O documento discute o instinto de conservação e os meios de conservação de acordo com a lei natural. Aprendemos que o instinto de conservação é essencial para o desenvolvimento dos seres vivos e que a destruição antecipada vai contra esse princípio. Também é explicado que os meios de conservação são dados por Deus para que o homem possa viver, mas que a negligência, ignorância e egoísmo podem levar ao desperdício.
2. INSTINTO DE CONSERVAÇÃO
O instinto de
conservação é uma
lei natural, porque a
vida num corpo
físico é necessária
ao aperfeiçoamento
dos seres, e sua
destruição
antecipada entrava
o desenvolvimento
do princípio
inteligente., 702 e
703 - LE
3. Instinto – LE cap. IV item III
• O instinto é uma espécie de
inteligência .
• É uma inteligência não racional.
É através dele que todos os seres
provém suas necessidades.
• Não há limite entre instinto e
inteligência, eles se confundem ,
mas podemos distinguir os atos
que pertencem ao instinto e os
que pertencem a inteligência.
• O instinto não diminui a medida
que a inteligência se desenvolve.
• Ele existe sempre, mas o homem
o negligencia.
• Ele pode nos conduzir ao bem, as
vezes mais seguramente que a
razão que por vezes é falseada
pelo orgulho ou egoísmo.
• O instinto não raciocina, o que
não possibilita o homem
escolher, dando-lhe o livre
arbítrio.
4. Os corpos brutos não possuem
nenhuma manifestação de
vitalidade inteligência.
Caracterizam-se pela inércia.
Os seres vivos embora não
considerados seres inteligentes
já manifestam um início de
inteligência rudimentar, que seria
o instinto. Pode-se afirmar com
efeito que o instinto é uma
inteligência não racional; é por
ele que todos os seres provêm às
suas necessidades. LE .73
Instinto e Inteligência
Nos atos instintivos não há reflexão,
nem combinação, nem premeditação.
5. MEIOS DE CONSERVAÇÃO
“Só o necessário é útil”
“Não é a natureza
imprevidente, mas o
homem que não sabe
regular-se “
6. Deus dá ao homem a necessidade de viver e também os meios
A natureza não poderia ser responsável pelos vícios da
organização social e pelas consequências da ambição e do amor
próprio.
7. • Falta compreensão
• Ignorância
• Negligencia
• Supérfluo
• Egoísmo
• Displicência
• Desperdícios
O Homem perante os meios de conservação
8. O desperdício de alimentos não agrava apenas a fome, os prejuízos
econômicos e ambientais são igualmente graves
As consequências ambientais do
desperdício são enormes, com vastas
quantidades de água, fertilizantes e terras
usadas para produção de alimentos que
nunca são comidos, além da energia
usada para processá-los, refrigerá-los e
transportá-los. Os alimentos descartados
que decompõem no aterro sanitário, sem a
presença de oxigênio, emitem metano, um
potente gás do efeito estufa.
A pegada ecológica do desperdício
alimentar impacta sobre os recursos
naturais trás nas suas consequências ao
nível do clima, do uso da água e do solo e
da biodiversidade. A pegada hídrica da
Agricultura aumenta por conta desses
alimentos jogados fora, e ela é
responsável por utilizar 70% da água doce
consumida no mundo. A cada etapa, o
custo ambiental do início da produção de
comida aumenta ao incorporar custos de
processamento, transporte,
armazenamento e utilização.
10. Privação do necessário como consequência das circunstancias
• Utilização da Ciência contribuindo com o bem estar
• Inteligência em ação para superação
• Paciência, perseverança, até atingir seu objetivo
• Provação do instinto de preservação.
11. Gozo dos bens terrenos
Gozos materiais X tentação
Desenvolver a razão para preservar-se dos excessos