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Corrida Solidária
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Director:
Manuel Andrade
Professor Domingos Bento
No âmbito da Semana Europeia do Desporto, Sua Excelência
o Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, esteve
presente neste Agrupamento de Escolas. Durante uma tarde
inteira participou nos vários eventos desportivos, conviveu
com toda a Comunidade Educativa e descerrou uma placa
evocativa da Unidade deApoio aoAlto Rendimento na Escola.
BIBLIOTECA pág. 6
pp.2-3
Horizontes – Quais as suas funções como Adjunto do
Diretor?
Professor Domingos Bento – O atual modelo de gestão concentra
numa única pessoa o Órgão de Gestão denominado Diretor. Sou
um dos 4 Adjuntos do Sr. Diretor e o âmbito das minhas funções
foca-se mais na gestão do quotidiano da ESPS (Escola
Secundária, sede do AEPS), na manutenção da disciplina em
situações imprevisíveis que acontecem com alguma regularidade.
Contribuo, ainda, para manter o normal funcionamento desta
Instituição dentro das regras aprovadas no Regulamento Interno
e enquadradas no Estatuto do Aluno apostando quer na
prevenção de conflitos, quer na pronta resposta a ocorrências,
de modo a responsabilizar os alunos pela violação deliberada
de regras.
Ademais, apoio o Diretor em tudo o que solicita, nomeadamente
na ADD (avaliação de desempenho dos docentes), nas Provas
Finais de ciclo e nos Exames Nacionais e outras provas de
avaliação externa determinadas pelo Ministério da Educação.
O trabalho de consolidação de um bom clima organizacional é
discreto, mas muito mais significativo do que as pessoas, em
análises ligeiras, possam imaginar. O discernimento sobre as
opções estratégicas decorre da minha experiência profissional e
da minha formação enquanto especialista em administração
escolar e em avaliação das organizações educativas.
H – A procura pelo sucesso educativo é a matriz de qualquer
escola. Como analisa e justifica os resultados escolares
obtidos pelo agrupamento?
PDB – O sucesso educativo ultrapassa o mero sucesso escolar.
Atualmente o enfoque das “pseudo análises” que regularmente
algumas pessoas e o seu senso comum fazem das escolas, não
tem em conta a complexidade da gestão de uma organização
educativa como aquela que é gerida pelo Diretor e a sua equipa
de Adjuntos e Assessores, sustentada, ainda, no trabalho dos
órgãos de gestão intermédia e respetivas lideranças.
O sucesso escolar deve ser encarado como o resultado das
aprendizagens dos nossos alunos, encarados como pessoas em
crescimento, com diversas e complexas situações familiares. A
sociologia das organizações educativas explica com clareza que
analisar resultados e hierarquizar escolas contém uma
multiplicidade de questões que têm de ser controladas como
variáveis associadas aos resultados escolares e, assim, ao
sucesso escolar.
Este não pode ser confundido quando existe ou não o contributo
de avaliações externas doa alunos, nomeadamente as provas
finais que atualmente existem no 9º e os exames no ensino
secundário, 11º/12º anos.
As pseudo análises superficiais e tendenciosas socorrem-se de
números e estatísticas como mais convém ao que se pretende
demonstrar. Assim, atualmente só existe avaliação externa com
impacto sobre a avaliação final na escola secundária (à exceção
das turmas de 9º de Montargil). Só esta avaliação externa pode
ser comparada a nível nacional. A avaliação interna deliberada
por conselhos de turmas ou de docentes no regime monodocente
é animadora, pois revela uma evolução positiva como se
demonstra nos relatórios do TEIP que são analisados globalmente
a nível interno, mas raramente são refletidos.
O essencial é interferir nos processos pedagógico/didáticos, a
fim de melhorar resultados. Ou seja, tomar medidas adaptadas
às necessidades detetadas nos alunos e, em tempo útil, atuar
com vista a obter melhores resultados e o sucesso escolar.
Existem uma panóplia de outras atividades, para além da sala
de aula, desenvolvidas pelo AEPS ou com articulação com
diversos parceiros que contribuem para o sucesso educativo neste
Agrupamento, porém penso que deveríamos ser mais seletivos
Jornal Horizontes entrevista neste número o Adjunto do Diretor, Prof. Domingos
Bento. Especialista em administração escolar, é um profundo conhecedor da
comunidade educativa da nossa terra.
2
em atividade não previstas no Plano de Atividades e filtrar
algumas, pois muitas instituições consideram a escola um público
alvo fácil de mobilizar e nem sempre as atividades contribuem
para a estratégia do AEPS. Em suma, penso que a Direção
deveria ser mais seletiva com vista a não prejudicar os resultados
escolares, tendo a coragem de não participar com amostras
significativas de alunos em atividades que prejudicam o sucesso
escolar e a qualidade dos resultados.
H – Quais os aspetos positivos e boas práticas que gostaria
de salientar?
PDB – Na esteira do que afirmava anteriormente, a aposta no
sucesso escolar, enquadrada num plano estratégico plurianual
do TEIP, nomeadamente nas medidas de promoção do sucesso
que visam melhores aprendizagens e a recuperação de alunos
com dificuldades, é uma boa prática que tem sido consolidada.
O Diretor, logo na distribuição do serviço letivo e no uso da
margem de autonomia de que dispõe através de um crédito
horário, atribui parcerias, aulas de apoio, nomeadamente as
inerentes ao Projeto Fenix, apoios educativos específicos e
tutorias que contribuem, significativamente, para diminuir o
insucesso.
Mesmo no ensino secundário as aulas de apoio com vista a
melhorar os resultados dos exames nacionais (11ºº e 12º),
denominadas MEN, inseridas n projeto que visa todos os alunos
do ensino regular, são um contributo significativo disponibilizado
pela escola, pois todos os alunos têm de efetuar 4 exames
nacionais. Tais exames têm impacto na classificação final de cada
disciplina sujeito a exame, mas alguns têm uma dupla importância,
pois são disciplinas específicas que condicionam o acesso ao
ensino superior por parte dos nossos jovens.
Este projeto (MEN) tem de estar mais focado nos ALUNOS, na
sua motivação, na sua preparação a longo prazo, enquadrada
num planeamento estratégico traçado por cada um, com apoio
da sua família, pois o aluno tem necessidade de saber o que
quer fazer no futuro, que ambições tem, que limitações e pontos
fracos tem, como os pode eventualmente ultrapassar... os
docentes têm aqui um papel diferente, pois para além de
lecionarem conteúdos, têm de ter a capacidade de preparar os
seus alunos para os exames... não é tarefa fácil e muitos docentes
estão conscientes da tarefa árdua que os espera, quando têm
alunos com exames. Contudo, têm de revelar elevadas
expetativas sobre os seus alunos, a fim de que estes se
entusiasmem e tenham melhor desempenho nos exames.
H- Que alterações considera importantes para um bom
funcionamento das escolas?
PDB – Num momento em que se desenvolve esta entrevista os
resultados da Avaliação Interna em curso, são muito recentes
parecendo apontar áreas de melhoria direcionadas para 4
vetores estratégicos contidos no plano de melhoria ainda em
desenvolvimento: i) supervisão; ii) comunicação interna; iii)
disciplina e iv) monitorização.
O que aqui apresento é a minha posição e não representa a
da Direção, por outras palavras, não compromete aquelas que
forem as posições do Sr. Diretor.
Para mim era essencial:
- redefinir o papel da Associação de Estudantes e reforçar a
participação dos alunos de cada turma na escola, envolvendo
os alunos e os seus representantes no processo de
aprendizagem e não só em atividades lúdicas, culturais e
desportivas
- redefinir as funções da Associação de Pais e dos representantes
dos pais de cada turma da escola, pois é indispensáveis criar
uma dinâmica de escola “amiga das famílias” de forma a que
estas tenham um “efeito positivo” nos jovens, os motivem e lhes
amplifique a autoestima para que se tornem corresponsáveis nos
resultados alcançados;
- mobilizar os professores para um projeto que tem de ser mais
vasto do que o projeto do Diretor ou do Município, tem de ser
conseguido com a participação de todos e desenvolvido pelo
corpo docente apoiado pelos assistentes técnicos e operacionais
e pelo staff de técnicos superiores ao serviço do AEPS.
Esta nova centralidade nos alunos, foca-se, sobretudo, nos que
querem aprender (embora se reconheça a necessidades de
alternativas para alunos que não gostam da escola e apenas a
frequentam por imperativo legal). Os que querem aprender
deveriam merecer a nossa atenção prioritária, pois a nossa
principal missão é ensinar. Seria fácil mobilizar os docentes para
uma causa, se existisse tal projeto autónomo, sem sujeição ao
poder central (ME) e autárquico (local). A aposta da qualidade
deve reconhecer como condição essencial o papel da escola e
dos professores, pois sem este nada muda, mantêm-se velhas
práticas e obtêm-se os resultados de sempre... A reprodução
social prevista pela sociologia da educação, não é determinista,
caso se tomem medidas atempadas e adequadas.
H – É, ainda, a escola um lugar seguro?
PDB- As 12 escolas que constituem este agrupamento são locais
relativamente seguros, face ao contexto social e local em que se
inserem. São raros os incidentes graves. A este propósito gosto
sempre de recordar que as grades que envolvem as escolas
visam proteger as crianças do exterior, logo as escolas não são
“prisões” que controlam, em excesso, as saídas das pessoas,
mas antes controlem, por amostragem, as entradas e saídas
(sobretudo dos alunos do ensino básico) não dificultando a
mobilidade dos alunos.
A boa articulação com a Escola Segura (GNR) é um fator
importante na consolidação de um ambiente calmo e seguro
favorável ao processo educativo. Seria muito desejável uma
articulação direta e regular com o comando territorial e o comando
do posto com vista a uma maior eficácia no domínio da segurança
específica em meio escolar.
H- As alterações sociais e familiares, que implicações
trouxeram, nos últimos anos letivos, ao contexto
educativo?
PDB – Não quero tecer juízos de valor sobre as alegadas
tipologias de famílias existentes, todavia não posso deixar de
realçar que a liberdade dos pais, por vezes colide com os direitos
das crianças, nomeadamente, por terem direito a uma
estabilidade em que possam crescer com todas as possibilidades
de desenvolver as suas capacidades.
Nem sempre os problemas disciplinares complexos se podem
correlacionar com as disfuncionalidades familiares, ou com o
extrato social. O respeito pelos outros seres humanos e o
reconhecimento que os professores, enquanto funcionários
públicos especiais, merecem o respeito dos pais e dos alunos é
uma premissa prévia para uma boa harmonia dentro de uma
escola. Se temos crianças e jovens que em casa “fazem o que
querem” sem regras, nem limites, nem respeito pelos pais e
avós… não é expetável que sejam capazes de cumprir as normas
e regras que existem dentro da nossa organização educativa.
H – Como explica a iliteracia funcional de uma geração cada
vez mais capacitada tecnologicamente?
PDB –A iliteracia funcional, pode significar nunca se ter adquirido
corretamente o nível de leitura e escrita necessário à vida
quotidiana. Tal limitação coloca em causa a igualdade de
oportunidades, pois as pessoas não têm capacidade de entender,
muito do que os rodeia. A escola deve ser um agente modificador
das pessoas para que estas adquiram as capacidades para não
padecerem de “iliteracia”
Um projeto de investigação, denominado PIRLS, focado na
capacidade de leitura no 1º ciclo que compara resultados de
literacia de leitura em países revela que Portugal, entre 2011 e
2016, baixou da 19ª posição para a 30ª. Tal facto parece indicar
um retrocesso dos alunos portugueses. A diversificação de
3
ofertas no 1º ciclo pode ter contribuído para a dispersão da
atenção dos nossos alunos e a inerente desfocagem dos alunos
do essencial.
H – Sobre a chamada municipalização escolar, pensa que
é esse o caminho que a educação em Portugal deve
seguir?
PDB – Sou muito cético relativamente a essa “moda” importada
da cultura anglo-saxónica, onde as comunidades locais têm
séculos de experiência e onde as populações têm efetivamente
uma participação ativa na vida das suas comunidades locais.
Em Portugal, como em muitos países de influência centralista
francesa é o Estado central que é o pilar da educação e a garantia
de que em qualquer parte do País cada pessoa tem direito à
mesma educação… é a nossa tradição cultural. Uma coisa é
colocar a manutenção dos edifícios das escolas ( e de outros
ministérios) , outra é dar a faculdade aos municípios poderem
definir os currículos e contratarem os docentes. Seria um caminho
muito diferente do que é recomendados pelos especialistas de
educação: dotar cada agrupamento de uma progressiva
autonomia (real) a que corresponderia uma prestação de contas
mais rigorosa, localmente aos Conselhos Gerais onde existe uma
participação formal, passiva e muitas vezes simbólica,
enquadrada em processos de avaliação interna amplamente
participada e desenvolvida através de modelos de investigação
inspiradas nas ciências de educação, com metodologia científicas
não importadas precipitadamente de outras realidades,
nomeadamente empresariais. Depois é essencial a avaliação
externa, a sério, que a IGEC leva a cabo superficialmente através
de 3 dias de cinco em cinco anos…
As escolas ambicionam a que parte dos poderes do Ministério
passem diretamente para si e não para estruturas de poder locais,
onde a prestação de contas pode ser contaminada por outras
formas de poderes disseminadas nos municípios portugueses.
Seria cientificamente impensável ter um vereador de educação
ou um presidente de junta a inspecionar uma escola e a ditar
orientações baseadas no senso comum
H – Em sua opinião, quais deveriam ser as prioridades de
um ministro da Educação?
PDB – Na esteira do que afirmei, se tivéssemos Ministros da
Educação que não fossem professores universitários, ou
tecnocratas, mas que conhecessem a realidade das escolas,
creio que um Ministro que fosse docente, que conhecesse o
recomendado pelas Ciências da Educação, conhecesse a
importância da Universidade produzir saber, mas sem transformar
as escolas em cobaias, um tal Ministro estabeleceria como
prioridades: A descentralização direta para as escolas, o aumento
de autonomia destas, a regulação, a avaliação externa /
monitorização, a prestação de contas, a divulgação das boas
práticas decorrentes da autonomia e iniciativa das escolas.
H – Que balanço faz do funcionamento do Agrupamento
de Escolas de Ponte de Sor?
PDB – Considero o balanço doAEPS, globalmente, positivo. Claro
que existem vantagens e desvantagens no modelo de agregação
de escolas que se denomina Agrupamento. As vantagens claras
são a articulação vertical, a harmonização de procedimentos, a
gestão integrada de recursos humanos e a consequente
otimização. Todavia, não esqueçamos que existem alguns
inconvenientes: a Direção está menos presente nas escolas, a
maior diversidade impõe um ritmo que não facilita a gestão de
proximidade, os recursos humanos afetos são insuficientes, a
multiplicidade de problemas não facilita a respetiva resolução
atempada, a gestão do quotidiana impõe-se a uma gestão ideal
e estratégica.
Um agrupamento como o AEPS, face à diversidade e
complexidade inerente não se compadece com a atribuição de
apenas 4 Adjuntos para apoiar o Diretor, de modo a construir um
projeto Educativo autónomo, orientado por um Plano Estratégico
virado para o futuro, naturalmente articulado com o Município.
Escola JPA- Vamos comemorar o S. Martinho!!!
No dia 6 de novembro de 2017 os alunos de Currículo Especifico Individual
da Escola João Pedro de Andrade e da Escola Secundária em colaboração com
os alunos da Unidade de Ensino Estruturado anteciparam a comemoração do Dia
de S. Martinho de forma a capacitar estes alunos acerca do verdadeiro significado
deste dia.
Os alunos ouviram e cantaram uma música alusiva à lenda de S. Martinho,
reconstruindo a partir desta, a lenda através de recorte de desenhos e respetivas
legendas. Como falar em S. Martinho é sinónimo de castanhas, os alunos
construíram uma castanha em tamanho gigante onde puderam, com vários
materiais decorá-la dando largas à sua imaginação.
Sendo a autonomia uma das prioridades a desenvolver nos alunos com
currículo especifico individual, todas as atividades relacionadas com a vida
diária são aproveitadas de forma a incentivar e estimular a realização de tarefas
que no futuro serão fundamentais na vida destes. E como se aproximava a hora do lanche, os alunos a partir de uma receita
confecionaram crepes.
Querem experimentar? Aqui fica a nossa receita: 150 gr de farinha; 400 ml de leite; 4 ovos; 2 colheres sopa de óleo; 2 colheres
sopa de açúcar e fermento.
Modo de Preparação:
1. Misturar os ovos com a farinha, o açúcar e o leite até obter uma massa lisa e homogénea.
2. Adicionar o óleo, açúcar e o fermento. Tornar a bater até obter um líquido cremoso.
3. Colocar uma concha cheia de massa até cobrir o fundo da crepeira.
4. Deixar cozinhar de um dos lados, até ficar dourado, e virar a panqueca com a ajuda de uma espátula para cozinhar o outro
lado.
5.Rechear com doce ou
chocolate.
Estas atividades permitiram
pôr em prática diversos
conteúdos funcionais
trabalhados em sala, bem
como fomentar o espírito de
trabalho em equipa,
desenvolvendo a autoestima
dos alunos. Foram momentos
de grandes aprendizagens e
de partilha de experiências.
A articulação entre os alunos CEI
do 9ºE e a assistente operacional
Ana Campos resultou em lindos
gorros e capas que vão aquecer
os alunos este inverno. Um lindo
presente de Natal.
A assistente operacional ensinou
alunos e docente a realizar
trabalhos em lã. Foi difícil a
articulação, uma vez que a
assistente operacional não
descurou as suas tarefas para nos
apoiar mas graças ao seu esforço
conseguiu que os alunos fizessem
pela primeira vez esta atividade
que contribuiu para o
desenvolvimento da motricidade
fina, da coordenação e
concentração, criatividade, auto-
estima e também para a formação
pessoal de cada um.
AVA- Promoção davida autónoma
Os nossos trabalhos
ficaram lindos e muito quentinhos. Obrigada D. Ana
Pedro Ceriaco Manuela Neto
4
Os alunos CEI da escola João Pedro de Andrade e os
alunos da UEE (Unidade de Ensino Estruturado)
deslocaram-se à Escola Secundária para a realização
de atividades relacionadas com o S. Martinho.
Cantaram, fizeram dobragem de um cartucho para as
castanhas e depois o recorte e colagem de motivos do
outono para o embelezarem. Posteriormente foram
para o refeitório, colocaram toucas e aventais,
procederam à leitura da receita do bolo de cenoura com
cobertura de chocolate e execução da mesma. Esta tarefa
foi executada por todos dando cada um o contributo para
a realização da mesma. Duplicaram a receita, contaram
os copos da farinha, do açúcar, do chocolate, dos ovos,
bateram o bolo e “raparam” o que restou do preparado. Foi interessante ver o entusiasmo
e a interação entre todos.As castanhas foram a assar e fizeram chá de príncipe. Executaram
as tarefas e partilharam com a comunidade educativa.
As atividades foram do agrado dos alunos que revelaram empenho, interesse, atitude e
entusiasmo. É importante referir que os alunos da unidade
de ensino estruturado que pela primeira
vez saíram para atividades noutros
contextos mostraram-se integrados,
comunicativos e bastante participativos.
Os trabalhos realizados resultaram
também do trabalho colaborativo entre
docentes de Educação Especial,
assistentes operacionais e coordenador
dos assistentes operacionais.
Estas atividades funcionais são bastante
significativas levando ao desenvolvimento
de competências pessoais e sociais duma
forma motivadora e em que os pares
trocam conhecimentos e se ajudam, fazendo um trabalho de equipa
importante para a autonomia de todos.
LITERACIA 3Di
O desafio pelo conhecimento
Na semana de 13 a 16 de novembro os alunos de 5º
e 6º anos (87 alunos) da Escola João Pedro de Andrade
participaram na 1ª fase do Concurso Escolar LITERACIA 3Di
– um desafio pelo conhecimento. Este desafio nacional
faseado que tem como objetivo promover a literacia nas
dimensões de Matemática e Ciência. Foi uma iniciativa
promovida pela Porto Editora, envolvendo a comunidade
educativa e dinamizada pelas docentes de Matemática e
Ciências Naturais de 2º ciclo. Pretende-se com esta iniciativa
contribuir para elevar os níveis de literacia dos alunos e para
o seu desenvolvimento educativo, pessoal e social, ajudando-
os a consolidar as aprendizagens e a desenvolver
competências.
O grupo de Matemática/ Ciências Naturais (2º ciclo)
“Dia Mundial do Não Fumador”
No dia 17 de março, o grupo disciplinar de
Matemática/Ciências Naturais, comemorou o “Dia Mundial do
Não Fumador” com os alunos de 5º e 6º anos. A atividade
consistiu na construção, ilustração e distribuição de bases
para o “rato” dos computadores da Escola João Pedro de
Andrade. Na realização das referidas bases estiveram
envolvidos os professores de Ciências Naturais, Português,
Inglês, Educação Visual, Educação Tecnológica, Educação
Musical e Educação Física. Esta dinamização teve como
objetivo sensibilizar a comunidade escolar para o tema, alertar
para a necessidade de adotar hábitos de vida saudáveis,
alertar para os malefícios do tabaco e ainda levar os alunos a
transmitir a mensagem à comunidade extraescolar.
5
13-11-2017- Dia de S. Martinho dos alunos de Educação Especial
AS BIBLIOTECAS ESCOLARES
No presente ano letivo iniciou-se mais um ciclo
de quatro anos na vida das nossas Bibliotecas
Escolares, nesta sequência a equipa sofreu
algumas alterações: atualmente é constituída por
duas Professoras Bibliotecárias, Profª Alzira
Martins, na Biblioteca ESPS e Profª Paula Reis,
na Biblioteca João Pedro de Andrade e Biblioteca
da Tramaga, e duas Professoras Responsáveis,
a Profª Generosa Neves, na Biblioteca da
Escola Básica de Ponte de Sor e a Profª Célia
Dias, na Biblioteca da Escola Básica de Montargil.
Também trabalharemos com uma nova
Coordenadora Interconcelhia da Rede de
Bibliotecas Escolares, a Profª Ana Paula Ferreira.
Apesar destas mudanças, os nossos objetivos são genericamente os
mesmos, ou seja, dar prioridade ao trabalho colaborativo com os
docentes de forma a apoiar o desenvolvimento curricular e contribuir
para o sucesso educativo dos nossos alunos. Neste âmbito
salientamos a necessidade de uma planificação conjunta e atempada
das atividades na Biblioteca para selecionar os recursos e estratégias
adequadas. “Aprender com a Biblioteca” é sem dúvida uma mais-
valia para inovar estratégias e motivar os nossos alunos para as
aprendizagens. Diariamente, também dinamizaremos um trabalho de
ocupação dos alunos seja em tempos escolares/livres de forma a levar
a cabo uma escola a tempo inteiro. Nestes momentos, tudo faremos
para incutir nos alunos hábitos de estudo e de trabalho, assim como os
valores de cidadania tão importantes na formação global dos nossos
alunos, nas diferentes literacias: da leitura, dos média e da informação.
Durante o período realizaram-se várias atividades culturais e de promoção da leitura nas diferentes Bibliotecas, entre elas
destacamos os Encontros com Escritores: Prof. Germano Ribeiro e Susana do Vale na BE da ESPS, Rita Goldrajch na BE
JPA, Odete Canha na BE JPA e BE de Montargil, Isabel Ricardo na BE de Montargil e Mafalda Silva na BE EB de Ponte de Sor.
Desenvolveram-se atividades no âmbito do Mês Internacional da Biblioteca Escolar, subordinado ao tema “Ligando Comunidades
e Culturas” e assinalou-se o Dia Universal dos Direitos da Criança, com inúmeras atividades e diferentes recursos
pedagógicos sugeridos pela Unicef.
Queremos também destacar o trabalho em parceria com a Biblioteca Municipal, na pessoa do seu Bibliotecário Dr. Carlos
Faísca, no que diz respeito à implementação da
Rede das Bibliotecas do Concelho de Ponte
de Sor, onde estarão representadas as cinco
Bibliotecas Escolares doAgrupamento de Escolas
de Ponte de Sor e a Biblioteca Municipal.
As Normas de funcionamento do Empréstimo
Interbibliotecas da Rede de Bibliotecas de
Ponte de Sor já obtiveram aprovação da Câmara
Municipal e o catálogo online já está disponível
na página do nosso
Agrupamento, para fácil
pesquisa simples ou
avançada, facilitando a
requisição e disponi-
bilizando o empréstimo
interbibliotecas.
A equipa das Bibliotecas
Escolares deseja a
todos Boas Festas com
muitas leituras!
Alzira Martins
Paula Reis
6
Celebración del Día de la
Hispanidad
El 12 de octubre se celebra
el Día de la Hispanidad.
Pero, ¿qué significado tiene?
El 12 de octubre de 1492
ocurrió el primer contacto
entre dos mundos – el
continente europeo y el
americano.
Cristóbal Colón, contando con el apoyo de los reyes de
España, llegó al archipiélago de las Bahamas, pero creía
que estaba llegando a India. Por este motivo, la gente que
ahí encontró recibió el nombre de indios.
El descubrimiento deCristóbal Colón creó unpuente cultural
entre los pueblos de América y España, que se mantiene
hasta hoy.
La primera vez que se celebró el Día de la Hispanidad fue
en 1935. Algunos países celebran este día: España,
Argentina, Chile, Costa Rica, Uruguay, Venezuela, México,
entre otros.
En nuestro instituto, para conmemorar el Día de la
Hispanidad, hicimos una exposición. En las clases de
Español, elaboramos banderas de los varios países de
lengua oficial española y junto a la bandera añadimos
informaciones y curiosidades de esos mismos países.
¡Qué maravilla ver nuestros trabajos expuestos y poder
compartir con todos los alumnos distintas culturas tan ricas!
Alumnos de 11.º C
El Día de los Muertos es una festividad que se celebra en
México y en algunos países deAmérica Central, así como
en muchas comunidades de Estados Unidos los días 1 y 2
de noviembre. Su origen y celebración en Méxicoes anterior
a la llegada de los españoles.
Esta celebración se ha convertido en un símbolo nacional y,
como tal, es enseñada y divulgada, sobre todo, en las
escuelas de México.
Los principales símbolos asociados al Día de los Muertos
son: la comida, las flores, el papel picado, las calaveras, el
pan de muerto, una imagen del difunto, la sal y un vaso de
agua.
En el ámbito de la asignatura de Español, nos fue propuesta
la elaboración de calaveras relativas al Día de los Muertos.
Las calaveras fueron expuestas en un altar elaborado en el
pasillo del instituto. En el altar podíamos ver una fotografía
delos difuntos,pan demuerto, velas,dulces, flores y muchas
claveritas. ¡Todo esto con mucho color!
Esta exposición tuvo como objetivo la divulgación de
las tradiciones y creencias del Día de los Muertos.
Alumnos de 11.º C
Ainda sobre o Projeto ERASMUS+,
“IMAGINE”
“Quando a qualidade e o
entusiasmo das receções também
tornaram inesquecíveis os países
visitados, tornando a riqueza das
cidades anfitriãs ainda mais
atrativas…”
Na foto (vídeo no facebook “Imagine Students Room”)
Parte da apresentação, de improviso e cheia de emoção,
de MARC FAYANT, que participou na mobilidade de
estudantes do Lycée Vieljeux, de La Rochelle, em Ponte
de Sor… aquando da disseminação do projeto num
encontro ERASMUS+ emla Rochelle.
“Nós acabámos por fazer festas juntos, descobrindo a sua
cidade através dos seus olhos, ou seja, as coisas que
eles fazem naquela cidade, os lugares onde vão, as
atividades que têm… e nós tomámos consciência de que,
através dos seus olhares, a cidade era, de facto, uma
cidade super rica e que podemos fazer muitas coisas,
mesmo sendo uma cidade no campo. Quando olhamos
através dos olhos de quem lá vive, é necessáriamente,
uma rica cidade e este projeto IMAGINE, além da
dimensão escolar, o que também é muito importante é a
dimensão humana. E nós pudemos senti-lo, no momento
da despedida. Todos choravam, rapazes e raparigas,
estudantes do Básico e estudantes do Secundário…
A última coisa que posso dizer é isto: quando chegámos
lá, com a nossa cultura francesa, dentro da nossa concha
francesa, estávamos num mundo estranho. Mas assim
que entrámos no mundo dos portugueses, ou seja, no
mundo dos habitantes locais, era uma cidade “super”,
super rica.”
Merci bien, Marc Fayant.
7
Mega-tabuleiro de xadrez
Desde o início do 1º período a turma PIEF
está a construir um mega-tabuleiro de
xadrez na Escola Secundária de Ponte de Sor.
Primeiro marcámos a área do tabuleiro junto à biblioteca,
fizemos medições, limpámos o piso com um compressor,
usámos fita autocolante para marcar as áreas a pintar e
pintámos com tintas branca e preta. Atualmente, estamos a
elaborar as peças de xadrez em esferovite e madeira.
Esta ideia foi proposta pelo professor Gonçalo Santos e pelo
professorAdriano Churro, porque oxadrez melhoraas nossas
capacidades mentais e assim pode ser jogado por turmas
inteiras nas aulas de Educação Física ou em aulas de outras
disciplinas.
Este é um projeto muito interessante e original, que resultará
em algo que pode ser usado por todas as turmas neste ano e
nos próximos.
Pedro Rabaço e Pedro Lopes
Muitos “Sabores de Outono”!
Nodia7 denovembroaturma PIEForganizouafeira “Sabores
de Outono”, no espaço do corredor central junto ao bar da
Escola Secundária.
Alunos, professores, TIL e o CRIPS contribuíram com
diversos produtos alimentares para angariar dinheiro para
ajudar a associação CRIPS e também para comprar material
escolar para as atividades da turma.
A atividade correu bem, porque a maioria dos produtos foi
vendida e os alunos desenvolveramaprendizagens diversas.
Rosa Machado e Sónia Maroco
Luz PIEF
Ao longo do primeiro período o 9ºG realizou uma atividade
de criação de candeeiros individuais, nas aulas de EAV e
EVOC.
Os alunos criaram a base emmadeira e o abat-jour com pasta
de papel moldada e pintada (papel, cola e água) e depois foi
colocada a parte elétrica. No final, cada aluno ficou com o
seu candeeiro personalizado e aprendeu várias técnicas.
Pedro Lopes e Rosa Machado
Postcrossing
Nofinaldo mêsdenovembro,a turma9ºG realizoua atividade
“postcrossing” na aula de Inglês. Esta atividade consistiu na
troca de correspondência, através da plataforma
“postcrossing”. Os alunos receberam endereços de diversos
países, e já enviaram postais aos respetivos destinatários. Foi
uma atividade muito interessante porque permitiu-nos
desenvolver o nosso inglês de forma lúdica.
Bruna Libério e Sónia Maroco
8
A turma9ºG participou, mais umavez, no concurso “Árvores
de natal recicladas”, promovido pela Câmara Municipal de
Ponte de Sor.
Paraaárvore desteano foramutilizados váriosmateriais, entre
eles:garrafões deágua, tampas, latas derefrigerantes, cápsulas
de café e cortiça.
A turma já ganhou um 1º, um 2º e um 3º prémios em anos
anteriores. Este ano esperamos ganhar novamente um dos
primeiros prémios.
João Machado
Concurso Árvores de Natal Recicladas Erradicar a pobreza!
Os alunos da turma 9ºG participaram num projeto em que
decoraramuma fita para comemorar o dia internacional para
a erradicaçãoda pobreza,que serealizou nodia 17de outubro,
para criar um “abrigo” perto da Câmara Municipal de Ponte
de Sor.
A fita, com cerca de 4 metros de comprimento, foi decorada
nas aulas de EVOC comváriasfrases e ilustrações elaboradas
com tinta de água.
No dia 17 de outubro houve uma concentração das várias
instituições que participaramna atividade emfrenteà Câmara
Municipal, que trouxeram as suas fitas para simbolicamente
construir o “abrigo” contra a pobreza.
A turma considera importante registar o respeito que a
população tem demonstrado pelas fitas, uma vez que se
encontram ainda em bom estado depois meses depois da
atividade.
Ana Patricia e João Machado
HORIZONTES - dezembro de 2017
email - 3horizontes@gmail.com
Director: Manuel Andrade
Editor: José Torres.
Edição online: Ana Tapadas - Henriqueta Garrancho
Consultor Informático: Joaquim Pereira
Colaboradores especializados: Cursos do Ensino Profissional.
Repórter fotográfico: Armindo Pedro, João Rebelo
Impressão: Impriponte Artes Gráficas
9
As coordenadoras do projeto Eco-
Escolas
MariaAugusta Rosa
SílviaVeríssimo
DIADASBANDEIRAS VERDES– MAFRA
No dia 27 de setembro de 2017, as
coordenadoras do projeto Eco-Escolas e
alguns alunos do Conselho Eco-Escolas,
participaram no dia das Bandeiras Verdes,
em Mafra.
Neste dia a nossa escola, pelo sétimo ano
consecutivo, foi galardoada com a Bandeira
Verde do projeto Eco-Escolas, pelas boas
práticas ambientais desenvolvidas.Também
recebeu os prémios da atividade “Geração
Depositrão”, devido à conquista do 1º
lugar no ranking nacional, no critério peso
total 3ª fase,  bem como o 3º lugar no critério
pesototalanual, commaisde 13 toneladas de
resíduosrecolhidos. Oprémio conquistadosó
foi possível devido ao empenhodemonstrado
por toda a Comunidade na atividade “A
Reciclar FicamosTodos a Ganhar”.
Dia da FlorestaAutóctone
No âmbito do Dia da Floresta
Autóctone, que se celebra a
23 de novembro, a nossa
escola organizou uma
atividade para assinalar este
dia, no passado dia 22.
A atividade consistiu na
plantação de espécies
autóctones, sobreiros e um
medronheiro, seguindo-se a
inoculação com cogumelos,
com a ajuda da professora
Celeste Santos e Silva da
Universidade de Évora. A
inoculaçãoconsistenainjeção
de um fungo num organismo.
Após a atividade no exterior,
assistimos ao workshop “O
Maravilhoso Mundo dos
Cogumelos”, onde ficamos a
conhecer melhor os
cogumelos e onde os
conseguimos observar de
perto.
Esta atividade envolveu alunos do 7º, 8º e 9º anos e foi dinamizada pelos projetos Eco-Escolas e Erasmus +
“What´s your impact on Earth?”
10
MargaridaRosa, 7ºB
Projeto Erasmus+ “What´s your impact on Earth?”
O Projeto “What´s your impact on Earth?, no âmbito do programa Erasmus+, sob
a coordenação das professoras Cistina Gonçalves e Sílvia Veríssimo, teve início
no presente ano letivo e terá a duração de dois anos.
Este projeto envolve escolas de seis países europeus (Hungria, Polónia, Estónia,
Lituânia, Polónia, Itália e Portugal), entre elas a Escola Secundária de Ponte de
Sor.
Neste projeto pretende-se determinar e reduzir a pegada ecológica ao nível do
solo (GROUND), ar (AIR), água(WATER) e alimentação (FOOD)
Os temas abordados no primeiro ano serão o solo e o ar, sendo o solo o tema
associado ao encontro transnacional que decorrerá em Ponte de Sor, de 19 a 23
deMarço de2018. ComoPontede Soréumconcelho muitoligado
ao montado e à cortiça o tema do nosso encontro transnacional
será: “AEscola vaiao Montado oMontadovaiàEscola”.Nesta
semana iremos acolher cerca 20 alunos e 15 professores
estrangeiros.
Agradecemos a participação e o entusiasmo de todos os alunos,
encarregados de educação e professores envolvidos, bem como
o apoio da Direção doAEPS.
As coordenadoras do projeto
CristinaGonçalves e SílviaVeríssimo
Hastear da Bandeira Eco-Escolas e
Entrega de prémio aos Bombeiros
Voluntários de Ponte de Sor
Nodia11 deDezembrode2017, realizou-seacerimónia
dohastear daBandeiraEco-Escolas2016-2017, naqual
contámos com a presença de alguns elementos do
CâmaraMunicipal edos Bombeiros Voluntários dePonte
de Sor
Esta bandeira é o reconhecimento do papel da nossa
escola na melhoria do desempenho ambiental e
sensibilização para a necessidade de adotar
comportamentos mais sustentáveis. Visa ainda criar
hábitosde participaçãoecidadania,tendo comoobjetivo
principal encontrar soluções que permitam melhorar a
qualidade de vida na escola e na comunidade.
Nesta cerimónia também foi entregue o prémio
conquistadopelaEscola,noâmbitodaatividade“Geração
Depositrão”, um cheque no valor de 500€ em compras
Pingo Doce, aos Bombeiros Voluntários de Ponte de
Sor.
11
Com o terminar de mais um período
letivo há todo um conjunto de análises
e balanços a fazer. Neste momento em
que as classificações estão atribuídas
e as pautas afixadas importa refletir
sobre as situações mais criticas ao nível
da avaliação. Esta análise que agora
deve baixar aos departamentos
curriculares e grupos disciplinares deve ter como primeiro
objetivo servir para introduzir os processos de melhoria que
se entendam apropriados e ajustados a cada realidade de
alunos e turmas. A expectativa é de que ao longo deste 2º
período possa haver melhorias. Há que ter a noção de que
em muitos destes casos não está só em causa a avaliação
em si mas pode estar em causa as próprias ofertas
educativas em algumas áreas – Neste final do primeiro
período as Ciências Sócio- Económicas devem merecer a
nossa reflexão, na medida em que apresentam algumas
situações criticas.
Paralelamente a este processo da avaliação dos alunos foi
também concluído o processo de avaliação interna cujos
resultados foram apresentados no final do primeiro período.
Neste momento já foram identificadas as ações que vão
fazer parte do nosso plano de melhorias. Trata-se
efetivamente de outro desafios para os próximos tempos
que devem manifestar um conjunto de ações que, em áreas
específicas, onde se pretenda que possam ser introduzidas
melhorias.
Este afinal pretende-se que seja o lema deste
Agrupamento – em resultado de processos de reflexão
sustentados devem constituir-se processos de
melhoria que possam envolver todo o Agrupamento.
Manuel Andrade
Celebrando o S. Martinho…
No âmbito das comemorações do dia de S. Martinho, nós, os
alunos de Educação Especial da Escola Básica de Montargil,
sob orientação dos nossos professores, realizámos diversas
atividades.
Para não esquecer a tradição lendária deste dia, elaborámos,
em papel de cenário, uma exposição, no átrio da nossa escola,
onde se divulgaram a lenda de S. Martinho, o valoroso soldado
romano, quadras e provérbios para toda a comunidade apreciar.
Para enriquecer a comemoração desta efeméride, realizámos
mais um workshop de doçaria, em que confecionámos broas
de batata-doce e de castanha e um saboroso bolo de mel e
noz. Num agradável lanche, degustámos as iguarias por nós
confecionadas e partilhámos parte das mesmas com docentes
e funcionários que se deliciaram com os sabores.
Foram momentos bastante produtivos e dinâmicos que
proporcionaram o desenvolvimento de uma cidadania ativa e
promoveram a construção de boas relações interpessoais.
Espirito de Natal
Os alunos de Educação Especial da Escola Básica de Montargil
não podiam deixar de comemorar esta época festiva. Como
tal, cada aluno construiu a sua própria árvore de natal, utilizando
materiais recicláveis, como por exemplo, revistas, tampas de
garrafa, rolos de papel higiénico.
Estas árvores foram utilizadas na decoração natalícia de alguns
locais da nossa escola: receção, sala de professores, secretaria
e conselho executivo.
Para além de desenvolver a nossa criatividade, dando novas
utilidades a objectos que nos rodeiam, esta atividade contribuiu
para a percepção de valores importantes sobre a preservação
ambiental e ajudou-nos na formação de cidadãos
ecologicamente conscientes e responsáveis.
Afonso Branco, Francisco Oliveira, Leonardo Varela (7º ano)
De volta à horta...
Os alunos da Educação Especial da
Escola de Montargil voltaram à horta
depois da pausa das férias de Verão.
Tinha muitas ervas secas e
necessitava de alguns cuidados.
Vimos que algumas plantas ainda
continuavam vivas.
Retirámos algumas ervas secas e
regámos as que necessitavam.
Enquanto cuidávamos da horta
verificámos que algumas das folhas
das nossas couves estavam a ser
comidas. Observámos mais de perto
e vimos que eram umas lagartas que
as comiam.
Vamos saber um pouco mais sobre
estes bichinhos.
Francisco Ferreira (8º ano)
Dia Mundial da Alimentação
No dia 16 de Outubro, comemorámos o Dia Mundial da
Alimentação. Fizemos marcadores de livros com motivos de
frutos que oferecemos a professores e funcionários.
Elaborámos um cartaz sobre a roda dos alimentos que
expusemos na entrada da escola.
JoãoTomás (8º ano)
12
Este ano a Escola João Pedro de
Andrade escolheu um mote – “que
chovam desejos” e em torno desta frase
chave se desenvolveu todo o processo
que culminou na decoração da Escola, para o 5º Concurso de Decorações
de Natal da Make-A-Wish.
Para a aquisição de guarda chuvas e materiais adequados para os pintar, necessitávamos de uma verba avultada, difícil ser
suportada pela Escola. Recorremos às empresas do concelho de Ponte de Sor, que prontamente apoiaram o nosso projeto,
tendo ultrapassado as nossas expetativas iniciais.
A Escola João Pedro de Andrade estava
muito bonita com a decoração Make-A-
Wish. E para terminar em grande,
convidamos a professora de dança Irina
Martynenko para nos ajudar a montar uma
coreografia, com a música do Hino Make-
A-Wish. Participaramna coreografia alunos
do 4º ano, 5º ano, Educação Especial e
alunos da Unidade de Ensino Estruturado.
As crianças deram o seu melhor na dança,
que tinha uma coreografia simples, mas em
consonância com a mensagem transmitida
pelo hino. Os aplausos foram muitos e
recebemos parabéns pelo trabalho
desenvolvido. Da Make-A-Wish o feedback,
foi igualmente positivo, eis alguns excertos
da resposta por parte de uma das
responsáveis, Marta Antunes, da Make-A-
Wish – “ ESTÁ  PARA  LÁ  DE
ESPECTACULAR!!  MUITOS PARABÉNS!
Obrigada por toda a dedicação, vontade de fazer a diferença/impactar/ajudar, pelo perfeccionismo, .... fico sem palavras. O que
acha? De usar o vosso vídeo como inspiração para a comunicação do Dia Azul Nas Escolas em 2018. Muito obrigada por tudo!”
Para nós isto significou ganhar o primeiro prémio, pois será uma honra utilizarem excertos do nosso vídeo para a promoção do
Dia Azul nas Escolas em Portugal continental e ilhas.
Agradecemos à Radio Escola, que nos intervalos divulgou o hino da Make-A-Wish. Ao senhorArtur da Bellart pela realização do
vídeo-clip, à professora Irina, aos alunos, aos professores, auxiliares, pais, encarregados de educação e empresas do concelho
de Ponte de Sor.
Juntamente com a venda das estrelas, decidimos vender, por preço simbólico, os guarda-chuvas. Foram todos vendidos o que
significa que a nossa mensagem vai andar, em dias de chuva, a circular em Portugal.
“O que fez você hoje, para realizar seu maior sonho”
Empresas patrocinadoras
Arca de Noe/ Nuno Óptica/ Joana Varela Dias – Farmácia Unipessoal, Ldª/ Pimensor, Ldª
Sodrel, S.A/ A.M. Silva Lopes/ Electro Sor/ Euronix/ Restaurante O Padeiro/ MDS Book Store Bellart fotógrafos/ Restaurante
Quadrifonia/ Fábrica do Arroz/ Boutique Pirâmide/ Indiferente/ Vídeo Clube/ Tio Mariano/ Café José Vences/ Café Central/ Café
Brazão/ Rei das Bifanas/ Deolinda Cabeleireira/ Célia Cabeleireira/ Lojinha de Encantar/Luísa Fernanda/ Espaço D’Arte/ Suportes
Pedagógicos/ Câmara Municipal de Ponte de Sor.
“Agradecer é a arte de atrair coisas boas”
GRATA POR PERTENCERMOS A ESTA GRANDE FAMÍLIA MAKE-A-WISH E ESPERANÇOSOS QUE A NOSSA
CONTRIBUIÇÃO MONETÁRIA VENHA A CONCRETIZAR MUITOS DESEJOS
Valor total auferido foi de – 872,13€
Contamos convosco para o próximo evento de solidariedade que será o DiaAzul nas Escolas Make-A-Wish, em maio de 2018.
FIQUEM ATENTOS
Sónia Reis
Feira do Brinquedo
No dia 13 de dezembro, as turmas do 5ºD, 5ºE, Ensino Especial e alunos da Unidade de Ensino Estruturado, viram os
brinquedos que construíram em Educação Tecnológica e Oficina de Artes na Feira do Brinquedo.
Esta feira visava reforçar a partilha de brinquedos intergerecional.
Parabéns à organização, a exposição foi um sucesso. Com muita dinâmica. Os miúdos e graúdos
adoraram.
13
A atriz Maria João Luís esteve na nossa Escola
Maria João Luis é uma atriz e encenadora portuguesa,
conhecida pelos seus trabalhos televisivos e teatrais. É
considerada uma das melhores atrizes portuguesas.
Em junho de 2009, a atriz e o marido fundaram a companhia
Teatro da Terra, em Ponte de Sor.
No dia 15 de novembro de 2017, a atriz veio à nossa escola.
Falou-nos sobre a sua vida profissional e convidou-nos para
fazermos as vozes de criança para a peça de teatro que está
a produzir.
Primeiro, a atriz queria ser arquiteta, depois foi para a escola
de Belas-Artes e queria ser pintora, mas descobriu que não
tinha talento para a pintura. Então decidiu ir para o teatro.
Gosta de todas as personagens que faz e acha engraçado fazer
de má.
Os seus planos para o futuro são: fazer uma gravação com
vozes de crianças, com alguns rapazes da nossa escola para
a sua próxima Peça de Teatro, que apresentará em janeiro no
Teatro da Trindade e em Fevereiro no Teatro-cinema de Ponte
de Sor.
Quando lhe perguntámos que conselho daria a uma criança
que quer ser atriz ou ator, não só de teatro como de televisão
aconselhou a fazer primeiro teatro e só depois televisão, porque
é no teatro que se forma um verdadeiro ator.
Para fazer parte da Companhia Teatro da Terra basta enviar
um e-mail para teatrodaterra@gmail.com.
Adorámos ter a atriz na nossa escola!
3°/4° B, EB de Galveias, professora Carmo Silva
Dia do Pijama 2017
“Uma criança
tem direito a
crescer numa
família”  
A Missão
Pijama é uma
i n i c i a t i v a
criada pela
MUNDOS DE
VIDA, em
2012, com  a
finalidade de
sensibilizar o
país para o
“direito de uma criança crescer numa família”, promover o
acolhimento familiar de crianças e reduzir o número de crianças
institucionalizadas.
Hoje, vestimos o pijama, pintámos, cantámos, dançámos,
lemos, escrevemos e cozinhámos por uma grande causa - criar
um país onde crescer numa família possa ser para cada criança
a realidade de cada dia.
Um obrigada muito especial à professora Isabel Sousa que está
sempre disponível para nos ensinar as coreografias das
músicas. Ele é fantástica!
EB de Galveias, professoras Carmo Silva e Isabel Sousa
Exercícios de yoga
Na aula de expressão dramática, a professoraAna leu-nos o livro
"O leão que perdeu a juba". Este conta a história de um Leão que
«certo dia, como que por magia, acorda sema sua majestosa juba,
todososanimaisdaselvasereúnemparao ajudarnestasuaimportante
demanda: recuperara sua farta egloriosa cabeleira. Mas no meio de
inúmeras aventuras e desventuras, os animais descobrem algo
verdadeiramente importante.
O leão que perdeu a jubaé umpequeno-grande livro, cheio de cor e
amor, que alia a literatura infantilao yoga para crianças. Para que
pais, filhos e comunidade escolar possam ver, ouvir, sentir e
experimentar juntosumlivro muito divertido e deveras original!
É umlivro fantástico quejuntaaliteraturainfantilàyogaparacrianças.
Adorámos fazerioga e queremos fazermais vezes!
EB de Galveias, professora Ana Alcaravela
Ser um poeta…
Ser um poeta … é ter imaginação e sonhar
Um poeta pode ser um adulto
Mas tem um pensamento de uma criança
O importante é ter confiança.
Um poeta é um sonhador
Que pode imaginar até dor
Mas alguma vez com um lado
positivo
Para o texto ser divertido.
O poeta pode passar despercebido
Mas no fundo o importante
É ver um sorriso na cara das
crianças
Ou levar às lágrimas os adultos.
No fim aprendemos uma lição,
Cada um tem a sua emoção.
Tomás Correia 6ºC nº 23
14
Natal em verso
Recuperando a veia
lírica (?!) da quadra,
resolvi reavivar a
memória do leitor
curioso e
homenagear uma
figura de génio algo
arredada dos nossos
hábitos de leitura,
deixando, neste
papel, a prova
provada que o
genuíno espírito do Natal não se encontra
assim tão distante de alguns espíritos
realmente esclarecidos eatentos. Refiro-me
a Carlos Drummond de Andrade, poeta
insigne da língua portuguesa, cuja obra
oferece verdadeiras lições de vida. O
poema é apresentado apenas nalguns
trechos o que em nada lhe reduz a beleza.
De seu título “Conversa Informal com o
Menino” para proveito de todos, assim
espero…
Menino, peço-te a graça
De não fazer mais poema
de Natal.
Um, dois ou três inda passa
Industrializar o tema
Eis o mal.
Como posso, pergunto, o ano
Inteiro, viver sem Cristo
…
E agora embalar-te, isto
é Natal?
Perdoa, Infante, a vaidade,
A fraqueza, o mau costume
tão geral:
Fazer da Natividade
Umpretexto, não um lume
celestial.
Bom Natal, melhor ano comou sem
descongelamento e óptimo descanso!!!
Manuel Amaral
A atividade “Hora do Código”,
que no presente anose celebra
na semana de 4 a 10 de
Dezembro, é um movimento a
nívelmundial noqual participam
milhões de estudantes de
diversos países. Este evento é
organizado pela Code.org,
instituição pública sem fins lucrativos que se
dedica a promover e a tornar a ciência da
computação disponível ao maior número de
escolas possível, garantindo que chegue a todos
independentemente do nível social em que se
inserem. “A Hora do Código começou como uma
introdução de uma hora à informática, projetada para desmistificar o
“código”, para mostrar que qualquer pessoa pode aprender o básico e
ampliar a participação no campo da ciência da computação. Desde então
tornou-se um esforço mundial para celebrar a ciência da computação,
começando por atividades de codificação de uma hora, mas expandindo-
se para todos os tipos de iniciativas comunitárias. Confira os tutoriais e
atividades. Esta campanha popular é suportada por mais de 400
parceiros e 200.000 educadores em todo o mundo (HOUR OD CODE,
2017)”.
Em termos de atividade funciona como uma introdução de uma hora à
ciência da computação, com o intuito de melhorar as competências de
resolução de problemas, lógica e criatividade, criada para desmistificar
a programação e mostrar que qualquer pessoa pode aprender os
fundamentos básicos desta ciência.
No Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor, a hora do código foi
celebrada com a participação de todos alunos dos cursos profissionais
da área de informática, curso Científico Humanístico deArtes Visuais, 3ª
Ciclo do Ensino Básico e Clube de Programação e Robótica. Todos os
alunos envolvidos realizarampelo menos uma das atividades disponíveis
no site “Hour of Code” (https://hourofcode.com), colocando assim Ponte
de Sor no mapa mundial do evento. No final de cada atividade os alunos
tiveram a possibilidade de adquirir o seu certificado de participação.
Referências
 HOUR OD CODE, O que é a hora de código?. Disponível em: <
https://hourofcode.com/pt# >.Acesso em 4 dezembro de 2017.
Concurso “ROBÔMAP”
O Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor (AEPS) levou a efeito o
concurso para a criação um mapa para os robôs do Clube de
Programação e Robótica - AEPS. Este concurso teve como objetivo
selecionar ummapa produzido pelos concorrentes, em formato digital e
preparado para impressão de grandes dimensões. O mapa deverá incluir
um circuito para os robôs segue linhas do Clube de Programação e
Robótica do Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor. Até 15 de
dezembro toda a comunidade teve a possibilidade de submeter a sua
candidatura e aguardamos agora que o júri faça a avaliação dos trabalhos
e divulgue o vencedor. O mapa selecionado será aplicado em diversos
projetos e iniciativas do clube.
Alunos do curso GPSI apoiam na manutenção de salas de informática.
No passado dia 10 de novembro, os alunos do Curso Profissional Técnico de
Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, assumiramo papel de técnicos
de informática e levaram a cabo diversas atividades de instalação, manutenção
e reparação de computadores e infraestruras de rede na escola secundária. Esta
atividade, dinamizada pelo Professor Nuno Ramalho com a colaboração do
técnico João Rebelo, permitiu a reparação de computadores, periféricos e
cabelagens de rede na sala B7, que pela elevada utilização já se encontravam
em mau estado. Para além dos benefícios para a escola, esta atividade criou
nos alunos uma elevada motivação para o desempenho da profissão de técnico de informática, permitindo o contacto
com situações reais de trabalho. Dado o sucesso e recetividade desta atividade, já está a ser planeado um próximo
“ataque” a uma sala perto de si.
15
Nuno Ramalho
Este jornal conta com o apoio de:
`
Laboratório de Artes Plásticas com o pintor Stênio Burgos
O pintor Stênio Burgos, veio diretamente de Fortaleza, Brasil para Ponte de Sor e esteve na EB de Galveias a
trabalhar connosco.
Foram três manhãs inesquecíveis.
Foi mesmo brutal!!!!!!
Vimos os seus trabalhos e fizemos trabalhos espetaculares.
Poderá visitar a Exposição “Manual de Caligrafia e Pintura” de Stênio Burgos, no Centro de Artes e Cultura, em Ponte
de Sor, bem como os trabalhos que fizemos no Laboratório de Artes Plásticas, até 15 de janeiro de 2018.
3°/4° B, EB de Galveias, professora Carmo Silva
Na Escola de Galveias temos uma sala só
para aprender Inglês com algumas áreas
divertidas. Uma dessas áreas é a “Bear
Cave” onde podemos entrar e ler um livro
em inglês sempre que terminamos uma atividade mais
rápido que os colegas.
“The Bear Cave is good and wonderful!” João Pedro
“It’s cool!” Santiago
“I love the Bear Cave!” Margarida
“We read stories in the Bear Cave.” Miriam
1°/2° A, EB Galveias, professora Milita Bucho
16

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Corrida solidária no Agrupamento de Escolas

  • 1. Corrida Solidária pág.»4 página»11 página»11 Director: Manuel Andrade Professor Domingos Bento No âmbito da Semana Europeia do Desporto, Sua Excelência o Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, esteve presente neste Agrupamento de Escolas. Durante uma tarde inteira participou nos vários eventos desportivos, conviveu com toda a Comunidade Educativa e descerrou uma placa evocativa da Unidade deApoio aoAlto Rendimento na Escola. BIBLIOTECA pág. 6 pp.2-3
  • 2. Horizontes – Quais as suas funções como Adjunto do Diretor? Professor Domingos Bento – O atual modelo de gestão concentra numa única pessoa o Órgão de Gestão denominado Diretor. Sou um dos 4 Adjuntos do Sr. Diretor e o âmbito das minhas funções foca-se mais na gestão do quotidiano da ESPS (Escola Secundária, sede do AEPS), na manutenção da disciplina em situações imprevisíveis que acontecem com alguma regularidade. Contribuo, ainda, para manter o normal funcionamento desta Instituição dentro das regras aprovadas no Regulamento Interno e enquadradas no Estatuto do Aluno apostando quer na prevenção de conflitos, quer na pronta resposta a ocorrências, de modo a responsabilizar os alunos pela violação deliberada de regras. Ademais, apoio o Diretor em tudo o que solicita, nomeadamente na ADD (avaliação de desempenho dos docentes), nas Provas Finais de ciclo e nos Exames Nacionais e outras provas de avaliação externa determinadas pelo Ministério da Educação. O trabalho de consolidação de um bom clima organizacional é discreto, mas muito mais significativo do que as pessoas, em análises ligeiras, possam imaginar. O discernimento sobre as opções estratégicas decorre da minha experiência profissional e da minha formação enquanto especialista em administração escolar e em avaliação das organizações educativas. H – A procura pelo sucesso educativo é a matriz de qualquer escola. Como analisa e justifica os resultados escolares obtidos pelo agrupamento? PDB – O sucesso educativo ultrapassa o mero sucesso escolar. Atualmente o enfoque das “pseudo análises” que regularmente algumas pessoas e o seu senso comum fazem das escolas, não tem em conta a complexidade da gestão de uma organização educativa como aquela que é gerida pelo Diretor e a sua equipa de Adjuntos e Assessores, sustentada, ainda, no trabalho dos órgãos de gestão intermédia e respetivas lideranças. O sucesso escolar deve ser encarado como o resultado das aprendizagens dos nossos alunos, encarados como pessoas em crescimento, com diversas e complexas situações familiares. A sociologia das organizações educativas explica com clareza que analisar resultados e hierarquizar escolas contém uma multiplicidade de questões que têm de ser controladas como variáveis associadas aos resultados escolares e, assim, ao sucesso escolar. Este não pode ser confundido quando existe ou não o contributo de avaliações externas doa alunos, nomeadamente as provas finais que atualmente existem no 9º e os exames no ensino secundário, 11º/12º anos. As pseudo análises superficiais e tendenciosas socorrem-se de números e estatísticas como mais convém ao que se pretende demonstrar. Assim, atualmente só existe avaliação externa com impacto sobre a avaliação final na escola secundária (à exceção das turmas de 9º de Montargil). Só esta avaliação externa pode ser comparada a nível nacional. A avaliação interna deliberada por conselhos de turmas ou de docentes no regime monodocente é animadora, pois revela uma evolução positiva como se demonstra nos relatórios do TEIP que são analisados globalmente a nível interno, mas raramente são refletidos. O essencial é interferir nos processos pedagógico/didáticos, a fim de melhorar resultados. Ou seja, tomar medidas adaptadas às necessidades detetadas nos alunos e, em tempo útil, atuar com vista a obter melhores resultados e o sucesso escolar. Existem uma panóplia de outras atividades, para além da sala de aula, desenvolvidas pelo AEPS ou com articulação com diversos parceiros que contribuem para o sucesso educativo neste Agrupamento, porém penso que deveríamos ser mais seletivos Jornal Horizontes entrevista neste número o Adjunto do Diretor, Prof. Domingos Bento. Especialista em administração escolar, é um profundo conhecedor da comunidade educativa da nossa terra. 2 em atividade não previstas no Plano de Atividades e filtrar algumas, pois muitas instituições consideram a escola um público alvo fácil de mobilizar e nem sempre as atividades contribuem para a estratégia do AEPS. Em suma, penso que a Direção deveria ser mais seletiva com vista a não prejudicar os resultados escolares, tendo a coragem de não participar com amostras significativas de alunos em atividades que prejudicam o sucesso escolar e a qualidade dos resultados. H – Quais os aspetos positivos e boas práticas que gostaria de salientar? PDB – Na esteira do que afirmava anteriormente, a aposta no sucesso escolar, enquadrada num plano estratégico plurianual do TEIP, nomeadamente nas medidas de promoção do sucesso que visam melhores aprendizagens e a recuperação de alunos com dificuldades, é uma boa prática que tem sido consolidada. O Diretor, logo na distribuição do serviço letivo e no uso da margem de autonomia de que dispõe através de um crédito horário, atribui parcerias, aulas de apoio, nomeadamente as inerentes ao Projeto Fenix, apoios educativos específicos e tutorias que contribuem, significativamente, para diminuir o insucesso. Mesmo no ensino secundário as aulas de apoio com vista a melhorar os resultados dos exames nacionais (11ºº e 12º), denominadas MEN, inseridas n projeto que visa todos os alunos do ensino regular, são um contributo significativo disponibilizado pela escola, pois todos os alunos têm de efetuar 4 exames nacionais. Tais exames têm impacto na classificação final de cada disciplina sujeito a exame, mas alguns têm uma dupla importância, pois são disciplinas específicas que condicionam o acesso ao ensino superior por parte dos nossos jovens. Este projeto (MEN) tem de estar mais focado nos ALUNOS, na sua motivação, na sua preparação a longo prazo, enquadrada num planeamento estratégico traçado por cada um, com apoio da sua família, pois o aluno tem necessidade de saber o que quer fazer no futuro, que ambições tem, que limitações e pontos fracos tem, como os pode eventualmente ultrapassar... os docentes têm aqui um papel diferente, pois para além de lecionarem conteúdos, têm de ter a capacidade de preparar os seus alunos para os exames... não é tarefa fácil e muitos docentes estão conscientes da tarefa árdua que os espera, quando têm alunos com exames. Contudo, têm de revelar elevadas expetativas sobre os seus alunos, a fim de que estes se entusiasmem e tenham melhor desempenho nos exames. H- Que alterações considera importantes para um bom funcionamento das escolas? PDB – Num momento em que se desenvolve esta entrevista os resultados da Avaliação Interna em curso, são muito recentes parecendo apontar áreas de melhoria direcionadas para 4 vetores estratégicos contidos no plano de melhoria ainda em desenvolvimento: i) supervisão; ii) comunicação interna; iii) disciplina e iv) monitorização. O que aqui apresento é a minha posição e não representa a da Direção, por outras palavras, não compromete aquelas que forem as posições do Sr. Diretor. Para mim era essencial: - redefinir o papel da Associação de Estudantes e reforçar a participação dos alunos de cada turma na escola, envolvendo os alunos e os seus representantes no processo de aprendizagem e não só em atividades lúdicas, culturais e desportivas - redefinir as funções da Associação de Pais e dos representantes dos pais de cada turma da escola, pois é indispensáveis criar uma dinâmica de escola “amiga das famílias” de forma a que estas tenham um “efeito positivo” nos jovens, os motivem e lhes
  • 3. amplifique a autoestima para que se tornem corresponsáveis nos resultados alcançados; - mobilizar os professores para um projeto que tem de ser mais vasto do que o projeto do Diretor ou do Município, tem de ser conseguido com a participação de todos e desenvolvido pelo corpo docente apoiado pelos assistentes técnicos e operacionais e pelo staff de técnicos superiores ao serviço do AEPS. Esta nova centralidade nos alunos, foca-se, sobretudo, nos que querem aprender (embora se reconheça a necessidades de alternativas para alunos que não gostam da escola e apenas a frequentam por imperativo legal). Os que querem aprender deveriam merecer a nossa atenção prioritária, pois a nossa principal missão é ensinar. Seria fácil mobilizar os docentes para uma causa, se existisse tal projeto autónomo, sem sujeição ao poder central (ME) e autárquico (local). A aposta da qualidade deve reconhecer como condição essencial o papel da escola e dos professores, pois sem este nada muda, mantêm-se velhas práticas e obtêm-se os resultados de sempre... A reprodução social prevista pela sociologia da educação, não é determinista, caso se tomem medidas atempadas e adequadas. H – É, ainda, a escola um lugar seguro? PDB- As 12 escolas que constituem este agrupamento são locais relativamente seguros, face ao contexto social e local em que se inserem. São raros os incidentes graves. A este propósito gosto sempre de recordar que as grades que envolvem as escolas visam proteger as crianças do exterior, logo as escolas não são “prisões” que controlam, em excesso, as saídas das pessoas, mas antes controlem, por amostragem, as entradas e saídas (sobretudo dos alunos do ensino básico) não dificultando a mobilidade dos alunos. A boa articulação com a Escola Segura (GNR) é um fator importante na consolidação de um ambiente calmo e seguro favorável ao processo educativo. Seria muito desejável uma articulação direta e regular com o comando territorial e o comando do posto com vista a uma maior eficácia no domínio da segurança específica em meio escolar. H- As alterações sociais e familiares, que implicações trouxeram, nos últimos anos letivos, ao contexto educativo? PDB – Não quero tecer juízos de valor sobre as alegadas tipologias de famílias existentes, todavia não posso deixar de realçar que a liberdade dos pais, por vezes colide com os direitos das crianças, nomeadamente, por terem direito a uma estabilidade em que possam crescer com todas as possibilidades de desenvolver as suas capacidades. Nem sempre os problemas disciplinares complexos se podem correlacionar com as disfuncionalidades familiares, ou com o extrato social. O respeito pelos outros seres humanos e o reconhecimento que os professores, enquanto funcionários públicos especiais, merecem o respeito dos pais e dos alunos é uma premissa prévia para uma boa harmonia dentro de uma escola. Se temos crianças e jovens que em casa “fazem o que querem” sem regras, nem limites, nem respeito pelos pais e avós… não é expetável que sejam capazes de cumprir as normas e regras que existem dentro da nossa organização educativa. H – Como explica a iliteracia funcional de uma geração cada vez mais capacitada tecnologicamente? PDB –A iliteracia funcional, pode significar nunca se ter adquirido corretamente o nível de leitura e escrita necessário à vida quotidiana. Tal limitação coloca em causa a igualdade de oportunidades, pois as pessoas não têm capacidade de entender, muito do que os rodeia. A escola deve ser um agente modificador das pessoas para que estas adquiram as capacidades para não padecerem de “iliteracia” Um projeto de investigação, denominado PIRLS, focado na capacidade de leitura no 1º ciclo que compara resultados de literacia de leitura em países revela que Portugal, entre 2011 e 2016, baixou da 19ª posição para a 30ª. Tal facto parece indicar um retrocesso dos alunos portugueses. A diversificação de 3 ofertas no 1º ciclo pode ter contribuído para a dispersão da atenção dos nossos alunos e a inerente desfocagem dos alunos do essencial. H – Sobre a chamada municipalização escolar, pensa que é esse o caminho que a educação em Portugal deve seguir? PDB – Sou muito cético relativamente a essa “moda” importada da cultura anglo-saxónica, onde as comunidades locais têm séculos de experiência e onde as populações têm efetivamente uma participação ativa na vida das suas comunidades locais. Em Portugal, como em muitos países de influência centralista francesa é o Estado central que é o pilar da educação e a garantia de que em qualquer parte do País cada pessoa tem direito à mesma educação… é a nossa tradição cultural. Uma coisa é colocar a manutenção dos edifícios das escolas ( e de outros ministérios) , outra é dar a faculdade aos municípios poderem definir os currículos e contratarem os docentes. Seria um caminho muito diferente do que é recomendados pelos especialistas de educação: dotar cada agrupamento de uma progressiva autonomia (real) a que corresponderia uma prestação de contas mais rigorosa, localmente aos Conselhos Gerais onde existe uma participação formal, passiva e muitas vezes simbólica, enquadrada em processos de avaliação interna amplamente participada e desenvolvida através de modelos de investigação inspiradas nas ciências de educação, com metodologia científicas não importadas precipitadamente de outras realidades, nomeadamente empresariais. Depois é essencial a avaliação externa, a sério, que a IGEC leva a cabo superficialmente através de 3 dias de cinco em cinco anos… As escolas ambicionam a que parte dos poderes do Ministério passem diretamente para si e não para estruturas de poder locais, onde a prestação de contas pode ser contaminada por outras formas de poderes disseminadas nos municípios portugueses. Seria cientificamente impensável ter um vereador de educação ou um presidente de junta a inspecionar uma escola e a ditar orientações baseadas no senso comum H – Em sua opinião, quais deveriam ser as prioridades de um ministro da Educação? PDB – Na esteira do que afirmei, se tivéssemos Ministros da Educação que não fossem professores universitários, ou tecnocratas, mas que conhecessem a realidade das escolas, creio que um Ministro que fosse docente, que conhecesse o recomendado pelas Ciências da Educação, conhecesse a importância da Universidade produzir saber, mas sem transformar as escolas em cobaias, um tal Ministro estabeleceria como prioridades: A descentralização direta para as escolas, o aumento de autonomia destas, a regulação, a avaliação externa / monitorização, a prestação de contas, a divulgação das boas práticas decorrentes da autonomia e iniciativa das escolas. H – Que balanço faz do funcionamento do Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor? PDB – Considero o balanço doAEPS, globalmente, positivo. Claro que existem vantagens e desvantagens no modelo de agregação de escolas que se denomina Agrupamento. As vantagens claras são a articulação vertical, a harmonização de procedimentos, a gestão integrada de recursos humanos e a consequente otimização. Todavia, não esqueçamos que existem alguns inconvenientes: a Direção está menos presente nas escolas, a maior diversidade impõe um ritmo que não facilita a gestão de proximidade, os recursos humanos afetos são insuficientes, a multiplicidade de problemas não facilita a respetiva resolução atempada, a gestão do quotidiana impõe-se a uma gestão ideal e estratégica. Um agrupamento como o AEPS, face à diversidade e complexidade inerente não se compadece com a atribuição de apenas 4 Adjuntos para apoiar o Diretor, de modo a construir um projeto Educativo autónomo, orientado por um Plano Estratégico virado para o futuro, naturalmente articulado com o Município.
  • 4. Escola JPA- Vamos comemorar o S. Martinho!!! No dia 6 de novembro de 2017 os alunos de Currículo Especifico Individual da Escola João Pedro de Andrade e da Escola Secundária em colaboração com os alunos da Unidade de Ensino Estruturado anteciparam a comemoração do Dia de S. Martinho de forma a capacitar estes alunos acerca do verdadeiro significado deste dia. Os alunos ouviram e cantaram uma música alusiva à lenda de S. Martinho, reconstruindo a partir desta, a lenda através de recorte de desenhos e respetivas legendas. Como falar em S. Martinho é sinónimo de castanhas, os alunos construíram uma castanha em tamanho gigante onde puderam, com vários materiais decorá-la dando largas à sua imaginação. Sendo a autonomia uma das prioridades a desenvolver nos alunos com currículo especifico individual, todas as atividades relacionadas com a vida diária são aproveitadas de forma a incentivar e estimular a realização de tarefas que no futuro serão fundamentais na vida destes. E como se aproximava a hora do lanche, os alunos a partir de uma receita confecionaram crepes. Querem experimentar? Aqui fica a nossa receita: 150 gr de farinha; 400 ml de leite; 4 ovos; 2 colheres sopa de óleo; 2 colheres sopa de açúcar e fermento. Modo de Preparação: 1. Misturar os ovos com a farinha, o açúcar e o leite até obter uma massa lisa e homogénea. 2. Adicionar o óleo, açúcar e o fermento. Tornar a bater até obter um líquido cremoso. 3. Colocar uma concha cheia de massa até cobrir o fundo da crepeira. 4. Deixar cozinhar de um dos lados, até ficar dourado, e virar a panqueca com a ajuda de uma espátula para cozinhar o outro lado. 5.Rechear com doce ou chocolate. Estas atividades permitiram pôr em prática diversos conteúdos funcionais trabalhados em sala, bem como fomentar o espírito de trabalho em equipa, desenvolvendo a autoestima dos alunos. Foram momentos de grandes aprendizagens e de partilha de experiências. A articulação entre os alunos CEI do 9ºE e a assistente operacional Ana Campos resultou em lindos gorros e capas que vão aquecer os alunos este inverno. Um lindo presente de Natal. A assistente operacional ensinou alunos e docente a realizar trabalhos em lã. Foi difícil a articulação, uma vez que a assistente operacional não descurou as suas tarefas para nos apoiar mas graças ao seu esforço conseguiu que os alunos fizessem pela primeira vez esta atividade que contribuiu para o desenvolvimento da motricidade fina, da coordenação e concentração, criatividade, auto- estima e também para a formação pessoal de cada um. AVA- Promoção davida autónoma Os nossos trabalhos ficaram lindos e muito quentinhos. Obrigada D. Ana Pedro Ceriaco Manuela Neto 4
  • 5. Os alunos CEI da escola João Pedro de Andrade e os alunos da UEE (Unidade de Ensino Estruturado) deslocaram-se à Escola Secundária para a realização de atividades relacionadas com o S. Martinho. Cantaram, fizeram dobragem de um cartucho para as castanhas e depois o recorte e colagem de motivos do outono para o embelezarem. Posteriormente foram para o refeitório, colocaram toucas e aventais, procederam à leitura da receita do bolo de cenoura com cobertura de chocolate e execução da mesma. Esta tarefa foi executada por todos dando cada um o contributo para a realização da mesma. Duplicaram a receita, contaram os copos da farinha, do açúcar, do chocolate, dos ovos, bateram o bolo e “raparam” o que restou do preparado. Foi interessante ver o entusiasmo e a interação entre todos.As castanhas foram a assar e fizeram chá de príncipe. Executaram as tarefas e partilharam com a comunidade educativa. As atividades foram do agrado dos alunos que revelaram empenho, interesse, atitude e entusiasmo. É importante referir que os alunos da unidade de ensino estruturado que pela primeira vez saíram para atividades noutros contextos mostraram-se integrados, comunicativos e bastante participativos. Os trabalhos realizados resultaram também do trabalho colaborativo entre docentes de Educação Especial, assistentes operacionais e coordenador dos assistentes operacionais. Estas atividades funcionais são bastante significativas levando ao desenvolvimento de competências pessoais e sociais duma forma motivadora e em que os pares trocam conhecimentos e se ajudam, fazendo um trabalho de equipa importante para a autonomia de todos. LITERACIA 3Di O desafio pelo conhecimento Na semana de 13 a 16 de novembro os alunos de 5º e 6º anos (87 alunos) da Escola João Pedro de Andrade participaram na 1ª fase do Concurso Escolar LITERACIA 3Di – um desafio pelo conhecimento. Este desafio nacional faseado que tem como objetivo promover a literacia nas dimensões de Matemática e Ciência. Foi uma iniciativa promovida pela Porto Editora, envolvendo a comunidade educativa e dinamizada pelas docentes de Matemática e Ciências Naturais de 2º ciclo. Pretende-se com esta iniciativa contribuir para elevar os níveis de literacia dos alunos e para o seu desenvolvimento educativo, pessoal e social, ajudando- os a consolidar as aprendizagens e a desenvolver competências. O grupo de Matemática/ Ciências Naturais (2º ciclo) “Dia Mundial do Não Fumador” No dia 17 de março, o grupo disciplinar de Matemática/Ciências Naturais, comemorou o “Dia Mundial do Não Fumador” com os alunos de 5º e 6º anos. A atividade consistiu na construção, ilustração e distribuição de bases para o “rato” dos computadores da Escola João Pedro de Andrade. Na realização das referidas bases estiveram envolvidos os professores de Ciências Naturais, Português, Inglês, Educação Visual, Educação Tecnológica, Educação Musical e Educação Física. Esta dinamização teve como objetivo sensibilizar a comunidade escolar para o tema, alertar para a necessidade de adotar hábitos de vida saudáveis, alertar para os malefícios do tabaco e ainda levar os alunos a transmitir a mensagem à comunidade extraescolar. 5 13-11-2017- Dia de S. Martinho dos alunos de Educação Especial
  • 6. AS BIBLIOTECAS ESCOLARES No presente ano letivo iniciou-se mais um ciclo de quatro anos na vida das nossas Bibliotecas Escolares, nesta sequência a equipa sofreu algumas alterações: atualmente é constituída por duas Professoras Bibliotecárias, Profª Alzira Martins, na Biblioteca ESPS e Profª Paula Reis, na Biblioteca João Pedro de Andrade e Biblioteca da Tramaga, e duas Professoras Responsáveis, a Profª Generosa Neves, na Biblioteca da Escola Básica de Ponte de Sor e a Profª Célia Dias, na Biblioteca da Escola Básica de Montargil. Também trabalharemos com uma nova Coordenadora Interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares, a Profª Ana Paula Ferreira. Apesar destas mudanças, os nossos objetivos são genericamente os mesmos, ou seja, dar prioridade ao trabalho colaborativo com os docentes de forma a apoiar o desenvolvimento curricular e contribuir para o sucesso educativo dos nossos alunos. Neste âmbito salientamos a necessidade de uma planificação conjunta e atempada das atividades na Biblioteca para selecionar os recursos e estratégias adequadas. “Aprender com a Biblioteca” é sem dúvida uma mais- valia para inovar estratégias e motivar os nossos alunos para as aprendizagens. Diariamente, também dinamizaremos um trabalho de ocupação dos alunos seja em tempos escolares/livres de forma a levar a cabo uma escola a tempo inteiro. Nestes momentos, tudo faremos para incutir nos alunos hábitos de estudo e de trabalho, assim como os valores de cidadania tão importantes na formação global dos nossos alunos, nas diferentes literacias: da leitura, dos média e da informação. Durante o período realizaram-se várias atividades culturais e de promoção da leitura nas diferentes Bibliotecas, entre elas destacamos os Encontros com Escritores: Prof. Germano Ribeiro e Susana do Vale na BE da ESPS, Rita Goldrajch na BE JPA, Odete Canha na BE JPA e BE de Montargil, Isabel Ricardo na BE de Montargil e Mafalda Silva na BE EB de Ponte de Sor. Desenvolveram-se atividades no âmbito do Mês Internacional da Biblioteca Escolar, subordinado ao tema “Ligando Comunidades e Culturas” e assinalou-se o Dia Universal dos Direitos da Criança, com inúmeras atividades e diferentes recursos pedagógicos sugeridos pela Unicef. Queremos também destacar o trabalho em parceria com a Biblioteca Municipal, na pessoa do seu Bibliotecário Dr. Carlos Faísca, no que diz respeito à implementação da Rede das Bibliotecas do Concelho de Ponte de Sor, onde estarão representadas as cinco Bibliotecas Escolares doAgrupamento de Escolas de Ponte de Sor e a Biblioteca Municipal. As Normas de funcionamento do Empréstimo Interbibliotecas da Rede de Bibliotecas de Ponte de Sor já obtiveram aprovação da Câmara Municipal e o catálogo online já está disponível na página do nosso Agrupamento, para fácil pesquisa simples ou avançada, facilitando a requisição e disponi- bilizando o empréstimo interbibliotecas. A equipa das Bibliotecas Escolares deseja a todos Boas Festas com muitas leituras! Alzira Martins Paula Reis 6
  • 7. Celebración del Día de la Hispanidad El 12 de octubre se celebra el Día de la Hispanidad. Pero, ¿qué significado tiene? El 12 de octubre de 1492 ocurrió el primer contacto entre dos mundos – el continente europeo y el americano. Cristóbal Colón, contando con el apoyo de los reyes de España, llegó al archipiélago de las Bahamas, pero creía que estaba llegando a India. Por este motivo, la gente que ahí encontró recibió el nombre de indios. El descubrimiento deCristóbal Colón creó unpuente cultural entre los pueblos de América y España, que se mantiene hasta hoy. La primera vez que se celebró el Día de la Hispanidad fue en 1935. Algunos países celebran este día: España, Argentina, Chile, Costa Rica, Uruguay, Venezuela, México, entre otros. En nuestro instituto, para conmemorar el Día de la Hispanidad, hicimos una exposición. En las clases de Español, elaboramos banderas de los varios países de lengua oficial española y junto a la bandera añadimos informaciones y curiosidades de esos mismos países. ¡Qué maravilla ver nuestros trabajos expuestos y poder compartir con todos los alumnos distintas culturas tan ricas! Alumnos de 11.º C El Día de los Muertos es una festividad que se celebra en México y en algunos países deAmérica Central, así como en muchas comunidades de Estados Unidos los días 1 y 2 de noviembre. Su origen y celebración en Méxicoes anterior a la llegada de los españoles. Esta celebración se ha convertido en un símbolo nacional y, como tal, es enseñada y divulgada, sobre todo, en las escuelas de México. Los principales símbolos asociados al Día de los Muertos son: la comida, las flores, el papel picado, las calaveras, el pan de muerto, una imagen del difunto, la sal y un vaso de agua. En el ámbito de la asignatura de Español, nos fue propuesta la elaboración de calaveras relativas al Día de los Muertos. Las calaveras fueron expuestas en un altar elaborado en el pasillo del instituto. En el altar podíamos ver una fotografía delos difuntos,pan demuerto, velas,dulces, flores y muchas claveritas. ¡Todo esto con mucho color! Esta exposición tuvo como objetivo la divulgación de las tradiciones y creencias del Día de los Muertos. Alumnos de 11.º C Ainda sobre o Projeto ERASMUS+, “IMAGINE” “Quando a qualidade e o entusiasmo das receções também tornaram inesquecíveis os países visitados, tornando a riqueza das cidades anfitriãs ainda mais atrativas…” Na foto (vídeo no facebook “Imagine Students Room”) Parte da apresentação, de improviso e cheia de emoção, de MARC FAYANT, que participou na mobilidade de estudantes do Lycée Vieljeux, de La Rochelle, em Ponte de Sor… aquando da disseminação do projeto num encontro ERASMUS+ emla Rochelle. “Nós acabámos por fazer festas juntos, descobrindo a sua cidade através dos seus olhos, ou seja, as coisas que eles fazem naquela cidade, os lugares onde vão, as atividades que têm… e nós tomámos consciência de que, através dos seus olhares, a cidade era, de facto, uma cidade super rica e que podemos fazer muitas coisas, mesmo sendo uma cidade no campo. Quando olhamos através dos olhos de quem lá vive, é necessáriamente, uma rica cidade e este projeto IMAGINE, além da dimensão escolar, o que também é muito importante é a dimensão humana. E nós pudemos senti-lo, no momento da despedida. Todos choravam, rapazes e raparigas, estudantes do Básico e estudantes do Secundário… A última coisa que posso dizer é isto: quando chegámos lá, com a nossa cultura francesa, dentro da nossa concha francesa, estávamos num mundo estranho. Mas assim que entrámos no mundo dos portugueses, ou seja, no mundo dos habitantes locais, era uma cidade “super”, super rica.” Merci bien, Marc Fayant. 7
  • 8. Mega-tabuleiro de xadrez Desde o início do 1º período a turma PIEF está a construir um mega-tabuleiro de xadrez na Escola Secundária de Ponte de Sor. Primeiro marcámos a área do tabuleiro junto à biblioteca, fizemos medições, limpámos o piso com um compressor, usámos fita autocolante para marcar as áreas a pintar e pintámos com tintas branca e preta. Atualmente, estamos a elaborar as peças de xadrez em esferovite e madeira. Esta ideia foi proposta pelo professor Gonçalo Santos e pelo professorAdriano Churro, porque oxadrez melhoraas nossas capacidades mentais e assim pode ser jogado por turmas inteiras nas aulas de Educação Física ou em aulas de outras disciplinas. Este é um projeto muito interessante e original, que resultará em algo que pode ser usado por todas as turmas neste ano e nos próximos. Pedro Rabaço e Pedro Lopes Muitos “Sabores de Outono”! Nodia7 denovembroaturma PIEForganizouafeira “Sabores de Outono”, no espaço do corredor central junto ao bar da Escola Secundária. Alunos, professores, TIL e o CRIPS contribuíram com diversos produtos alimentares para angariar dinheiro para ajudar a associação CRIPS e também para comprar material escolar para as atividades da turma. A atividade correu bem, porque a maioria dos produtos foi vendida e os alunos desenvolveramaprendizagens diversas. Rosa Machado e Sónia Maroco Luz PIEF Ao longo do primeiro período o 9ºG realizou uma atividade de criação de candeeiros individuais, nas aulas de EAV e EVOC. Os alunos criaram a base emmadeira e o abat-jour com pasta de papel moldada e pintada (papel, cola e água) e depois foi colocada a parte elétrica. No final, cada aluno ficou com o seu candeeiro personalizado e aprendeu várias técnicas. Pedro Lopes e Rosa Machado Postcrossing Nofinaldo mêsdenovembro,a turma9ºG realizoua atividade “postcrossing” na aula de Inglês. Esta atividade consistiu na troca de correspondência, através da plataforma “postcrossing”. Os alunos receberam endereços de diversos países, e já enviaram postais aos respetivos destinatários. Foi uma atividade muito interessante porque permitiu-nos desenvolver o nosso inglês de forma lúdica. Bruna Libério e Sónia Maroco 8
  • 9. A turma9ºG participou, mais umavez, no concurso “Árvores de natal recicladas”, promovido pela Câmara Municipal de Ponte de Sor. Paraaárvore desteano foramutilizados váriosmateriais, entre eles:garrafões deágua, tampas, latas derefrigerantes, cápsulas de café e cortiça. A turma já ganhou um 1º, um 2º e um 3º prémios em anos anteriores. Este ano esperamos ganhar novamente um dos primeiros prémios. João Machado Concurso Árvores de Natal Recicladas Erradicar a pobreza! Os alunos da turma 9ºG participaram num projeto em que decoraramuma fita para comemorar o dia internacional para a erradicaçãoda pobreza,que serealizou nodia 17de outubro, para criar um “abrigo” perto da Câmara Municipal de Ponte de Sor. A fita, com cerca de 4 metros de comprimento, foi decorada nas aulas de EVOC comváriasfrases e ilustrações elaboradas com tinta de água. No dia 17 de outubro houve uma concentração das várias instituições que participaramna atividade emfrenteà Câmara Municipal, que trouxeram as suas fitas para simbolicamente construir o “abrigo” contra a pobreza. A turma considera importante registar o respeito que a população tem demonstrado pelas fitas, uma vez que se encontram ainda em bom estado depois meses depois da atividade. Ana Patricia e João Machado HORIZONTES - dezembro de 2017 email - 3horizontes@gmail.com Director: Manuel Andrade Editor: José Torres. Edição online: Ana Tapadas - Henriqueta Garrancho Consultor Informático: Joaquim Pereira Colaboradores especializados: Cursos do Ensino Profissional. Repórter fotográfico: Armindo Pedro, João Rebelo Impressão: Impriponte Artes Gráficas 9
  • 10. As coordenadoras do projeto Eco- Escolas MariaAugusta Rosa SílviaVeríssimo DIADASBANDEIRAS VERDES– MAFRA No dia 27 de setembro de 2017, as coordenadoras do projeto Eco-Escolas e alguns alunos do Conselho Eco-Escolas, participaram no dia das Bandeiras Verdes, em Mafra. Neste dia a nossa escola, pelo sétimo ano consecutivo, foi galardoada com a Bandeira Verde do projeto Eco-Escolas, pelas boas práticas ambientais desenvolvidas.Também recebeu os prémios da atividade “Geração Depositrão”, devido à conquista do 1º lugar no ranking nacional, no critério peso total 3ª fase,  bem como o 3º lugar no critério pesototalanual, commaisde 13 toneladas de resíduosrecolhidos. Oprémio conquistadosó foi possível devido ao empenhodemonstrado por toda a Comunidade na atividade “A Reciclar FicamosTodos a Ganhar”. Dia da FlorestaAutóctone No âmbito do Dia da Floresta Autóctone, que se celebra a 23 de novembro, a nossa escola organizou uma atividade para assinalar este dia, no passado dia 22. A atividade consistiu na plantação de espécies autóctones, sobreiros e um medronheiro, seguindo-se a inoculação com cogumelos, com a ajuda da professora Celeste Santos e Silva da Universidade de Évora. A inoculaçãoconsistenainjeção de um fungo num organismo. Após a atividade no exterior, assistimos ao workshop “O Maravilhoso Mundo dos Cogumelos”, onde ficamos a conhecer melhor os cogumelos e onde os conseguimos observar de perto. Esta atividade envolveu alunos do 7º, 8º e 9º anos e foi dinamizada pelos projetos Eco-Escolas e Erasmus + “What´s your impact on Earth?” 10 MargaridaRosa, 7ºB
  • 11. Projeto Erasmus+ “What´s your impact on Earth?” O Projeto “What´s your impact on Earth?, no âmbito do programa Erasmus+, sob a coordenação das professoras Cistina Gonçalves e Sílvia Veríssimo, teve início no presente ano letivo e terá a duração de dois anos. Este projeto envolve escolas de seis países europeus (Hungria, Polónia, Estónia, Lituânia, Polónia, Itália e Portugal), entre elas a Escola Secundária de Ponte de Sor. Neste projeto pretende-se determinar e reduzir a pegada ecológica ao nível do solo (GROUND), ar (AIR), água(WATER) e alimentação (FOOD) Os temas abordados no primeiro ano serão o solo e o ar, sendo o solo o tema associado ao encontro transnacional que decorrerá em Ponte de Sor, de 19 a 23 deMarço de2018. ComoPontede Soréumconcelho muitoligado ao montado e à cortiça o tema do nosso encontro transnacional será: “AEscola vaiao Montado oMontadovaiàEscola”.Nesta semana iremos acolher cerca 20 alunos e 15 professores estrangeiros. Agradecemos a participação e o entusiasmo de todos os alunos, encarregados de educação e professores envolvidos, bem como o apoio da Direção doAEPS. As coordenadoras do projeto CristinaGonçalves e SílviaVeríssimo Hastear da Bandeira Eco-Escolas e Entrega de prémio aos Bombeiros Voluntários de Ponte de Sor Nodia11 deDezembrode2017, realizou-seacerimónia dohastear daBandeiraEco-Escolas2016-2017, naqual contámos com a presença de alguns elementos do CâmaraMunicipal edos Bombeiros Voluntários dePonte de Sor Esta bandeira é o reconhecimento do papel da nossa escola na melhoria do desempenho ambiental e sensibilização para a necessidade de adotar comportamentos mais sustentáveis. Visa ainda criar hábitosde participaçãoecidadania,tendo comoobjetivo principal encontrar soluções que permitam melhorar a qualidade de vida na escola e na comunidade. Nesta cerimónia também foi entregue o prémio conquistadopelaEscola,noâmbitodaatividade“Geração Depositrão”, um cheque no valor de 500€ em compras Pingo Doce, aos Bombeiros Voluntários de Ponte de Sor. 11 Com o terminar de mais um período letivo há todo um conjunto de análises e balanços a fazer. Neste momento em que as classificações estão atribuídas e as pautas afixadas importa refletir sobre as situações mais criticas ao nível da avaliação. Esta análise que agora deve baixar aos departamentos curriculares e grupos disciplinares deve ter como primeiro objetivo servir para introduzir os processos de melhoria que se entendam apropriados e ajustados a cada realidade de alunos e turmas. A expectativa é de que ao longo deste 2º período possa haver melhorias. Há que ter a noção de que em muitos destes casos não está só em causa a avaliação em si mas pode estar em causa as próprias ofertas educativas em algumas áreas – Neste final do primeiro período as Ciências Sócio- Económicas devem merecer a nossa reflexão, na medida em que apresentam algumas situações criticas. Paralelamente a este processo da avaliação dos alunos foi também concluído o processo de avaliação interna cujos resultados foram apresentados no final do primeiro período. Neste momento já foram identificadas as ações que vão fazer parte do nosso plano de melhorias. Trata-se efetivamente de outro desafios para os próximos tempos que devem manifestar um conjunto de ações que, em áreas específicas, onde se pretenda que possam ser introduzidas melhorias. Este afinal pretende-se que seja o lema deste Agrupamento – em resultado de processos de reflexão sustentados devem constituir-se processos de melhoria que possam envolver todo o Agrupamento. Manuel Andrade
  • 12. Celebrando o S. Martinho… No âmbito das comemorações do dia de S. Martinho, nós, os alunos de Educação Especial da Escola Básica de Montargil, sob orientação dos nossos professores, realizámos diversas atividades. Para não esquecer a tradição lendária deste dia, elaborámos, em papel de cenário, uma exposição, no átrio da nossa escola, onde se divulgaram a lenda de S. Martinho, o valoroso soldado romano, quadras e provérbios para toda a comunidade apreciar. Para enriquecer a comemoração desta efeméride, realizámos mais um workshop de doçaria, em que confecionámos broas de batata-doce e de castanha e um saboroso bolo de mel e noz. Num agradável lanche, degustámos as iguarias por nós confecionadas e partilhámos parte das mesmas com docentes e funcionários que se deliciaram com os sabores. Foram momentos bastante produtivos e dinâmicos que proporcionaram o desenvolvimento de uma cidadania ativa e promoveram a construção de boas relações interpessoais. Espirito de Natal Os alunos de Educação Especial da Escola Básica de Montargil não podiam deixar de comemorar esta época festiva. Como tal, cada aluno construiu a sua própria árvore de natal, utilizando materiais recicláveis, como por exemplo, revistas, tampas de garrafa, rolos de papel higiénico. Estas árvores foram utilizadas na decoração natalícia de alguns locais da nossa escola: receção, sala de professores, secretaria e conselho executivo. Para além de desenvolver a nossa criatividade, dando novas utilidades a objectos que nos rodeiam, esta atividade contribuiu para a percepção de valores importantes sobre a preservação ambiental e ajudou-nos na formação de cidadãos ecologicamente conscientes e responsáveis. Afonso Branco, Francisco Oliveira, Leonardo Varela (7º ano) De volta à horta... Os alunos da Educação Especial da Escola de Montargil voltaram à horta depois da pausa das férias de Verão. Tinha muitas ervas secas e necessitava de alguns cuidados. Vimos que algumas plantas ainda continuavam vivas. Retirámos algumas ervas secas e regámos as que necessitavam. Enquanto cuidávamos da horta verificámos que algumas das folhas das nossas couves estavam a ser comidas. Observámos mais de perto e vimos que eram umas lagartas que as comiam. Vamos saber um pouco mais sobre estes bichinhos. Francisco Ferreira (8º ano) Dia Mundial da Alimentação No dia 16 de Outubro, comemorámos o Dia Mundial da Alimentação. Fizemos marcadores de livros com motivos de frutos que oferecemos a professores e funcionários. Elaborámos um cartaz sobre a roda dos alimentos que expusemos na entrada da escola. JoãoTomás (8º ano) 12
  • 13. Este ano a Escola João Pedro de Andrade escolheu um mote – “que chovam desejos” e em torno desta frase chave se desenvolveu todo o processo que culminou na decoração da Escola, para o 5º Concurso de Decorações de Natal da Make-A-Wish. Para a aquisição de guarda chuvas e materiais adequados para os pintar, necessitávamos de uma verba avultada, difícil ser suportada pela Escola. Recorremos às empresas do concelho de Ponte de Sor, que prontamente apoiaram o nosso projeto, tendo ultrapassado as nossas expetativas iniciais. A Escola João Pedro de Andrade estava muito bonita com a decoração Make-A- Wish. E para terminar em grande, convidamos a professora de dança Irina Martynenko para nos ajudar a montar uma coreografia, com a música do Hino Make- A-Wish. Participaramna coreografia alunos do 4º ano, 5º ano, Educação Especial e alunos da Unidade de Ensino Estruturado. As crianças deram o seu melhor na dança, que tinha uma coreografia simples, mas em consonância com a mensagem transmitida pelo hino. Os aplausos foram muitos e recebemos parabéns pelo trabalho desenvolvido. Da Make-A-Wish o feedback, foi igualmente positivo, eis alguns excertos da resposta por parte de uma das responsáveis, Marta Antunes, da Make-A- Wish – “ ESTÁ  PARA  LÁ  DE ESPECTACULAR!!  MUITOS PARABÉNS! Obrigada por toda a dedicação, vontade de fazer a diferença/impactar/ajudar, pelo perfeccionismo, .... fico sem palavras. O que acha? De usar o vosso vídeo como inspiração para a comunicação do Dia Azul Nas Escolas em 2018. Muito obrigada por tudo!” Para nós isto significou ganhar o primeiro prémio, pois será uma honra utilizarem excertos do nosso vídeo para a promoção do Dia Azul nas Escolas em Portugal continental e ilhas. Agradecemos à Radio Escola, que nos intervalos divulgou o hino da Make-A-Wish. Ao senhorArtur da Bellart pela realização do vídeo-clip, à professora Irina, aos alunos, aos professores, auxiliares, pais, encarregados de educação e empresas do concelho de Ponte de Sor. Juntamente com a venda das estrelas, decidimos vender, por preço simbólico, os guarda-chuvas. Foram todos vendidos o que significa que a nossa mensagem vai andar, em dias de chuva, a circular em Portugal. “O que fez você hoje, para realizar seu maior sonho” Empresas patrocinadoras Arca de Noe/ Nuno Óptica/ Joana Varela Dias – Farmácia Unipessoal, Ldª/ Pimensor, Ldª Sodrel, S.A/ A.M. Silva Lopes/ Electro Sor/ Euronix/ Restaurante O Padeiro/ MDS Book Store Bellart fotógrafos/ Restaurante Quadrifonia/ Fábrica do Arroz/ Boutique Pirâmide/ Indiferente/ Vídeo Clube/ Tio Mariano/ Café José Vences/ Café Central/ Café Brazão/ Rei das Bifanas/ Deolinda Cabeleireira/ Célia Cabeleireira/ Lojinha de Encantar/Luísa Fernanda/ Espaço D’Arte/ Suportes Pedagógicos/ Câmara Municipal de Ponte de Sor. “Agradecer é a arte de atrair coisas boas” GRATA POR PERTENCERMOS A ESTA GRANDE FAMÍLIA MAKE-A-WISH E ESPERANÇOSOS QUE A NOSSA CONTRIBUIÇÃO MONETÁRIA VENHA A CONCRETIZAR MUITOS DESEJOS Valor total auferido foi de – 872,13€ Contamos convosco para o próximo evento de solidariedade que será o DiaAzul nas Escolas Make-A-Wish, em maio de 2018. FIQUEM ATENTOS Sónia Reis Feira do Brinquedo No dia 13 de dezembro, as turmas do 5ºD, 5ºE, Ensino Especial e alunos da Unidade de Ensino Estruturado, viram os brinquedos que construíram em Educação Tecnológica e Oficina de Artes na Feira do Brinquedo. Esta feira visava reforçar a partilha de brinquedos intergerecional. Parabéns à organização, a exposição foi um sucesso. Com muita dinâmica. Os miúdos e graúdos adoraram. 13
  • 14. A atriz Maria João Luís esteve na nossa Escola Maria João Luis é uma atriz e encenadora portuguesa, conhecida pelos seus trabalhos televisivos e teatrais. É considerada uma das melhores atrizes portuguesas. Em junho de 2009, a atriz e o marido fundaram a companhia Teatro da Terra, em Ponte de Sor. No dia 15 de novembro de 2017, a atriz veio à nossa escola. Falou-nos sobre a sua vida profissional e convidou-nos para fazermos as vozes de criança para a peça de teatro que está a produzir. Primeiro, a atriz queria ser arquiteta, depois foi para a escola de Belas-Artes e queria ser pintora, mas descobriu que não tinha talento para a pintura. Então decidiu ir para o teatro. Gosta de todas as personagens que faz e acha engraçado fazer de má. Os seus planos para o futuro são: fazer uma gravação com vozes de crianças, com alguns rapazes da nossa escola para a sua próxima Peça de Teatro, que apresentará em janeiro no Teatro da Trindade e em Fevereiro no Teatro-cinema de Ponte de Sor. Quando lhe perguntámos que conselho daria a uma criança que quer ser atriz ou ator, não só de teatro como de televisão aconselhou a fazer primeiro teatro e só depois televisão, porque é no teatro que se forma um verdadeiro ator. Para fazer parte da Companhia Teatro da Terra basta enviar um e-mail para teatrodaterra@gmail.com. Adorámos ter a atriz na nossa escola! 3°/4° B, EB de Galveias, professora Carmo Silva Dia do Pijama 2017 “Uma criança tem direito a crescer numa família”   A Missão Pijama é uma i n i c i a t i v a criada pela MUNDOS DE VIDA, em 2012, com  a finalidade de sensibilizar o país para o “direito de uma criança crescer numa família”, promover o acolhimento familiar de crianças e reduzir o número de crianças institucionalizadas. Hoje, vestimos o pijama, pintámos, cantámos, dançámos, lemos, escrevemos e cozinhámos por uma grande causa - criar um país onde crescer numa família possa ser para cada criança a realidade de cada dia. Um obrigada muito especial à professora Isabel Sousa que está sempre disponível para nos ensinar as coreografias das músicas. Ele é fantástica! EB de Galveias, professoras Carmo Silva e Isabel Sousa Exercícios de yoga Na aula de expressão dramática, a professoraAna leu-nos o livro "O leão que perdeu a juba". Este conta a história de um Leão que «certo dia, como que por magia, acorda sema sua majestosa juba, todososanimaisdaselvasereúnemparao ajudarnestasuaimportante demanda: recuperara sua farta egloriosa cabeleira. Mas no meio de inúmeras aventuras e desventuras, os animais descobrem algo verdadeiramente importante. O leão que perdeu a jubaé umpequeno-grande livro, cheio de cor e amor, que alia a literatura infantilao yoga para crianças. Para que pais, filhos e comunidade escolar possam ver, ouvir, sentir e experimentar juntosumlivro muito divertido e deveras original! É umlivro fantástico quejuntaaliteraturainfantilàyogaparacrianças. Adorámos fazerioga e queremos fazermais vezes! EB de Galveias, professora Ana Alcaravela Ser um poeta… Ser um poeta … é ter imaginação e sonhar Um poeta pode ser um adulto Mas tem um pensamento de uma criança O importante é ter confiança. Um poeta é um sonhador Que pode imaginar até dor Mas alguma vez com um lado positivo Para o texto ser divertido. O poeta pode passar despercebido Mas no fundo o importante É ver um sorriso na cara das crianças Ou levar às lágrimas os adultos. No fim aprendemos uma lição, Cada um tem a sua emoção. Tomás Correia 6ºC nº 23 14
  • 15. Natal em verso Recuperando a veia lírica (?!) da quadra, resolvi reavivar a memória do leitor curioso e homenagear uma figura de génio algo arredada dos nossos hábitos de leitura, deixando, neste papel, a prova provada que o genuíno espírito do Natal não se encontra assim tão distante de alguns espíritos realmente esclarecidos eatentos. Refiro-me a Carlos Drummond de Andrade, poeta insigne da língua portuguesa, cuja obra oferece verdadeiras lições de vida. O poema é apresentado apenas nalguns trechos o que em nada lhe reduz a beleza. De seu título “Conversa Informal com o Menino” para proveito de todos, assim espero… Menino, peço-te a graça De não fazer mais poema de Natal. Um, dois ou três inda passa Industrializar o tema Eis o mal. Como posso, pergunto, o ano Inteiro, viver sem Cristo … E agora embalar-te, isto é Natal? Perdoa, Infante, a vaidade, A fraqueza, o mau costume tão geral: Fazer da Natividade Umpretexto, não um lume celestial. Bom Natal, melhor ano comou sem descongelamento e óptimo descanso!!! Manuel Amaral A atividade “Hora do Código”, que no presente anose celebra na semana de 4 a 10 de Dezembro, é um movimento a nívelmundial noqual participam milhões de estudantes de diversos países. Este evento é organizado pela Code.org, instituição pública sem fins lucrativos que se dedica a promover e a tornar a ciência da computação disponível ao maior número de escolas possível, garantindo que chegue a todos independentemente do nível social em que se inserem. “A Hora do Código começou como uma introdução de uma hora à informática, projetada para desmistificar o “código”, para mostrar que qualquer pessoa pode aprender o básico e ampliar a participação no campo da ciência da computação. Desde então tornou-se um esforço mundial para celebrar a ciência da computação, começando por atividades de codificação de uma hora, mas expandindo- se para todos os tipos de iniciativas comunitárias. Confira os tutoriais e atividades. Esta campanha popular é suportada por mais de 400 parceiros e 200.000 educadores em todo o mundo (HOUR OD CODE, 2017)”. Em termos de atividade funciona como uma introdução de uma hora à ciência da computação, com o intuito de melhorar as competências de resolução de problemas, lógica e criatividade, criada para desmistificar a programação e mostrar que qualquer pessoa pode aprender os fundamentos básicos desta ciência. No Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor, a hora do código foi celebrada com a participação de todos alunos dos cursos profissionais da área de informática, curso Científico Humanístico deArtes Visuais, 3ª Ciclo do Ensino Básico e Clube de Programação e Robótica. Todos os alunos envolvidos realizarampelo menos uma das atividades disponíveis no site “Hour of Code” (https://hourofcode.com), colocando assim Ponte de Sor no mapa mundial do evento. No final de cada atividade os alunos tiveram a possibilidade de adquirir o seu certificado de participação. Referências  HOUR OD CODE, O que é a hora de código?. Disponível em: < https://hourofcode.com/pt# >.Acesso em 4 dezembro de 2017. Concurso “ROBÔMAP” O Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor (AEPS) levou a efeito o concurso para a criação um mapa para os robôs do Clube de Programação e Robótica - AEPS. Este concurso teve como objetivo selecionar ummapa produzido pelos concorrentes, em formato digital e preparado para impressão de grandes dimensões. O mapa deverá incluir um circuito para os robôs segue linhas do Clube de Programação e Robótica do Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor. Até 15 de dezembro toda a comunidade teve a possibilidade de submeter a sua candidatura e aguardamos agora que o júri faça a avaliação dos trabalhos e divulgue o vencedor. O mapa selecionado será aplicado em diversos projetos e iniciativas do clube. Alunos do curso GPSI apoiam na manutenção de salas de informática. No passado dia 10 de novembro, os alunos do Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, assumiramo papel de técnicos de informática e levaram a cabo diversas atividades de instalação, manutenção e reparação de computadores e infraestruras de rede na escola secundária. Esta atividade, dinamizada pelo Professor Nuno Ramalho com a colaboração do técnico João Rebelo, permitiu a reparação de computadores, periféricos e cabelagens de rede na sala B7, que pela elevada utilização já se encontravam em mau estado. Para além dos benefícios para a escola, esta atividade criou nos alunos uma elevada motivação para o desempenho da profissão de técnico de informática, permitindo o contacto com situações reais de trabalho. Dado o sucesso e recetividade desta atividade, já está a ser planeado um próximo “ataque” a uma sala perto de si. 15 Nuno Ramalho
  • 16. Este jornal conta com o apoio de: ` Laboratório de Artes Plásticas com o pintor Stênio Burgos O pintor Stênio Burgos, veio diretamente de Fortaleza, Brasil para Ponte de Sor e esteve na EB de Galveias a trabalhar connosco. Foram três manhãs inesquecíveis. Foi mesmo brutal!!!!!! Vimos os seus trabalhos e fizemos trabalhos espetaculares. Poderá visitar a Exposição “Manual de Caligrafia e Pintura” de Stênio Burgos, no Centro de Artes e Cultura, em Ponte de Sor, bem como os trabalhos que fizemos no Laboratório de Artes Plásticas, até 15 de janeiro de 2018. 3°/4° B, EB de Galveias, professora Carmo Silva Na Escola de Galveias temos uma sala só para aprender Inglês com algumas áreas divertidas. Uma dessas áreas é a “Bear Cave” onde podemos entrar e ler um livro em inglês sempre que terminamos uma atividade mais rápido que os colegas. “The Bear Cave is good and wonderful!” João Pedro “It’s cool!” Santiago “I love the Bear Cave!” Margarida “We read stories in the Bear Cave.” Miriam 1°/2° A, EB Galveias, professora Milita Bucho 16