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EXPANSÃO TERRITORIAL
(Séculos XVI – XVIII)
1. Introdução:
o No início da colonização os portugueses
concentraram – se no litoral feito caranguejos.
o Serra do Mar dificultava avanços.
Atividades Econômicas
o Extração de pau – brasil.
o Empresa açucareira.
2. Expansão territorial:
Fatores gerais:
o União Ibérica.
o Drogas do sertão.
o Missões jesuíticas.
o Pecuária.
o Bandeirismo.
o Mineração.
União Ibérica (1580 – 1640):
o Após a morte do rei de Portugal D. Sebastião
(1578) e de D. Henrique (1580), Filipe II, rei da
Espanha assumiu o trono português.
o Com a união de Espanha e Portugal o Tratado de
Tordesilhas deixou de fazer sentido.
o Sem resistência os brasileiros foram estimulados
a ultrapassar os limites espanhóis além Tordesilhas.
Drogas do sertão – Norte (Vale Amazônico):
o Ervas medicinais e especiarias (cacau, canela, cravo,
baunilha, castanhas e resinas aromáticas).
o Peixes, ovos de tartaruga e madeira.
Escravidão dos índios e “guerra justa”:
o Os índios eram forçados a trabalhar para os colonos.
o Diante da resistência muitos eram mortos sob o
pretexto da “guerra justa” (legítima defesa).
Missões jesuíticas (Norte – Sul):
o Franciscanos, carmelitas, mercedários, jesuítas.
o Dedicaram – se a catequisar índios da Amazônia.
o Fundaram várias missões (reduções – aldeamentos).
Pecuária – Nordeste, Sudeste, Sul:
Colonização:
o Subsistência, transporte, força motriz.
o Atividade subsidiária: cana, mineração.
Sertão do Nordeste e Vale do Rio São Francisco:
o Pecuária extensiva e livre.
o Fazendas de gado: pastos, água, sal – gema.
o Maranhão, Piauí, Vale do Rio São Francisco.
Minas Gerais (mineração):
o Bovinos, suínos, caprinos, equinos.
o Pecuária com técnica superior e melhores pastos.
o Utilização de mão de obra escrava.
Rio Grande do Sul:
o Bovinos, muares, equinos, ovinos.
o Charque, couro, sebo, animais de transporte.
Tropeirismo (séculos XVII – XVIII):
o Os tropeiros (condutores de tropas, arrieiros ou
bruaqueiros) conduziam tropas ou comitivas de
bovinos, muares e cavalos entre as regiões de
produção e os centros consumidores.
o Como gaúchos (chapéus, ponchos, e botas) os
tropeiros levavam gado e bens para São Paulo até a
feira de Sorocaba e depois dirigiam – se para Minas
Gerais, Goiás e Mato Grosso.
Cultura tropeira:
Gastronomia, dança, linguagem:
o Frango com urucum, refresco de capim santo,
doce de abóbora com rapadura, feijão tropeiro,
afogado, paçoca de carne, virado à paulista.
o Dança dos facões, fandango, chula, catira.
o Dar com os burros n’ água.
o Amarrar o burro na sombra.
Bandeirismo:
o Principal agente da expansão territorial.
o Os bandeirantes desbravaram o sertão e ajudaram
na expulsão dos espanhóis das terras portuguesas.
Não resistência espanhola:
o Preservação da União Ibérica.
o Exploração de ouro e prata no Peru.
o Falta de contingente militar para vigiar territórios.
Entradas:
o Expedições oficiais patrocinadas pelo Estado
português para o reconhecimento do território.
o Tiveram alcance limitado longe de Tordesilhas.
Bandeiras:
o Expedições privadas realizadas por vicentinos em
busca de índios e minérios.
o Usavam uma bandeira com a imagem de um santo.
Fatores do Bandeirismo:
o Distância e isolamento de São Paulo e São Vicente
em relação ao Rio de Janeiro e Salvador.
o Crise da economia açucareira em São Vicente.
o Falta de produtos comercializáveis em São Paulo.
o Apresar índios a serem vendidos como escravos.
o Recapturar negros fugitivos e atacar quilombos.
o Atração por metais preciosos (ouro e prata).
Bandeirismo de apresamento:
o A extrema pobreza levou os vicentinos a saíram pelo
sertão para capturar e vender índios (negros da terra).
o Desprezavam bugres (selvagens e resistentes) e
preferiam índios aldeados em missões ou reduções.
o Índios catequisados encontravam – se mansos,
agrupados e adaptáveis ao trabalho.
o Principais alvos: missões jesuíticas das bacias dos rios
Paraguai e Paraná.
Bandeirismo de mineração (prospecção):
o No período colonial sempre houve interesse por
metais preciosos (ouro e prata).
o Ouro de lavagem (São Paulo e Paraná) alimentava
o sonho de encontrar muito ouro e prata.
o Fernão Dias (caçador de esmeraldas), Bartolomeu
Bueno, Antônio Rodrigues Arzão e Borba Gato
foram pioneiros no ciclo de mineração no Brasil.
Monções:
o Os bandeirantes viajavam na estação das chuvas.
o Com as chuvas os rios Tietê, Paraná, Paraguai e
Uruguai tornavam – se navegáveis.
o Frotas de canoões ou batelões saiam com
provisões de São Paulo rumo à Cuiabá.
o Enfrentavam dificuldades (ataques de índios,
trechos a pé) para voltarem com ouro.
Bandeirismo (sertanismo) de contrato:
o Bandeirantes eram contratados para recapturar
negros fugitivos e/ou atacar quilombos.
o Restrito ao interior do território, não contribuiu
para o alargamento das fronteiras brasileiras.
o Forças militares privadas eram contratadas por
fazendeiros ou autoridades coloniais.
o Domingos Jorge Velho acabou como Quilombo de
Palmares e matou Zumbi (1691 – 1695).
Significados e importância do Bandeirismo:
o Ampliação territorial.
o Fundação de Vilas.
o Povoamento do interior.
o Avanço sobre terras espanholas.
o Início do ciclo de mineração no Brasil.
o Importante agente de expansão territorial.
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Rodovia Fernão DiasRodovia Raposo Tavares

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Brasil: Expansão Territorial 2020

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  • 4. 1. Introdução: o No início da colonização os portugueses concentraram – se no litoral feito caranguejos. o Serra do Mar dificultava avanços. Atividades Econômicas o Extração de pau – brasil. o Empresa açucareira.
  • 5. 2. Expansão territorial: Fatores gerais: o União Ibérica. o Drogas do sertão. o Missões jesuíticas. o Pecuária. o Bandeirismo. o Mineração.
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  • 8. União Ibérica (1580 – 1640): o Após a morte do rei de Portugal D. Sebastião (1578) e de D. Henrique (1580), Filipe II, rei da Espanha assumiu o trono português. o Com a união de Espanha e Portugal o Tratado de Tordesilhas deixou de fazer sentido. o Sem resistência os brasileiros foram estimulados a ultrapassar os limites espanhóis além Tordesilhas.
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  • 12. Drogas do sertão – Norte (Vale Amazônico): o Ervas medicinais e especiarias (cacau, canela, cravo, baunilha, castanhas e resinas aromáticas). o Peixes, ovos de tartaruga e madeira. Escravidão dos índios e “guerra justa”: o Os índios eram forçados a trabalhar para os colonos. o Diante da resistência muitos eram mortos sob o pretexto da “guerra justa” (legítima defesa).
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  • 14. Missões jesuíticas (Norte – Sul): o Franciscanos, carmelitas, mercedários, jesuítas. o Dedicaram – se a catequisar índios da Amazônia. o Fundaram várias missões (reduções – aldeamentos).
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  • 18. Pecuária – Nordeste, Sudeste, Sul: Colonização: o Subsistência, transporte, força motriz. o Atividade subsidiária: cana, mineração. Sertão do Nordeste e Vale do Rio São Francisco: o Pecuária extensiva e livre. o Fazendas de gado: pastos, água, sal – gema. o Maranhão, Piauí, Vale do Rio São Francisco.
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  • 21. Minas Gerais (mineração): o Bovinos, suínos, caprinos, equinos. o Pecuária com técnica superior e melhores pastos. o Utilização de mão de obra escrava. Rio Grande do Sul: o Bovinos, muares, equinos, ovinos. o Charque, couro, sebo, animais de transporte.
  • 22. Tropeirismo (séculos XVII – XVIII): o Os tropeiros (condutores de tropas, arrieiros ou bruaqueiros) conduziam tropas ou comitivas de bovinos, muares e cavalos entre as regiões de produção e os centros consumidores. o Como gaúchos (chapéus, ponchos, e botas) os tropeiros levavam gado e bens para São Paulo até a feira de Sorocaba e depois dirigiam – se para Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.
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  • 34. Cultura tropeira: Gastronomia, dança, linguagem: o Frango com urucum, refresco de capim santo, doce de abóbora com rapadura, feijão tropeiro, afogado, paçoca de carne, virado à paulista. o Dança dos facões, fandango, chula, catira. o Dar com os burros n’ água. o Amarrar o burro na sombra.
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  • 37. Bandeirismo: o Principal agente da expansão territorial. o Os bandeirantes desbravaram o sertão e ajudaram na expulsão dos espanhóis das terras portuguesas. Não resistência espanhola: o Preservação da União Ibérica. o Exploração de ouro e prata no Peru. o Falta de contingente militar para vigiar territórios.
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  • 39. Entradas: o Expedições oficiais patrocinadas pelo Estado português para o reconhecimento do território. o Tiveram alcance limitado longe de Tordesilhas. Bandeiras: o Expedições privadas realizadas por vicentinos em busca de índios e minérios. o Usavam uma bandeira com a imagem de um santo.
  • 40. Fatores do Bandeirismo: o Distância e isolamento de São Paulo e São Vicente em relação ao Rio de Janeiro e Salvador. o Crise da economia açucareira em São Vicente. o Falta de produtos comercializáveis em São Paulo. o Apresar índios a serem vendidos como escravos. o Recapturar negros fugitivos e atacar quilombos. o Atração por metais preciosos (ouro e prata).
  • 41. Bandeirismo de apresamento: o A extrema pobreza levou os vicentinos a saíram pelo sertão para capturar e vender índios (negros da terra). o Desprezavam bugres (selvagens e resistentes) e preferiam índios aldeados em missões ou reduções. o Índios catequisados encontravam – se mansos, agrupados e adaptáveis ao trabalho. o Principais alvos: missões jesuíticas das bacias dos rios Paraguai e Paraná.
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  • 44. Bandeirismo de mineração (prospecção): o No período colonial sempre houve interesse por metais preciosos (ouro e prata). o Ouro de lavagem (São Paulo e Paraná) alimentava o sonho de encontrar muito ouro e prata. o Fernão Dias (caçador de esmeraldas), Bartolomeu Bueno, Antônio Rodrigues Arzão e Borba Gato foram pioneiros no ciclo de mineração no Brasil.
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  • 46. Monções: o Os bandeirantes viajavam na estação das chuvas. o Com as chuvas os rios Tietê, Paraná, Paraguai e Uruguai tornavam – se navegáveis. o Frotas de canoões ou batelões saiam com provisões de São Paulo rumo à Cuiabá. o Enfrentavam dificuldades (ataques de índios, trechos a pé) para voltarem com ouro.
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  • 48. Bandeirismo (sertanismo) de contrato: o Bandeirantes eram contratados para recapturar negros fugitivos e/ou atacar quilombos. o Restrito ao interior do território, não contribuiu para o alargamento das fronteiras brasileiras. o Forças militares privadas eram contratadas por fazendeiros ou autoridades coloniais. o Domingos Jorge Velho acabou como Quilombo de Palmares e matou Zumbi (1691 – 1695).
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  • 52. Significados e importância do Bandeirismo: o Ampliação territorial. o Fundação de Vilas. o Povoamento do interior. o Avanço sobre terras espanholas. o Início do ciclo de mineração no Brasil. o Importante agente de expansão territorial.
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  • 54. Rodovia dos Bandeirantes Rodovia Fernão DiasRodovia Raposo Tavares