O Palácio Nacional de Queluz foi transformado no século XVIII de uma casa de veraneio numa magnífica residência real, com várias fases de construção que deram forma ao palácio e jardins atuais. Foi residência da família real portuguesa até a fuga para o Brasil durante as invasões francesas. Atualmente é um importante museu e local para eventos culturais.
O Palácio Nacional de Queluz, situado perto de Lisboa, foi transformado no século XVIII de uma casa de veraneio para a família real portuguesa em um magnífico palácio e jardins sob a direção dos arquitetos Mateus Vicente de Oliveira e Jean-Baptiste Robillion. Atualmente, o palácio funciona como museu e hospeda visitantes ilustres recebidos pelo governo português.
I. O Palácio Real de Queluz foi construído no século XVIII como recanto de verão para D. Pedro de Bragança e mais tarde serviu como residência da família real portuguesa até 1807.
II. Localizado em Queluz, Portugal, o palácio é um dos últimos grandes exemplares do estilo rococó na Europa e atualmente é um importante ponto turístico.
O Palácio Real de Queluz foi construído no século XVIII como recanto de verão para D. Pedro de Bragança. Serviu como residência para a rainha D. Maria I e, após um incêndio, para o príncipe regente D. João VI. Atualmente é um ponto turístico restaurado após um incêndio em 1934.
O Palácio Real de Queluz localiza-se na cidade de Queluz e foi construído no estilo rococó para servir como recanto de verão do Infante D. Pedro de Bragança no século XVIII, sendo chamado de "o Versalhes português" apesar de ser menor; posteriormente serviu como residência do príncipe regente D. João VI até 1807 e atualmente é usado pelo governo português para receber chefes de estado.
O Palácio Real de Queluz localiza-se na cidade de Queluz em Sintra e foi construído no estilo rococó para o Infante D. Pedro no século XVIII, servindo como recanto de verão para ele e sua esposa, a rainha D. Maria I, e mais tarde para o príncipe regente D. João VI e sua família.
O Palácio Real de Queluz localiza-se na cidade de Queluz em Sintra e foi construído no estilo rococó para servir como recanto de verão do Infante D. Pedro de Bragança e sua esposa, a rainha D. Maria I de Portugal. Após um incêndio no Palácio da Ajuda, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente D. João VI e sua família até a fuga para o Brasil devido à invasão francesa. Atualmente, o palácio
O Palácio de Queluz foi construído em 1747 como palácio de verão para a corte real portuguesa. Era usado para festejos, óperas e serenatas nos jardins. Declinou após a morte de D. Pedro III em 1786 e foi danificado por invasões francesas e um incêndio em 1934.
O Palácio Nacional de Queluz foi a residência real de D. Pedro III e D. Maria I no século 18. Originalmente uma quinta de veraneio, D. Pedro III expandiu-a em um palácio real entre 1747-1786, tornando-a um centro de música, festas e entretenimento para a corte portuguesa.
O Palácio Nacional de Queluz, situado perto de Lisboa, foi transformado no século XVIII de uma casa de veraneio para a família real portuguesa em um magnífico palácio e jardins sob a direção dos arquitetos Mateus Vicente de Oliveira e Jean-Baptiste Robillion. Atualmente, o palácio funciona como museu e hospeda visitantes ilustres recebidos pelo governo português.
I. O Palácio Real de Queluz foi construído no século XVIII como recanto de verão para D. Pedro de Bragança e mais tarde serviu como residência da família real portuguesa até 1807.
II. Localizado em Queluz, Portugal, o palácio é um dos últimos grandes exemplares do estilo rococó na Europa e atualmente é um importante ponto turístico.
O Palácio Real de Queluz foi construído no século XVIII como recanto de verão para D. Pedro de Bragança. Serviu como residência para a rainha D. Maria I e, após um incêndio, para o príncipe regente D. João VI. Atualmente é um ponto turístico restaurado após um incêndio em 1934.
O Palácio Real de Queluz localiza-se na cidade de Queluz e foi construído no estilo rococó para servir como recanto de verão do Infante D. Pedro de Bragança no século XVIII, sendo chamado de "o Versalhes português" apesar de ser menor; posteriormente serviu como residência do príncipe regente D. João VI até 1807 e atualmente é usado pelo governo português para receber chefes de estado.
O Palácio Real de Queluz localiza-se na cidade de Queluz em Sintra e foi construído no estilo rococó para o Infante D. Pedro no século XVIII, servindo como recanto de verão para ele e sua esposa, a rainha D. Maria I, e mais tarde para o príncipe regente D. João VI e sua família.
O Palácio Real de Queluz localiza-se na cidade de Queluz em Sintra e foi construído no estilo rococó para servir como recanto de verão do Infante D. Pedro de Bragança e sua esposa, a rainha D. Maria I de Portugal. Após um incêndio no Palácio da Ajuda, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente D. João VI e sua família até a fuga para o Brasil devido à invasão francesa. Atualmente, o palácio
O Palácio de Queluz foi construído em 1747 como palácio de verão para a corte real portuguesa. Era usado para festejos, óperas e serenatas nos jardins. Declinou após a morte de D. Pedro III em 1786 e foi danificado por invasões francesas e um incêndio em 1934.
O Palácio Nacional de Queluz foi a residência real de D. Pedro III e D. Maria I no século 18. Originalmente uma quinta de veraneio, D. Pedro III expandiu-a em um palácio real entre 1747-1786, tornando-a um centro de música, festas e entretenimento para a corte portuguesa.
Património Cultural Português - Palácios Nacionais - palacio de Queluz - Art...Artur Filipe dos Santos
O Palácio Nacional de Queluz é a jóia da arquitetura tardo-barroca portuguesa, considerado por muitos como “Versalhes” de Portugal.
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
O documento descreve o Palácio de Queluz, incluindo sua localização, história, estilos arquitetônicos, arquitetos responsáveis e principais características das fases de construção e das dependências do palácio e jardins.
Grandes construções foram realizadas durante o reinado de D. João V para mostrar a riqueza de Portugal, incluindo o Convento de Mafra, o Aqueduto das Águas Livres e a Capela de S. João Batista.
O Palácio de Queluz foi construído no século 18 como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança e sua esposa D. Maria I. O estilo Rococó foi usado para a decoração, com quartos para D. Maria Francisca Benedita e várias salas como a Sala de Escultura. Os jardins do palácio no estilo francês incluem o Jardim Grande e o Jardim Novo, com esculturas, fontes e azulejos.
O Palácio de Queluz foi construído no século 18 como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança e sua esposa D. Maria I. O estilo Rococó foi usado na decoração, com marmore e talha dourada. O palácio contém várias salas decoradas em diferentes estilos ao longo dos séculos, incluindo os aposentos da Princesa D. Maria Francisca Benedita. Os jardins do palácio, inspirados na França, incluem o Jardim Grande e o Jardim Novo, com escult
O Palácio de Queluz foi construído no século 18 como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança e sua esposa D. Maria I. O estilo Rococó foi usado para a decoração, com quartos para D. Maria Francisca Benedita e várias salas como a Sala de Escultura. Os jardins do palácio foram projetados na moda francesa da época com jardins geométricos e estátuas mitológicas.
O documento descreve o Palácio de Versalhes construído por Luís XIV na França no século XVII. O palácio foi projetado para exibir o poder absoluto do rei através de sua arquitetura grandiosa e decoração luxuosa. Versalhes se tornou o centro do governo francês sob Luís XIV e um símbolo duradouro de seu reinado.
O Palácio Nacional de Queluz foi construído em 1760 como palácio de verão para o príncipe D. Pedro e sua esposa. É notável por suas salas decoradas no estilo rococó francês, incluindo espelhos para iluminar a Sala de Festas. A capela real tinha um camarote onde os reis assistiam à missa diária.
O documento descreve dois importantes patrimónios arquitetónicos da freguesia de São Nicolau no Porto: a Casa do Infante, um dos edifícios mais antigos da cidade que serviu como armazém alfandegário e casa da moeda, e sofreu ampliações ao longo dos séculos; e o Palácio da Bolsa, considerado um dos edifícios mais belos da cidade com influências de vários estilos arquitetónicos.
O Palácio Nacional de Mafra é um grande complexo arquitetônico português composto por um palácio real, uma basílica e um convento construído entre 1717 e 1730 sob a inspiração do Palácio de Versalhes na França. O Palácio de Versalhes é um dos pontos turísticos mais visitados da França, construído por Luís XIV como símbolo do poder real francês no século XVII.
Este documento descreve 10 interiores secretos e magníficos em Lisboa que não são abertos ao público, incluindo salões em palácios como o Palácio da Ega e seu Salão Pompeia, o Palácio Burnay, e igrejas como a Igreja das Mercês e sua rica decoração de azulejos.
A Quinta de São Cristóvão em Linhó originalmente pertenceu à família dos Duques de Palmela e foi adquirida após a Segunda Guerra Mundial por António Cardoso dos Santos Loureiro. Localizada entre Cascais e Sintra, a propriedade de 11 hectares inclui uma casa principal de 2.000 metros quadrados, jardins, piscinas, capela e edifícios agrícolas que podem ser convertidos para uso residencial ou para um hotel de charme.
Luís XIV nasceu em 1638 e se tornou rei da França aos 5 anos de idade, governando por mais de 70 anos como um monarca absoluto. Ele transferiu a corte real para Versalhes em 1682 e expandiu o palácio para demonstrar a riqueza e poder da monarquia francesa. Versalhes se tornou o centro político e administrativo do reino até a Revolução Francesa no final do século 18.
O Palácio de Versalhes começou como um pequeno pavilhão de caça construído por Luís XIII em 1623, mas foi ampliado por Luís XIV a partir de 1651 para demonstrar a riqueza e poder absoluto da monarquia francesa. Atualmente, o palácio luxuoso com 700 quartos é um museu visitado por 8 milhões de pessoas anualmente.
Este documento descreve vários importantes monumentos e locais de Lisboa, incluindo o Mosteiro dos Jerónimos, Padrão dos Descobrimentos, Torre de Belém, Centro Cultural de Belém, Palácio da Ajuda, Aqueduto das Águas Livres, Castelo de São Jorge, elevadores históricos e praças centrais como o Rossio, Praça do Comércio e Praça de Marquês de Pombal. O documento também menciona o Santuário do Cristo Rei e a Ponte 25 de Abril.
Este documento descreve vários importantes monumentos e locais de Lisboa, incluindo o Mosteiro dos Jerónimos, Padrão dos Descobrimentos, Torre de Belém, Centro Cultural de Belém, Palácio da Ajuda, Aqueduto das Águas Livres, Castelo de São Jorge, elevadores históricos e praças centrais como o Rossio, Praça do Comércio e Praça de Marquês de Pombal. O documento também menciona o Santuário do Cristo Rei e a Ponte 25 de Abril.
O documento descreve a construção do Palácio Nacional de Mafra no século XVIII sob o reinado de D. João V. O projeto começou pequeno mas cresceu em grandeza e complexidade com o financiamento das minas de ouro no Brasil. O palácio abrigou 300 frades, um palácio real e uma das maiores bibliotecas da Europa, construída por milhares de trabalhadores ao longo de décadas.
Valladolid foi uma importante capital da Espanha por muitos anos e ainda é uma bela cidade com cerca de 300 mil habitantes. Sua história remonta à Idade Média e conta com importantes monumentos como a Igreja de La Antigua e a casa onde viveu Miguel de Cervantes. A cidade também abriga a Universidade de Valladolid, uma das primeiras da Espanha, e atrai visitantes com suas praças, jardins e patrimônio cultural.
Valladolid foi uma importante capital da Espanha por muitos anos e ainda é uma bela cidade com cerca de 300 mil habitantes. Sua história remonta à Idade Média e conta com importantes monumentos como a Igreja de La Antigua e a casa onde viveu Miguel de Cervantes. A cidade também abriga a Universidade de Valladolid, uma das primeiras da Espanha, e atrai visitantes com suas praças, jardins e patrimônio cultural.
Valladolid foi uma importante capital da Espanha por muitos anos e ainda é uma bela cidade com cerca de 300 mil habitantes localizada na região de Castilla y León. A cidade tem uma rica história que remonta à Idade Média e é conhecida por seus monumentos históricos, igrejas, praças e universidade.
Património Cultural Português - Palácios Nacionais - palacio de Queluz - Art...Artur Filipe dos Santos
O Palácio Nacional de Queluz é a jóia da arquitetura tardo-barroca portuguesa, considerado por muitos como “Versalhes” de Portugal.
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
O documento descreve o Palácio de Queluz, incluindo sua localização, história, estilos arquitetônicos, arquitetos responsáveis e principais características das fases de construção e das dependências do palácio e jardins.
Grandes construções foram realizadas durante o reinado de D. João V para mostrar a riqueza de Portugal, incluindo o Convento de Mafra, o Aqueduto das Águas Livres e a Capela de S. João Batista.
O Palácio de Queluz foi construído no século 18 como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança e sua esposa D. Maria I. O estilo Rococó foi usado para a decoração, com quartos para D. Maria Francisca Benedita e várias salas como a Sala de Escultura. Os jardins do palácio no estilo francês incluem o Jardim Grande e o Jardim Novo, com esculturas, fontes e azulejos.
O Palácio de Queluz foi construído no século 18 como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança e sua esposa D. Maria I. O estilo Rococó foi usado na decoração, com marmore e talha dourada. O palácio contém várias salas decoradas em diferentes estilos ao longo dos séculos, incluindo os aposentos da Princesa D. Maria Francisca Benedita. Os jardins do palácio, inspirados na França, incluem o Jardim Grande e o Jardim Novo, com escult
O Palácio de Queluz foi construído no século 18 como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança e sua esposa D. Maria I. O estilo Rococó foi usado para a decoração, com quartos para D. Maria Francisca Benedita e várias salas como a Sala de Escultura. Os jardins do palácio foram projetados na moda francesa da época com jardins geométricos e estátuas mitológicas.
O documento descreve o Palácio de Versalhes construído por Luís XIV na França no século XVII. O palácio foi projetado para exibir o poder absoluto do rei através de sua arquitetura grandiosa e decoração luxuosa. Versalhes se tornou o centro do governo francês sob Luís XIV e um símbolo duradouro de seu reinado.
O Palácio Nacional de Queluz foi construído em 1760 como palácio de verão para o príncipe D. Pedro e sua esposa. É notável por suas salas decoradas no estilo rococó francês, incluindo espelhos para iluminar a Sala de Festas. A capela real tinha um camarote onde os reis assistiam à missa diária.
O documento descreve dois importantes patrimónios arquitetónicos da freguesia de São Nicolau no Porto: a Casa do Infante, um dos edifícios mais antigos da cidade que serviu como armazém alfandegário e casa da moeda, e sofreu ampliações ao longo dos séculos; e o Palácio da Bolsa, considerado um dos edifícios mais belos da cidade com influências de vários estilos arquitetónicos.
O Palácio Nacional de Mafra é um grande complexo arquitetônico português composto por um palácio real, uma basílica e um convento construído entre 1717 e 1730 sob a inspiração do Palácio de Versalhes na França. O Palácio de Versalhes é um dos pontos turísticos mais visitados da França, construído por Luís XIV como símbolo do poder real francês no século XVII.
Este documento descreve 10 interiores secretos e magníficos em Lisboa que não são abertos ao público, incluindo salões em palácios como o Palácio da Ega e seu Salão Pompeia, o Palácio Burnay, e igrejas como a Igreja das Mercês e sua rica decoração de azulejos.
A Quinta de São Cristóvão em Linhó originalmente pertenceu à família dos Duques de Palmela e foi adquirida após a Segunda Guerra Mundial por António Cardoso dos Santos Loureiro. Localizada entre Cascais e Sintra, a propriedade de 11 hectares inclui uma casa principal de 2.000 metros quadrados, jardins, piscinas, capela e edifícios agrícolas que podem ser convertidos para uso residencial ou para um hotel de charme.
Luís XIV nasceu em 1638 e se tornou rei da França aos 5 anos de idade, governando por mais de 70 anos como um monarca absoluto. Ele transferiu a corte real para Versalhes em 1682 e expandiu o palácio para demonstrar a riqueza e poder da monarquia francesa. Versalhes se tornou o centro político e administrativo do reino até a Revolução Francesa no final do século 18.
O Palácio de Versalhes começou como um pequeno pavilhão de caça construído por Luís XIII em 1623, mas foi ampliado por Luís XIV a partir de 1651 para demonstrar a riqueza e poder absoluto da monarquia francesa. Atualmente, o palácio luxuoso com 700 quartos é um museu visitado por 8 milhões de pessoas anualmente.
Este documento descreve vários importantes monumentos e locais de Lisboa, incluindo o Mosteiro dos Jerónimos, Padrão dos Descobrimentos, Torre de Belém, Centro Cultural de Belém, Palácio da Ajuda, Aqueduto das Águas Livres, Castelo de São Jorge, elevadores históricos e praças centrais como o Rossio, Praça do Comércio e Praça de Marquês de Pombal. O documento também menciona o Santuário do Cristo Rei e a Ponte 25 de Abril.
Este documento descreve vários importantes monumentos e locais de Lisboa, incluindo o Mosteiro dos Jerónimos, Padrão dos Descobrimentos, Torre de Belém, Centro Cultural de Belém, Palácio da Ajuda, Aqueduto das Águas Livres, Castelo de São Jorge, elevadores históricos e praças centrais como o Rossio, Praça do Comércio e Praça de Marquês de Pombal. O documento também menciona o Santuário do Cristo Rei e a Ponte 25 de Abril.
O documento descreve a construção do Palácio Nacional de Mafra no século XVIII sob o reinado de D. João V. O projeto começou pequeno mas cresceu em grandeza e complexidade com o financiamento das minas de ouro no Brasil. O palácio abrigou 300 frades, um palácio real e uma das maiores bibliotecas da Europa, construída por milhares de trabalhadores ao longo de décadas.
Valladolid foi uma importante capital da Espanha por muitos anos e ainda é uma bela cidade com cerca de 300 mil habitantes. Sua história remonta à Idade Média e conta com importantes monumentos como a Igreja de La Antigua e a casa onde viveu Miguel de Cervantes. A cidade também abriga a Universidade de Valladolid, uma das primeiras da Espanha, e atrai visitantes com suas praças, jardins e patrimônio cultural.
Valladolid foi uma importante capital da Espanha por muitos anos e ainda é uma bela cidade com cerca de 300 mil habitantes. Sua história remonta à Idade Média e conta com importantes monumentos como a Igreja de La Antigua e a casa onde viveu Miguel de Cervantes. A cidade também abriga a Universidade de Valladolid, uma das primeiras da Espanha, e atrai visitantes com suas praças, jardins e patrimônio cultural.
Valladolid foi uma importante capital da Espanha por muitos anos e ainda é uma bela cidade com cerca de 300 mil habitantes localizada na região de Castilla y León. A cidade tem uma rica história que remonta à Idade Média e é conhecida por seus monumentos históricos, igrejas, praças e universidade.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
Palácio de Queluz_VF.pptx
1.
2.
3. O Palácio Nacional de Queluz, situado a 12 km de Lisboa, a meio
caminho entre a capital e Sintra, é um magnífico conjunto de
edificações voltadas para belos jardins, repletos de fontanários
barrocos, de estátuas e de recantos para folguedos.
4. Frequentemente comparado ao Palácio de Versalhes, pelas suas
fachadas elegantes e jardins palacianos, é, no entanto, uma
construção bem portuguesa, nas escalas e no estilo artístico.
5. Propriedade da Família Real Portuguesa a partir do século XVII,
atualmente, além de museu aberto à visita pública, hospeda
visitantes ilustres recebidos pelo Governo Português, bem como é
cenário de inúmeras atividades artísticas, como concertos,
exposições e recriações históricas.
6. No século XVII, Queluz não passava de um lugarejo com
quintas dos senhores da burguesia, que as utilizavam para
passar férias e caçar.
Os primitivos edifícios, onde hoje está instalado o Palácio de
Queluz, pertenciam à quinta dos marqueses de Castelo Rodrigo,
que foram apoiantes dos reis castelhanos, os Filipes, que
governaram Portugal de 1580 a 1640.
7. Com a Restauração da Independência (1 de dezembro de
1640), foram considerados traidores à pátria e os seus bens
confiscados.
Assim, D. João IV, por alvará de 11 de agosto de 1654, instituiu a
Casa do Infantado, a favor do filho segundo dos monarcas
portugueses, ficando a pertencer a essa instituição o palacete e
as propriedades dos marqueses de Castelo Rodrigo.
8. O primeiro senhor da Casa do Infantado
foi D. Pedro, filho de D. João IV, que mais
tarde, reinou em Portugal (1683 a 1706),
como D. Pedro II.
Com D. Pedro II, os primitivos edifícios
sofreram algumas alterações.
O seu filho, o Infante D. Francisco,
adotou o palacete e a respetiva quinta
de Queluz, como sua residência favorita.
9. Sucedeu-lhe D. Pedro,
filho segundo de D. João V, mais
tarde também príncip consorte de
Portugal, como D. Pedro III.
D. Pedro III, transformou a
casa de veraneio de Queluz, no
atual Palácio de Queluz.
Numa primeira fase de construção (1747 a 1758),
dirigida pelo arquitecto Mateus Vicente de Oliveira, o futuro
D. Pedro III fez construir o Corpo Central, adaptou a Velha
Cozinha, construiu a Ala Sul, ergueu a Ala da Capela e as Salas
do Trono e da Música. Por outro lado, Manuel da Maia,
Engenheiro-Mor do Reino, orientou a captação das águas para o
Palácio.
12. CAPELA
A Capela tem uma só nave e é
visivel, no exterior, por uma cúpula
de influência alemã.
Está profusamente decorada com talha
dourada, de autoria de Silvestre Faria
Lobo, em estilo rococó.
O painel, por trás do Altar Mor, retrata a imagem da Imaculada
Conceição, padroeira de Queluz, pintada por André
Gonçalves.
13. SALA DO TRONO
Uma das mais belas e ricas sala do
Palácio de Queluz, decorada em
estilo rococó.
Adjacente à Sala do Trono, é uma
sala que proporciona rara
intimidade entre a audiência e os
músicos.
SALA DA MÚSICA
14. Numa segunda fase de construção (1760 a 1786), após o
casamento de D. Pedro III com D. Maria I, o arquiteto francês
Jean-Baptiste Robillion assumiu a direção das obras do Palácio.
15. PAVILHÃO ROBILLION ESCADARIA DOS LEÕES
Robillion, rodeado de um escol de artistas e artífices portugueses,
franceses e italianos, acrescentou a Ala Poente, o neoclássico
Pavilhão Robillion, a Escadaria dos Leões que liga o Palácio à
Quinta e aos Jardins (Pênsil e Malta), tipicamente franceses,
decorados com estátuas, balaustradas, lagos e azulejos.
17. Robillion ocupou-se, também, da decoração de muitas salas,
utilizando materiais locais como mármores de Pêro Pinheiro e
italianos, bem como madeiras brasileiras, entre outros materiais.
18. SALA DOS EMBAIXADORES
Sala ricamente adornada, usada para
audiências com o corpo diplomático ou
outros eventos.
19. SALA DE REFEIÇÕES
Pequena sala do Pavilhão
Robillion, usada como sala íntima
de refeições.
Sala com quadros de D. João VI e
de D. Pedro IV (Pedro I,
imperador do Brasil).
SALA DE ESTAR
20. QUARTO D. QUIXOTE
Quarto decorado com pinturas
atribuídas a Manuel da Costa, que
foi habitado por D. Pedro III, Dona
Carlota Joaquina e D. Pedro IV.
CAMA DE D. PEDRO IV
Cama em que nasceu e morreu D.
Pedro IV de Portugal, que foi o 1.º
Imperador do Brasil.
21. Robillion conseguiu, com esses melhoramentos, transformar o
Palácio de estilo rococó, num conjunto harmónico, constituído
por vários corpos irregulares, ligados entre si, no corpo
principal do Palácio, ou fronteiriços, como a Torre do Relógio,
o edifício do Quartel e o palacete neoclássico do segundo
Marquês de Pombal.
22. TORRE DO RELÓGIO
Entre os edifícios anexos, destinados às actividades de apoio
e habitação dos servidores do Palácio, destaca-se a Torre do
Relógio, onde hoje funciona a Pousada D. Maria I, aberta ao
público.
23. Numa terceira e última fase de construção (1786 a 1792), já
sob a direcção do arquiteto Manuel Caetano de Sousa,
construiu-se o Pavilhão D. Maria I, na Ala Nascente, que
actualmente está destinado a acolher os visitantes ilustres em
visita oficial a Portugal, nomeadamente os Chefes de Estado,
Reis e Rainhas de países amigos.
24. É de salientar que o plano geral do Palácio e Jardins de Queluz,
incluia um projeto de ampliação (feito em 1795) que nunca chegou
a ser executado, em virtude da fuga precipitada família real para o
Brasil.
25. Em síntese, pode-se afirmar que o Palácio de Queluz foi residência
da corte a partir do incêndio do Palácio da Ajuda, em 1794, onde
residia a Família Real, após o Terramoto de 1755, quando D. João VI
e D. Carlota Joaquina o habitaram de forma permanente.
26. No regresso da Família Real, em 1821, o Palácio de Queluz foi
habitado apenas pela Rainha Carlota Joaquina, acompanhada
pela cunhada, a Infanta D. Maria Francisca Benedita.
Com a partida precipitada da Família Real para o Brasil, em
1807, aquando das Invasões Francesas, encerrou-se o
período de maior vivência do Palácio de Queluz.
27. D. Miguel habitou o Palácio, durante o seu reinado e no período
das guerras liberais e absolutistas que o opuseram ao seu irmão
D. Pedro IV (27.º Rei de Portugal e 1.º Imperador do Brasil).
28. Depois de D. Miguel ser desterrado de Portugal, o Palácio ficou
abandonado, até Setembro de 1834, quando D. Pedro IV, já muito doente,
desejou falecer no mesmo quarto onde havia nascido.
29. Jardim Pênsil
Jardim Malta
Pavilhão
D. Maria I
Sala do
Trono
Sala da
Música
Capela
Sala dos
Embaixadores
Quarto D. Quixote
Sala de Jantar
Planta do Palácio Nacional de Queluz – Corpo Principal e
Aposentos Mais Importantes