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Conferência Nacional de Educação
EIXO 6- Justiça Social,
Educação, Trabalho, Inclusão,
Diversidade e Igualdade
Bárbara Martins de Lima Delpretto
barbara.delpretto@mec.gov.br
CONAE – 23 à 27 de abril de 2010
●
Documento Referência;
●
Sistema Nacional Articulado de
Educação
●
Regime de colaboração.
“Assim, o pacto federativo dispõe, na educação
escolar, a coexistência coordenada e descentralizada
de sistemas de ensino sob o regime de colaboração
recíproca:
com unidade: art. 6º e art. 205 da CF/88, com
divisão de competências e responsabilidades, com
diversidade de campos administrativos, com
diversidade de níveis da educação escolar, com
assinalação de recursos vinculados” .
Art. O sistema nacional articulado de educação objetiva garantir a universalização da educação e seu padrão
de qualidade no território nacional, observando as seguintes características: I – promoção da qualidade social
pela valorização da competência e pela garantia das condições de trabalho correspondentes;
II– coordenação, planejamento, gestão e avaliação democrática da política educacional;
III – participação da sociedade civil, dos agentes da educação e dos seus destinatários;
IV – simplificação das estruturas burocráticas, descentralização dos processos de decisão e
de execução e fortalecimento das unidades de ensino;
V – cooperação entre as diversas esferas do poder público e entre as unidades de ensino e outras agências
educacionais públicas e privadas;
VI – articulação entre os diferentes níveis e modalidades de ensino;
VII – integração entre a educação escolar formal e as ações educativas produzidas pelo
movimento social;
VIII – flexibilidade para o reconhecimento da experiência extra-escolar;
IX – valorização do processo de avaliação institucional.
Art. O sistema nacional articulado de educação tem como órgão normativo o Conselho Nacional de Educação e
como órgão executivo e coordenador o Ministério da Educação.
§ 1o. O sistema nacional articulado de educação contará, ainda, como instância de consulta e de articulação com
a sociedade, com o Fórum Nacional de Educação.
§ 2o. O sistema nacional articulado de educação organizará sua atuação de acordo com os objetivos, metas,
estratégias de operacionalização e avaliação de resultados fixadas no Plano Nacional de Educação.
Sistema Nacional Articulado
de Educação
4. Gerar condições para que as escolas e as equipes de trabalho possam
assumir suas responsabilidades correspondentes à resposta às expectativas
comuns, aos planos pedagógicos, às famílias e aos estudantes, ao entorno
econômico e cultural. Portanto, com uma forte marca de abertura à prática e à
exigência de cidadania;
Articular o nível local, regional, nacional e, inclusive, supranacional,
fortalecendo o caráter público do sistema.
Sistema Nacional Articulado
de Educação
●
Propostas para o SNAE:
●
“Como prática social, a educação tem como
loci privilegiados, mas não exclusivos,ma
escolas e os espaços comunitários. [...]
Como direito social, avulta, de um lado, a
defesa da educação pública, gratuita, laica,
democrática, inclusiva e de qualidade, e de
outro, a universalização do acesso, a
ampliação da jornada escolar e a garantia da
permanência bem sucedida para os alunos”.
(Documento Base da CONEB, 2008)
Sistema Nacional Articulado
de Educação
●
Papel do Estado e neutralidade estatal;
●
Papel dos Municípios e Estados;
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Mudança de eixo e impacto sobre as
políticas sociais;
●
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Direitos Humanos;
●
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Sistema Nacional Articulado
de Educação
Eixos da CONAE 2010
EIXO I Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de
Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional
EIXO II Qualidade da Educação, Gestão Democrática e Avaliação
EIXO III Democratização do Acesso, Permanência e Sucesso
Escolar
EIXO IV Formação e Valorização dos Profissionais da Educação
EIXO V Financiamento da Educação e Controle Social
EIXO VI Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão,
Diversidade e Igualdade
EIXO VI Justiça Social, Educação e
Trabalho: Inclusão, Diversidade e
Igualdade
Inclusão
●
A inclusão “exige posicionamento político,
transporte acessível, reorganização do
trabalho na escola, do tempo escolar e da
formação de professores e funcionários, a
criação e a ampliação de espaços dialógicos
com as comunidades escolares e a
sociedade civil, o convívio ético e
democrático dos alunos e seus familiares,
novas alternativas para a condição docente e
uma postura democrática diante do diverso”.
(Documento Base da CONEB, 2009)
Diversidade
●
“A diversidade pode ser entendida como a
construção histórica, cultural, social e
econômica das diferenças. [...] Os aspectos
tipicamente observáveis, que se aprende a
ver como diferentes, só passaram a ser
percebidos dessa forma porque os sujeitos
históricos, na totalidade das relações sociais
de trabalho (contraditórias) e no contexto da
cultura, assim os nomearam e identificaram”.
(Documento Base da CONEB, 2009)
Igualdade
●
Igualdade para quê e para quem?
●
“É fundamental promover discussões
sistemáticas como o combate ao racismo,
sexismo e promoção da equidade de gênero, a
contextualização curricular a partir da
diversidade regional, a educação escolar
indígena, a educação e a afrodescendênia, a
educação quilombola, a educação do campo; a
educação das pessoas com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação; a educação de
pessoas privadas de sua liberdade; a educação
e a diversidade sexual e cultural”.
●
(Documento Base da CONEB, 2008)
Vulnerabilidade: um questão
antiga
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Pessoas na linha de pobreza, pessoas com
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pessoas negras, pessoas do campo...
De cada 100 crianças em famílias não
vulneráveis, 80 vão completar o
Ensino Fundamental na idade correta.
Para as crianças em famílias
vulneráveis, no entanto, a situação é
bem distinta. De cada 100 crianças
apenas 5 vão completar o Ensino
Fundamental na idade correta.
(UNESCO, 2009)
INDICATIVOS UNESCO
2009
“A maior taxa de analfabetismo está no campo, assim como
o maior grupo de pessoas fora da escola”UNESCO, 2009
CENTRO-OESTE 63,6%
NORDESTE 42,8%
NORTE 28,7%
SUDESTE 70,9%
SUL 62,6%
BRASIL 23,7%
Taxa de conclusão no
Ensino Fundamental
Crianças de 07 a 14 anos
fora da escola
Média: 2,4 %
Representam 680 mil crianças (PNAD, 2007)
“As mais atingidas são oriundas de
populações vulneráveis, como as negras,
indígenas, quilombolas, pobres, sob risco
de violência e exploração e, deficiência”
(UNESCO, 2009).
(Dados da UNESCO, 2009)
Trabalho Infantil e Educação
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“Dez anos depois de ratificar a Convenção
182 da OIT, 4,8 milhões de pessoas entre 5
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trabalho infantil, incluindo o doméstico”.
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Direitos Humanos, o Brasil contava em
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Palestra sobre educação inclusiva

  • 1. Conferência Nacional de Educação EIXO 6- Justiça Social, Educação, Trabalho, Inclusão, Diversidade e Igualdade Bárbara Martins de Lima Delpretto barbara.delpretto@mec.gov.br
  • 2. CONAE – 23 à 27 de abril de 2010 ● Documento Referência; ● Sistema Nacional Articulado de Educação ● Regime de colaboração. “Assim, o pacto federativo dispõe, na educação escolar, a coexistência coordenada e descentralizada de sistemas de ensino sob o regime de colaboração recíproca: com unidade: art. 6º e art. 205 da CF/88, com divisão de competências e responsabilidades, com diversidade de campos administrativos, com diversidade de níveis da educação escolar, com assinalação de recursos vinculados” .
  • 3. Art. O sistema nacional articulado de educação objetiva garantir a universalização da educação e seu padrão de qualidade no território nacional, observando as seguintes características: I – promoção da qualidade social pela valorização da competência e pela garantia das condições de trabalho correspondentes; II– coordenação, planejamento, gestão e avaliação democrática da política educacional; III – participação da sociedade civil, dos agentes da educação e dos seus destinatários; IV – simplificação das estruturas burocráticas, descentralização dos processos de decisão e de execução e fortalecimento das unidades de ensino; V – cooperação entre as diversas esferas do poder público e entre as unidades de ensino e outras agências educacionais públicas e privadas; VI – articulação entre os diferentes níveis e modalidades de ensino; VII – integração entre a educação escolar formal e as ações educativas produzidas pelo movimento social; VIII – flexibilidade para o reconhecimento da experiência extra-escolar; IX – valorização do processo de avaliação institucional. Art. O sistema nacional articulado de educação tem como órgão normativo o Conselho Nacional de Educação e como órgão executivo e coordenador o Ministério da Educação. § 1o. O sistema nacional articulado de educação contará, ainda, como instância de consulta e de articulação com a sociedade, com o Fórum Nacional de Educação. § 2o. O sistema nacional articulado de educação organizará sua atuação de acordo com os objetivos, metas, estratégias de operacionalização e avaliação de resultados fixadas no Plano Nacional de Educação. Sistema Nacional Articulado de Educação
  • 4. 4. Gerar condições para que as escolas e as equipes de trabalho possam assumir suas responsabilidades correspondentes à resposta às expectativas comuns, aos planos pedagógicos, às famílias e aos estudantes, ao entorno econômico e cultural. Portanto, com uma forte marca de abertura à prática e à exigência de cidadania; Articular o nível local, regional, nacional e, inclusive, supranacional, fortalecendo o caráter público do sistema. Sistema Nacional Articulado de Educação
  • 5. ● Propostas para o SNAE: ● “Como prática social, a educação tem como loci privilegiados, mas não exclusivos,ma escolas e os espaços comunitários. [...] Como direito social, avulta, de um lado, a defesa da educação pública, gratuita, laica, democrática, inclusiva e de qualidade, e de outro, a universalização do acesso, a ampliação da jornada escolar e a garantia da permanência bem sucedida para os alunos”. (Documento Base da CONEB, 2008) Sistema Nacional Articulado de Educação
  • 6. ● Papel do Estado e neutralidade estatal; ● Papel dos Municípios e Estados; ● Mudança de eixo e impacto sobre as políticas sociais; ● Ações Afirmativas e Discriminação Positiva; ● Direitos Humanos; ● O impacto da produção científica; Sistema Nacional Articulado de Educação
  • 7. Eixos da CONAE 2010 EIXO I Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional EIXO II Qualidade da Educação, Gestão Democrática e Avaliação EIXO III Democratização do Acesso, Permanência e Sucesso Escolar EIXO IV Formação e Valorização dos Profissionais da Educação EIXO V Financiamento da Educação e Controle Social EIXO VI Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade
  • 8. EIXO VI Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade
  • 9. Inclusão ● A inclusão “exige posicionamento político, transporte acessível, reorganização do trabalho na escola, do tempo escolar e da formação de professores e funcionários, a criação e a ampliação de espaços dialógicos com as comunidades escolares e a sociedade civil, o convívio ético e democrático dos alunos e seus familiares, novas alternativas para a condição docente e uma postura democrática diante do diverso”. (Documento Base da CONEB, 2009)
  • 10. Diversidade ● “A diversidade pode ser entendida como a construção histórica, cultural, social e econômica das diferenças. [...] Os aspectos tipicamente observáveis, que se aprende a ver como diferentes, só passaram a ser percebidos dessa forma porque os sujeitos históricos, na totalidade das relações sociais de trabalho (contraditórias) e no contexto da cultura, assim os nomearam e identificaram”. (Documento Base da CONEB, 2009)
  • 11. Igualdade ● Igualdade para quê e para quem? ● “É fundamental promover discussões sistemáticas como o combate ao racismo, sexismo e promoção da equidade de gênero, a contextualização curricular a partir da diversidade regional, a educação escolar indígena, a educação e a afrodescendênia, a educação quilombola, a educação do campo; a educação das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; a educação de pessoas privadas de sua liberdade; a educação e a diversidade sexual e cultural”. ● (Documento Base da CONEB, 2008)
  • 12. Vulnerabilidade: um questão antiga ● Pessoas na linha de pobreza, pessoas com deficiência, pessoas quilombolas, pessoas indígenas, pessoas com liberdade assistida, pessoas negras, pessoas do campo...
  • 13. De cada 100 crianças em famílias não vulneráveis, 80 vão completar o Ensino Fundamental na idade correta. Para as crianças em famílias vulneráveis, no entanto, a situação é bem distinta. De cada 100 crianças apenas 5 vão completar o Ensino Fundamental na idade correta. (UNESCO, 2009) INDICATIVOS UNESCO 2009
  • 14. “A maior taxa de analfabetismo está no campo, assim como o maior grupo de pessoas fora da escola”UNESCO, 2009
  • 15.
  • 16. CENTRO-OESTE 63,6% NORDESTE 42,8% NORTE 28,7% SUDESTE 70,9% SUL 62,6% BRASIL 23,7% Taxa de conclusão no Ensino Fundamental
  • 17. Crianças de 07 a 14 anos fora da escola Média: 2,4 % Representam 680 mil crianças (PNAD, 2007) “As mais atingidas são oriundas de populações vulneráveis, como as negras, indígenas, quilombolas, pobres, sob risco de violência e exploração e, deficiência” (UNESCO, 2009).
  • 19. Trabalho Infantil e Educação ● “Dez anos depois de ratificar a Convenção 182 da OIT, 4,8 milhões de pessoas entre 5 e 17 anos continuam trocando a infância e a adolescência pelas diversas formas de trabalho infantil, incluindo o doméstico”. ● Segundo a Secretaria Especial dos Direitos Humanos, o Brasil contava em 2007 com 5.004 conselhos tutelares, dos quais 103 eram inativos.
  • 20. Dados do Programa BPC na Escola   FAIXA ETÁRIA 0 a 5 anos 6 a 14 anos 15 a 18 anos   NÚMERO GERAL DE BENEFICIÁRIOS MATRICULADOS     11.973     28.851     80.864 PORCENTAGEM 17,07% 28,06% 35,37%   NÚMERO GERAL DE BENEFICIÁRIOS FORA DA ESCOLA 58.155 73.949 147.962 PORCENTAGEM 82, 9% 71,34% 64.66% TOTAL 70.128 102.790 228.826
  • 21. Educação Especial: avanços para a inclusão
  • 22. Acessibilidade para todos 8.888 12.684 7.560 10.452 6.354 8.412 4.849 6.478 Escolas com sanitários adequados Escolas com depedências e vias adequadas 2003 2004 2005 2006
  • 24. Globalização & tecnologias 1 – NOVAS TECNOLOGIAS E GLOBALIZAÇÃO; 2 – INDÚSTRIAS CULTURAIS; 3 – SOCIEDADE DE CONSUMO; 4 – GLOBAL E LOCAL; 6 – CIDADANIA. “Um estudo realizado em 2006 pelo Instituto Futuro Brasil, organização que produz pesquisas sobre a economia brasileira, indica que uma pessoa com Ensino Fundamental completo ganha, em média, três vezes mais que um analfabeto”.
  • 25. Globalização & exclusão ● Vulnerabilidade: é questão estrutural e social; ● Vulnerabilidade afeta diretamente ou indiretamente a todos; ● Qual é o papel do consumidor de conhecimento atualmente?
  • 26. Uma democracia que não nega e nem se opõe à diversidade, antes, a incorpora como constituinte das relações sociais e humanas - e, ainda, se posiciona na luta pela superação do trato desigual dado à diversidade ao longo da nossa história econômica, política e cultural. (CONAE, p. 98)
  • 27. GLOBAL E LOCAL: ATORES E REFLEXOS A CULTURA GLOBAL E SEUS DESAFIOS PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA