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ESCOLA MUNICIPAL PRESIDENTE
TANCREDO NEVES
SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS – SRM
AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
PROFESSORAS: ANA MARIA TARÔCCO
CIDA NASCIMENTO
SETEMBRO DE 2016
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especializada em cada uma destas áreas. Estas diferenças
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∗A percepção - exemplos de atividades e recursos
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∗ A atenção - exemplos de atividades e recursos
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Sugestão Avental de Histórias: Após contar a
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∗ A leitura e a escrita – exemplos de atividades e recursos
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∗ O raciocínio lógico-matemático: exemplos de atividades e recursos
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21
Conclusão
O aluno Down, tem que ser visto de forma global e educá-lo não é apenas
trabalhar a mente e sim o todo, abrangendo cada aspecto, inclusive a
necessidade de interagir com o meio tendo contato direto com o universo
de objetos e situações, que o cercam podendo assim efetivar suas
construções sobre a realidade.
Todas as atividades proporcionadas ao aluno devem ter por objetivo a
aprendizagem ativa que possibilite ao mesmo, desenvolver suas
habilidades. Frente a grande variação das habilidades e dificuldades da
Síndrome de Down, programas individuais devem ser considerados e
nestes enfatiza-se as possibilidades de aprendizagem de cada um e a
motivação necessária para o desenvolvimento destas. Para tanto, o
professor deve conhecer as diferenças de aprendizagem de cada criança
de forma a organizar seu trabalho e programação didática.
MOMENTO DE SOLIDÁRIEDADE!
SÍNDROME DE DOWN. É PRECISO
VER COM OS OLHOS!
Fontes Utilizadas
http://www.diversa.org.br/uploads/gestao_publica/caderno_pedagogico_deficiencia_int
electual_sindrome_de_down.pdf
http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/aprendizagem-do-aluno-com-sindrome-
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Sindrome de down 2

  • 1. ESCOLA MUNICIPAL PRESIDENTE TANCREDO NEVES SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS – SRM AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PROFESSORAS: ANA MARIA TARÔCCO CIDA NASCIMENTO SETEMBRO DE 2016
  • 2. SOMOS AMIGOS E FELIZES!
  • 3. Perspectivas inclusivas no contexto escolar ∗ O sistema educacional brasileiro está diante do desafio de alcançar a educação que contemple a diversidade da condição humana. ∗ A inclusão escolar vem denunciando a distância entre o ideal, proclamado e garantido legalmente para uma educação de qualidade para todos, e o real que são as condições atuais do sistema escolar. Porém a inclusão no contexto escolar vem se efetivando na prática mesmo com dificuldades .
  • 4. ∗ A inclusão requer muita reflexão e preparo do contexto escolar. O movimento inclusivo no contexto educacional é desafiador, pois exige mudanças em vários aspectos a fim de superar as barreiras para a educação inclusiva. ∗ Alunos com necessidades educacionais especiais, acabam por culminar nos entraves da educação inclusiva. A perspectiva que se vislumbra é a de que as lutas pelo ideal de inclusão continuarão intensas, pois é muito longo o caminho entre o discurso e a prática.
  • 5. ∗ A educação inclusiva requer profissionais com vontade, preparo e habilidades para dar conta das singularidades em sala de aula e assim desenvolver uma prática de reflexão na ação. Este profissional precisa exercer sua função com competência e interação da teoria com a prática, mudanças metodológicas, reflexão crítica sobre o seu fazer de modo a criar um ambiente de aprendizagem que respeite e contemple a TODOS os alunos.
  • 6. Hoje vamos falar e refletir sobre o processo de inclusão da criança com SINDROME DE DOWN. 21 de março Dia Internacional da Síndrome de Down.
  • 7. Estratégias Pedagógicas Para Inclusão de Alunos Portadores de Síndrome de Down INCLUSÃO ESCOLAR
  • 8.
  • 9. A limitação cognitiva presente na síndrome de Down varia de pessoa para pessoa, alterando assim, o ritmo de aprendizagem, o processamento de informação e também a memória visual, a memória auditiva, a atenção e a motivação. Essas alterações tornam a aprendizagem diferente, mais lenta, mas não impossível.
  • 11. Um ponto muito importante nas adaptações curriculares dos alunos com Síndrome de Down é a necessidade de decompor os objetivos em objetivos parciais. Precisamos analisar os passos intermediários necessários para alcançar um objetivo final, de maneira que o discente possa adquirir um determinado conteúdo sem lacunas e sem deixar de lado aspectos básicos que não compreenda.
  • 13. Desenvolvimento da estratégia Adaptação Curricular ∗ O que é que o aluno não consegue fazer? ∗ Quais conteúdos são necessários para alcançar este objetivo e o que ele já possui? ∗ Qual é a seqüência das aprendizagens? Qual é o passo mais estratégico para ajudar o aluno? ∗ Como vou ensinar tudo isto? ∗ A ajuda tem sido eficaz? Tem ajudado o aluno?
  • 14. Na hora de desenvolver uma adaptação curricular em um aluno com Síndrome de Down, devemos ter em conta as características particulares destes, não obstante suas diferenças individuais. As pessoas com Síndrome de Down possuem umas peculiaridades que os diferenciam do resto dos alunos. Estas afetam a seu modo de receber e processar a informação, e, portanto é fundamental trabalhar de maneira especializada em cada uma destas áreas. Estas diferenças estão em:
  • 15. ∗ 1. A percepção. ∗ 2. A atenção ∗ 3. A memória ∗ 4. A leitura e a escrita ∗ 5. A psicomotricidade ∗ 6. O raciocínio lógico matemático
  • 16. ∗A percepção - exemplos de atividades e recursos Desenvolvimento da estratégia Adaptação Curricular
  • 17. ∗ A atenção - exemplos de atividades e recursos Desenvolvimento da estratégia Adaptação Curricular Atividades de figura-fundo (encontradas em revistas de passatempo). Trabalha a atenção para as atividades.
  • 18. ∗A memória b) Para melhorar a memória é importante apoiar-se no maior número possível de canais de entrada / estimulação: visual, auditivo, tátil, utilizar o jogo da memória... Desenvolvimento da estratégia Adaptação Curricular Sugestão Avental de Histórias: Após contar a história para o aluno, retirar um dos personagens e perguntar qual está faltando.
  • 19. ∗ A leitura e a escrita – exemplos de atividades e recursos Desenvolvimento da estratégia Adaptação Curricular
  • 20. ∗ O raciocínio lógico-matemático: exemplos de atividades e recursos Desenvolvimento da estratégia Adaptação Curricular
  • 21. 21 Conclusão O aluno Down, tem que ser visto de forma global e educá-lo não é apenas trabalhar a mente e sim o todo, abrangendo cada aspecto, inclusive a necessidade de interagir com o meio tendo contato direto com o universo de objetos e situações, que o cercam podendo assim efetivar suas construções sobre a realidade. Todas as atividades proporcionadas ao aluno devem ter por objetivo a aprendizagem ativa que possibilite ao mesmo, desenvolver suas habilidades. Frente a grande variação das habilidades e dificuldades da Síndrome de Down, programas individuais devem ser considerados e nestes enfatiza-se as possibilidades de aprendizagem de cada um e a motivação necessária para o desenvolvimento destas. Para tanto, o professor deve conhecer as diferenças de aprendizagem de cada criança de forma a organizar seu trabalho e programação didática.
  • 23.
  • 24. SÍNDROME DE DOWN. É PRECISO VER COM OS OLHOS!