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Dispositivo de Proteção e
Manobra para partida
de motores elétricos
Eng. Roberto C. da Silva
WEG Equipamentos Elétricos S. A. - Acionamentos
rcsilva.weg@terra.com.br
Importância da Baixa Tensão
• Alta Tensão: > 36kV (NBR 5410) (Geração e Transmissão)
• Média Tensão: 1kV até 36kV (Transmissão e Trabalho Final)
• Baixa Tensão: <1kV (+ 80% das aplicações)
• In (BT) > In (MT) - Menor distância de isolação (compactação)
 Icc = elevado, com pequenos espaços para interrupção/extinção
reduzido (Ex. 100kA).
 Investimentos em Engenharia e Materiais mais sofisticados, para
maior segurança e evitar a máquina parada.
Efeitos da Corrente Elétrica
CCM QDF
V, A, Hz, FP
kWh, kW
kVArh
V, A, Hz, FP
kWh, kW
kVArh
kWh
kW
kVArh
Trafo – 1.000kVA
13,8kV / 380V
Z%=5%
Trafo – 1.000kVA
13,8kV / 380V
Z%=5%
S01
TIE
Q1 Q2 Q3 Qx Qy Qz
Q1 Q2 Q3 Q4
K1M K2M1 K2M2 U3 K4M1 K4M2 K4M3
CA
TC1/2/3
F01 TP1/2 CV
CA
TC1/2/3
F01 TP1/2 CV
CA
TC1/2/3
F01 TP1/2 CV
S01
S01
CA
TC1/2/3
F01 TP1/2 CV
TC1/2/3
TP1/2
Q1 Q2 S3 S4
F3
Cub.
Medição
(MT)
QDMT
QGBT
S02
Q01 Q02
50/51N
A
V
A
V
M1
50CV
M2
10CV
M3
100CV
M4
30CV
A
V
A
V
• Toda engenharia elétrica está fundamentada na ciência
de controlar os efeitos positivos e negativos da corrente
elétrica.
• Efeitos térmicos e magnéticos, produzem trabalho útil ou
destruição.
• Correntes Normais
– Corrente máxima que um dispositivo suporta, não
afetando a sua vida útil.
• Correntes Anormais
– Sobrecarga;
– Curto Circuito.
Efeitos da Corrente Elétrica
• Sobrecargas
 Curta duração - Ex.: partida de motores, na ligação de capacitores, etc.
São consideradas admissíveis desde que dentro da normalização que
especifica o dispositivo de proteção.
 Longa duração - Surgem da exigência de potência acima da nominal de
um motor.
O dispositivo de proteção deve atuar. Assim, evita-se a deterioração do
material isolante das partes da instalação, que resultaria em um curto-
circuito.
Efeitos da Corrente Elétrica
• Curto Circuito
 Pior tipo de defeito: por redução da isolação ou por operações
erradas.
Ação devastadora. Os efeitos dependem de Icc x t(ms).
Solicitação térmica e solicitação dinâmica.
No C.C. ocorre a passagem de tensão por zero.
Conseqüência: Corte de energia, com prejuízo na produção,
prejuízo nos componentes, risco à segurança do operador.
As proteções devem atuar como limitador de corrente e
interromper com segurança.
Efeitos da Corrente Elétrica
• Tipos de Faltas
 O curto-circuito pode ser:
Tripolar Bipolar Unipolar
Valores prováveis de Curto-circuito em redes de BT.
Casas térreas ............................................até 5kA
Edifícios de apto. .....................................até 10kA
Edifícios Coml. e Indl. Porte médio........ até 30kA
Rede Distribuição Urbana........................ até 50kA
Redes Industriais Grande Porte................ até 100kA
L1
L2
L3
L1
L2
L3
L1
L2
L3
Efeitos da Corrente Elétrica
Dispositivos Elétricos de Baixa Tensão
Dispositivo
Seccio-
namento
- Contatores
- Interruptores
- Seccionadoras
- Comutadoras
- Sob Carga
- Em Vazio
Proteção
- Sobrecarga
- Relé Termico
- Proteção Térmica-PTC
- Corrente de
Curto Circuito
- Fusíveis
- Relé Eletromagnético
• A NBR 5410 deixa a critério do
usuário a decisão sobre a utilização
de disjuntores ou fusíveis, como
dispositivos de proteção contra
sobrecorrentes.
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO
EM CAIXA MOLDADA / DISJUNTOR MOTOR
*Disparador térmico (bimetálico) a tempo inverso.
- Para sobrecorrente de intensidade pequena e
moderada (tipicamente correntes de sobrecarga).
*Disparador magnético instantâneo.
- Para sobrecorrente de grande intensidade
(tipicamente correntes de curto-circuito).
NBR IEC 60947 E NBR IEC 60898 introduzem
o conceito de “capacidade de interrupção de
curto circuito em serviço” e redefinem
capacidade de interrupção.
Capacidade de Interrupção (Icu) de um
dispositivo de manobra ou proteção é o valor
de corrente presumida de interrupção que o
dispositivo é capaz de interromper, sob uma
tensão dada e em condições prescritas de
emprego e funcionamento.
Capacidade de interrupção do Disjuntor (Icu):
Icu deve ser comparado a corrente de curto-circuito
presumida no ponto de aplicação do disjuntor.
Onde: Icu > Ik
O Cálculo de Ik considera as piores condições de
curto-circuito; na prática as correntes de curto-
circuito são bastante inferiores a Ik.
Ik
AT BT
Ik = Icc corrente de curto-circuito
De 10 a 1600A
Duas versões de capacidade de
interrupção:
DW...N (normal)
DW...H (alta capacidade)
Ampla linha de acessórios
atendendo as mais variadas
aplicações.
Linhas WEG:
• Corrente nominal Corrente nominal (In)
Instalação Disjuntor
• Tensão Nominal
(Un)
Tensão de emprego
(Ue)
Dados básicos para a seleção:
• Nível de curto-
circuito (kA)
Capacidade de
interrupção (Icu/Ics)
Freqüência
Exemplo de Seleção
Dados da instalação para seleção do disjuntor
P = 1 MVA
Uns = 380V
Z = 5%= 0,05
Corrente nominal Nível de curto-circuito
(Cálculo simplificado)
Ins = 1520A
Uns
3
Pt
Ins


380
3
M
1
Ins


Ik = 30 kA
%
Z
Uns
3
Pt
Ik



05
,
0
380
3
M
1
Ik



Exemplo de Seleção
Disjuntores
Os disjuntores devem conforme as normas:
• NBR 5361,
• NBR IEC 60947-2 ou
• NBR IEC 60898;
NOTA 2
Quando da aplicação de disjuntores conforme a
NBR 5361, deve ser levada em consideração a
integral de Joule (característica I2t).
Disjuntores - sobrecarga
A coordenação com o cabo é natural, basta verificar:
IB< IN< IZ (Condição Nominal)
I2< 1.45IZ (Condição de Sobrecarga)
I2 é a corrente convencional de atuação
I2 = 1,45 IN p/ NBR IEC 60898
I2 = 1,30 IN p/ NBR IEC 60947-2
I2 = 1,35 IN p/ NBR 5361
Disjuntores – curto-circuito
K igual a:
 115 para cobre com isolação de PVC;
 135 para cobre com isolação de EPR ou XLPE;
 74 para alumínio com isolação de PVC;
 87 para alumínio com isolação de EPR ou XLPE;
 115 para as emendas soldadas a estanho nos condutores de cobre
(temperatura de 160oC) ;
(Condição de Curto-circuito)
Exemplo de Seleção
1MVA / 380V
Ins = 1520A
Ik” = 30 kA
DW 1600A -1600
In = 1250...1600A
Icu = 50 kA
Nível de Curto-Circuito da Instalação
10m
barramento 800mm²
Z
1MVA / 380V
IK=30kA
IK=25kA
 Nível de curto-circuito decresce a medida que o painel
se afasta do transformador (maior impedância Z
envolvida).
10m
barramento 800mm²
Exemplo de aplicação
1MVA / 380V
IK=30kA
IK=25kA
DW 1600A
Icu=50kA
DW 125HA
Icu=25kA
Nível de Curto-Circuito da Instalação
DEFINIÇÕES SEGUNDO NORMAS DIN 57636 E VDE 0636
Componentes de circuito de alimentação de cargas diversas, tendo como função
principal a proteção dos equipamentos e fiação (barramentos) contra curto-
circuito, atuando também como limitadores das correntes de curto-circuito.
CLASSE FUNCIONAL
g - Fusíveis de faixa completa
a - Fusíveis de faixa parcial
EQUIPAMENTO A SER PROTEGIDO
L-G - Cabos e linhas / proteção geral
M - Equipamentos de manobra
R - Semicondutores
B - Instalações de minas
Tr - Transformadores
Fusíveis
Fusíveis - sobrecarga
A coordenação com o cabo é natural, basta verificar:
IB< IN< IZ (Condição Nominal)
I2< 1.45IZ (Condição de Sobrecarga)
I2 é a corrente convencional de fusão
I2 = 1,60 IN p/ NBR 11840
Fusíveis – curto-circuito
K igual a:
 115 para cobre com isolação de PVC;
 135 para cobre com isolação de EPR ou XLPE;
 74 para alumínio com isolação de PVC;
 87 para alumínio com isolação de EPR ou XLPE;
 115 para as emendas soldadas a estanho nos condutores de cobre
(temperatura de 160oC) ;
(Condição de Curto-circuito)
 Classe gL-gG - 500Vca;
 Elevada capacidade de ruptura:
 Tipo D: 50kA;
 Tipo NH: 120kA
 Material cerâmico de alta qualidade;
TIPO “D”
TIPO “NH”
2
1
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS FUSÍVEIS WEG
Fusíveis Tipo D e NH
CARACTERÍSTICAS RELEVANTES
 Parafuso de ajuste em esteatita;
 Maior resistência mecânica;
 Maior precisão de encaixe.
 Tampa provida de orifício que possibilita:
 Medir tensão sem riscos para o operador;
 Verificar continuidade com segurança.
 Fusível com capacidade de interrupção acima das especificações de norma;
 Mínimo 50kA - Norma
 > 50kA - FDW
Fusíveis tipo D
 Tampa TFW;
 Fusíveis FDW;
 Parafuso de Ajuste PAW;
 Anel de Proteção APW;
 Base Unipolar:
BAW - Fixação rápida;
BSW - Fixação por parafuso.
ACESSÓRIOS
 Capa de Proteção:
CPFW
 Chave para
parafuso de Ajuste:
CPAW
COMPOSIÇÃO
Fusíveis tipo D
CARACTERÍSTICAS RELEVANTES
 Alta capacidade de interrupção;
 120kA eff.
 Elo fusível de cobre revestido com “flash” de prata;
 Terminais da base com porca fixa, facilitando aperto;
 Facas prateadas;
 Bases NH 00 com encaixe, facilitando a montagem de conjuntos.
Fusíveis tipo NH
CURVAS
CARACTERÍSTICAS
(Tempo x Corrente)
Tempo
de
Fusão
virtual
(s)
Corrente em A (valor eficaz)
Fusíveis tipo D
DEFINIÇÃO
Chave de operação não manual, eletromagnética, com uma única posição
de repouso, capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em
condições normais do circuito.
Contatores
ELEMENTOS CONSTRUTIVOS
 01 - Carcaça inferior
 02 - Núcleo fixo
 03 - Anel de curto circuito
 04 - Bobina
 05 - Mola de curso
 06 - Núcleo móvel
 07 - Cabeçote móvel
 08 - Contatos móveis principais
 09 - Contatos móveis auxiliares
 10 - Molas de contato
 11 - Contatos fixos principais
 12 - Contatos fixos auxiliares
 13 - Parafusos com arruelas
 14 - Carcaça superior
 15 - Capa
Contatores
CONDIÇÕES DE SERVIÇO
 TEMPERATURA
 ALTITUDE
-20°C a 55°C
acima de 1000m - utilizar fator de correção 2000m (WEG)
1000m - uso normal - condições normais
nível do mar
Contatores
CONDIÇÕES DE SERVIÇO – POSIÇÃO DE MONTAGEM
CWM 09
CWM 9...105
CWME 150...700
Contatores
CATEGORIAS DE EMPREGO
Serviço
Normal
Ligar Desligar
1xIn 1xIn
2,5xIn 1xIn
2,5xIn
(1)
6xIn 1xIn
6xIn 6xIn
Categorias de emprego de contatores WEG conforme IEC 60947
Tipo de
corrente
Categoria Aplicações
CORRENTE
ALTERNADA
AC 1
Manobras leves; comando de motores com anéis
coletores. (guinchos,bombas,compressores);
Desligamento em regime.
Serviço normal de manobras de motores com rotor
gaiola. (bombas, ventiladores, compressores);
Desligamento em regime;
Manobras pesadas. Acionar motores com carga plena;
comando intermitente (pulsatório);
reversão a plena marcha e paradas por contra-corrente.
(pontes rolantes, tornos, etc.)
AC 2
AC 3
AC 4
Manobras leves; carga ôhmica ou pouco indutiva.
(aquecedores, lâmpadas incandescentes e
fluorescentes compensadas);
Contatores
CATEGORIAS DE EMPREGO
Serviço
Normal
Ligar Desligar
1xIn 1xIn
2,5xIn 1xIn
2,5xIn
(1)
6xIn 1xIn
Categorias de emprego de contatores WEG conforme IEC 60947
Tipo de
corrente
Categoria Aplicações
CORRENTE
CONTÍNUA
DC 1
Acionar motores com excitação em paralelo
Acionar motores com excitação em série
DC 2
DC 3
DC 4
DC 5
Carga ôhmica ou pouco indutiva
Contatores
CATEGORIA
DE EMPREGO
(Ex. AC3/ AC4)
CORRENTE
(OU POTÊNCIA)
A ACIONAR
QUANTIDADE DE
CONTATOS AUXILIARES:
(Ex. 1NA + 1NF / 2NA + 2NF)
CONTATOR DE FORÇA
TENSÃO E
FREQUÊNCIA DE
COMANDO
(Ex. em CC / em CA)
FREQUÊNCIA DE
MANOBRAS
Critério de escolha
 Terminais :
CWM 09 a CWM 25.
 Parafusos “Posidrive” imperdíveis.
 Com guia para cabos.
 Grau de proteção IP20.
 Fornecidos na posição “aberto”.
 Terminais Tipo Grampo Duplo :
CWM 32 a CWM 105.
 Admite cabos de diferentes seções.
 Conexões 100% seguras.
CARACTERÍSTICAS
Contatores Linha CWM
 2 contatos por bloco (2NA ou 1NA + 1NF);
 Montagem em ambas laterais do contator;
 Possibilidade de montagem sobreposta de até 2 blocos;
 Alto desempenho também em baixas potências (17V-5mA).
BLOCOS ADITIVOS DE CONTATOS AUXILIARES - LATERAIS
ACESSÓRIOS
Contatores Linha CWM
 Retardo na energização e desenergização;
 Faixa de ajuste 0,1 . . . 30 segundos;
 Possibilidade de combinação com blocos de
contatos auxiliares frontais e laterais obedecendo o
número máximo de contatos auxiliares:
 2 contatos para CWM 9 à 25;
 4 contatos para CWM 32 à 40;
 6 contatos para CWM 50 à 105.
BLOCO TEMPORIZADOR PNEUMÁTICO
ACESSÓRIOS
Contatores Linha CWM
 Operação manual ou elétrica;
 Diversidade de bobinas em CA e CC;
 Possibilidade de aplicação de uma mesma bobina em
diferentes situações.
Por exemplo : 220 . . . 240V / 50Hz;
208 . . . 277V / 60Hz;
220 . . . 250Vcc.
BLOQUEIO MECÂNICO - MÓDULO DE MEMÓRIA
ACESSÓRIOS
Contatores Linha CWM
 Tripolar : 6cv 380V/AC-3 9A;
 Bobinas CA - 60Hz ou 50/60Hz e CC;
 Um contato auxiliar NA ou NF integrado;
 Possibilidade de montagem de blocos aditivos
frontais com 2 ou 4 contatos;
 Filtros RC e Diodo como acessórios;
 Tensão nominal de isolação: 750V;
 Homologação UL e CSA.
CARACTERÍSTICAS
Mini-Contatores CWM 09
 Tripolar : 4cv 380V/AC-3 7A;
 Bobinas CA - 50Hz E 60Hz;
 Um contato auxiliar NA ou NF integrado;
 Filtros RC como acessórios;
 Tensão nominal de isolação: 400V;
 Homologação UL.
CARACTERÍSTICAS
Mini-Contatores CW 07
DEFINIÇÃO
Dispositivo de proteção e eventual comando a distância, cuja operação é
produzida pelo movimento relativo de elementos mecânicos (termo-pares),
sob a ação de determinados valores de correntes de entrada.
Relé de sobrecarga
CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO
 1. Botão de rearme;
 2. Contatos auxiliares;
 3. Botão de teste;
 4. Lâmina bimetálica auxiliar
(compensação de temperatura);
 5. Cursor de arraste;
 6. Lâmina bimetálica principal;
 7. Ajuste de corrente.
Relé de sobrecarga
TECLA MULTIFUNÇÃO - PROGRAMAÇÃO RW 17D, 27D, 67D, 117.1D,
117.2D, 317D E 407D
A
AUTO
HAND
H
A
AUTO
HAND
H
Somente rearme automático;
Rearme automático e possibilidade de teste;
Rearme manual e possibilidade de teste;
Somente rearme manual.
Relé de sobrecarga - RW D
DENOMINAÇÃO “ D ” NOS RELÉS DE SOBRECARGA WEG
 Indica Duplo Contato;
 Os contatos auxiliares obedecem a seqüência, dependendo da construção
mecânica do relé;
 A numeração de seqüência e de função obedecem a norma.
Nomenclatura dos contatos
 Imunidade a transientes da rede;
 Caixa plástica com proteção IP42;
 Codificação e disposição de terminais normalizados;
 Fixação rápida através de parafusos ou
trilhos de 35mm (DIN).
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Temporizadores e Protetores
TEMPORIZADORES
 Tensões (-15/+10%): 110/220Vca e 24Vcc.
 Freqüência: 50/60 Hz.
 Temperatura ambiente: 0 a 50ºC.
 Escalas:
RTW.02E: 5/15/30/60s
RTW.03: 25s.
 Número de contatos de saída (reversor): 1 ou 2 (RTW.02E) e 2 (RTW.03).
 Capacidade máxima dos contatos de saída: 5A.
 RTW.02E: Para chaves de partida compensadora, estrela série-paralela, etc;
 RTW.03: utilização em chaves de partida estrela-triângulo.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Temporizadores e Protetores
 Tensão de alimentação (-15/+10%):
RFW/RSW: 440/380/220Vca;
RFW N: 380/220Vca;
RPW PTC: 220/110Vca ou 24Vcc.
 Freqüência: 50/60 Hz;
 Temperatura ambiente: 0 a 50°C;
 Capacidade máxima dos contatos de saída (1 contato reversor): 5A;
PROTETORES
 RFW: falta de fase;
 RFW N: falta de fase com neutro;
 RSW: relé seqüência de fases;
 RPW PTC: relé de proteção térmica de motores industriais.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Temporizadores e Protetores
Tripla Tensão Nominal
- Tensões: 220/380/440/Y(760) V
- Cabos: 12 ( doze )
LIGAÇÕES:
Série - Paralela
- Cada fase é dividida em 2 partes;
- Segunda tensão é o dobro da primeira;
- Tensões: 220/440 V e 230/460 V
- Cabos: 9 ( nove )
Estrela - Triângulo
- Segunda tensão 3 vezes maior que a primeira;
- Tensões: 220/380 V, 380/660 V, 440/Y(760) V
- Cabos: 6 ( seis )
Partida Direta
PARTIDA DIRETA
 IDEAL (do ponto de vista do motor);
Provoca:
 Picos de corrente na rede;
Pode provocar:
 Queda de tensão na rede;
Suscita:
 Restrições por parte da concessionária;
 Redução da vida útil da rede (quando não dimensionada de acordo).
PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO
Utilizada em aplicações cujas cargas tem conjugados baixos ou partidas a vazio
 O motor deve possuir 6 terminais;
 A corrente e o conjugado de partida ficam reduzidos a 33% ;
 Dupla tensão, sendo a segunda tensão 3 vezes a primeira; (Ex.: 220/380Volts)
 Na partida o motor é ligado em estrela até próximo da rotação nominal e,
então, ocorre a comutação para a configuração triângulo.
(a) Corrente em triângulo
(b) Conjugado em triângulo
(c) Corrente em estrela
(d) Conjugado em estrela
(e) Conjugado resistente
1
2
3
4
5
6
80
60
40
20
0 100 % rpm
(e)
(d)
(c)
(b)
(a)
Ip / In Cp / Cn
PARTIDA SÉRIE-PARALELA
 O motor deve possuir 9 terminais;
 Dupla tensão, sendo a segunda tensão 2 vezes a primeira. Ex.:(220/440Volts);
 Na partida o motor é ligado em série até próximo da rotação nominal e, então,
faz-se a comutação para a configuração paralelo.
PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA
 Partida de motores sob carga;
 Reduz a corrente de partida (dependendo do TAP do transformador),
evitando sobrecarga no circuito;
 A tensão na chave compensadora é reduzida através de auto-transformador;
 Tap´s do auto-transformador: 50, 65 e 80% da tensão.
RELAÇÕES DE TENSÕES
Fatores de redução K1 e K2 em
função das relações de tensão
do motor e da rede Um / Un
K1
K2
1.0
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
Um / Un
0
%
100
%
100
%
85
%
100
%
100
%
85








































Cn
C
0,66.
Cn
C
K2.
Cn
C
In
Ip
0,8.
In
Ip
K1.
In
Ip
Exemplo: Para 85% da
tensão nominal
PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA
100%
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Conjugado
(
%
)
do
conj.
nominal
100
200
1
2
5
3
6
4
Relação em porcentagem da rotação síncrona
EXEMPLO: Características de desempenho de um motor de 425 cv, VI pólos,
quando parte com 85% da tensão
PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA
M
~ 3
FT1
F1,2,3
L2 L3
L1
K1
FT1
S0
S1 K1
H1
L
N
13
14
95
96
DIAGRAMA TRIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO
Partida Direta
K1
K1
FT1
S0
S1 K1
H1
L
N
13
14
95
96
M
~ 3
K1
FT1
F1,2,3
L2 L3
L1
DIAGRAMA DE COMANDO
DIAGRAMA TRIFILAR
Partida Direta
K1
FT1
S0
S1 K1
H1
L
N
13
14
95
96
M
~ 3
K1
FT1
F1,2,3
L2 L3
L1
DIAGRAMA DE COMANDO
DIAGRAMA TRIFILAR
Partida Direta
1) Dimensionar os dispositivos de manobra e os de proteções de uma chave
de partida direta para um motor trifásico nas seguintes condições:
Potencia nominal do motor..............30cv
Número de pólos..............................IV pólos
Tensão nominal de rede...................380V/60Hz
Categoria de emprego ......................AC-3
Número de manobras por hora.........8manobras/hora
Temperatura ambiente 35°C e tempo de partida (Tp)= 5s
In (220V) = 72,88A
5
,
7
In
Ip

In (380V) = 42,08A
Ip = 315,60A
 Dados do Catálogo de Motores WEG:
M
~ 3
K1
F 1,2,3
L 1,2,3
FT1
Partida Direta
CWM 50.11.220.60Hz
 Dimensionando o Contator K1:
Ie In
 Ie 42,08A
 Portando, o contator a ser escolhido,
de acordo com o catálogo será:
RW 67.2D (32...50)
 Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1:
O relé a ser escolhido tem que possuir uma faixa de ajuste que inclua a
corrente nominal do motor (e de acordo com o contator escolhido), logo:
Partida Direta
Tomando como base a corrente e o tempo de partida, tem-se:
 Dimensionando os Fusíveis:
315,6A Ip
5s
Tp 80A
63A
Portanto, o fusível encontrado é IF = 80A
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In

IF IFmáxK1

IF IFmáxFT1

.
.
.
Especificando os fusíveis:
F00NH 80
B00 NH
3 x
Partida Direta
2) Dimensionar uma chave de partida direta para um motor de 20cv, VI
pólos, 380V/60Hz, com comando em 220V, Tp = 2s.
In (220V) = 56,4A
5
,
7
In
Ip

In (380V) = 32,54A
Ip = 244,07A
 Dados do Catálogo de Motores WEG:
M
~ 3
K1
F 1,2,3
L 1,2,3
FT1
Partida Direta
CWM 40.11.220.60
 Dimensionando o Contator K1:
Ie In
 Ie 32,54A
 Portando, o contator a ser escolhido,
de acordo com o catálogo será:
RW 67.1D (25...40)
 Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1:
O relé a ser escolhido tem que possuir uma faixa de ajuste que inclua a
corrente nominal do motor (e de acordo com o contator escolhido), logo:
Partida Direta
Tomando como base a corrente e o tempo de partida, tem-se:
 Dimensionando os Fusíveis:
244,07A Ip
2s
Tp 50A
35A
Portanto, o fusível encontrado é IF = 50A
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In

IF IFmáxK1

IF IFmáxFT1

.
.
.
Especificando os fusíveis:
 TFW 63
 FDW 50
 APW 63
 PAW 50
 BAW 63
3 x
Partida Direta
M
~ 3
FT1
F1,2,3
L2 L3
L1
K2 K3
K1
DIAGRAMA DE
TRIFILAR
Partida Estrela-Triângulo
KT1
FT1
S0
K1
H2
L
N
K2
KT1
Y
K3 K1
K1
K3

K2
KT1
K2
K3
H1
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
FT1
DIAGRAMA DE COMANDO
DIAGRAMA UNIFILAR
S1
Partida Estrela-Triângulo
KT1
FT1
S0
K1
L
N
K2
KT1
Y
K3 K1
K1
K3

K2
KT1
K2
K3
H1
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
H2
FT1
DIAGRAMA UNIFILAR
S1
DIAGRAMA DE COMANDO
Partida Estrela-Triângulo
KT1
FT1
S0
K1
L
N
K2
KT1
Y
K3 K1
K1
K3

K2
KT1
K2
K3
H1
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
H2
FT1
DIAGRAMA UNIFILAR
S1
DIAGRAMA DE COMANDO
Partida Estrela-Triângulo
KT1
FT1
S0
S1
K1
L
N
K2
KT1
Y
K3 K1
K1
K3

K2
KT1
K2
K3
H1
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
H2
FT1
DIAGRAMA UNIFILAR
DIAGRAMA DE COMANDO
Partida Estrela-Triângulo
KT1
FT1
S0
S1
K1
L
N
K2
KT1
Y
K3 K1
K1
K3

K2
KT1
K2
K3
H1
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
H2
FT1
DIAGRAMA UNIFILAR
DIAGRAMA DE COMANDO
Partida Estrela-Triângulo
KT1
FT1
S0
S1
K1
L
N
K2
KT1
Y
K3 K1
K1
K3

K2
KT1
K2
K3
H1
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
H2
FT1
DIAGRAMA UNIFILAR
DIAGRAMA DE COMANDO
Partida Estrela-Triângulo
KT1
FT1
S0
S1
K1
L
N
K2
KT1
Y
K3 K1
K1
K3

K2
KT1
K2
K3
H1
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
H2
FT1
DIAGRAMA UNIFILAR
DIAGRAMA DE COMANDO
Partida Estrela-Triângulo
KT1
FT1
S0
S1
K1
L
N
K2
KT1
Y
K3 K1
K1
K3

K2
KT1
K2
K3
H1
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
H2
FT1
DIAGRAMA UNIFILAR
DIAGRAMA DE COMANDO
Partida Estrela-Triângulo
Dimensionamento dos componentes de força de uma partida estrela-
triângulo para acionar um motor trifásico de 30cv, IV pólos, rede
3~380V/660V - 60Hz (com neutro), com comando em 220V, Tp = 10s.
In (220V) = 73,8A In (380V) = 42,6A
 Dados do Catálogo de Motores WEG:
M
~ 3
K2 K3
K1
F 1,2,3
L 1,2,3
FT1
Partida Estrela-Triângulo
Ip/In=7,6
CWM 25.11.220.60 + BCXMF 10
 Dimensionando os Contatores K1 e K2:
Ie 0,58 x In
 Ie 24,7A
 Portando, os contatores a serem
escolhidos, de acordo com o catálogo
serão:
CWM 25.11.220.60
K1
K2
CWM 18.11.220.60
 Dimensionando o Contator K3:
Ie 0,33 x In
 Ie 14,06A
 Portando, o contator a ser escolhido,
de acordo com o catálogo será:
K3
Partida Estrela-Triângulo
RW 27.D (22...32)
 Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1:
O relé a ser escolhido deve possuir uma faixa de ajuste que inclua a
corrente que passa pelo contator K1, ou seja, 0,58 x In
Ie 0,58 x In
 Ie 24,7A

Logo, o relé a ser escolhido será:
 Dimensionando o Relé de Tempo Y-
RTW-ET.02-30.220.Y
Partida Estrela-Triângulo
Na partida Y , a corrente de partida reduz-se a 0,33 x Ip, portanto:
 Dimensionando os Fusíveis:
107A Ip
10s
Tp 35A
25A
Portanto, o fusível encontrado é IF = 35A
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In

IF IFmáxK1

IF IFmáxFT1

.
.
.
I 0,33 x Ip
 I 106,8A

Levando em consideração esta corrente e o
tempo de partida, tem-se:
Partida Estrela-Triângulo
Dimensionar uma chave de partida estrela-triângulo para um motor de
100cv, II pólos, 380V/660V - 60Hz, com comando em 220V, Tp = 10s.
In (220V) = 233A
2
,
8
In
Ip

In (380V) = 134,44A
 Dados do Catálogo de Motores WEG:
M
~ 3
K2 K3
K1
F 1,2,3
L 1,2,3
FT1
Partida Estrela-Triângulo
CWM 80.11.220.60 + BCXMF 10
 Dimensionando os Contatores K1 e K2:
Ie 0,58 x In
 Ie 78A
 Portando, os contatores a serem
escolhidos, de acordo com o catálogo
serão:
CWM 80.11.220.60
K1
K2
CWM 50.11.220.60
 Dimensionando o Contator K3:
Ie 0,33 x In
 Ie 44,4A
 Portando, o contator a ser escolhido,
de acordo com o catálogo será:
K3
Partida Estrela-Triângulo
RW 67.2D (63...80)
 Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1:
O relé a ser escolhido deve possuir uma faixa de ajuste que inclua a
corrente que passa pelo contator K1, ou seja, 0,58 x In
Ie 0,58 x In
 Ie 78A

Logo, o relé a ser escolhido será:
 Dimensionando o Relé de Tempo Y-
RTW-ET.02-30.220.Y
Partida Estrela-Triângulo
Na partida Y , a corrente de partida reduz-se a 0,33 x Ip, portanto:
 Dimensionando os Fusíveis:
363,8A Ip
10s
Tp 100A
80A
Portanto, o fusível encontrado é IF = 100A
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In

IF IFmáxK1

IF IFmáxFT1

.
.
.
I 0,33 x Ip
 I 363,8A

Levando em consideração esta corrente e o
tempo de partida, tem-se:
Partida Estrela-Triângulo
 Dimensionando os Fusíveis:
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In x 0,58

IF IFmáxK1

IF IFmáxFT1

.
.
.
Especificando os fusíveis:
Para termos coordenação, deveremos atender
as três condições anteriores. Ao colocarmos
o fusível conforme a figura ao lado, teremos
na condição nominal, a seguinte corrente:
F00NH100
B00NH
6 x
K3
M
~ 3
K2
K1
F 1,2,3
L 1,2,3
FT1
F 4,5,6
I = In x 0,58
Partida Estrela-Triângulo
M
~ 3
FT1
F1,2,3
L2 L3
L1
K2 K3
K1
0% 0%
0%
65% 65% 65%
80% 80% 80%
100% 100% 100%
Partida Compensadora
KT1
FT1
S0
S2
K1
L
N
K1
K3
K2
K2
K3 K1
K3
H1
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
H2
FT1
KT1 K1 K2
DIAGRAMA UNIFILAR
DIAGRAMA DE
COMANDO
Partida Compensadora
L
KT1
FT1
S0
S2
K1
N
K1
K3
K2
K2
K3 K1
K3
H1
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
H2
FT1
KT1 K1 K2
DIAGRAMA UNIFILAR
DIAGRAMA DE
COMANDO
Partida Compensadora
KT1
FT1
S0
S2
K1
L
N
K1
K3
K2
K2
K3 K1
K3
H1
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
H2
FT1
KT1 K1 K2
DIAGRAMA UNIFILAR
DIAGRAMA DE
COMANDO
Partida Compensadora
KT1
FT1
S0
S2
K1
L
N
K1
K3
K2
K2
K3 K1
K3
H1 H2
KT1 K1 K2
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L1, L2, L3
FT1
DIAGRAMA UNIFILAR
DIAGRAMA DE
COMANDO
Partida Compensadora
Dimensionar uma chave de partida compensadora para um motor de
30cv, VIII pólos, 220V/60Hz, com comando em 220V, tap de 80%,
Tp = 15s.
In (220V) = 77,1A
0
,
8
In
Ip

 Dados do Catálogo de Motores WEG:
M
~ 3
K2 K3
K1
F1,2,3
L 1,2,3
FT1
Ip = 617A
Partida Compensadora
CWM 80.11.220.60 + BCXMF 01
 Dimensionando o Contator K1:
Ie In
 Ie 77,1 A
 Portando, o contator a ser escolhido, de
acordo com o catálogo será:
K1
 Dimensionando o Contator K2:
Para dimensionar o contator K2, tem-se que levar em consideração o tap
utilizado o qual reduzirá a tensão e a corrente do secundário do
autotransformador por um fator “k” (no caso de 80%, k = 0,8 ) . Para K2,
teremos:
Ie k2 x In
 Ie 49,3 A

CWM 50.11.220.60 + BCXMF 10
K2
Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será:
Partida Compensadora
CWM 18.11.220.60
 Dimensionando o Contator K3:
Ie ( k - k2 ) x In
 Ie 12,3 A

Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será:
K3
No caso de K3, leva-se em consideração o fator “( k - k2 ) x In ” , que para o
tap de 80% será 0,16 x In:
Partida Compensadora
RW 67.2D (63...80)
 Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1:
O relé a ser escolhido deve ser escolhido pela corrente nominal do motor, ou
seja:
Ie In
 Ie 77,1 A

Logo, o relé a ser escolhido será:
 Dimensionando o Relé de Tempo
RTW .02.15.220.1E
Partida Compensadora
Na partida compensadora, a corrente de partida reduz pelo fator “ k2 = 0,64 ”,
ou seja:
 Dimensionando os Fusíveis:
394,9A Ip
15s
Tp 125A
100A
Portanto, o fusível encontrado é IF = 125A
Verificando as condições necessárias, tem-se:
IF 1,2 x In

IF IFmáxK1

IF IFmáxFT1

.
.
.
Especificando os fusíveis:
I k2 x Ip
 I 394,9 A

Levando em consideração esta corrente e o
tempo de partida, tem-se:
F00NH125
B00NH
3 x
Partida Compensadora
Palestrante: Mauricio Sartori
E-mail: mauriciop@weg.net
Cel.: (16) 9201-7421
www.weg.net

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  • 1. Dispositivo de Proteção e Manobra para partida de motores elétricos Eng. Roberto C. da Silva WEG Equipamentos Elétricos S. A. - Acionamentos rcsilva.weg@terra.com.br
  • 2. Importância da Baixa Tensão • Alta Tensão: > 36kV (NBR 5410) (Geração e Transmissão) • Média Tensão: 1kV até 36kV (Transmissão e Trabalho Final) • Baixa Tensão: <1kV (+ 80% das aplicações) • In (BT) > In (MT) - Menor distância de isolação (compactação)  Icc = elevado, com pequenos espaços para interrupção/extinção reduzido (Ex. 100kA).  Investimentos em Engenharia e Materiais mais sofisticados, para maior segurança e evitar a máquina parada.
  • 3. Efeitos da Corrente Elétrica CCM QDF V, A, Hz, FP kWh, kW kVArh V, A, Hz, FP kWh, kW kVArh kWh kW kVArh Trafo – 1.000kVA 13,8kV / 380V Z%=5% Trafo – 1.000kVA 13,8kV / 380V Z%=5% S01 TIE Q1 Q2 Q3 Qx Qy Qz Q1 Q2 Q3 Q4 K1M K2M1 K2M2 U3 K4M1 K4M2 K4M3 CA TC1/2/3 F01 TP1/2 CV CA TC1/2/3 F01 TP1/2 CV CA TC1/2/3 F01 TP1/2 CV S01 S01 CA TC1/2/3 F01 TP1/2 CV TC1/2/3 TP1/2 Q1 Q2 S3 S4 F3 Cub. Medição (MT) QDMT QGBT S02 Q01 Q02 50/51N A V A V M1 50CV M2 10CV M3 100CV M4 30CV A V A V
  • 4. • Toda engenharia elétrica está fundamentada na ciência de controlar os efeitos positivos e negativos da corrente elétrica. • Efeitos térmicos e magnéticos, produzem trabalho útil ou destruição. • Correntes Normais – Corrente máxima que um dispositivo suporta, não afetando a sua vida útil. • Correntes Anormais – Sobrecarga; – Curto Circuito. Efeitos da Corrente Elétrica
  • 5. • Sobrecargas  Curta duração - Ex.: partida de motores, na ligação de capacitores, etc. São consideradas admissíveis desde que dentro da normalização que especifica o dispositivo de proteção.  Longa duração - Surgem da exigência de potência acima da nominal de um motor. O dispositivo de proteção deve atuar. Assim, evita-se a deterioração do material isolante das partes da instalação, que resultaria em um curto- circuito. Efeitos da Corrente Elétrica
  • 6. • Curto Circuito  Pior tipo de defeito: por redução da isolação ou por operações erradas. Ação devastadora. Os efeitos dependem de Icc x t(ms). Solicitação térmica e solicitação dinâmica. No C.C. ocorre a passagem de tensão por zero. Conseqüência: Corte de energia, com prejuízo na produção, prejuízo nos componentes, risco à segurança do operador. As proteções devem atuar como limitador de corrente e interromper com segurança. Efeitos da Corrente Elétrica
  • 7. • Tipos de Faltas  O curto-circuito pode ser: Tripolar Bipolar Unipolar Valores prováveis de Curto-circuito em redes de BT. Casas térreas ............................................até 5kA Edifícios de apto. .....................................até 10kA Edifícios Coml. e Indl. Porte médio........ até 30kA Rede Distribuição Urbana........................ até 50kA Redes Industriais Grande Porte................ até 100kA L1 L2 L3 L1 L2 L3 L1 L2 L3 Efeitos da Corrente Elétrica
  • 8. Dispositivos Elétricos de Baixa Tensão Dispositivo Seccio- namento - Contatores - Interruptores - Seccionadoras - Comutadoras - Sob Carga - Em Vazio Proteção - Sobrecarga - Relé Termico - Proteção Térmica-PTC - Corrente de Curto Circuito - Fusíveis - Relé Eletromagnético
  • 9. • A NBR 5410 deixa a critério do usuário a decisão sobre a utilização de disjuntores ou fusíveis, como dispositivos de proteção contra sobrecorrentes.
  • 10. DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA / DISJUNTOR MOTOR *Disparador térmico (bimetálico) a tempo inverso. - Para sobrecorrente de intensidade pequena e moderada (tipicamente correntes de sobrecarga). *Disparador magnético instantâneo. - Para sobrecorrente de grande intensidade (tipicamente correntes de curto-circuito).
  • 11. NBR IEC 60947 E NBR IEC 60898 introduzem o conceito de “capacidade de interrupção de curto circuito em serviço” e redefinem capacidade de interrupção. Capacidade de Interrupção (Icu) de um dispositivo de manobra ou proteção é o valor de corrente presumida de interrupção que o dispositivo é capaz de interromper, sob uma tensão dada e em condições prescritas de emprego e funcionamento.
  • 12. Capacidade de interrupção do Disjuntor (Icu): Icu deve ser comparado a corrente de curto-circuito presumida no ponto de aplicação do disjuntor. Onde: Icu > Ik O Cálculo de Ik considera as piores condições de curto-circuito; na prática as correntes de curto- circuito são bastante inferiores a Ik. Ik AT BT Ik = Icc corrente de curto-circuito
  • 13. De 10 a 1600A Duas versões de capacidade de interrupção: DW...N (normal) DW...H (alta capacidade) Ampla linha de acessórios atendendo as mais variadas aplicações. Linhas WEG:
  • 14. • Corrente nominal Corrente nominal (In) Instalação Disjuntor • Tensão Nominal (Un) Tensão de emprego (Ue) Dados básicos para a seleção: • Nível de curto- circuito (kA) Capacidade de interrupção (Icu/Ics) Freqüência
  • 15. Exemplo de Seleção Dados da instalação para seleção do disjuntor P = 1 MVA Uns = 380V Z = 5%= 0,05 Corrente nominal Nível de curto-circuito (Cálculo simplificado) Ins = 1520A Uns 3 Pt Ins   380 3 M 1 Ins   Ik = 30 kA % Z Uns 3 Pt Ik    05 , 0 380 3 M 1 Ik   
  • 17. Disjuntores Os disjuntores devem conforme as normas: • NBR 5361, • NBR IEC 60947-2 ou • NBR IEC 60898; NOTA 2 Quando da aplicação de disjuntores conforme a NBR 5361, deve ser levada em consideração a integral de Joule (característica I2t).
  • 18. Disjuntores - sobrecarga A coordenação com o cabo é natural, basta verificar: IB< IN< IZ (Condição Nominal) I2< 1.45IZ (Condição de Sobrecarga) I2 é a corrente convencional de atuação I2 = 1,45 IN p/ NBR IEC 60898 I2 = 1,30 IN p/ NBR IEC 60947-2 I2 = 1,35 IN p/ NBR 5361
  • 19. Disjuntores – curto-circuito K igual a:  115 para cobre com isolação de PVC;  135 para cobre com isolação de EPR ou XLPE;  74 para alumínio com isolação de PVC;  87 para alumínio com isolação de EPR ou XLPE;  115 para as emendas soldadas a estanho nos condutores de cobre (temperatura de 160oC) ; (Condição de Curto-circuito)
  • 20. Exemplo de Seleção 1MVA / 380V Ins = 1520A Ik” = 30 kA DW 1600A -1600 In = 1250...1600A Icu = 50 kA
  • 21. Nível de Curto-Circuito da Instalação 10m barramento 800mm² Z 1MVA / 380V IK=30kA IK=25kA  Nível de curto-circuito decresce a medida que o painel se afasta do transformador (maior impedância Z envolvida).
  • 22. 10m barramento 800mm² Exemplo de aplicação 1MVA / 380V IK=30kA IK=25kA DW 1600A Icu=50kA DW 125HA Icu=25kA Nível de Curto-Circuito da Instalação
  • 23. DEFINIÇÕES SEGUNDO NORMAS DIN 57636 E VDE 0636 Componentes de circuito de alimentação de cargas diversas, tendo como função principal a proteção dos equipamentos e fiação (barramentos) contra curto- circuito, atuando também como limitadores das correntes de curto-circuito. CLASSE FUNCIONAL g - Fusíveis de faixa completa a - Fusíveis de faixa parcial EQUIPAMENTO A SER PROTEGIDO L-G - Cabos e linhas / proteção geral M - Equipamentos de manobra R - Semicondutores B - Instalações de minas Tr - Transformadores Fusíveis
  • 24. Fusíveis - sobrecarga A coordenação com o cabo é natural, basta verificar: IB< IN< IZ (Condição Nominal) I2< 1.45IZ (Condição de Sobrecarga) I2 é a corrente convencional de fusão I2 = 1,60 IN p/ NBR 11840
  • 25. Fusíveis – curto-circuito K igual a:  115 para cobre com isolação de PVC;  135 para cobre com isolação de EPR ou XLPE;  74 para alumínio com isolação de PVC;  87 para alumínio com isolação de EPR ou XLPE;  115 para as emendas soldadas a estanho nos condutores de cobre (temperatura de 160oC) ; (Condição de Curto-circuito)
  • 26.  Classe gL-gG - 500Vca;  Elevada capacidade de ruptura:  Tipo D: 50kA;  Tipo NH: 120kA  Material cerâmico de alta qualidade; TIPO “D” TIPO “NH” 2 1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS FUSÍVEIS WEG Fusíveis Tipo D e NH
  • 27. CARACTERÍSTICAS RELEVANTES  Parafuso de ajuste em esteatita;  Maior resistência mecânica;  Maior precisão de encaixe.  Tampa provida de orifício que possibilita:  Medir tensão sem riscos para o operador;  Verificar continuidade com segurança.  Fusível com capacidade de interrupção acima das especificações de norma;  Mínimo 50kA - Norma  > 50kA - FDW Fusíveis tipo D
  • 28.  Tampa TFW;  Fusíveis FDW;  Parafuso de Ajuste PAW;  Anel de Proteção APW;  Base Unipolar: BAW - Fixação rápida; BSW - Fixação por parafuso. ACESSÓRIOS  Capa de Proteção: CPFW  Chave para parafuso de Ajuste: CPAW COMPOSIÇÃO Fusíveis tipo D
  • 29. CARACTERÍSTICAS RELEVANTES  Alta capacidade de interrupção;  120kA eff.  Elo fusível de cobre revestido com “flash” de prata;  Terminais da base com porca fixa, facilitando aperto;  Facas prateadas;  Bases NH 00 com encaixe, facilitando a montagem de conjuntos. Fusíveis tipo NH
  • 31. DEFINIÇÃO Chave de operação não manual, eletromagnética, com uma única posição de repouso, capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito. Contatores
  • 32. ELEMENTOS CONSTRUTIVOS  01 - Carcaça inferior  02 - Núcleo fixo  03 - Anel de curto circuito  04 - Bobina  05 - Mola de curso  06 - Núcleo móvel  07 - Cabeçote móvel  08 - Contatos móveis principais  09 - Contatos móveis auxiliares  10 - Molas de contato  11 - Contatos fixos principais  12 - Contatos fixos auxiliares  13 - Parafusos com arruelas  14 - Carcaça superior  15 - Capa Contatores
  • 33. CONDIÇÕES DE SERVIÇO  TEMPERATURA  ALTITUDE -20°C a 55°C acima de 1000m - utilizar fator de correção 2000m (WEG) 1000m - uso normal - condições normais nível do mar Contatores
  • 34. CONDIÇÕES DE SERVIÇO – POSIÇÃO DE MONTAGEM CWM 09 CWM 9...105 CWME 150...700 Contatores
  • 35. CATEGORIAS DE EMPREGO Serviço Normal Ligar Desligar 1xIn 1xIn 2,5xIn 1xIn 2,5xIn (1) 6xIn 1xIn 6xIn 6xIn Categorias de emprego de contatores WEG conforme IEC 60947 Tipo de corrente Categoria Aplicações CORRENTE ALTERNADA AC 1 Manobras leves; comando de motores com anéis coletores. (guinchos,bombas,compressores); Desligamento em regime. Serviço normal de manobras de motores com rotor gaiola. (bombas, ventiladores, compressores); Desligamento em regime; Manobras pesadas. Acionar motores com carga plena; comando intermitente (pulsatório); reversão a plena marcha e paradas por contra-corrente. (pontes rolantes, tornos, etc.) AC 2 AC 3 AC 4 Manobras leves; carga ôhmica ou pouco indutiva. (aquecedores, lâmpadas incandescentes e fluorescentes compensadas); Contatores
  • 36. CATEGORIAS DE EMPREGO Serviço Normal Ligar Desligar 1xIn 1xIn 2,5xIn 1xIn 2,5xIn (1) 6xIn 1xIn Categorias de emprego de contatores WEG conforme IEC 60947 Tipo de corrente Categoria Aplicações CORRENTE CONTÍNUA DC 1 Acionar motores com excitação em paralelo Acionar motores com excitação em série DC 2 DC 3 DC 4 DC 5 Carga ôhmica ou pouco indutiva Contatores
  • 37. CATEGORIA DE EMPREGO (Ex. AC3/ AC4) CORRENTE (OU POTÊNCIA) A ACIONAR QUANTIDADE DE CONTATOS AUXILIARES: (Ex. 1NA + 1NF / 2NA + 2NF) CONTATOR DE FORÇA TENSÃO E FREQUÊNCIA DE COMANDO (Ex. em CC / em CA) FREQUÊNCIA DE MANOBRAS Critério de escolha
  • 38.  Terminais : CWM 09 a CWM 25.  Parafusos “Posidrive” imperdíveis.  Com guia para cabos.  Grau de proteção IP20.  Fornecidos na posição “aberto”.  Terminais Tipo Grampo Duplo : CWM 32 a CWM 105.  Admite cabos de diferentes seções.  Conexões 100% seguras. CARACTERÍSTICAS Contatores Linha CWM
  • 39.  2 contatos por bloco (2NA ou 1NA + 1NF);  Montagem em ambas laterais do contator;  Possibilidade de montagem sobreposta de até 2 blocos;  Alto desempenho também em baixas potências (17V-5mA). BLOCOS ADITIVOS DE CONTATOS AUXILIARES - LATERAIS ACESSÓRIOS Contatores Linha CWM
  • 40.  Retardo na energização e desenergização;  Faixa de ajuste 0,1 . . . 30 segundos;  Possibilidade de combinação com blocos de contatos auxiliares frontais e laterais obedecendo o número máximo de contatos auxiliares:  2 contatos para CWM 9 à 25;  4 contatos para CWM 32 à 40;  6 contatos para CWM 50 à 105. BLOCO TEMPORIZADOR PNEUMÁTICO ACESSÓRIOS Contatores Linha CWM
  • 41.  Operação manual ou elétrica;  Diversidade de bobinas em CA e CC;  Possibilidade de aplicação de uma mesma bobina em diferentes situações. Por exemplo : 220 . . . 240V / 50Hz; 208 . . . 277V / 60Hz; 220 . . . 250Vcc. BLOQUEIO MECÂNICO - MÓDULO DE MEMÓRIA ACESSÓRIOS Contatores Linha CWM
  • 42.  Tripolar : 6cv 380V/AC-3 9A;  Bobinas CA - 60Hz ou 50/60Hz e CC;  Um contato auxiliar NA ou NF integrado;  Possibilidade de montagem de blocos aditivos frontais com 2 ou 4 contatos;  Filtros RC e Diodo como acessórios;  Tensão nominal de isolação: 750V;  Homologação UL e CSA. CARACTERÍSTICAS Mini-Contatores CWM 09
  • 43.  Tripolar : 4cv 380V/AC-3 7A;  Bobinas CA - 50Hz E 60Hz;  Um contato auxiliar NA ou NF integrado;  Filtros RC como acessórios;  Tensão nominal de isolação: 400V;  Homologação UL. CARACTERÍSTICAS Mini-Contatores CW 07
  • 44. DEFINIÇÃO Dispositivo de proteção e eventual comando a distância, cuja operação é produzida pelo movimento relativo de elementos mecânicos (termo-pares), sob a ação de determinados valores de correntes de entrada. Relé de sobrecarga
  • 45. CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO  1. Botão de rearme;  2. Contatos auxiliares;  3. Botão de teste;  4. Lâmina bimetálica auxiliar (compensação de temperatura);  5. Cursor de arraste;  6. Lâmina bimetálica principal;  7. Ajuste de corrente. Relé de sobrecarga
  • 46. TECLA MULTIFUNÇÃO - PROGRAMAÇÃO RW 17D, 27D, 67D, 117.1D, 117.2D, 317D E 407D A AUTO HAND H A AUTO HAND H Somente rearme automático; Rearme automático e possibilidade de teste; Rearme manual e possibilidade de teste; Somente rearme manual. Relé de sobrecarga - RW D
  • 47. DENOMINAÇÃO “ D ” NOS RELÉS DE SOBRECARGA WEG  Indica Duplo Contato;  Os contatos auxiliares obedecem a seqüência, dependendo da construção mecânica do relé;  A numeração de seqüência e de função obedecem a norma. Nomenclatura dos contatos
  • 48.  Imunidade a transientes da rede;  Caixa plástica com proteção IP42;  Codificação e disposição de terminais normalizados;  Fixação rápida através de parafusos ou trilhos de 35mm (DIN). PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Temporizadores e Protetores
  • 49. TEMPORIZADORES  Tensões (-15/+10%): 110/220Vca e 24Vcc.  Freqüência: 50/60 Hz.  Temperatura ambiente: 0 a 50ºC.  Escalas: RTW.02E: 5/15/30/60s RTW.03: 25s.  Número de contatos de saída (reversor): 1 ou 2 (RTW.02E) e 2 (RTW.03).  Capacidade máxima dos contatos de saída: 5A.  RTW.02E: Para chaves de partida compensadora, estrela série-paralela, etc;  RTW.03: utilização em chaves de partida estrela-triângulo. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Temporizadores e Protetores
  • 50.  Tensão de alimentação (-15/+10%): RFW/RSW: 440/380/220Vca; RFW N: 380/220Vca; RPW PTC: 220/110Vca ou 24Vcc.  Freqüência: 50/60 Hz;  Temperatura ambiente: 0 a 50°C;  Capacidade máxima dos contatos de saída (1 contato reversor): 5A; PROTETORES  RFW: falta de fase;  RFW N: falta de fase com neutro;  RSW: relé seqüência de fases;  RPW PTC: relé de proteção térmica de motores industriais. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Temporizadores e Protetores
  • 51. Tripla Tensão Nominal - Tensões: 220/380/440/Y(760) V - Cabos: 12 ( doze ) LIGAÇÕES: Série - Paralela - Cada fase é dividida em 2 partes; - Segunda tensão é o dobro da primeira; - Tensões: 220/440 V e 230/460 V - Cabos: 9 ( nove ) Estrela - Triângulo - Segunda tensão 3 vezes maior que a primeira; - Tensões: 220/380 V, 380/660 V, 440/Y(760) V - Cabos: 6 ( seis )
  • 52. Partida Direta PARTIDA DIRETA  IDEAL (do ponto de vista do motor); Provoca:  Picos de corrente na rede; Pode provocar:  Queda de tensão na rede; Suscita:  Restrições por parte da concessionária;  Redução da vida útil da rede (quando não dimensionada de acordo).
  • 53. PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO Utilizada em aplicações cujas cargas tem conjugados baixos ou partidas a vazio  O motor deve possuir 6 terminais;  A corrente e o conjugado de partida ficam reduzidos a 33% ;  Dupla tensão, sendo a segunda tensão 3 vezes a primeira; (Ex.: 220/380Volts)  Na partida o motor é ligado em estrela até próximo da rotação nominal e, então, ocorre a comutação para a configuração triângulo. (a) Corrente em triângulo (b) Conjugado em triângulo (c) Corrente em estrela (d) Conjugado em estrela (e) Conjugado resistente 1 2 3 4 5 6 80 60 40 20 0 100 % rpm (e) (d) (c) (b) (a) Ip / In Cp / Cn
  • 54. PARTIDA SÉRIE-PARALELA  O motor deve possuir 9 terminais;  Dupla tensão, sendo a segunda tensão 2 vezes a primeira. Ex.:(220/440Volts);  Na partida o motor é ligado em série até próximo da rotação nominal e, então, faz-se a comutação para a configuração paralelo.
  • 55. PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA  Partida de motores sob carga;  Reduz a corrente de partida (dependendo do TAP do transformador), evitando sobrecarga no circuito;  A tensão na chave compensadora é reduzida através de auto-transformador;  Tap´s do auto-transformador: 50, 65 e 80% da tensão.
  • 56. RELAÇÕES DE TENSÕES Fatores de redução K1 e K2 em função das relações de tensão do motor e da rede Um / Un K1 K2 1.0 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 Um / Un 0 % 100 % 100 % 85 % 100 % 100 % 85                                         Cn C 0,66. Cn C K2. Cn C In Ip 0,8. In Ip K1. In Ip Exemplo: Para 85% da tensão nominal PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA
  • 57. 100% 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Conjugado ( % ) do conj. nominal 100 200 1 2 5 3 6 4 Relação em porcentagem da rotação síncrona EXEMPLO: Características de desempenho de um motor de 425 cv, VI pólos, quando parte com 85% da tensão PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA
  • 58. M ~ 3 FT1 F1,2,3 L2 L3 L1 K1 FT1 S0 S1 K1 H1 L N 13 14 95 96 DIAGRAMA TRIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida Direta K1
  • 59. K1 FT1 S0 S1 K1 H1 L N 13 14 95 96 M ~ 3 K1 FT1 F1,2,3 L2 L3 L1 DIAGRAMA DE COMANDO DIAGRAMA TRIFILAR Partida Direta
  • 60. K1 FT1 S0 S1 K1 H1 L N 13 14 95 96 M ~ 3 K1 FT1 F1,2,3 L2 L3 L1 DIAGRAMA DE COMANDO DIAGRAMA TRIFILAR Partida Direta
  • 61. 1) Dimensionar os dispositivos de manobra e os de proteções de uma chave de partida direta para um motor trifásico nas seguintes condições: Potencia nominal do motor..............30cv Número de pólos..............................IV pólos Tensão nominal de rede...................380V/60Hz Categoria de emprego ......................AC-3 Número de manobras por hora.........8manobras/hora Temperatura ambiente 35°C e tempo de partida (Tp)= 5s In (220V) = 72,88A 5 , 7 In Ip  In (380V) = 42,08A Ip = 315,60A  Dados do Catálogo de Motores WEG: M ~ 3 K1 F 1,2,3 L 1,2,3 FT1 Partida Direta
  • 62. CWM 50.11.220.60Hz  Dimensionando o Contator K1: Ie In  Ie 42,08A  Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será: RW 67.2D (32...50)  Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1: O relé a ser escolhido tem que possuir uma faixa de ajuste que inclua a corrente nominal do motor (e de acordo com o contator escolhido), logo: Partida Direta
  • 63. Tomando como base a corrente e o tempo de partida, tem-se:  Dimensionando os Fusíveis: 315,6A Ip 5s Tp 80A 63A Portanto, o fusível encontrado é IF = 80A Verificando as condições necessárias, tem-se: IF 1,2 x In  IF IFmáxK1  IF IFmáxFT1  . . . Especificando os fusíveis: F00NH 80 B00 NH 3 x Partida Direta
  • 64. 2) Dimensionar uma chave de partida direta para um motor de 20cv, VI pólos, 380V/60Hz, com comando em 220V, Tp = 2s. In (220V) = 56,4A 5 , 7 In Ip  In (380V) = 32,54A Ip = 244,07A  Dados do Catálogo de Motores WEG: M ~ 3 K1 F 1,2,3 L 1,2,3 FT1 Partida Direta
  • 65. CWM 40.11.220.60  Dimensionando o Contator K1: Ie In  Ie 32,54A  Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será: RW 67.1D (25...40)  Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1: O relé a ser escolhido tem que possuir uma faixa de ajuste que inclua a corrente nominal do motor (e de acordo com o contator escolhido), logo: Partida Direta
  • 66. Tomando como base a corrente e o tempo de partida, tem-se:  Dimensionando os Fusíveis: 244,07A Ip 2s Tp 50A 35A Portanto, o fusível encontrado é IF = 50A Verificando as condições necessárias, tem-se: IF 1,2 x In  IF IFmáxK1  IF IFmáxFT1  . . . Especificando os fusíveis:  TFW 63  FDW 50  APW 63  PAW 50  BAW 63 3 x Partida Direta
  • 67. M ~ 3 FT1 F1,2,3 L2 L3 L1 K2 K3 K1 DIAGRAMA DE TRIFILAR Partida Estrela-Triângulo
  • 68. KT1 FT1 S0 K1 H2 L N K2 KT1 Y K3 K1 K1 K3  K2 KT1 K2 K3 H1 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 FT1 DIAGRAMA DE COMANDO DIAGRAMA UNIFILAR S1 Partida Estrela-Triângulo
  • 69. KT1 FT1 S0 K1 L N K2 KT1 Y K3 K1 K1 K3  K2 KT1 K2 K3 H1 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 H2 FT1 DIAGRAMA UNIFILAR S1 DIAGRAMA DE COMANDO Partida Estrela-Triângulo
  • 70. KT1 FT1 S0 K1 L N K2 KT1 Y K3 K1 K1 K3  K2 KT1 K2 K3 H1 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 H2 FT1 DIAGRAMA UNIFILAR S1 DIAGRAMA DE COMANDO Partida Estrela-Triângulo
  • 71. KT1 FT1 S0 S1 K1 L N K2 KT1 Y K3 K1 K1 K3  K2 KT1 K2 K3 H1 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 H2 FT1 DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida Estrela-Triângulo
  • 72. KT1 FT1 S0 S1 K1 L N K2 KT1 Y K3 K1 K1 K3  K2 KT1 K2 K3 H1 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 H2 FT1 DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida Estrela-Triângulo
  • 73. KT1 FT1 S0 S1 K1 L N K2 KT1 Y K3 K1 K1 K3  K2 KT1 K2 K3 H1 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 H2 FT1 DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida Estrela-Triângulo
  • 74. KT1 FT1 S0 S1 K1 L N K2 KT1 Y K3 K1 K1 K3  K2 KT1 K2 K3 H1 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 H2 FT1 DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida Estrela-Triângulo
  • 75. KT1 FT1 S0 S1 K1 L N K2 KT1 Y K3 K1 K1 K3  K2 KT1 K2 K3 H1 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 H2 FT1 DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida Estrela-Triângulo
  • 76. Dimensionamento dos componentes de força de uma partida estrela- triângulo para acionar um motor trifásico de 30cv, IV pólos, rede 3~380V/660V - 60Hz (com neutro), com comando em 220V, Tp = 10s. In (220V) = 73,8A In (380V) = 42,6A  Dados do Catálogo de Motores WEG: M ~ 3 K2 K3 K1 F 1,2,3 L 1,2,3 FT1 Partida Estrela-Triângulo Ip/In=7,6
  • 77. CWM 25.11.220.60 + BCXMF 10  Dimensionando os Contatores K1 e K2: Ie 0,58 x In  Ie 24,7A  Portando, os contatores a serem escolhidos, de acordo com o catálogo serão: CWM 25.11.220.60 K1 K2 CWM 18.11.220.60  Dimensionando o Contator K3: Ie 0,33 x In  Ie 14,06A  Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será: K3 Partida Estrela-Triângulo
  • 78. RW 27.D (22...32)  Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1: O relé a ser escolhido deve possuir uma faixa de ajuste que inclua a corrente que passa pelo contator K1, ou seja, 0,58 x In Ie 0,58 x In  Ie 24,7A  Logo, o relé a ser escolhido será:  Dimensionando o Relé de Tempo Y- RTW-ET.02-30.220.Y Partida Estrela-Triângulo
  • 79. Na partida Y , a corrente de partida reduz-se a 0,33 x Ip, portanto:  Dimensionando os Fusíveis: 107A Ip 10s Tp 35A 25A Portanto, o fusível encontrado é IF = 35A Verificando as condições necessárias, tem-se: IF 1,2 x In  IF IFmáxK1  IF IFmáxFT1  . . . I 0,33 x Ip  I 106,8A  Levando em consideração esta corrente e o tempo de partida, tem-se: Partida Estrela-Triângulo
  • 80. Dimensionar uma chave de partida estrela-triângulo para um motor de 100cv, II pólos, 380V/660V - 60Hz, com comando em 220V, Tp = 10s. In (220V) = 233A 2 , 8 In Ip  In (380V) = 134,44A  Dados do Catálogo de Motores WEG: M ~ 3 K2 K3 K1 F 1,2,3 L 1,2,3 FT1 Partida Estrela-Triângulo
  • 81. CWM 80.11.220.60 + BCXMF 10  Dimensionando os Contatores K1 e K2: Ie 0,58 x In  Ie 78A  Portando, os contatores a serem escolhidos, de acordo com o catálogo serão: CWM 80.11.220.60 K1 K2 CWM 50.11.220.60  Dimensionando o Contator K3: Ie 0,33 x In  Ie 44,4A  Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será: K3 Partida Estrela-Triângulo
  • 82. RW 67.2D (63...80)  Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1: O relé a ser escolhido deve possuir uma faixa de ajuste que inclua a corrente que passa pelo contator K1, ou seja, 0,58 x In Ie 0,58 x In  Ie 78A  Logo, o relé a ser escolhido será:  Dimensionando o Relé de Tempo Y- RTW-ET.02-30.220.Y Partida Estrela-Triângulo
  • 83. Na partida Y , a corrente de partida reduz-se a 0,33 x Ip, portanto:  Dimensionando os Fusíveis: 363,8A Ip 10s Tp 100A 80A Portanto, o fusível encontrado é IF = 100A Verificando as condições necessárias, tem-se: IF 1,2 x In  IF IFmáxK1  IF IFmáxFT1  . . . I 0,33 x Ip  I 363,8A  Levando em consideração esta corrente e o tempo de partida, tem-se: Partida Estrela-Triângulo
  • 84.  Dimensionando os Fusíveis: Verificando as condições necessárias, tem-se: IF 1,2 x In x 0,58  IF IFmáxK1  IF IFmáxFT1  . . . Especificando os fusíveis: Para termos coordenação, deveremos atender as três condições anteriores. Ao colocarmos o fusível conforme a figura ao lado, teremos na condição nominal, a seguinte corrente: F00NH100 B00NH 6 x K3 M ~ 3 K2 K1 F 1,2,3 L 1,2,3 FT1 F 4,5,6 I = In x 0,58 Partida Estrela-Triângulo
  • 85. M ~ 3 FT1 F1,2,3 L2 L3 L1 K2 K3 K1 0% 0% 0% 65% 65% 65% 80% 80% 80% 100% 100% 100% Partida Compensadora
  • 86. KT1 FT1 S0 S2 K1 L N K1 K3 K2 K2 K3 K1 K3 H1 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 H2 FT1 KT1 K1 K2 DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida Compensadora
  • 87. L KT1 FT1 S0 S2 K1 N K1 K3 K2 K2 K3 K1 K3 H1 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 H2 FT1 KT1 K1 K2 DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida Compensadora
  • 88. KT1 FT1 S0 S2 K1 L N K1 K3 K2 K2 K3 K1 K3 H1 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 H2 FT1 KT1 K1 K2 DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida Compensadora
  • 89. KT1 FT1 S0 S2 K1 L N K1 K3 K2 K2 K3 K1 K3 H1 H2 KT1 K1 K2 M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L1, L2, L3 FT1 DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida Compensadora
  • 90. Dimensionar uma chave de partida compensadora para um motor de 30cv, VIII pólos, 220V/60Hz, com comando em 220V, tap de 80%, Tp = 15s. In (220V) = 77,1A 0 , 8 In Ip   Dados do Catálogo de Motores WEG: M ~ 3 K2 K3 K1 F1,2,3 L 1,2,3 FT1 Ip = 617A Partida Compensadora
  • 91. CWM 80.11.220.60 + BCXMF 01  Dimensionando o Contator K1: Ie In  Ie 77,1 A  Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será: K1  Dimensionando o Contator K2: Para dimensionar o contator K2, tem-se que levar em consideração o tap utilizado o qual reduzirá a tensão e a corrente do secundário do autotransformador por um fator “k” (no caso de 80%, k = 0,8 ) . Para K2, teremos: Ie k2 x In  Ie 49,3 A  CWM 50.11.220.60 + BCXMF 10 K2 Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será: Partida Compensadora
  • 92. CWM 18.11.220.60  Dimensionando o Contator K3: Ie ( k - k2 ) x In  Ie 12,3 A  Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será: K3 No caso de K3, leva-se em consideração o fator “( k - k2 ) x In ” , que para o tap de 80% será 0,16 x In: Partida Compensadora
  • 93. RW 67.2D (63...80)  Dimensionando o Relé de Sobrecarga FT1: O relé a ser escolhido deve ser escolhido pela corrente nominal do motor, ou seja: Ie In  Ie 77,1 A  Logo, o relé a ser escolhido será:  Dimensionando o Relé de Tempo RTW .02.15.220.1E Partida Compensadora
  • 94. Na partida compensadora, a corrente de partida reduz pelo fator “ k2 = 0,64 ”, ou seja:  Dimensionando os Fusíveis: 394,9A Ip 15s Tp 125A 100A Portanto, o fusível encontrado é IF = 125A Verificando as condições necessárias, tem-se: IF 1,2 x In  IF IFmáxK1  IF IFmáxFT1  . . . Especificando os fusíveis: I k2 x Ip  I 394,9 A  Levando em consideração esta corrente e o tempo de partida, tem-se: F00NH125 B00NH 3 x Partida Compensadora
  • 95. Palestrante: Mauricio Sartori E-mail: mauriciop@weg.net Cel.: (16) 9201-7421 www.weg.net