SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
VESTIMENTAS DE
PROTECAO CONFORME
NOVA NR10
Aguinaldo Bizzo de Almeida
Engenheiro Eletricista / Seguranca do Trabalho
Membro da CTPP – APROVACAO NR10
Membro da CPNSEE – ADEQUACAO NR10
Membro CB32 – Riscos Eletricos
Inspetor Conformidades e Ensaios Eletricos ABNT – BT e MT
• Mais de 80% de todos os
acidentes elétricos são
resultado de arco elétrico e
combustão de roupas
inflamáveis.
• A temperatura do Arco pode
alcançar 19.000°C
isto representa quatro vezes
a temperatura do solo
• Queimaduras fatais poderão
ocorrer a distância de 3m .
Risco a Arco
Elétrico
•A exposição a
uma energia de
1 ou 2 cal/cm2
causará
queimaduras de
segundo grau
na pele
humana.
Energia de exposição é expressa em cal/cm2
•1 cal/cm2 é igual a exposição de um dedo na
brasa do cigarro por 1 segundo
Conceitos Básicos de Exposição
a Arco Elétrico :
APLICACAO NR10
10.2-1 – Aplica-se ao SEP – Sistema
Eletrico de Potencia e ao SEC- Sistema
Eletrico de Consumo
_Fases : projeto, construcao, montagem,
operacao, manutencao de instalacoes
eletricas e suas proximidades
_ Obeservando- se Normas Tecnicas
Oficiais, e, na ausencia ou omissao
destas, normas interncionais cabiveis
10.2.1 Em todas as
intervenções em instalações
elétricas devem ser adotadas
medidas preventivas de
controle do risco elétrico e de
outros riscos adicionais,
mediante técnicas de analise
de risco, de forma a garantir a
segurança e saúde no trabalho.
DEFINE A
OBRIGATORIEDADE DA
ANALISE DE RISCOS
INTRODUZ O
CONCEITO DE
RISCOS
ADICIONAIS
10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada
superior a 75 kW devem constituir e manter o
Prontuário de Instalações Elétricas, contendo,
além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:
c) especificação dos equipamentos de proteção
coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis,
conforme determina esta NR;
10.2.8 Os documentos técnicos previstos no Prontuário de
Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional
legalmente habilitado.
ENFOQUE LEGAL NR10
10.2.9 - Medidas de Proteção Individual
10.2.9.2 - As vestimentas de trabalho devem ser
adequadas às atividades considerando-se a
condutibilidade, inflamabilidade e influências
eletromagnéticas
12 MESES
PRORROGADO 9 MESES
COMO DEFINIR A EXPOSICAO AO RISCO
DE ARCO ELETRICO
Fazer
analise da
exposicao
ocupacional
do
trabalhador
Definir metodologia de
calculo Energia Incidente
Fatores de
analise:
Individuo
Material
Metodo
Meio
Ambiente
Métodos de Cálculo para Análise
de Risco a Arco.
• Para o cálculo da energia
incidente devido a um arco
elétrico, temos hoje duas
linhas de raciocínio e de
metodologia de cálculo :
• NFPA 70E
• IEEE 1584
NFPA 70E
A NFPA 70E possui
equacoes para
cálculo da energía de
um arco como
tambem do risco de
fogo.
Os usuarios realizam
estes cálculos,com
diferentes niveis de
protecao, baseados
numa matriz.
1584
Este metodo foi criado em
2002, para determinar o
fluxo de calor existente num
arco elétrico.
A norma possui muitos
exemplos práticos e
cálculos em excel.
E importante destacar que os
valores obtidos através da
NFPA70E algumas vezes
nao coincidem con los
valores dados por la IEEE
1584.
Análise Arco Elétrico :
• OSHA 1910.132(d) Aonde houver trabalhos
na zona controlada, a análise de risco a arco
deverá ser feita e determinada a exposição a
energia incidente (em cal/cm2) e deverá ser
documentada .
• OSHA 1910.269(I)(6) Roupas resistentes a
chama e Equipamentos de Proteção Pessoal
deverá ser usado por trabalhadores conforme
a exposição da energia incidente em
determinada tarefa.
• Como alternativa aos requisitos dos EPI para
risco a arco, poderá ser utilizado a tabela
NFPA 70E Part II 3-3.9.
110.16 Flash Protection. Painéis de comando, painéis de
controle industriais, e centros de controle de motor em
diferentes ocupações aonde possa requerer inspeção, ajuste,
conserto e manutenção enquanto energizado, deverá haver
campo para advertir as pessoas qualificadas do perigos de
arco elétrico.
As etiquetas deverão ser localizados para ser claramente
visível a pessoas qualificadas antes da inspeção, ajuste,
conserto, ou manutenção do equipamento.
FPN No. 1: NFPA 70E-2000, Exigências de Segurança
Elétricas para Lugares de trabalho com risco
elétrico,deverá provê determinando –se a severidade
de exposição potencial, planejando práticas de
trabalho seguras, e selecionando equipamento
proteção pessoal adequado.
FPN No. 2: ANSI Z535.4-1998, ANSI Z535.4-1998,
Sinalização de Segurança do Produto,deverá prover
diretrizes para o desígnio de sinais de segurança e
rótulos para aplicação referente a riscos e EPI.
NEC 2002
NFPA 70E simplificado
• Simplificado baseado nas
tabelas conforme certas
condições de contorno
• A uma distância de 4 ft
(1,20 m) para uma falta com
uma duração e intensidade
de até 5.000 A.s poderá ser
usado à classificação de
análise de risco conforme
tabela:
Cálculo da energia incidente NFPA 70E - 2004
• O cálculo baseado na
NFPA 70E estima a
energia máxima
incidente baseado no
valor teórico máxima
da potência dissipada
por uma falta a arco,
baseada nas equações
de Ralph Lee.
•Para tensões inferiores a
0,60 kV com correntes entre
16 – 50 kA aberto :
•Para tensões inferiores a
0,60 kV com correntes entre
16 – 50 kA fechado
•Para valores acima dos
limites estabelecidos (>0,60
kV e >50kA)
]8938,0.0076,0.0016,0.[..527 29593,1
 
bfbfi IItDE
•Ei Energia máxima
Incidente [cal/cm2]
•D  Distância do arco
elétrico[in]
•t  Tempo de duração [s]
•Ibf  Corrente de Curto –
Circuito [kA] dentro dos
limites de 16 – 50 kA
]9675,5.3453,0.0093,0.[..7,1038 24738,1
 
bfbfi IItDE
2
...793
D
tVI
E bf
i 
Cálculo da Energia Incidente conforme
IEEE 1584
• O cálculo da energia incidente na IEEE é baseado em equações
empíricas através de análise estatística das medições obtidas
em diversos testes de laboratório.
• O método do IEEE tende a ser mais realista do que o método
conservativo (Ralph Lee) não levando a uma proteção
excessiva do trabalhador.
•Condições
de contorno
que devem
ser
respeitadas :
•Condições
de contorno
que devem
ser
respeitadas :
Cálculo da Energia Incidente conforme IEEE 1584
• Para tensões até 1 kV :
)log(.00304,0)log(..5588,0..000526.0.0966,0)log(.662,0(
10 bfbfbf IIVGVIK
aI


Ibf  Corrente de curto – circuito franca
[kA]
V  Tensão [kV]
G  Distância entre condutores[mm]
Ia  Corrente de arco [kA]
Cálculo da Energia Normalizada :
].0011,0)log(.081,1[ 21
10 GIKK
N
a
E 

EN Energia normalizada [J/cm2]
G  Distância entre condutores[mm]
Ia  Corrente de arco [kA]
•Cálculo da Energia
Incidente :
x
N
D
t
EE 












610
.
2,0
.0,1.184,4
Cálculo da Energia Incidente conforme
IEEE 1584
• Para tensões acima
de 1 kV até 15 kV :
))log(.983,00042,0(
10 bfI
aI


].0011,0)log(.081,1[ 21
10 GIKK
N
a
E 

Cálculo da Energia
Normalizada :
x
N
D
t
EE 












610
.
2,0
.5,1.184,4
Cálculo da Energia Incidente
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊCIA
SISTEMA ELETRICO DE CONSUMO
•TRABALHO A DISTANCIA
•TRABALHO AO POTENCIAL
•TRABALHO
PROXIMIDADE
•LINHA VIVA
OPERACAO
EQUIPAMENTO
SEGREGADO
DEPENDE
CARACTERISTICA
DO EQUIPAMENTO
Comparação entre os métodos exemplos
de cálculo :
I - Caso estudado : Painel de Distribuição Baixa
Tensão Aberto (Barramento Exposto) : 440V; 40
kA curto-circuito; 0,2 s tempo de atuação da
proteção; 0,6 m distância do operador a fonte; 40
mm distância entre os barramentos; Sistema
solidamente aterrado (TN-S)
• Resultados obtidos :
NFPA-70E
Ei = 6,76 cal/cm2 IEEE 1584
Ei = 3,90 cal/cm2
Comparação entre os métodos
exemplos de cálculo :
• II Caso estudado
• Centro de Controle de Motores CCM
(Gaveta 500 x 500 x 500) :
• 440V
• 40 kA curto-circuito
• 0,2 s tempo de atuação da proteção
• 0,8 m distância do operador a fonte
(50cm de gaveta e 30cm de distância)
• 40 mm distância entre os
barramentos
• Sistema solidamente aterrado (TN-S)
• Resultados obtidos :
NFPA-70E
Ei = 9,05 cal/cm2
IEEE 1584
Ei = 4,83 cal/cm2
Comparação entre os métodos exemplos de cálculo
:
• Painel de Distribuição Média Tensão
Porta Aberta (Barramento Exposto) :
• 13.800V
• 30 kA curto-circuito
• 0,1 s tempo de atuação da proteção
• 0,6 m distância do operador a fonte
• 130 mm distância entre os barramentos
(Baseado no NBI do Painel 95 kV)
• Sistema solidamente aterrado (TN-S)
• Resultados obtidos :
•NFPA-70E
•Ei = 60,79 cal/cm2
•IEEE 1584
•Ei = 3,41 cal/cm2
SEP – Trabalho AT - Distancia
I - AT, 138 kV, Icc = 25 kA na situação mais crítica (a Icc é
variável podendo cair, em alguns casos a 4 kA), tempo de atuação
da proteção = 100 ms, trabalho desenvolvido por equipe de LV à
distância de 110 cm, atividade desenvolvida externamente (ao
tempo), distância entre condutores para configuração triangular
6,0 m e 3,7 m. Para a configuração horizontal (estrutura de
madeira), distância entre condutores = 4,3 m.
•NFPA 70 E
•MENOR QUE 1
CAL/CM2
MT, 13,8 kV (fase-fase) ou ~8 kV (fase-neutro),
Icc crítica 15 kA, Icc média 10 kA, tempo de
atuação da proteção 0,9 seg. (operação de
equipamentos de SE), os equipamentos instalados
à frente da SE têm o tempo de atuação bem mais
reduzido (tempo variável), distância "ao contato"
para equipes de linha viva, distância de 50 cm
para "linha morta", distância entre os
condutores variando de 40 cm a 105 cm.
NFPA 70 E
EI= 300 CAL/Cm2
TRABALHOS LV
IMPRATICAVEL
•BT aérea, 110 V e 220 V, Icc = 30 kA,
tempo de atuação da proteção de 30 a 70
ms, distância de operação de 50 cm,
distância entre condutores na rede
convencional = 20 cm, predominância de
cabos de alumínio.
NFPA 70 E
Ei = 1,15 cal/cm2
Atividade comercial BT - Ligacao
RECOMENDACOES
I - A “vestimenta “ a ser utilizada deve ser
especificada como um EPI e nao como um simples
uniforme
II - Deve ser realizada uma Analise de Riscos
considerando-se as caracteristicas de trabalho
eas caracterisitcas das instalacoes
III - Deve ser realizado um Relatorio Tecnico de
Exposicao Ocupacional ao Risco de Arco Eletrico
IV - A analise quantitativa da Energia Incidente,
deve considerar o melhor metodo, e, deve ter
como responsavel tecnico um Profissional
Habilitado
CONSIDERACOES • Tanto o método da NFPA como o
método do IEEE apresenta
valores próximos nos níveis de
tensão até 600V. Para níveis de
tensão superiores a discrepância
entre o resultado é muito grande.
• Convêm salientar que na média
tensão os painéis
obrigatoriamente são a prova de
arco interno , quando as portas e
compartimentos estão fechados,
neste caso as equações deverão
ser substituídas pelas condições
de contorno do fabricante.
• Os dois métodos voltam a ter
valores semelhantes quando a
faixa permitida pelo IEEE é
ultrapassada e as equações se
tornam as de máxima energia
incidente variando inversamente
proporcional com o quadrado da
distÂncia.
RECOMENDACAO
•Ate 15 KV utilizar
metodo IEEE 15 84,e,
acima dessa tensao, e,
nas condicoes nao
aceitas pelo metodo
IEEE, utilizar NFPA 70 E
– Ralph Lee
AGUINALDO BIZZO DE ALMEIDA
Email: dpstengenharia@walk.com.br
FONE - 14 - 9162 1160
14 - 3262 1857
DPST –Desenvolvimento e Planejamento em
Seguranca do Trabalho
SITE: www.dpst.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Percepção de Risco e Comportamento Seguro.pdf
Percepção de Risco e Comportamento Seguro.pdfPercepção de Risco e Comportamento Seguro.pdf
Percepção de Risco e Comportamento Seguro.pdfTecnicadeseguranaTST
 
Formulário de Inscrição Brigada de Emergência
Formulário de Inscrição Brigada de EmergênciaFormulário de Inscrição Brigada de Emergência
Formulário de Inscrição Brigada de EmergênciaIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
 
NR10 - TREINAMENTO NR 10 ATUALIZADO.ppt
NR10 - TREINAMENTO NR 10 ATUALIZADO.pptNR10 - TREINAMENTO NR 10 ATUALIZADO.ppt
NR10 - TREINAMENTO NR 10 ATUALIZADO.pptTalmom Taciano
 
Apostila para Treinamento no Curso de NR 10 - Autor Eng. José Reis Eletricis...
Apostila para Treinamento no Curso de NR 10  - Autor Eng. José Reis Eletricis...Apostila para Treinamento no Curso de NR 10  - Autor Eng. José Reis Eletricis...
Apostila para Treinamento no Curso de NR 10 - Autor Eng. José Reis Eletricis...José Reis
 
Treinamento de Brigada de Emergência 2011
Treinamento de Brigada de Emergência 2011Treinamento de Brigada de Emergência 2011
Treinamento de Brigada de Emergência 2011Sergio Silva
 
Treinamento para brigadistas de incêndio completo
Treinamento para brigadistas de incêndio completoTreinamento para brigadistas de incêndio completo
Treinamento para brigadistas de incêndio completoMárcio Roberto de Mattos
 
SLIDES NR 10.pptx
SLIDES NR 10.pptxSLIDES NR 10.pptx
SLIDES NR 10.pptxandrikazi
 

Mais procurados (20)

DDS nr-18
DDS nr-18DDS nr-18
DDS nr-18
 
Percepção de Risco e Comportamento Seguro.pdf
Percepção de Risco e Comportamento Seguro.pdfPercepção de Risco e Comportamento Seguro.pdf
Percepção de Risco e Comportamento Seguro.pdf
 
Formulário de Inscrição Brigada de Emergência
Formulário de Inscrição Brigada de EmergênciaFormulário de Inscrição Brigada de Emergência
Formulário de Inscrição Brigada de Emergência
 
NR10 - TREINAMENTO NR 10 ATUALIZADO.ppt
NR10 - TREINAMENTO NR 10 ATUALIZADO.pptNR10 - TREINAMENTO NR 10 ATUALIZADO.ppt
NR10 - TREINAMENTO NR 10 ATUALIZADO.ppt
 
Apostila para Treinamento no Curso de NR 10 - Autor Eng. José Reis Eletricis...
Apostila para Treinamento no Curso de NR 10  - Autor Eng. José Reis Eletricis...Apostila para Treinamento no Curso de NR 10  - Autor Eng. José Reis Eletricis...
Apostila para Treinamento no Curso de NR 10 - Autor Eng. José Reis Eletricis...
 
Choque elétrico
Choque elétricoChoque elétrico
Choque elétrico
 
Treinamento combate incendios
Treinamento combate incendiosTreinamento combate incendios
Treinamento combate incendios
 
Treinamento de Brigada de Emergência 2011
Treinamento de Brigada de Emergência 2011Treinamento de Brigada de Emergência 2011
Treinamento de Brigada de Emergência 2011
 
Prova nr 35 alunos
Prova nr 35   alunosProva nr 35   alunos
Prova nr 35 alunos
 
Prova de brigada de incêndio
Prova de brigada de incêndio   Prova de brigada de incêndio
Prova de brigada de incêndio
 
Treinamento para brigadistas de incêndio completo
Treinamento para brigadistas de incêndio completoTreinamento para brigadistas de incêndio completo
Treinamento para brigadistas de incêndio completo
 
PT ou ATR novo Modelo
PT ou ATR novo ModeloPT ou ATR novo Modelo
PT ou ATR novo Modelo
 
Treinamento nr 06 epi
Treinamento nr  06   epiTreinamento nr  06   epi
Treinamento nr 06 epi
 
Resgate em altura
Resgate em alturaResgate em altura
Resgate em altura
 
Trabalho em altura
Trabalho em alturaTrabalho em altura
Trabalho em altura
 
ROÇADEIRA COSTAL.ppt
ROÇADEIRA COSTAL.pptROÇADEIRA COSTAL.ppt
ROÇADEIRA COSTAL.ppt
 
Curso NR20 Intermediário
Curso NR20 IntermediárioCurso NR20 Intermediário
Curso NR20 Intermediário
 
Abnt+nbr+14280
Abnt+nbr+14280Abnt+nbr+14280
Abnt+nbr+14280
 
SLIDES NR 10.pptx
SLIDES NR 10.pptxSLIDES NR 10.pptx
SLIDES NR 10.pptx
 
5 proteção ócular
5   proteção ócular5   proteção ócular
5 proteção ócular
 

Semelhante a Vestimentas conforme nr10

Vestimentas conforme nr10 basico
Vestimentas conforme nr10 basicoVestimentas conforme nr10 basico
Vestimentas conforme nr10 basicoNeto Afonso
 
Ieee aplicação de grupos de ajuste em relés segurança em subestações
Ieee    aplicação de grupos de ajuste em relés  segurança em subestaçõesIeee    aplicação de grupos de ajuste em relés  segurança em subestações
Ieee aplicação de grupos de ajuste em relés segurança em subestaçõesJonnathan das Mercês
 
Proposta de memória de cálculo de energia incidente
Proposta de memória de cálculo de energia incidenteProposta de memória de cálculo de energia incidente
Proposta de memória de cálculo de energia incidenteDaniel Azevedo
 
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584Henrique Andrade
 
Electrical project for Industrial Facility
Electrical project for Industrial FacilityElectrical project for Industrial Facility
Electrical project for Industrial FacilityPedro Reis
 
Metodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMetodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMauroArthuzo1
 
varixx_nota_2014_006
varixx_nota_2014_006varixx_nota_2014_006
varixx_nota_2014_006S Mazucato
 
catalogo-minidisjuntores-set18-alta.pdf
catalogo-minidisjuntores-set18-alta.pdfcatalogo-minidisjuntores-set18-alta.pdf
catalogo-minidisjuntores-set18-alta.pdfJonathanRStabolaitz
 
Apostila de Atualização NR10 Básico 16 H Sest Prev.doc.docx
Apostila de Atualização NR10 Básico 16 H Sest Prev.doc.docxApostila de Atualização NR10 Básico 16 H Sest Prev.doc.docx
Apostila de Atualização NR10 Básico 16 H Sest Prev.doc.docxFinanceiroSSTMED
 
Mt 05_disjuntores
 Mt 05_disjuntores Mt 05_disjuntores
Mt 05_disjuntoresCelio Filho
 
Nr10/SEP - Segurança em instalações e serviços com eletricidade
Nr10/SEP - Segurança em instalações e serviços com eletricidadeNr10/SEP - Segurança em instalações e serviços com eletricidade
Nr10/SEP - Segurança em instalações e serviços com eletricidadeAlexandre Grossi
 
Aula 09 dimensionamentos elétricos
Aula 09   dimensionamentos elétricosAula 09   dimensionamentos elétricos
Aula 09 dimensionamentos elétricosEdivaldo Blanco
 
Energia incidente em painéis elétricos
Energia incidente em painéis elétricosEnergia incidente em painéis elétricos
Energia incidente em painéis elétricosHenrique Andrade
 
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdf
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdfdimensionamento_de_cabos_isolados.pdf
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdfcarlaindira
 
catalogo-minidisjuntores_2016_pt-v1.pdf
catalogo-minidisjuntores_2016_pt-v1.pdfcatalogo-minidisjuntores_2016_pt-v1.pdf
catalogo-minidisjuntores_2016_pt-v1.pdfThiagoFariasFarias1
 

Semelhante a Vestimentas conforme nr10 (20)

Vestimentas conforme nr10 basico
Vestimentas conforme nr10 basicoVestimentas conforme nr10 basico
Vestimentas conforme nr10 basico
 
Ieee aplicação de grupos de ajuste em relés segurança em subestações
Ieee    aplicação de grupos de ajuste em relés  segurança em subestaçõesIeee    aplicação de grupos de ajuste em relés  segurança em subestações
Ieee aplicação de grupos de ajuste em relés segurança em subestações
 
Proposta de memória de cálculo de energia incidente
Proposta de memória de cálculo de energia incidenteProposta de memória de cálculo de energia incidente
Proposta de memória de cálculo de energia incidente
 
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584
 
Catálogo qee 2013_mult-k-ng
Catálogo qee 2013_mult-k-ngCatálogo qee 2013_mult-k-ng
Catálogo qee 2013_mult-k-ng
 
Electrical project for Industrial Facility
Electrical project for Industrial FacilityElectrical project for Industrial Facility
Electrical project for Industrial Facility
 
Metodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMetodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.ppt
 
Epi epc
Epi epcEpi epc
Epi epc
 
varixx_nota_2014_006
varixx_nota_2014_006varixx_nota_2014_006
varixx_nota_2014_006
 
catalogo-minidisjuntores-set18-alta.pdf
catalogo-minidisjuntores-set18-alta.pdfcatalogo-minidisjuntores-set18-alta.pdf
catalogo-minidisjuntores-set18-alta.pdf
 
Apostila de Atualização NR10 Básico 16 H Sest Prev.doc.docx
Apostila de Atualização NR10 Básico 16 H Sest Prev.doc.docxApostila de Atualização NR10 Básico 16 H Sest Prev.doc.docx
Apostila de Atualização NR10 Básico 16 H Sest Prev.doc.docx
 
Mt 05_disjuntores
 Mt 05_disjuntores Mt 05_disjuntores
Mt 05_disjuntores
 
Nr10/SEP - Segurança em instalações e serviços com eletricidade
Nr10/SEP - Segurança em instalações e serviços com eletricidadeNr10/SEP - Segurança em instalações e serviços com eletricidade
Nr10/SEP - Segurança em instalações e serviços com eletricidade
 
Aula 09 dimensionamentos elétricos
Aula 09   dimensionamentos elétricosAula 09   dimensionamentos elétricos
Aula 09 dimensionamentos elétricos
 
Energia incidente em painéis elétricos
Energia incidente em painéis elétricosEnergia incidente em painéis elétricos
Energia incidente em painéis elétricos
 
MEMORIAL DESCRITIVO_VENINA.pdf
MEMORIAL DESCRITIVO_VENINA.pdfMEMORIAL DESCRITIVO_VENINA.pdf
MEMORIAL DESCRITIVO_VENINA.pdf
 
Guia essencial tesys
Guia essencial tesysGuia essencial tesys
Guia essencial tesys
 
Nr10 aula 1 TRMAR
Nr10 aula 1 TRMARNr10 aula 1 TRMAR
Nr10 aula 1 TRMAR
 
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdf
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdfdimensionamento_de_cabos_isolados.pdf
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdf
 
catalogo-minidisjuntores_2016_pt-v1.pdf
catalogo-minidisjuntores_2016_pt-v1.pdfcatalogo-minidisjuntores_2016_pt-v1.pdf
catalogo-minidisjuntores_2016_pt-v1.pdf
 

Mais de Cosmo Palasio

Permiso para trabajos en alturas
Permiso para trabajos en alturasPermiso para trabajos en alturas
Permiso para trabajos en alturasCosmo Palasio
 
Proteccion para maquinarias
Proteccion para maquinariasProteccion para maquinarias
Proteccion para maquinariasCosmo Palasio
 
Atuacao do mpt na prevencao de acidentes de trabalho
Atuacao do mpt na prevencao de acidentes de trabalhoAtuacao do mpt na prevencao de acidentes de trabalho
Atuacao do mpt na prevencao de acidentes de trabalhoCosmo Palasio
 
Depressao diagnostico e tratamento
Depressao diagnostico e tratamentoDepressao diagnostico e tratamento
Depressao diagnostico e tratamentoCosmo Palasio
 
Cartilha qualidade de_vida
Cartilha qualidade de_vidaCartilha qualidade de_vida
Cartilha qualidade de_vidaCosmo Palasio
 
A depressao-e-uma-doenca-que-se-trata
A depressao-e-uma-doenca-que-se-trataA depressao-e-uma-doenca-que-se-trata
A depressao-e-uma-doenca-que-se-trataCosmo Palasio
 
Como evitar acidentes trabalhos em telhados
Como evitar acidentes trabalhos em telhadosComo evitar acidentes trabalhos em telhados
Como evitar acidentes trabalhos em telhadosCosmo Palasio
 
Modelo relatorio oportunidade de melhoria
Modelo relatorio oportunidade de melhoriaModelo relatorio oportunidade de melhoria
Modelo relatorio oportunidade de melhoriaCosmo Palasio
 
modelo procedimento protetor auditivo
 modelo procedimento protetor auditivo modelo procedimento protetor auditivo
modelo procedimento protetor auditivoCosmo Palasio
 
computadores e cuidados com os olhos
computadores e cuidados com os olhoscomputadores e cuidados com os olhos
computadores e cuidados com os olhosCosmo Palasio
 
dez dicas para um bom dialogo desegurança
 dez dicas para um bom dialogo desegurança dez dicas para um bom dialogo desegurança
dez dicas para um bom dialogo desegurançaCosmo Palasio
 
Travamento de fonte de energia
Travamento de fonte de energiaTravamento de fonte de energia
Travamento de fonte de energiaCosmo Palasio
 
Modelo relatorio teste de epi
Modelo relatorio teste de epiModelo relatorio teste de epi
Modelo relatorio teste de epiCosmo Palasio
 
Sistema de gestao investimento ou custo
Sistema de gestao investimento ou custoSistema de gestao investimento ou custo
Sistema de gestao investimento ou custoCosmo Palasio
 
Modelo de advertencia ao empregado
Modelo de advertencia ao empregadoModelo de advertencia ao empregado
Modelo de advertencia ao empregadoCosmo Palasio
 
Cp modelo procedimento protetor auditivo
Cp modelo procedimento protetor auditivoCp modelo procedimento protetor auditivo
Cp modelo procedimento protetor auditivoCosmo Palasio
 

Mais de Cosmo Palasio (20)

Permiso para trabajos en alturas
Permiso para trabajos en alturasPermiso para trabajos en alturas
Permiso para trabajos en alturas
 
Bases para dds
Bases para ddsBases para dds
Bases para dds
 
Proteccion para maquinarias
Proteccion para maquinariasProteccion para maquinarias
Proteccion para maquinarias
 
Atuacao do mpt na prevencao de acidentes de trabalho
Atuacao do mpt na prevencao de acidentes de trabalhoAtuacao do mpt na prevencao de acidentes de trabalho
Atuacao do mpt na prevencao de acidentes de trabalho
 
Depressao diagnostico e tratamento
Depressao diagnostico e tratamentoDepressao diagnostico e tratamento
Depressao diagnostico e tratamento
 
Cartilha qualidade de_vida
Cartilha qualidade de_vidaCartilha qualidade de_vida
Cartilha qualidade de_vida
 
A depressao-e-uma-doenca-que-se-trata
A depressao-e-uma-doenca-que-se-trataA depressao-e-uma-doenca-que-se-trata
A depressao-e-uma-doenca-que-se-trata
 
Como evitar acidentes trabalhos em telhados
Como evitar acidentes trabalhos em telhadosComo evitar acidentes trabalhos em telhados
Como evitar acidentes trabalhos em telhados
 
Modelo relatorio oportunidade de melhoria
Modelo relatorio oportunidade de melhoriaModelo relatorio oportunidade de melhoria
Modelo relatorio oportunidade de melhoria
 
modelo procedimento protetor auditivo
 modelo procedimento protetor auditivo modelo procedimento protetor auditivo
modelo procedimento protetor auditivo
 
Campanha epi
Campanha epiCampanha epi
Campanha epi
 
computadores e cuidados com os olhos
computadores e cuidados com os olhoscomputadores e cuidados com os olhos
computadores e cuidados com os olhos
 
dez dicas para um bom dialogo desegurança
 dez dicas para um bom dialogo desegurança dez dicas para um bom dialogo desegurança
dez dicas para um bom dialogo desegurança
 
Cp perda auditiva
Cp perda auditivaCp perda auditiva
Cp perda auditiva
 
Ergonomia
ErgonomiaErgonomia
Ergonomia
 
Travamento de fonte de energia
Travamento de fonte de energiaTravamento de fonte de energia
Travamento de fonte de energia
 
Modelo relatorio teste de epi
Modelo relatorio teste de epiModelo relatorio teste de epi
Modelo relatorio teste de epi
 
Sistema de gestao investimento ou custo
Sistema de gestao investimento ou custoSistema de gestao investimento ou custo
Sistema de gestao investimento ou custo
 
Modelo de advertencia ao empregado
Modelo de advertencia ao empregadoModelo de advertencia ao empregado
Modelo de advertencia ao empregado
 
Cp modelo procedimento protetor auditivo
Cp modelo procedimento protetor auditivoCp modelo procedimento protetor auditivo
Cp modelo procedimento protetor auditivo
 

Último

NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 

Vestimentas conforme nr10

  • 1. VESTIMENTAS DE PROTECAO CONFORME NOVA NR10 Aguinaldo Bizzo de Almeida Engenheiro Eletricista / Seguranca do Trabalho Membro da CTPP – APROVACAO NR10 Membro da CPNSEE – ADEQUACAO NR10 Membro CB32 – Riscos Eletricos Inspetor Conformidades e Ensaios Eletricos ABNT – BT e MT
  • 2. • Mais de 80% de todos os acidentes elétricos são resultado de arco elétrico e combustão de roupas inflamáveis. • A temperatura do Arco pode alcançar 19.000°C isto representa quatro vezes a temperatura do solo • Queimaduras fatais poderão ocorrer a distância de 3m . Risco a Arco Elétrico
  • 3. •A exposição a uma energia de 1 ou 2 cal/cm2 causará queimaduras de segundo grau na pele humana. Energia de exposição é expressa em cal/cm2 •1 cal/cm2 é igual a exposição de um dedo na brasa do cigarro por 1 segundo Conceitos Básicos de Exposição a Arco Elétrico :
  • 4. APLICACAO NR10 10.2-1 – Aplica-se ao SEP – Sistema Eletrico de Potencia e ao SEC- Sistema Eletrico de Consumo _Fases : projeto, construcao, montagem, operacao, manutencao de instalacoes eletricas e suas proximidades _ Obeservando- se Normas Tecnicas Oficiais, e, na ausencia ou omissao destas, normas interncionais cabiveis
  • 5. 10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de analise de risco, de forma a garantir a segurança e saúde no trabalho. DEFINE A OBRIGATORIEDADE DA ANALISE DE RISCOS INTRODUZ O CONCEITO DE RISCOS ADICIONAIS
  • 6. 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo: c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis, conforme determina esta NR; 10.2.8 Os documentos técnicos previstos no Prontuário de Instalações Elétricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado. ENFOQUE LEGAL NR10
  • 7. 10.2.9 - Medidas de Proteção Individual 10.2.9.2 - As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades considerando-se a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas 12 MESES PRORROGADO 9 MESES
  • 8. COMO DEFINIR A EXPOSICAO AO RISCO DE ARCO ELETRICO Fazer analise da exposicao ocupacional do trabalhador Definir metodologia de calculo Energia Incidente Fatores de analise: Individuo Material Metodo Meio Ambiente
  • 9. Métodos de Cálculo para Análise de Risco a Arco. • Para o cálculo da energia incidente devido a um arco elétrico, temos hoje duas linhas de raciocínio e de metodologia de cálculo : • NFPA 70E • IEEE 1584
  • 10. NFPA 70E A NFPA 70E possui equacoes para cálculo da energía de um arco como tambem do risco de fogo. Os usuarios realizam estes cálculos,com diferentes niveis de protecao, baseados numa matriz. 1584 Este metodo foi criado em 2002, para determinar o fluxo de calor existente num arco elétrico. A norma possui muitos exemplos práticos e cálculos em excel. E importante destacar que os valores obtidos através da NFPA70E algumas vezes nao coincidem con los valores dados por la IEEE 1584.
  • 11. Análise Arco Elétrico : • OSHA 1910.132(d) Aonde houver trabalhos na zona controlada, a análise de risco a arco deverá ser feita e determinada a exposição a energia incidente (em cal/cm2) e deverá ser documentada . • OSHA 1910.269(I)(6) Roupas resistentes a chama e Equipamentos de Proteção Pessoal deverá ser usado por trabalhadores conforme a exposição da energia incidente em determinada tarefa. • Como alternativa aos requisitos dos EPI para risco a arco, poderá ser utilizado a tabela NFPA 70E Part II 3-3.9.
  • 12. 110.16 Flash Protection. Painéis de comando, painéis de controle industriais, e centros de controle de motor em diferentes ocupações aonde possa requerer inspeção, ajuste, conserto e manutenção enquanto energizado, deverá haver campo para advertir as pessoas qualificadas do perigos de arco elétrico. As etiquetas deverão ser localizados para ser claramente visível a pessoas qualificadas antes da inspeção, ajuste, conserto, ou manutenção do equipamento. FPN No. 1: NFPA 70E-2000, Exigências de Segurança Elétricas para Lugares de trabalho com risco elétrico,deverá provê determinando –se a severidade de exposição potencial, planejando práticas de trabalho seguras, e selecionando equipamento proteção pessoal adequado. FPN No. 2: ANSI Z535.4-1998, ANSI Z535.4-1998, Sinalização de Segurança do Produto,deverá prover diretrizes para o desígnio de sinais de segurança e rótulos para aplicação referente a riscos e EPI. NEC 2002
  • 13. NFPA 70E simplificado • Simplificado baseado nas tabelas conforme certas condições de contorno • A uma distância de 4 ft (1,20 m) para uma falta com uma duração e intensidade de até 5.000 A.s poderá ser usado à classificação de análise de risco conforme tabela:
  • 14. Cálculo da energia incidente NFPA 70E - 2004 • O cálculo baseado na NFPA 70E estima a energia máxima incidente baseado no valor teórico máxima da potência dissipada por uma falta a arco, baseada nas equações de Ralph Lee. •Para tensões inferiores a 0,60 kV com correntes entre 16 – 50 kA aberto : •Para tensões inferiores a 0,60 kV com correntes entre 16 – 50 kA fechado •Para valores acima dos limites estabelecidos (>0,60 kV e >50kA) ]8938,0.0076,0.0016,0.[..527 29593,1   bfbfi IItDE •Ei Energia máxima Incidente [cal/cm2] •D  Distância do arco elétrico[in] •t  Tempo de duração [s] •Ibf  Corrente de Curto – Circuito [kA] dentro dos limites de 16 – 50 kA ]9675,5.3453,0.0093,0.[..7,1038 24738,1   bfbfi IItDE 2 ...793 D tVI E bf i 
  • 15. Cálculo da Energia Incidente conforme IEEE 1584 • O cálculo da energia incidente na IEEE é baseado em equações empíricas através de análise estatística das medições obtidas em diversos testes de laboratório. • O método do IEEE tende a ser mais realista do que o método conservativo (Ralph Lee) não levando a uma proteção excessiva do trabalhador. •Condições de contorno que devem ser respeitadas : •Condições de contorno que devem ser respeitadas :
  • 16. Cálculo da Energia Incidente conforme IEEE 1584 • Para tensões até 1 kV : )log(.00304,0)log(..5588,0..000526.0.0966,0)log(.662,0( 10 bfbfbf IIVGVIK aI   Ibf  Corrente de curto – circuito franca [kA] V  Tensão [kV] G  Distância entre condutores[mm] Ia  Corrente de arco [kA] Cálculo da Energia Normalizada : ].0011,0)log(.081,1[ 21 10 GIKK N a E   EN Energia normalizada [J/cm2] G  Distância entre condutores[mm] Ia  Corrente de arco [kA] •Cálculo da Energia Incidente : x N D t EE              610 . 2,0 .0,1.184,4
  • 17. Cálculo da Energia Incidente conforme IEEE 1584 • Para tensões acima de 1 kV até 15 kV : ))log(.983,00042,0( 10 bfI aI   ].0011,0)log(.081,1[ 21 10 GIKK N a E   Cálculo da Energia Normalizada : x N D t EE              610 . 2,0 .5,1.184,4 Cálculo da Energia Incidente
  • 18. SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊCIA SISTEMA ELETRICO DE CONSUMO
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 32. Comparação entre os métodos exemplos de cálculo : I - Caso estudado : Painel de Distribuição Baixa Tensão Aberto (Barramento Exposto) : 440V; 40 kA curto-circuito; 0,2 s tempo de atuação da proteção; 0,6 m distância do operador a fonte; 40 mm distância entre os barramentos; Sistema solidamente aterrado (TN-S) • Resultados obtidos : NFPA-70E Ei = 6,76 cal/cm2 IEEE 1584 Ei = 3,90 cal/cm2
  • 33. Comparação entre os métodos exemplos de cálculo : • II Caso estudado • Centro de Controle de Motores CCM (Gaveta 500 x 500 x 500) : • 440V • 40 kA curto-circuito • 0,2 s tempo de atuação da proteção • 0,8 m distância do operador a fonte (50cm de gaveta e 30cm de distância) • 40 mm distância entre os barramentos • Sistema solidamente aterrado (TN-S) • Resultados obtidos : NFPA-70E Ei = 9,05 cal/cm2 IEEE 1584 Ei = 4,83 cal/cm2
  • 34. Comparação entre os métodos exemplos de cálculo : • Painel de Distribuição Média Tensão Porta Aberta (Barramento Exposto) : • 13.800V • 30 kA curto-circuito • 0,1 s tempo de atuação da proteção • 0,6 m distância do operador a fonte • 130 mm distância entre os barramentos (Baseado no NBI do Painel 95 kV) • Sistema solidamente aterrado (TN-S) • Resultados obtidos : •NFPA-70E •Ei = 60,79 cal/cm2 •IEEE 1584 •Ei = 3,41 cal/cm2
  • 35. SEP – Trabalho AT - Distancia I - AT, 138 kV, Icc = 25 kA na situação mais crítica (a Icc é variável podendo cair, em alguns casos a 4 kA), tempo de atuação da proteção = 100 ms, trabalho desenvolvido por equipe de LV à distância de 110 cm, atividade desenvolvida externamente (ao tempo), distância entre condutores para configuração triangular 6,0 m e 3,7 m. Para a configuração horizontal (estrutura de madeira), distância entre condutores = 4,3 m. •NFPA 70 E •MENOR QUE 1 CAL/CM2
  • 36. MT, 13,8 kV (fase-fase) ou ~8 kV (fase-neutro), Icc crítica 15 kA, Icc média 10 kA, tempo de atuação da proteção 0,9 seg. (operação de equipamentos de SE), os equipamentos instalados à frente da SE têm o tempo de atuação bem mais reduzido (tempo variável), distância "ao contato" para equipes de linha viva, distância de 50 cm para "linha morta", distância entre os condutores variando de 40 cm a 105 cm. NFPA 70 E EI= 300 CAL/Cm2 TRABALHOS LV IMPRATICAVEL
  • 37. •BT aérea, 110 V e 220 V, Icc = 30 kA, tempo de atuação da proteção de 30 a 70 ms, distância de operação de 50 cm, distância entre condutores na rede convencional = 20 cm, predominância de cabos de alumínio. NFPA 70 E Ei = 1,15 cal/cm2 Atividade comercial BT - Ligacao
  • 38. RECOMENDACOES I - A “vestimenta “ a ser utilizada deve ser especificada como um EPI e nao como um simples uniforme II - Deve ser realizada uma Analise de Riscos considerando-se as caracteristicas de trabalho eas caracterisitcas das instalacoes III - Deve ser realizado um Relatorio Tecnico de Exposicao Ocupacional ao Risco de Arco Eletrico IV - A analise quantitativa da Energia Incidente, deve considerar o melhor metodo, e, deve ter como responsavel tecnico um Profissional Habilitado
  • 39. CONSIDERACOES • Tanto o método da NFPA como o método do IEEE apresenta valores próximos nos níveis de tensão até 600V. Para níveis de tensão superiores a discrepância entre o resultado é muito grande. • Convêm salientar que na média tensão os painéis obrigatoriamente são a prova de arco interno , quando as portas e compartimentos estão fechados, neste caso as equações deverão ser substituídas pelas condições de contorno do fabricante. • Os dois métodos voltam a ter valores semelhantes quando a faixa permitida pelo IEEE é ultrapassada e as equações se tornam as de máxima energia incidente variando inversamente proporcional com o quadrado da distÂncia. RECOMENDACAO •Ate 15 KV utilizar metodo IEEE 15 84,e, acima dessa tensao, e, nas condicoes nao aceitas pelo metodo IEEE, utilizar NFPA 70 E – Ralph Lee
  • 40. AGUINALDO BIZZO DE ALMEIDA Email: dpstengenharia@walk.com.br FONE - 14 - 9162 1160 14 - 3262 1857 DPST –Desenvolvimento e Planejamento em Seguranca do Trabalho SITE: www.dpst.com.br