A teoria discute que a família ideal pensada não corresponde necessariamente à realidade vivida das famílias, que se baseiam mais nos laços afetivos do que na estrutura nuclear. Ela define família como um grupo unido pelo cuidado, sentimento, respeito e afetividade entre seus membros, independentemente de laços sanguíneos. Além disso, destaca que embora importante, a família não é o único meio de socialização e que o mundo familiar é complexo e diverso.