6. A TERCEIRA INFÂNCIA É A
IDADE DE TRANSIÇÃO DA
CO-REGULAÇÃO, EM QUE
PAIS E FILHOS DIVIDEM O
PODER. (Maccoby, 1984
Papaia, 2006 apud )
ARIANE
7. SITUAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA
TEMPO DESTINADO AOS FILHOS
MANEIRA COMO LIDAM COM O
TRABALHO
CRIANÇAS EM CRECHES
AMADURECIMENTO DAS CRIANÇAS
ARIANE
8. A pobreza pode prejudicar o
desenvolvimento dos filhos através
de seu impacto sobre o estado
emocional dos pais e de suas
práticas educativas e sobre o
ambiente doméstico que eles criam.
ARIANE
12. Crianças nascidas e criadas dentro de
família tradicionais,ou seja, aquelas
com pai e mãe presentes diária e
conjuntamente cuidando da criação
dos filhos, tendem menos risco de
vulnerabilidade.
ARIANE
13. Como qualquer outra além de
enfrentar os desafios costumeiros da
criação dos filhos, ainda precisam
lidar na forma de como explicar a
criança sobre a adoção, para que ela
tenha um auto conhecimento de si
mesma, talvez ajudá-la a manter um
contato com a família biológica.
ARIANE
14.
15. Por mais infeliz que seja o
casamento dos pais, elas
(Crianças) sempre querem que
o pai fique junto da mãe para
sempre.
MARJOLIN
16. Desligar-se do conflito e do pesar dos pais
e retomar os interesses costumeiros
Reconhecer a realidade da ruptura
conjugal
resolver a perda
Resolver a raiva e a atribuição própria de
culpa
Aceitar a permanência do divórcio;
ter esperança realista em seus próprios
relacionamentos íntimos.
T
A
R
E
F
A
S
MARJOLIN
18. Mesma probabilidade de filhos de pais
heterossexuais de apresentarem
problemas sociais ou psicológicos
Não apresentam maior tendência a
seguir a orientação sexual de seus pais
MARJOLIN
19. Um avô ou uma avó pode servir de
cuidador, de professor, de modelo, de
confidente e, às vezes, de negociador
entre a criança e os pais.
O afeto, a indulgência e a aceitação dos
avós podem ser uma "válvula de escape"
para a pressão das expectativas dos pais.
20. O número de irmãos em uma família e sua
diferença de idade,,sua ordem de
nascimento e seu sexo determinam os
papéis e os relacionamentos em
sociedades não-industrializadas.
As relações entre irmãos são um
laboratório para resolução de conflitos.
21. Os irmãos influenciam-se mutuamente,
não apenas deforma direta, através de
suas próprias interações, mas
indiretamente, através de seu impacto
sobre os relacionamentos uns dos outros
com os pais.
22. Se beneficiam em fazer coisas com
amigos
Desenvolvem habilidades
Intensificam os relacionamentos
Adquirem de afiliação
Criança e os pais
Lado negativo
TAÍS
26. Alguém por quem a criança sente afeição,
em cuja companhia ela se sente bem,
com quem gosta de fazer as fazer as
coisas e compartilhar sentimentos e
segredos.
TAÍS
28. O momento que a criança entra no
período escolar, é o momento de muitas
mudanças e a criança passa a
desenvolver competências sociais que lhe
permitirão interagir com grupo de pares.
Apesar de todos sabermos que crianças
demonstram comportamentos agressivos
e é comum em crianças pequenas, porém
a verdade que existem crianças que
mostram comportamento agressivo a
mais que outros.
ISABELA
29. A agressão hostil (agressão que visa a ferir o
alvo) torna-se mais comum do que a agressão
instrumental (agressão que visa a um objetivo),
marca característica do período pré-escolar
A agressão explícita (força física ou ameaças
físicas) dá lugar à agressão relacionai ou
social "depreciar" ou espalhar boatos sobre
outra pessoa, além de provocação, de
manipulação e de tentativas de controle, essa
agressão torna-se particularmente comum
entre as meninas
ISABELA
30. Os agressores tendem a ser
impopulares e ter problemas sociais e
psicológicos, mas não se sabe se a
agressão causa esses problemas ou é
uma reação a eles.
Crianças altamente agressivas tendem
a ir ao encontro de amigos semelhantes
e a se incitarem mutuamente a cometer
atos antissociais
ISABELA
31. O que faz com que as crianças ajam
agressivamente?
Uma resposta pode estar no modo como
processam as informações sociais: a que
características do ambiente social estão
atentas e como interpretam o que
percebem
ISABELA
32. Agressores hostis (também denominados
reativos) tendem a ter uma predisposição
hostil: acham que as outras crianças
estão tentando feri-las e atacam com raiva
em retaliação ou autodefesa
As crianças que buscam domínio e
controle podem ser especialmente
sensíveis a desfeitas, a provocações ou a
outras ameaças à sua condição. Podem
atribuir esse comportamento à hostilidade
e reagir agressivamente.
ISABELA
33. Crianças rejeitadas também tendem a ter
uma predisposição hostil. Agressores
instrumentais (ou pró-ativos) identificam a
força e a coerção como modos eficazes de
obter o que querem. Agem
deliberadamente, e não por raiva. Em
termos de aprendizagem social, são
agressivos porque esperam ser
recompensados por isso; quando são
recompensados, sua crença na eficácia da
agressão é reforçada
ISABELA
34. A agressão torna-se intimidação quando ela
é deliberada e persistentemente dirigida
contra um determinado objeto: uma vítima
que normalmente é fraca, vulnerável e
indefesa.
. Valentões do sexo masculino tendem a
fazer uso de força física e escolher meninos
ou meninas como vítimas. Já as valentonas
utilizam meios verbais e psicológico e tendem
mais a vitimar outras meninas
ISABELA
35. As vítimas tendem a ser ansiosas e submissas e a
chorar com facilidade, ou serem argumentativas e
provocadoras Tendem a ter baixa autoestima -
embora não esteja claro se a baixa autoestima é
causa ou consequência da perseguição.
Vítimas do sexo masculino tendem a ser
fisicamente fracos.
As crianças que são intimidadas podem
desenvolver problemas de comportamento, como
hiperatividade e dependência excessiva, além de
elas poderem tornar-se igualmente agressivas.
Ter um melhor amigo parece oferecer alguma
proteção contra esse tipo de intimidação.
ISABELA
37. Segundo Papalia (2006, p. 413,414) “Os
acessos de raiva e de comportamento
desafiante, argumentativo, hostil e
deliberadamente irritante - comum entre
crianças de 4 e 5 anos - geralmente estão
superados na terceira infância. Quando esse
padrão de comportamento persiste até os 8
anos, as crianças (geralmente os meninos)
podem ser diagnosticados com o transtorno
desafiante opositivo (TDO).
LETÍCIA
39. Segundo Papalia, 2006, “A verdadeira fobia
escolar pode ser uma espécie de transtorno de
ansiedade de separação, condição que envolve
ansiedade excessiva por pelo menos quatro
semanas ligada ao afastamento de casa ou de
pessoas com as quais a crianças é apegada.
Segundo Papalia (2006, p. 414) “A fobia escolar
também pode ser uma forma de fobia social: medo
extremo e/ou o evitação de situações sociais. A
fobia social é muito mais comum do que antes se
acreditava, afetando cerca de 5% das crianças e
8% dos adultos. As fobias sociais manifestam-se
em determinadas famílias e, portanto, podem ter
um componente genético.
LETÍCIA
41. Segundo Papalia 2006 "Ninguém gosta de
mim" é uma queixa comum entre crianças
em idade escolar, as quais tendem a se
preocupar com sua popularidade;
contudo, um sentimento prolongado de
carência de amigos pode ser um sinal de
depressão infantil: um transtorno de
humor que vai além da tristeza normal
temporária. Cinco de quaisquer desses
sintomas,
que durem pelo menos duas semanas,
podem indicar depressão (PAPALIA, 2006
apud APA, 1994).” LETÍCIA
Novo modelo de família, os pais tem menos tempo para ficar com seus filhos. Com atividades ditas “produtivas”, com maior ênfase a educação. O tempo em que passam junto aos filhos tornam-se tensos, até mesmo nas refeições.