O documento discute as perspectivas e oportunidades para a exportação de serviços brasileiros em 2017. Apresenta breve biografia dos palestrantes Dr. Edmir Kuazaqui e Dra. Vera Lucia Saikovitch, seguido de uma análise das perspectivas econômicas globais e regionais para 2017 e os desafios e medidas do governo brasileiro para estimular a economia e as exportações. Por fim, explica os modos de prestação de serviços no comércio internacional de acordo com a OMC.
4. Dr. Edmir Kuazaqui
Graduado em Administração
(com habilitação em Comércio Exterior).
Pós-graduado em Marketing pela ESPM.
Mestre e Doutor em Administração (Marketing, Gestão de Pessoas
e Marketing Internacional).
Professor Titular de Marketing Internacional da ESPM.
Coordenador do 1o curso de Pós-Graduação em Marketing Internacional e
Formação de Traders no Brasil (na UNIP). Também de Administração Geral, MBA
em Pedagogia Empresarial, MBA Comunicação e Jornalismo Digital e MBA em
Compras da UNIP.
Coordenador do Grupo de Excelência em Relações Internacionais e Comércio
Exterior do Conselho Regional de Administração (CRA/SP).
Colaborador da APEX.
Editor e colunista internacional. Pesquisador internacional.
Consultor Presidente da Academia de Talentos.
Autor de livros.
5. Marketing Cinematográfico e de Games (Cengage); Marketing
Internacional (M.Books); Marketing e Gestão Estratégica de Serviços
em Saúde (Thomson); Administração Empreendedora (Évora); Sol
Nascente: Um relato foto-geográfico-histórico da imigração japonesa
(Nobel); Administração para não administradores (Saraiva); Liderança
e Criatividade em Negócios (Thomson Learning); Marketing Turístico e
de Hospitalidade - Fonte de Empregabilidade e Desenvolvimento para
o Brasil (Makron); Marketing Internacional - Como conquistar
negócios em mercados internacionais (Makron)
6. Dra. Vera Lucia Saikovitch
Bacharel, mestre e doutora em
Administração pela FEA-USP.
Especialista em Promoção Comercial no
Exterior pelo IPEA/CENDEC/UNB e em
Bioética Aplicada pela ENSP/FIOCRUZ.
Atuou na área de exportação de 1975 a
2000, como executiva e consultora.
Docente desde 1988. Co-autora de
livros sobre administração. Palestrante
sobre empreendedorismo e ética em
pesquisa. Presta serviços como
voluntária numa ONG.
7. PERSPECTIVAS PARA 2017
Visão Global (Banco Mundial)
• Cenário: crescimento reduzido, políticas mutáveis, aumento
da incerteza.
• Crescimento global em 2016: 2,3%; em 2017, 2,7%.
• Para a OCDE, a economia mundial pode passar dos 2,95% de
2016 para 3,3% em 2017.
• Reativação nas economias em desenvolvimento e mercados
emergentes (EDME) refletindo uma redução de obstáculos à
exportação de commodities e continuidade da demanda
interna de importação de commodities.
• No médio prazo, as EDME sofrerão o peso do fraco
investimento e do baixo crescimento de produtividade.
8. Perspectivas para 2017
• Incentivos fiscais e outras políticas que estimulam o
crescimento nas principais economias (EUA principalmente)
podem levar a uma atividade mais forte e representar um
risco substancial para a perspectiva.
• Nas EDMEs, investir em capital humano e físico pode
diminuir as necessidades não atendidas de habilitação e
infraestrutura e dar suporte ao crescimento a longo prazo.
• Reconstruir o espaço político, considerando
vulnerabilidades e ampliando a integração internacional
pela promoção do comércio e do investimento estrangeiro
direto, também estimularia a resiliência e melhoraria a
perspectiva de crescimento.
9. AMÉRICA LATINA E CARIBE
• O crescimento (4,2%) na América Latina e no Caribe deve
se acelerar em 2017, principalmente como reflexo do
aumento da atividade no Brasil.
• A receita regional caiu em 2016 - 1,6% menos do que no
ano anterior. Na América do Sul, o PIB caiu 2,8% em relação
a 2015.
• Fragilidades econômicas internas nas maiores economias
da região são o principal fator por trás desse cenário.
• A região também enfrenta desafios da condição econômica
internacional – os preços de commodities permanecem
baixos com relação aos da pós-crise; alguns países sofreram
turbulências no mercado mobiliário e desvalorização da
moeda após as eleições nos EUA. Protecionismo pode
aumentar.
10. DESAFIOS PARA A AMÉRICA
LATINA E CARIBE
• Níveis de inflação elevados com relação às bandas-metas,
refletindo moeda desvalorizada e altos custos de alimentos por
condições climáticas adversas. Assim, os bancos centrais da região
mantiveram uma política monetária apertada na maior parte de
2016.
• Baixos preços de commodities e baixa atividade econômica
reduziram a receita fiscal e aumentaram a pressão sobre equilíbrio
fiscal e dívida pública.
• Nas economias baseadas em commodities, os déficits se inflaram
desde 2013.
• No setor externo, vários países tiveram um crescimento mais
robusto de exportações, o que, com a queda de importações pela
lentidão da economia, reduziu os déficits de conta corrente (caso
do Brasil).
11. Situação do Brasil
(Terraço Econômico)
• A crise atual se deve aos erros de política
econômica, à deterioração da economia
internacional, ao cenário político e institucional de
incerteza e à tendência de crescimento do gasto
público em relação ao PIB nas últimas décadas.
• Mudanças positivas começaram com Joaquim Levy
na Fazenda, corrigindo o congelamento dos preços
administrados e do câmbio, a contabilidade
criativa, além da tentativa de ajuste fiscal.
• A equipe econômica atual, comandada por
Henrique Meirelles e Ilan Goldfajn, intensificou
esse movimento
12. Situação do Brasil
(Terraço Econômico)
• A transparência das contas públicas e a exposição da intenção
das políticas econômicas aumentou, a inflação entrou em
trajetória de queda e a agenda de reformas importantes
voltou ao centro do debate.
• Os juros podem cair com a redução da inflação, o que deve
melhorar a situação fiscal e estimular os investimentos
produtivos.
• A PEC do teto foi aprovada e possibilita a reforma
previdenciária e trabalhista, crucial para que o país possa
estabilizar a dívida pública e o tamanho do setor público em
relação ao PIB.
• Caso esses objetivos sejam atingidos, os fundamentos da
economia brasileira serão melhorados e o país poderá atrair
investimentos produtivos domésticos e estrangeiros.
13. Medidas do Governo Brasileiro
para Estimular a Economia
• Infraestrutura - R$7bi do FGTS para construção de unidades
habitacionais, R$28 bi para Fundos de Desenvolvimento
Regional, ampliação do sinal digital de TV para mais cidades,
atendimento a 217 municipios no entorno do Rio São
Francisco (R$1.1bi), retomada dos leilões de gás e petróleo
em áreas de pré-sal.
• Agricultura - Safra de grãos 2016-2017 terá 26,5 milhões de
toneladas a mais e aumento da área plantada.
• Educação – FIES: R$21 bilhões para dar continuidade ao
programa e aperfeiçoá-lo; reforma do ensino médio;
retomada e término de obras paralisadas de creches e pré-
escolas.
• Gestão pública – nova versão do Portal da Transparência,
atendendo a recomendações da Unesco; transferência da
Loteria Instantânea da Caixa para empresa privada.
14. Medidas do Governo Brasileiro
para Estimular a Economia
• Esporte – autorização para inicio de obras de 50 Centros de
Iniciação Esportiva.
• Relações bilaterais – vice-ministro da agricultura da Coréia do
Sul prometeu que em 2017 o processo para aprovação da
importação de carne suína de Santa Catarina estará concluído.
• Cultura – ampliar e consolidar o Vale Cultura e inaugurar 150
CEUs (R$66,7 milhões) em parceria com municípios .
• Saúde – distribuição de repelentes a gestantes, entrega de
146 ambulâncias dos Jogos Paralímpicos e Olímpicos a
unidades do SAMU, ampliação da participação de médicos
brasileiros no Programa Mais Médicos.
• Defesa – ações para melhorar o atendimento a comunidades
carentes, com a colaboração de universitários (projeto
Rondon).
15. Oportunidades e Desafios
em 2017
• OMC –importante para manter alguma ordem no comércio
mundial, apesar de desfrutar do pouco crédito atual. A
reeleição de Roberto Azevêdo para dirigi-la é um fator
positivo; a posição de Donald Trump pode ser um risco
extra (aumento do protecionismo).
• Produtos agrícolas – a safra recorde deste ano pode ajudar
a manter um saldo positivo da balança comercial, mas a
queda de preços e o real valorizado podem trazer lucros
menores para os produtores.
• O real valorizado pode dificultar a exportação de outros
produtos e incentivar a importação.
• A redução da taxa Selic, que pode chegar a um dígito ao
final do ano, deve contribuir para a redução da inflação e
dos juros.
16. Oportunidades e Desafios
em 2017
• Juros bancários ainda não indicam tendência de queda
acentuada, devido ao alto risco de inadimplência, segundo
os banqueiros.
• Inflação esperada de 3,8% até o fim do ano, segundo o
COPOM, sendo que a CNI projeta 5%.
• BNDES disporá de menos recursos para financiar empresas
e terá que ser mais técnico na aprovação de empréstimos.
• A liberação de R$41 bilhões de contas inativas do FGTS
poderá estimular o consumo e reativar o emprego em
algumas áreas. Muitos dos beneficiados, porém,
pretendem usá-lo para pagar dívidas.
• Cotação do dólar: deverá variar ao redor de R$3,00
durante o ano todo, o que não facilitará a vida dos
exportadores.
17. Oportunidades e Desafios
em 2017
• Real valorizado já ampliou o turismo para fora do Brasil, superando a
marca de US$1,5 bilhão em janeiro, deixando um alto saldo negativo.
• A ênfase em comércio exterior com países mais desenvolvidos do ex-
ministro José Serra mudou o ambiente no Itamaraty e a visão do Brasil no
exterior. A subscrição do acordo sobre redução da burocracia na OMC é
relevante, bem como a formalização do papel brasileiro no grupo dos
BRICs. Nomeado o senador Aloysio Nunes Ferreira para o cargo, deve
manter a mesma linha de atuação.
• A busca de acordos bilaterais e uma aproximação maior com a UE e a
China são importantes, principalmente após a posse de Donald Trump na
presidência dos EUA e seu aparente descaso com negociações.
• Diretrizes do novo governo dos EUA com respeito a importações, pois é o
principal destino dos manufaturados brasileiros.
• Balança comercial do primeiro bimestre com superavit de US$7,3 bilhões,
crescendo 20,5% nas exportações e 9,2% nas importações. O aumento de
produtos primários fo
18. Oportunidades e Desafios
em 2017
• O e-commerce deve ter um aumento de 15% neste ano.
• Uma aproximação com os membros da TPP (Parceria Trans-
Pacífico), palestra da quarta-feira (08/03), poderá ampliar a
participação do Brasil no comércio do sudeste asiático.
• Problemas domésticos podem influir negativamente nesse
cenário:
1. Não aprovação ou descaracterização das medidas de reforma
necessárias para o bom andamento e retomada da economia,
2. O alto número de desempregados (13 milhões),
3. A infraestrutura defasada, principalmente na parte de
escoamento de produção agrícola,
4. O andamento das concessões de portos, aeroportos e estradas,
5. A atividade dos movimentos sindicais,
6. As investigações sobre corrupção e seus resultados ,
7. ???????
19. Considerações Finais
• Vivemos em um mundo de incertezas, turbulências e
instabilidade, em que a parte social tende a ser
subordinada à economia e esta, atrelada à política, que
tem propiciado o surgimento de dirigentes autocráticos
ou ditadores em vários países, com efeitos negativos
sobre os dois primeiros fatores listados.
• Apesar de suas mazelas congênitas, o Brasil é um país
que tem todos os recursos para crescer e isso voltará a
ocorrer. Depende do esforço conjunto dos três poderes
e de toda a população, com ênfase nos empresários.
21. Definição técnica
Exportação de serviços refere-se à produção, venda e entrega de
um produto intangível entre produtor e consumidor, pessoa
física ou jurídica, residentes ou domiciliados em países distintos.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC).
No sentido mais abrangente, a exportação de serviços
compreende diferentes situações envolvendo a transposição de
fronteiras, seja do serviço, seja do consumidor ou da pessoa
física prestadora do serviço, seja mediante estabelecimento de
presença comercial no exterior da própria empresa prestadora
do serviço. Estas situações são denominadas modos de
prestação de serviços.
Organização Mundial do Comércio (OMC).
22. Acordo Geral sobre o Comércio
de Serviços da
OMC (GATS)(01) Comércio
transfronteiriço:
serviços
prestados do
território de um
país ao território
de outro país,
por residente ou
domiciliado no
Brasil a residente
ou domiciliado
no exterior.
Exemplos:
• Serviços de transporte internacional de cargas
prestado por empresa domiciliada no Brasil a
empresa domiciliada no exterior;
• Serviços de transporte internacional de passageiros
prestado por empresa domiciliada no Brasil a
residentes no exterior;
• Serviços vendidos via Internet por empresa
brasileira à empresa domiciliada no exterior;
• Serviços de corretagem de ações prestados a cliente
residente ou domiciliado no exterior efetuados por
empresa corretora domiciliada no Brasil;
• Serviços de projeto e desenvolvimento de
estruturas e conteúdo de páginas eletrônicas
realizados no Brasil para cliente residente ou
domiciliado no exterior.
(MDIC)
23. Acordo Geral sobre o Comércio
de Serviços da
OMC (GATS)(02) Consumo no
Brasil: serviços
prestados por
residente ou
domiciliado no
Brasil e
consumido no
território
brasileiro por
residente ou
domiciliado no
exterior.
Exemplos:
• Serviços educacionais presenciais
prestados no Brasil a residente no
exterior;
• Capacitação no Brasil de
funcionários de pessoa jurídica
domiciliada no exterior;
• Empresa estrangeira envia
equipamento para reparo no Brasil;
• Serviços médicos especializados
prestados no Brasil a residente no
exterior.
(MDIC)
24. Acordo Geral sobre o Comércio
de Serviços da
OMC (GATS)(03) Presença
comercial no
exterior: consiste
na prestação de
serviços por
pessoa jurídica
domiciliada no
exterior
relacionada a
uma pessoa
jurídica
domiciliada no
Brasil.
Exemplos:
• Filial de empresa brasileira de
construção estabelecida no
exterior para execução de obra;
• Filiais bancárias no exterior de
banco brasileiro;
• Controlada de empresa
brasileira de comércio varejista
no exterior.
(MDIC)
25. Bio Smart / Smart Fit:
• 395 lojas (2016).
• 100 unidades no exterior, incluindo México, República
Dominicana e Colômbia.
• Carteira com cerca de 1 milhão de clientes.
• Expectativa de faturamento: R$. 900 milhões de reais.
• Ampliação de portfolio de serviços e produtos.
(OESP)
Estudo de Caso
26. Acordo Geral sobre o Comércio
de Serviços da
OMC (GATS)
(04) Movimento
temporário de
pessoas físicas:
residentes no
Brasil deslocam-
se por tempo
limitado ao
exterior com
vistas a prestar
um serviço a
residente ou
domiciliado no
exterior.
Exemplos:
• Arquiteto residente no Brasil desloca-se
para desenvolver projeto de Arquitetura
no exterior;
• Empreiteiras domiciliadas no Brasil
enviam trabalhadores que mantêm
vínculo empregatício no Brasil para
construção de uma rodovia no exterior;
• Advogado residente no Brasil desloca-se
para o exterior a fim de prestar
consultoria jurídica.
(MDIC)
27. Serviços de Arquitetura:
• São intensivos em conhecimento;
• Envolvem julgamento e avaliação
profissionais;
• São altamente personalizados;
• Requerem altos níveis de
interação;
• Exigem formação profissional
específica do prestador do
serviço;
• São regulamentados de acordo
com normas da profissão.de
serviços e produtos.
JEWELL, C.; FLANAGAN, R.; ANAC, C. Understanding UK
construction professional services exports: definitions and
characteristics. Construction Management and Economics, v.
28, n.3, p. 231-239. UK, 2010.
Exemplo
Operacionalidade:
• Fase 1: Reputação da empresa ou
do arquiteto.
• Fase 2: Participação em licitações,
concursos internacionais, atuação
em rede.
• Fase 3: Definição do projeto.
• Fase 4: Definição de questões
administrativas e organizacionais,
como comissiomamento de
projetos, documentação técnica,
supervisão em obra, atendimento
às exigências, requisitos e
exigências locais, vocabulário e
planejamento local.
ADDOR, Miriam R. A.; MELHADO, Sílvio B. Exportação de serviços de arquitetura –
Evolução e resultados da maturidade exportadora. XVI Encontro Nacional de
Tecnologia do ambiente construído. Desafios e Perspectivas da
Internacionalização da Construção, pg. 6. São Paulo, 21 a 23 de Setembro de 2016.
28. Insights iniciais
• US$. 4,75 trilhões no mundo em
2015.
• 32o no ranking mundial (0,7%).
• Exportação de serviços: US$.33
bilhões (-15%).
• Importação de serviços: US$.68,9
bilhões (-19,8%).
• Corrente de Comércio Internacional:
US$.101,9 bilhões (-18,5%)
% PIB
• 4,00
• 1,91
29. Composição das
exportações
• Serviços de manuseio de carga 27,4%
• Outros serviços profissionais 10,8%
• Serviços de apoio para transportes aquaviários 9,1%
• Consultoria, comunicação e relações públicas 8,3%
• Serviços de carga aquaviária 7,6%
• Serviços de resseguros e retrocessão 5,1%
• Telefonia e outros serviços de comunicação 3,1%
• Serviços de agentes de distribuição de carga 3,0%
• Pesquisa e desenvolvimento em ciências naturais, exatas e
engenharia 2,9%
• Serviços jurídicos 2,0%
• Outros 20,3%
30. Insights iniciais
• Necessidade de conhecimentos de processos
e gestão.
• Competências para a exportação de serviços.
• Linguagem do Comércio Exterior de Serviços.
31. Discussão sobre a exportação
de serviços
• Políticas públicas e core competence
direcionadas para bens básicos.
• Modelos de negócios.
• Cultura e competitividade em negócios
internacionais.
32. Mais Insights
• “No setor de serviços, é necessário treinar a
equipe” (Edgard Corona / fundador da Bio Ritmo e Smart Fit).
• Benchmark competitivo com o mercado
norte-americano para mudar a gestão (Edgard
Corona / Fundador da Bio Ritmo e Smart Fit).
• Curva de Experiência e
Aprendizado constante.
33. Críticas sobre a exportação de
serviços
• “O setor de serviços não é prioridade para o
governo brasileiro. Compromissos em serviços
são tradicionalmente utilizados como moeda
de troca por compromissos em áreas de maior
interesse do Brasil, como agricultura. Por esse
motivo, o Brasil nunca se posicionou, de forma
ofensiva, em relação à liberalização do setor”
http://portal.bozzo.com.br/0,,10,11167,00.html.
34. Exportação de Serviços
• Oportunidades em serviços de manutenção,
produção publicitária, filmes, tecnologia da
informação e outros.
• Processos de Expatriação.
35. Exportação de Serviços
• O Brasil tem o maior número de novos
empresários por habitante.
Expert Market (Texas / USA).
• 125o facilidade na abertura de um novo
negócio.
Banco Mundial.
• 48o novos empresários per capita.
Banco Mundial.
36. Considerações Finais
O Brasil não têm habitualidade na exportação de
serviços, mesmo aqueles que são consequências
das exportações e importações.
Cabe ao empreendedor / empresário a
responsabilidade inicial de produzir e comercializar
produtos tangíveis para a exportação.
Na curva de experiência, o desdobramento para
serviços exportáveis se torna um posicionamento e
vantagem competitiva.
37. Fontes importantes:
• APEX (Agência Brasileira de
Promoções de Exportações e
Investimentos:
http://www.apexbrasil.com.br/Noti
cia/APEX-BRASIL-PROMOVE-
OFICINA-SOBRE-EXPORTACAO-DE-
SERVICOS-#sthash.vUTzaFZa.dpuf
• MBA em Marketing Internacional e
Formação de Traders da
Universidade Paulista (UNIP).