas as
limitações éticas e legais.
Princípios
Diretrizes  Linhas que fundamentam as ações e explicitam as finalidades da Política.
consonante com os princípios do SUS,
• Articular e pactuar responsabilidades das três esferas
respeitando a
de governo,
diversidade e
especificidade locorregional;
• Abranger ações voltadas à saúde pública, com intervenções individuais ou
coletivas, prestadas por serviços de vigilância sanitária, epidemiológica, em
saúde ambiental e em saúde do trabalhador, em todos os pontos de
atenção;
Diretrizes
• Construir práticas de gestão e de trabalho que assegurem a
integralidade do cuidado, com a inserção das ações de vigilância em
saúde em toda a Rede de Atenção à Saúde e em especial na Atenção
Primária, como coordenadora do cuidado;
• Integrar as práticas e processos de trabalho das vigilâncias
epidemiológica, sanitária, em saúde ambiental e do trabalhador e dos
laboratórios de saúde pública, preservando suas especificidades,
compartilhando saberes e tecnologias, promovendo o trabalho
multiprofissional e interdisciplinar;
• Promover a cooperação e o intercâmbio técnico científico no âmbito
nacional e internacional.
Diretrizes
• Atuar na gestão de risco por meio de estratégias para a
identificação, planejamento, intervenção,
regulação, comunicação e monitoramento de
riscos, doenças e agravos à população;
• Promover análise da situação da saúde da população
de forma a fortalecer gestão e práticas em saúde
coletiva com base em evidências;
• Avaliar o impacto de novas tecnologias e serviços
relacionados à saúde de forma a prevenir riscos e eventos
adversos.
Diretrizes
Organização da vigilância em saúde
Demográfico
Ambiental
Econômico
Cultural
Político
Para atender às especificidades
do território, o trabalho da
vigilância em saúde deve ser
pautado nos seguintes
conhecimentos:
Processos de trabalho da vigilância em saúde e o território
Epidemiológico e sanitário
Social
Organização do Processo de Trabalho da Vigilância em Saúde
No âmbito dos serviços de vigilância em saúde
• Trabalho multiprofissional e interdisciplinar
• Garantir singularidades de cada área e o desenvolvimento de excelência técnica
responsável
Nos diversos serviços de saúde
• Contribuir para maior racionalidade do atendimento integral
Nas ações de apoio institucional
• Colaborar na construção da integralidade como partícipe da equipe que se
encarrega da operacionalização da Rede de Atenção à Saúde e seus serviços
Nas ações de apoio matricial aos serviços de saúde
• Contribuir para qualificar a construção de projetos terapêuticos singulares e coletivos
junto às equipes de saúde
1. Regionalização
o Deve orientar a descentralização das ações e os processos de negociação e
pactuação  Vigilância inserida no processo.
2. Inserção da vigilância em saúde na Rede de Atenção à Saúde
o Dificuldades em superar a fragmentação das ações e serviços e qualificar a
gestão do cuidado.
o Atenção integral depende da inserção das ações de promoção e vigilância em
saúde na organização das Redes de Atenção à Saúde, em especial na Atenção
Primária à Saúde.
• Atribuições e responsabilidades definidas.
• Integração dos processos de trabalho, planejamento, programação,
monitoramento, avaliação
• Educação permanente.
o Compatibilização dos territórios de atuação da APS e vigilância em saúde.
o Construção de linhas de cuidado como uma das ferramentas para integração,
Organização da Vigilância em Saúde
3. Planejamento, monitoramento e avaliação
o Construção de agendas estratégicas com objetivos claros e bem definidos.
o Aprimoramento de informações e monitoramento sistemático de resultados
o Base: análise da situação de saúde.
o Programação em consonância com o estabelecido nos planos de saúde.
4. Sistemas de Informação
o Integração dos sistemas.
o Disseminação de dados e informações que atendam às necessidades de
usuários, profissionais, gestores, prestadores de serviço e controle social,
ressalvadas as questões éticas, de sigilo profissional e o disposto na Lei
12.527/2011.
Organização da Vigilância em Saúde
5. Comunicação
o Três funções:
• Alerta de risco sanitário mudança imediata de comportamentos individuais
ou implementação de medidas de caráter coletivo.
• Disponibilização de material técnico científico para aperfeiçoamento das
ações. Ação de rotina, atualizada e dirigida a públicos específicos,
utilizando meios adequados para alcançar suas finalidades.
• Mobilização social ampliar o comprometimento da população com a
eliminação ou redução de riscos.
6. Educação
o Expansão e qualificação da vigilância em todos os pontos de atenção.
o Adoção de novos modelos de educação permanente, com metodologias
apropriadas e inovadoras.
7. Emergências
o Resposta oportuna e proporcional às emergências, em alinhamento com o RSI.
Organização da Vigilância em Saúde
• O financiamento das ações da vigilância em saúde deve ser
garantido de forma tripartite, contínua, assegurando os
recursos e tecnologias necessários ao cumprimento do papel
institucional das três esferas de gestão, bem como deve
contribuir para o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade
de suas ações.
• As responsabilidades, os requisitos, as prerrogativas, bem
como os critérios e mecanismos de transferência dos
recursos federais para os estados, municípios e Distrito
Federal estão definidos pela normativa vigente do SUS.
Financiamento
o Inteligência X Ação = Subsistema de inteligência
operativa - elabora as bases técnicas para o
controle específico de eventos adversos à saúde.
o Vigilância X Programas = Subsistema de
informações - sistemas locais de saúde -
objetiva agilizar o processo de identificação e
controle de eventos adversos à saúde >
articulada com o planejamento e avaliação dos
programas e serviços.
Vigilância em Saúde
Pessoas / Vida / Riscos / Eventos
o Incorporar as práticas de vigilância em saúde
conjuntamente com o uso de métodos e técnicas de
planejamento destinadas ao enfrentamento dos problemas
identificados:
• Identificação e priorização de problemas.
• Articulação integrada de promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação.
o Realizar avaliação sistemática através de estudos e
pesquisas com a finalidade de medir impactos e resultados
das ações de saúde e/ou identificar fatores de risco no
âmbito do espaço geral.
Vigilância em Saúde
o Fortalecer o processo de autonomia político-gerencial e
elevar a capacidade técnico-operacional dos municípios
para o desenvolvimento das ações voltadas ao
enfrentamento dos problemas de saúde de acordo com o
perfil epidemiológico local.
Vigilância em Saúde
o A vigilância como instrumento de saúde pública deve ser
entendida como um pré-requisito para a elaboração de
planos e programas de saúde e um instrumento para
avaliação do seu impacto.
Características Gerais dos Sistemas de Vigilância
o Cada subsistema de vigilância será responsável pelo
acompanhamento contínuo de específicos eventos adversos à saúde,
com o objetivo de estabelecer as bases técnicas, assim como as
normas para a elaboração e implementação dos respectivos
programas de intervenção.
o Os subsistemas de vigilância de eventos adversos específicos à saúde são
pré-requisitos para a elaboração e instrumento para a avaliação e
reformulação periódica de planos e programas de saúde.
o Os subsistemas de vigilância abrangerão quaisquer eventos adversos
à saúde, poderão ser desenvolvidos nas formas ativa ou passiva e
utilizarão todas as fontes de informações necessárias e disponíveis.
o O SUS deverá desenvolver tantos subsistemas de vigilância
para eventos adversos à saúde quantos sejam os
problemas prioritários.
o Os sistemas locais poderão ou não aderir a cada um
desses subsistemas, conforme suas prioridades e recursos
disponíveis para desenvolver os programas para o
enfrentamento dos eventos.
o Constituem exceções as doenças de notificação compulsória.
o Devem submeter-se a avaliações freqüentes, de forma que
eles possam se adequar às características dos sistemas
nacionais de saúde, em cada momento.
....Portanto a integração entre a Atenção
Básica e a Vigilância em Saúde é condição
obrigatória para cumprirmos com os
princípios do SUS e alcançarmos os
resultados almejados.
a
Área rural
Igreja
Farmácia Cemitério
Creches
Escola
Trabalho
Salão de
Beleza
Cinema
Parques
Depósito
de
Resíduos
Comércio
em geral
Hospital
Restaurantes
Praças
Área urbana
indústrias
Fortalecimento
do território
como espaço
fundamental
para a
implementação
da política e
das práticas da
vigilância em
saúde
academia
TERRITÓRIO
hipertensão aspectos culturais HIV
Aedes aegypti tuberculose
Drogas fakenews Baixas CV
alcoolismo epizootias gravidez
Instagran covid-19
diabetes
relações de poder desemprego
violência sedentarismo
envelhecimento
WhattsApp sífilis
trânsito
Profissionais
atuando segundo
suas próprias
rotinas, com pouca
articulação e sem
planejamento
integrado entre os
setores.
Desafios Para a Integração da Atenção Básica com a
Vigilância em Saúde
Conhecer meu território – como as pessoas vivem? Qual o perfil epidemiológico, social, demográfico,
econômico? Temos território compatibilizados entre AB e da VS?
Realizar planejamento conjunto das ações de Atenção Básica e da Vigilância em Saúde com base
nas necessidades do território. Conheço as prioridades da gestão? Todos participam da construção do
PMS?
Monitorar e realizar a análise conjunta entre as equipes de vigilância e atenção básica, a fim de
proporcionar mudanças positivas no cuidado e no processo saúde e doença da população. Conheço
os instrumentos de gestão PMS, PAS, RAG? Participo da reuniões do CMS?
Desafios Para a Integração da Atenção Básica com a
Vigilância em Saúde
Fortalecer o diálogo e ações conjuntas visando a melhoria das condições de saúde da população.
Sabemos o que o outro faz? Conhecer as demais áreas e se fazer conhecer.
Incorporamos as equipes de VS nas reuniões periódicas da AB, garantindo uma agenda mínima?
Trabalhamos com a noção de risco (riscos sanitários presentes nos modos de vida dos diversos grupos
populacionais), na prática das equipes da AB e das vigilâncias?
Educação Permanente em Saúde é imperiosa no sentido de fomentar saberes e práticas nos espaços
coletivos de trabalho e fortalecer o trabalho de equipes multiprofissionais.
Sistemas de informação integrados
Desafios Para a Integração da Atenção Básica com a
Vigilância em Saúde
A ausência ou insuficiência desta integração provoca dificuldades na identificação dos elementos
que exercem determinação sobre o processo saúde-doença e no efetivo controle das doenças e
dos agravos prioritários no território
Problemas comuns atuação integrada para potencializar os resultados
Integração como forte aliada na melhoria da eficiência, efetividade e qualidade das ações em
saúde.
Integração das ações é um dos grandes desafios do Sistema Único de Saúde no Brasil, em
todos os níveis de gestão.
regulação e
normatização
educação em
saúde
planejamento
conjunto
articulação
intra e
intersetorial
Fiscalização
e inspeção
conhecimento
monitoramento
Comunicação
de risco
orientação
 Controle da qualidade da água para consumo humano.
 Qualidade do ar.
 Solo contaminado.
 Sustâncias químicas: benzeno, amianto, mercúrio, chumbo, agrotóxicos.
 Desastres naturais: inundações, deslizamentos, incêndios florestais.
 Acidentes com produtos perigosos.
 Fatores físicos: radiações ionizantes e não ionizantes.
 Vigilância às zoonoses.
Vigilância Ambiental na Atenção Básica
Vigilância da Saúde do(a) Trabalhador(a) na
Atenção Básica
Eczema nos pés com infecção
causada pelo cimento
Servente de pedreiro com eczema e
infecção nos pés provocados pelo
contato diário de massa de cimento
com os pés.
Integrar a Vigilância em Saúde com a Atenção Básica
Exige que os processos de trabalho sejam revisados e orientados a
cada contexto, é necessário promover a articulação e sinergismo
dos saberes, estabelecer novos fluxos, fortalecer redes, exercitar a
solidariedade, além de atuação intersetorial e mobilização social.

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  • 1. Vigilância em Saúde Prof. Me. Antonio Elielton de Paiva Silva
  • 2. CONCEITOS “Vigilância em Saúde é o processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise de dados e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e promoção da saúde da população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças”. Resolução CNS 588/2018 (PNVS) PNVS compreende a articulação dos saberes, processos e práticas relacionados à vigilância epidemiológica, vigilância em saúde ambiental, vigilância em saúde do trabalhador e vigilância sanitária
  • 3. Art. 2º A Atenção Básica....... §1º A Atenção Básica será a principal porta de entrada e centro de comunicação da RAS, coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na rede. Art. 5º A integração entre a Vigilância em Saúde e Atenção Básica é condição essencial para o alcance de resultados que atendam às necessidades de saúde da população, na ótica da integralidade da atenção à saúde e visa estabelecer processos de trabalho que considerem os determinantes, os riscos e danos à saúde, na perspectiva da intra e intersetorialidade. Portaria 2436/2017
  • 4. Art. 4º .... Parágrafo único. A PNVS deve contribuir para a integralidade na atenção à saúde, o que pressupõe a inserção de ações de vigilância em saúde em todas as instâncias e pontos da Rede de Atenção à Saúde do SUS, mediante articulação e construção conjunta de protocolos, linhas de cuidado e matriciamento da saúde, bem como na definição das estratégias e dispositivos de organização e fluxos da rede de atenção. Art. 8º A PNVS tem as seguintes diretrizes: I.. II.. III – Construir práticas de gestão e de trabalho que assegurem a integralidade do cuidado, com a inserção das ações de vigilância em saúde em toda a Rede de Atenção à Saúde e em especial na Atenção Primária, como coordenadora do cuidado. Resolução CNS 588/18
  • 5. Art. 9º As estratégias para organização da Vigilância em Saúde devem contemplar: I – A articulação entre as vigilâncias... II – Processos de trabalho integrados com a atenção à saúde.... III – A regionalização das ações e serviços de vigilância em saúde articuladas com a atenção em saúde no âmbito da região de saúde. IV – A inserção da vigilância em saúde na Rede de Atenção à Saúde (RAS), que deve contribuir para a construção de linhas de cuidado que agrupem doenças e agravos e determinantes de saúde, identificando riscos e situações de vulnerabilidade. V – O estímulo à participação da comunidade no controle social VI – A gestão do trabalho, o desenvolvimento e a educação permanente VII – Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas VIII – Sistemas de informação integrados com potencialidade para a .... IX – A comunicação..... X – Respostas, de forma oportuna e proporcional, às emergências em saúde pública.... XI – O planejamento, a programação e a execução de ações de vigilância em saúde..... XII – O monitoramento e a avaliação...... Resolução CNS 588/18
  • 6. Objetivo Definir práticas os fundamentos básicos da organização e das da vigilância em saúde no Sistema Único de Saúde, com a finalidade de promover e proteger a saúde da população.
  • 7. Princípio  causa primária, base ou fundamento capaz de direcionar valores na esfera individual e coletiva • Utilização da ambiental para o conhecimento do território e estabelecimento epidemiologia e do mapeamento de risco sanitário e de prioridades nos processos de planejamento, na alocação de recursos e na orientação programática; • Articulação das ações de vigilância em saúde com as demais ações e serviços desenvolvidos e ofertados no Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir a integralidade da atenção à saúde da população; Princípios
  • 8. político-administrativa, com direção única em cada • Descentralização esfera de governo; • Inserção da vigilância em saúde no processo de regionalização das ações e serviços de saúde; • Identificação dos condicionantes e determinantes de saúde no território, atuando de forma compartilhada com outros setores envolvidos e em consonância com o princípio da equidade • Acesso universal e contínuo a ações e serviços de vigilância em saúde, integrados a rede de atenção à saúde, promovendo a corresponsabilização pela atenção às necessidades de saúde dos usuários e da coletividade; Princípios
  • 9. • Participação da sociedade de forma a ampliar sua autonomia, emancipação e envolvimento na construção da consciência sanitária, na organização e orientação dos serviços de saúde e no exercício do controle social; • Cooperação e articulação intra e intersetorial para ampliar a atuação sobre determinantes e condicionantes de saúde; • Garantia do direito das pessoas e da sociedade às informações geradas pela Vigilância em Saúde, respeitadas as limitações éticas e legais. Princípios
  • 10. Diretrizes  Linhas que fundamentam as ações e explicitam as finalidades da Política. consonante com os princípios do SUS, • Articular e pactuar responsabilidades das três esferas respeitando a de governo, diversidade e especificidade locorregional; • Abranger ações voltadas à saúde pública, com intervenções individuais ou coletivas, prestadas por serviços de vigilância sanitária, epidemiológica, em saúde ambiental e em saúde do trabalhador, em todos os pontos de atenção; Diretrizes
  • 11. • Construir práticas de gestão e de trabalho que assegurem a integralidade do cuidado, com a inserção das ações de vigilância em saúde em toda a Rede de Atenção à Saúde e em especial na Atenção Primária, como coordenadora do cuidado; • Integrar as práticas e processos de trabalho das vigilâncias epidemiológica, sanitária, em saúde ambiental e do trabalhador e dos laboratórios de saúde pública, preservando suas especificidades, compartilhando saberes e tecnologias, promovendo o trabalho multiprofissional e interdisciplinar; • Promover a cooperação e o intercâmbio técnico científico no âmbito nacional e internacional. Diretrizes
  • 12. • Atuar na gestão de risco por meio de estratégias para a identificação, planejamento, intervenção, regulação, comunicação e monitoramento de riscos, doenças e agravos à população; • Promover análise da situação da saúde da população de forma a fortalecer gestão e práticas em saúde coletiva com base em evidências; • Avaliar o impacto de novas tecnologias e serviços relacionados à saúde de forma a prevenir riscos e eventos adversos. Diretrizes
  • 13. Organização da vigilância em saúde Demográfico Ambiental Econômico Cultural Político Para atender às especificidades do território, o trabalho da vigilância em saúde deve ser pautado nos seguintes conhecimentos: Processos de trabalho da vigilância em saúde e o território Epidemiológico e sanitário Social
  • 14. Organização do Processo de Trabalho da Vigilância em Saúde No âmbito dos serviços de vigilância em saúde • Trabalho multiprofissional e interdisciplinar • Garantir singularidades de cada área e o desenvolvimento de excelência técnica responsável Nos diversos serviços de saúde • Contribuir para maior racionalidade do atendimento integral Nas ações de apoio institucional • Colaborar na construção da integralidade como partícipe da equipe que se encarrega da operacionalização da Rede de Atenção à Saúde e seus serviços Nas ações de apoio matricial aos serviços de saúde • Contribuir para qualificar a construção de projetos terapêuticos singulares e coletivos junto às equipes de saúde
  • 15. 1. Regionalização o Deve orientar a descentralização das ações e os processos de negociação e pactuação  Vigilância inserida no processo. 2. Inserção da vigilância em saúde na Rede de Atenção à Saúde o Dificuldades em superar a fragmentação das ações e serviços e qualificar a gestão do cuidado. o Atenção integral depende da inserção das ações de promoção e vigilância em saúde na organização das Redes de Atenção à Saúde, em especial na Atenção Primária à Saúde. • Atribuições e responsabilidades definidas. • Integração dos processos de trabalho, planejamento, programação, monitoramento, avaliação • Educação permanente. o Compatibilização dos territórios de atuação da APS e vigilância em saúde. o Construção de linhas de cuidado como uma das ferramentas para integração, Organização da Vigilância em Saúde
  • 16. 3. Planejamento, monitoramento e avaliação o Construção de agendas estratégicas com objetivos claros e bem definidos. o Aprimoramento de informações e monitoramento sistemático de resultados o Base: análise da situação de saúde. o Programação em consonância com o estabelecido nos planos de saúde. 4. Sistemas de Informação o Integração dos sistemas. o Disseminação de dados e informações que atendam às necessidades de usuários, profissionais, gestores, prestadores de serviço e controle social, ressalvadas as questões éticas, de sigilo profissional e o disposto na Lei 12.527/2011. Organização da Vigilância em Saúde
  • 17. 5. Comunicação o Três funções: • Alerta de risco sanitário mudança imediata de comportamentos individuais ou implementação de medidas de caráter coletivo. • Disponibilização de material técnico científico para aperfeiçoamento das ações. Ação de rotina, atualizada e dirigida a públicos específicos, utilizando meios adequados para alcançar suas finalidades. • Mobilização social ampliar o comprometimento da população com a eliminação ou redução de riscos. 6. Educação o Expansão e qualificação da vigilância em todos os pontos de atenção. o Adoção de novos modelos de educação permanente, com metodologias apropriadas e inovadoras. 7. Emergências o Resposta oportuna e proporcional às emergências, em alinhamento com o RSI. Organização da Vigilância em Saúde
  • 18. • O financiamento das ações da vigilância em saúde deve ser garantido de forma tripartite, contínua, assegurando os recursos e tecnologias necessários ao cumprimento do papel institucional das três esferas de gestão, bem como deve contribuir para o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade de suas ações. • As responsabilidades, os requisitos, as prerrogativas, bem como os critérios e mecanismos de transferência dos recursos federais para os estados, municípios e Distrito Federal estão definidos pela normativa vigente do SUS. Financiamento
  • 19. o Inteligência X Ação = Subsistema de inteligência operativa - elabora as bases técnicas para o controle específico de eventos adversos à saúde. o Vigilância X Programas = Subsistema de informações - sistemas locais de saúde - objetiva agilizar o processo de identificação e controle de eventos adversos à saúde > articulada com o planejamento e avaliação dos programas e serviços. Vigilância em Saúde Pessoas / Vida / Riscos / Eventos
  • 20. o Incorporar as práticas de vigilância em saúde conjuntamente com o uso de métodos e técnicas de planejamento destinadas ao enfrentamento dos problemas identificados: • Identificação e priorização de problemas. • Articulação integrada de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação. o Realizar avaliação sistemática através de estudos e pesquisas com a finalidade de medir impactos e resultados das ações de saúde e/ou identificar fatores de risco no âmbito do espaço geral. Vigilância em Saúde
  • 21. o Fortalecer o processo de autonomia político-gerencial e elevar a capacidade técnico-operacional dos municípios para o desenvolvimento das ações voltadas ao enfrentamento dos problemas de saúde de acordo com o perfil epidemiológico local. Vigilância em Saúde o A vigilância como instrumento de saúde pública deve ser entendida como um pré-requisito para a elaboração de planos e programas de saúde e um instrumento para avaliação do seu impacto.
  • 22. Características Gerais dos Sistemas de Vigilância o Cada subsistema de vigilância será responsável pelo acompanhamento contínuo de específicos eventos adversos à saúde, com o objetivo de estabelecer as bases técnicas, assim como as normas para a elaboração e implementação dos respectivos programas de intervenção. o Os subsistemas de vigilância de eventos adversos específicos à saúde são pré-requisitos para a elaboração e instrumento para a avaliação e reformulação periódica de planos e programas de saúde. o Os subsistemas de vigilância abrangerão quaisquer eventos adversos à saúde, poderão ser desenvolvidos nas formas ativa ou passiva e utilizarão todas as fontes de informações necessárias e disponíveis.
  • 23. o O SUS deverá desenvolver tantos subsistemas de vigilância para eventos adversos à saúde quantos sejam os problemas prioritários. o Os sistemas locais poderão ou não aderir a cada um desses subsistemas, conforme suas prioridades e recursos disponíveis para desenvolver os programas para o enfrentamento dos eventos. o Constituem exceções as doenças de notificação compulsória. o Devem submeter-se a avaliações freqüentes, de forma que eles possam se adequar às características dos sistemas nacionais de saúde, em cada momento.
  • 24. ....Portanto a integração entre a Atenção Básica e a Vigilância em Saúde é condição obrigatória para cumprirmos com os princípios do SUS e alcançarmos os resultados almejados.
  • 25. a Área rural Igreja Farmácia Cemitério Creches Escola Trabalho Salão de Beleza Cinema Parques Depósito de Resíduos Comércio em geral Hospital Restaurantes Praças Área urbana indústrias Fortalecimento do território como espaço fundamental para a implementação da política e das práticas da vigilância em saúde academia
  • 26. TERRITÓRIO hipertensão aspectos culturais HIV Aedes aegypti tuberculose Drogas fakenews Baixas CV alcoolismo epizootias gravidez Instagran covid-19 diabetes relações de poder desemprego violência sedentarismo envelhecimento WhattsApp sífilis trânsito
  • 27.
  • 28. Profissionais atuando segundo suas próprias rotinas, com pouca articulação e sem planejamento integrado entre os setores.
  • 29. Desafios Para a Integração da Atenção Básica com a Vigilância em Saúde Conhecer meu território – como as pessoas vivem? Qual o perfil epidemiológico, social, demográfico, econômico? Temos território compatibilizados entre AB e da VS? Realizar planejamento conjunto das ações de Atenção Básica e da Vigilância em Saúde com base nas necessidades do território. Conheço as prioridades da gestão? Todos participam da construção do PMS? Monitorar e realizar a análise conjunta entre as equipes de vigilância e atenção básica, a fim de proporcionar mudanças positivas no cuidado e no processo saúde e doença da população. Conheço os instrumentos de gestão PMS, PAS, RAG? Participo da reuniões do CMS?
  • 30. Desafios Para a Integração da Atenção Básica com a Vigilância em Saúde Fortalecer o diálogo e ações conjuntas visando a melhoria das condições de saúde da população. Sabemos o que o outro faz? Conhecer as demais áreas e se fazer conhecer. Incorporamos as equipes de VS nas reuniões periódicas da AB, garantindo uma agenda mínima? Trabalhamos com a noção de risco (riscos sanitários presentes nos modos de vida dos diversos grupos populacionais), na prática das equipes da AB e das vigilâncias? Educação Permanente em Saúde é imperiosa no sentido de fomentar saberes e práticas nos espaços coletivos de trabalho e fortalecer o trabalho de equipes multiprofissionais. Sistemas de informação integrados
  • 31. Desafios Para a Integração da Atenção Básica com a Vigilância em Saúde A ausência ou insuficiência desta integração provoca dificuldades na identificação dos elementos que exercem determinação sobre o processo saúde-doença e no efetivo controle das doenças e dos agravos prioritários no território Problemas comuns atuação integrada para potencializar os resultados Integração como forte aliada na melhoria da eficiência, efetividade e qualidade das ações em saúde. Integração das ações é um dos grandes desafios do Sistema Único de Saúde no Brasil, em todos os níveis de gestão.
  • 32. regulação e normatização educação em saúde planejamento conjunto articulação intra e intersetorial Fiscalização e inspeção conhecimento monitoramento Comunicação de risco orientação
  • 33.  Controle da qualidade da água para consumo humano.  Qualidade do ar.  Solo contaminado.  Sustâncias químicas: benzeno, amianto, mercúrio, chumbo, agrotóxicos.  Desastres naturais: inundações, deslizamentos, incêndios florestais.  Acidentes com produtos perigosos.  Fatores físicos: radiações ionizantes e não ionizantes.  Vigilância às zoonoses. Vigilância Ambiental na Atenção Básica
  • 34. Vigilância da Saúde do(a) Trabalhador(a) na Atenção Básica Eczema nos pés com infecção causada pelo cimento Servente de pedreiro com eczema e infecção nos pés provocados pelo contato diário de massa de cimento com os pés.
  • 35. Integrar a Vigilância em Saúde com a Atenção Básica Exige que os processos de trabalho sejam revisados e orientados a cada contexto, é necessário promover a articulação e sinergismo dos saberes, estabelecer novos fluxos, fortalecer redes, exercitar a solidariedade, além de atuação intersetorial e mobilização social.