O documento descreve vários palácios históricos da Itália, incluindo o Palácio Medici Riccardi em Florença, o primeiro grande palácio do século 15, o Palácio Pitti em Florença projetado por Brunelleschi, e o Palácio Farnese em Roma, projetado por Sangallo, o Jovem e revisado por Michelangelo.
O Palácio Nacional de Queluz, situado a 12 km de Lisboa, a meio caminho
entre a capital e Sintra, é um magnífico conjunto de edificações voltadas
para belos jardins, repletos de fontanários barrocos, de estátuas e de
recantos para folguedos.
Os primitivos edifícios, onde hoje está instalado o Palácio de Queluz,
pertenciam à quinta dos marqueses de Castelo Rodrigo, que foram
apoiantes dos reis castelhanos, os Filipes, que governaram Portugal de
1580 a 1640.
Numa primeira fase de construção (1747 a 1758),
dirigida pelo arquitecto Mateus Vicente de Oliveira, o futuro
D. Pedro III fez construir o Corpo Central, adaptou a Velha Cozinha,
construiu a Ala Sul, ergueu a Ala da Capela e as Salas do Trono e da
Música. Por outro lado, Manuel da Maia, Engenheiro-Mor do Reino,
orientou a captação das águas para o Palácio.
La Cappella Sistina - Histórias e artimanhas do coração do RenascimentoArtitalia
A história da Capela Sistina começa bem antes da data de sua construção: em 1471, o cardeal Francesco della Rovere é eleito papa com o nome de Sisto IV.
Francesco é um homem culto, ambicioso e inteligente, que ama os livros e as artes, e durante o seu pontificado a cidade de Roma se torna o principal ponto de encontro de intelectuais, artistas, filósofos e homens de cultura.
É nessa época borbulhante que o papa Sisto IV inicia a construção de uma grande capela particular, que levará o seu nome, no coração da cristandade: a Capela Sistina.
Seus 40 metros de comprimento e 13 de largura fazem dela uma das construções mais magníficas da história de Roma, mas é na altura de sua abóbada, com 21 metros no ponto mais alto, que a tridimensionalidade do espaço sagrado é enfim completa, remetendo a nada menos que o mítico templo de Salomão em Jerusalém.
Os documentos não ajudam a estabelecer com precisão a data de início da obra ou o nome do arquiteto que coordena o grande projeto, mas sabemos que Baccio Pontelli, arquiteto de grande talento, ainda que mantido distante do grande público por uma historiografia um tanto inclemente com alguns artistas "menores", trabalhou na Capela Sistina durante um bom tempo e contribuiu para dar-lhe a sua forma atual.
Para a sua decoração, o papa Sisto IV chamou a si, em Roma, a nata das artes italianas, com grandes nomes da Toscana e da Umbria, quais sejam Pietro Perugino, Domenico Ghirlandaio, Pinturicchio, Luca Signorelli, Sandro Botticelli e o excelente pintor - então paisagista, Piero di Cosimo.
A máxima parte da fama da Capela Sistina, no entanto, se deve à chegada do Michelangelo Buonarroti, o gênio florentino que em apenas 4 anos transformou o antigo céu de estrelas do teto da Sistina em uma antologia da pintura italiana, por meio das histórias bíblicas da Criação, dos antepassados de Jesus e das enigmáticas figuras dos profetas e das sibilas.
Neste documento, exploraremos passo a passo todos os segredos e a história artística da Capela Sistina, desde a sua criação, até a última pincelada do Michelangelo, no Juízo Final.
Trabalho realizado pelos alunos Carolina Yen e José Rodrigo Pereira, do Colégio Pedro Arrupe, para a disciplina de História A, no ano Letivo 2018/2019.
Realizado pela António Barreto, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "Patriota" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
Realizado pela Sofia Faustino, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "As sufragistas" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
Realizado pela Rodrigo Pereira, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "Madame Bovary" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
Realizado pela Teresa Barreto, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "Cavalo de Guerra" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
Realizado pela Ana Sofia Monteiro, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "Danton" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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1. Módulo 5 – Cultura do
Palácio
O Palácio
Carlos Jorge Canto Vie
2. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 2
Palácio Medici Riccardi foi o primeiro grande
palácio do Século XV.
Apesar da obra ter sido entregue a
Brunelleschi por Cosimo de Médicis em 1434 a
obra ficou a cargo de Michelozzo em 1444.
Michelozzo di Bartolomeo
1396-1472
3. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 3
Palácio Medici Riccardi
Michelozzo di Bartolomeo
1444-1460
Florença, Itália
4. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 4
Palácio Medici Riccardi
Esquina com as "janelas ajoelhadas".
9. Prof. Carlos Vieira 9
Palácio Pitti
Filippo Brunelleschi
1444-1460
Florença, Itália
10. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 10
Palácio Pitti
Filippo Brunelleschi
1444-1460
Florença, Itália
11. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 11
O palácio Pitti foi mandado construir por Lucca
Pitti com a intenção de suplantar o palácio dos
Médicis, mas acabou por ser residência
privada desta última família a partir de 1549.
Existem dúvidas sobre quem terá sido o
arquitecto, apesar de se apontar como tendo
sido Brunelleschi o seu autor
Filippo Brunelleschi
1377 - 1446
12. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 12
Palácio Pitti
Filippo Brunelleschi
1444-1460
Florença, Itália
13. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 13
O palácio Rucellai foi construído, entre 1446
e 1451, por Bernardo Rossellino, segundo
desenho de Leon Battista Alberti, com a
fachada concluída quando quase todos os
ambientes internos estavam acabados, em
1465.
Leon Battista Alberti
1404-1472
14. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 14
Palácio Rucellai
Leon Batista Alberti
1446-1451
Florença, Itália
15. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 15
Fachada
- Utilização de pilastras com as
ordens clássicas que marcam
verticalmente os três pisos.
- O edifício é rematado com uma
cornija
16. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 16
Palácio Farnese, Roma
A construção começou em 1515, e foi por
encomendada por Alessandro Farnese, que
tinha sido nomeado cardeal, em 1493, com a
idade de 25 anos (graças à sua irmã, que era
amante oficial do Papa Alexandre VI Bórgia)
Alessandro Farnese
1468-1549
17. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 17
Em 1534, o Cardeal Alessandro foi eleito
Papa (Papa Paulo III), e encarregou
Michelangelo de completar o terceiro
andar, com a sua profunda cornija, e de
rever o pátio, como uma emblemática
"casa de poder" apropriada para a família
Farnese.
Papa Paulo III (1534-1549)
(Alessandro Farnese)
1468-1549
18. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 18
Palácio Farnese
António da Sangallo, o jovem
Roma, Itália
19. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 19
Gravura representando o Palácio Farnese em Roma em meados do
século XVIII, por Giuseppe Vasi.
20. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 20
Palácio Farnese
pormenores
António da Sangallo, o jovem
Roma, Itália
21. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 21
Palácio Farnese
planta
António da Sangallo, o jovem
Roma, Itália
22. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 22
Palácio Farnese
pormenores
António da Sangallo, o jovem
Roma, Itália
23. Prof. Carlos Vieira 23
Palácio Farnese, vista aérea
António da Sangallo, o jovem
Roma, Itália
24. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 24
Palácio Strozzi
Foi construído, entre 1489 e 1538, para a
família Strozzi, uma das mais importantes
famílias florentinas, tradicionalmente hostil à
facção dos Médici, que o manteve na sua
posse até 1907, ano em que foi legado ao
Estado italiano.
O projecto do edifício é do escultor Benedetto
da Maiano, que o projectou por encomenda de
Filippo Strozzi.
Palácio Strozzi
1489-1538
Benedetto da Maiano
Florença, Itália
25. O Palácio
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Palácio Strozzi, vista aérea
1489-1538
Benedetto da Maiano
Florença, Itália
26. O Palácio
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Palácio Strozzi, pátio
1489-1538
Benedetto da Maiano
Florença, Itália
27. O Palácio
Prof. Carlos Vieira 27
Palácio Strozzi
1489-1538
Benedetto da Maiano
Florença, Itália
29. O Palácio
• Palácio
– Planta
• Planta quadrangular;
• 3 / 4 pisos de altura;
• Insere-se no meio do casario;
• Ocupa um quarteirão;
– Exterior
• 3 /4 fachadas
• Feito em pedra emparelhada com grossos almofadados;
• Aspecto compacto exterior fechado e maciço;
• Poucas janelas no rés-do-chão;
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30. O Palácio
• Palácio
– Interior
• Pátio interior;
• Com loggias;
• Com arcos redondos decorados com medalhões;
• O pátio ordena a organização do edifício:
– Rés-do-chão - zona de serviços
– 1º andas – dependências nobres e sociais
– 2º andar – zonas privadas
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