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IESPES- PSICOLOGIA- IV SEMESTRE
ACADÊMICOS: ARIANE MACEDO
EMILLE CAROLINE
ELISABETH LAZARINE
ISABELLA VASCONSELOS
LETÍCIA SILVA
MARJOLIN MOUSINHO
TAYLANE MATTOS
TAÍS SOUSA
THIAGO GOMES
THIAGO
Sensibilidade-pessoas-ambiente
social positivo-aprendizagem
Capacidade cognitiva-relações-
empatia
Depressão e agressividade podem
interferir no desenvolvimento de
habilidades cognitivas
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econômica
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cultural
Socialização
da crianças
ARIANE
A TERCEIRA INFÂNCIA É A
IDADE DE TRANSIÇÃO DA
CO-REGULAÇÃO, EM QUE
PAIS E FILHOS DIVIDEM O
PODER. (Maccoby, 1984
Papaia, 2006 apud )
ARIANE
SITUAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA
TEMPO DESTINADO AOS FILHOS
MANEIRA COMO LIDAM COM O
TRABALHO
CRIANÇAS EM CRECHES
AMADURECIMENTO DAS CRIANÇAS
ARIANE
A pobreza pode prejudicar o
desenvolvimento dos filhos através
de seu impacto sobre o estado
emocional dos pais e de suas
práticas educativas e sobre o
ambiente doméstico que eles criam.
ARIANE
ANSIEDA
DE
tempo que destinam a ficar com os filhos
ESTRES
SE
DEPRESS
ÃO
ARIANE
DEPRESSÃO
CARÊNCIA DE AUTO CONFIANÇA
DIFICULDADES EM
RELACIONAMENTOS
TORNAM-SE ANTI-SOCIAIS
ARIANE
AUXÍLIO DE PARENTES
REPRESENTANTES COMUNITÁRIOS
PROFISSIONAIS DA PSICOLOGIA
AUXILIÁ-LOS NA
MANEIRA COMO LIDAR
COM OS FILHOS.
ARIANE
Crianças nascidas e criadas dentro de
família tradicionais,ou seja, aquelas
com pai e mãe presentes diária e
conjuntamente cuidando da criação
dos filhos, tendem menos risco de
vulnerabilidade.
ARIANE
Como qualquer outra além de
enfrentar os desafios costumeiros da
criação dos filhos, ainda precisam
lidar na forma de como explicar a
criança sobre a adoção, para que ela
tenha um auto conhecimento de si
mesma, talvez ajudá-la a manter um
contato com a família biológica.
ARIANE
Por mais infeliz que seja o
casamento dos pais, elas
(Crianças) sempre querem que
o pai fique junto da mãe para
sempre.
MARJOLIN
Desligar-se do conflito e do pesar dos pais
e retomar os interesses costumeiros
Reconhecer a realidade da ruptura
conjugal
resolver a perda
Resolver a raiva e a atribuição própria de
culpa
Aceitar a permanência do divórcio;
ter esperança realista em seus próprios
relacionamentos íntimos.
T
A
R
E
F
A
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MARJOLIN
Adaptar-se a
uma nova
pessoa
Lealdade a mãe
ou pai ausente
Problemas de
comportamento
MARJOLIN
Mesma probabilidade de filhos de pais
heterossexuais de apresentarem
problemas sociais ou psicológicos
Não apresentam maior tendência a
seguir a orientação sexual de seus pais
MARJOLIN
Um avô ou uma avó pode servir de
cuidador, de professor, de modelo, de
confidente e, às vezes, de negociador
entre a criança e os pais.
O afeto, a indulgência e a aceitação dos
avós podem ser uma "válvula de escape"
para a pressão das expectativas dos pais.
O número de irmãos em uma família e sua
diferença de idade,,sua ordem de
nascimento e seu sexo determinam os
papéis e os relacionamentos em
sociedades não-industrializadas.
As relações entre irmãos são um
laboratório para resolução de conflitos.
Os irmãos influenciam-se mutuamente,
não apenas deforma direta, através de
suas próprias interações, mas
indiretamente, através de seu impacto
sobre os relacionamentos uns dos outros
com os pais.
Se beneficiam em fazer coisas com
amigos
Desenvolvem habilidades
Intensificam os relacionamentos
Adquirem de afiliação
Criança e os pais
Lado negativo
TAÍS
TAÍS
TAÍS
POPULARIDADE
MEDIANOS NEGLIGENCIADO
S
POLÊMICOS
5 GRUPOS DE
STATUS DE
ACEITAÇÃO
REJEITADOS
TAÍS
Alguém por quem a criança sente afeição,
em cuja companhia ela se sente bem,
com quem gosta de fazer as fazer as
coisas e compartilhar sentimentos e
segredos.
TAÍS
ISABELA
 O momento que a criança entra no
período escolar, é o momento de muitas
mudanças e a criança passa a
desenvolver competências sociais que lhe
permitirão interagir com grupo de pares.
Apesar de todos sabermos que crianças
demonstram comportamentos agressivos
e é comum em crianças pequenas, porém
a verdade que existem crianças que
mostram comportamento agressivo a
mais que outros.
ISABELA
 A agressão hostil (agressão que visa a ferir o
alvo) torna-se mais comum do que a agressão
instrumental (agressão que visa a um objetivo),
marca característica do período pré-escolar
 A agressão explícita (força física ou ameaças
físicas) dá lugar à agressão relacionai ou
social "depreciar" ou espalhar boatos sobre
outra pessoa, além de provocação, de
manipulação e de tentativas de controle, essa
agressão torna-se particularmente comum
entre as meninas
ISABELA
Os agressores tendem a ser
impopulares e ter problemas sociais e
psicológicos, mas não se sabe se a
agressão causa esses problemas ou é
uma reação a eles.
Crianças altamente agressivas tendem
a ir ao encontro de amigos semelhantes
e a se incitarem mutuamente a cometer
atos antissociais
ISABELA
O que faz com que as crianças ajam
agressivamente?
Uma resposta pode estar no modo como
processam as informações sociais: a que
características do ambiente social estão
atentas e como interpretam o que
percebem
ISABELA
 Agressores hostis (também denominados
reativos) tendem a ter uma predisposição
hostil: acham que as outras crianças
estão tentando feri-las e atacam com raiva
em retaliação ou autodefesa
 As crianças que buscam domínio e
controle podem ser especialmente
sensíveis a desfeitas, a provocações ou a
outras ameaças à sua condição. Podem
atribuir esse comportamento à hostilidade
e reagir agressivamente.
ISABELA
 Crianças rejeitadas também tendem a ter
uma predisposição hostil. Agressores
instrumentais (ou pró-ativos) identificam a
força e a coerção como modos eficazes de
obter o que querem. Agem
deliberadamente, e não por raiva. Em
termos de aprendizagem social, são
agressivos porque esperam ser
recompensados por isso; quando são
recompensados, sua crença na eficácia da
agressão é reforçada
ISABELA
 A agressão torna-se intimidação quando ela
é deliberada e persistentemente dirigida
contra um determinado objeto: uma vítima
que normalmente é fraca, vulnerável e
indefesa.
 . Valentões do sexo masculino tendem a
fazer uso de força física e escolher meninos
ou meninas como vítimas. Já as valentonas
utilizam meios verbais e psicológico e tendem
mais a vitimar outras meninas
ISABELA
 As vítimas tendem a ser ansiosas e submissas e a
chorar com facilidade, ou serem argumentativas e
provocadoras Tendem a ter baixa autoestima -
embora não esteja claro se a baixa autoestima é
causa ou consequência da perseguição.
 Vítimas do sexo masculino tendem a ser
fisicamente fracos.
 As crianças que são intimidadas podem
desenvolver problemas de comportamento, como
hiperatividade e dependência excessiva, além de
elas poderem tornar-se igualmente agressivas.
 Ter um melhor amigo parece oferecer alguma
proteção contra esse tipo de intimidação.
ISABELA
LETÍCIA
 Segundo Papalia (2006, p. 413,414) “Os
acessos de raiva e de comportamento
desafiante, argumentativo, hostil e
deliberadamente irritante - comum entre
crianças de 4 e 5 anos - geralmente estão
superados na terceira infância. Quando esse
padrão de comportamento persiste até os 8
anos, as crianças (geralmente os meninos)
podem ser diagnosticados com o transtorno
desafiante opositivo (TDO).
LETÍCIA
LETÍCIA
 Segundo Papalia, 2006, “A verdadeira fobia
escolar pode ser uma espécie de transtorno de
ansiedade de separação, condição que envolve
ansiedade excessiva por pelo menos quatro
semanas ligada ao afastamento de casa ou de
pessoas com as quais a crianças é apegada.
 Segundo Papalia (2006, p. 414) “A fobia escolar
também pode ser uma forma de fobia social: medo
extremo e/ou o evitação de situações sociais. A
fobia social é muito mais comum do que antes se
acreditava, afetando cerca de 5% das crianças e
8% dos adultos. As fobias sociais manifestam-se
em determinadas famílias e, portanto, podem ter
um componente genético.
LETÍCIA
LETÍCIA
 Segundo Papalia 2006 "Ninguém gosta de
mim" é uma queixa comum entre crianças
em idade escolar, as quais tendem a se
preocupar com sua popularidade;
contudo, um sentimento prolongado de
carência de amigos pode ser um sinal de
depressão infantil: um transtorno de
humor que vai além da tristeza normal
temporária. Cinco de quaisquer desses
sintomas,
 que durem pelo menos duas semanas,
podem indicar depressão (PAPALIA, 2006
apud APA, 1994).” LETÍCIA
LETÍCIA
TATÁ
THIAGO
THIAGO
NÍVEL DE
ATIVIDADE
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Desenvolvimento psicológico da criança e do adolescente

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Desenvolvimento psicológico da criança e do adolescente

  • 1. IESPES- PSICOLOGIA- IV SEMESTRE ACADÊMICOS: ARIANE MACEDO EMILLE CAROLINE ELISABETH LAZARINE ISABELLA VASCONSELOS LETÍCIA SILVA MARJOLIN MOUSINHO TAYLANE MATTOS TAÍS SOUSA THIAGO GOMES
  • 3.
  • 4. Sensibilidade-pessoas-ambiente social positivo-aprendizagem Capacidade cognitiva-relações- empatia Depressão e agressividade podem interferir no desenvolvimento de habilidades cognitivas EMILLE
  • 6. A TERCEIRA INFÂNCIA É A IDADE DE TRANSIÇÃO DA CO-REGULAÇÃO, EM QUE PAIS E FILHOS DIVIDEM O PODER. (Maccoby, 1984 Papaia, 2006 apud ) ARIANE
  • 7. SITUAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA TEMPO DESTINADO AOS FILHOS MANEIRA COMO LIDAM COM O TRABALHO CRIANÇAS EM CRECHES AMADURECIMENTO DAS CRIANÇAS ARIANE
  • 8. A pobreza pode prejudicar o desenvolvimento dos filhos através de seu impacto sobre o estado emocional dos pais e de suas práticas educativas e sobre o ambiente doméstico que eles criam. ARIANE
  • 9. ANSIEDA DE tempo que destinam a ficar com os filhos ESTRES SE DEPRESS ÃO ARIANE
  • 10. DEPRESSÃO CARÊNCIA DE AUTO CONFIANÇA DIFICULDADES EM RELACIONAMENTOS TORNAM-SE ANTI-SOCIAIS ARIANE
  • 11. AUXÍLIO DE PARENTES REPRESENTANTES COMUNITÁRIOS PROFISSIONAIS DA PSICOLOGIA AUXILIÁ-LOS NA MANEIRA COMO LIDAR COM OS FILHOS. ARIANE
  • 12. Crianças nascidas e criadas dentro de família tradicionais,ou seja, aquelas com pai e mãe presentes diária e conjuntamente cuidando da criação dos filhos, tendem menos risco de vulnerabilidade. ARIANE
  • 13. Como qualquer outra além de enfrentar os desafios costumeiros da criação dos filhos, ainda precisam lidar na forma de como explicar a criança sobre a adoção, para que ela tenha um auto conhecimento de si mesma, talvez ajudá-la a manter um contato com a família biológica. ARIANE
  • 14.
  • 15. Por mais infeliz que seja o casamento dos pais, elas (Crianças) sempre querem que o pai fique junto da mãe para sempre. MARJOLIN
  • 16. Desligar-se do conflito e do pesar dos pais e retomar os interesses costumeiros Reconhecer a realidade da ruptura conjugal resolver a perda Resolver a raiva e a atribuição própria de culpa Aceitar a permanência do divórcio; ter esperança realista em seus próprios relacionamentos íntimos. T A R E F A S MARJOLIN
  • 17. Adaptar-se a uma nova pessoa Lealdade a mãe ou pai ausente Problemas de comportamento MARJOLIN
  • 18. Mesma probabilidade de filhos de pais heterossexuais de apresentarem problemas sociais ou psicológicos Não apresentam maior tendência a seguir a orientação sexual de seus pais MARJOLIN
  • 19. Um avô ou uma avó pode servir de cuidador, de professor, de modelo, de confidente e, às vezes, de negociador entre a criança e os pais. O afeto, a indulgência e a aceitação dos avós podem ser uma "válvula de escape" para a pressão das expectativas dos pais.
  • 20. O número de irmãos em uma família e sua diferença de idade,,sua ordem de nascimento e seu sexo determinam os papéis e os relacionamentos em sociedades não-industrializadas. As relações entre irmãos são um laboratório para resolução de conflitos.
  • 21. Os irmãos influenciam-se mutuamente, não apenas deforma direta, através de suas próprias interações, mas indiretamente, através de seu impacto sobre os relacionamentos uns dos outros com os pais.
  • 22. Se beneficiam em fazer coisas com amigos Desenvolvem habilidades Intensificam os relacionamentos Adquirem de afiliação Criança e os pais Lado negativo TAÍS
  • 23. TAÍS
  • 24. TAÍS
  • 25. POPULARIDADE MEDIANOS NEGLIGENCIADO S POLÊMICOS 5 GRUPOS DE STATUS DE ACEITAÇÃO REJEITADOS TAÍS
  • 26. Alguém por quem a criança sente afeição, em cuja companhia ela se sente bem, com quem gosta de fazer as fazer as coisas e compartilhar sentimentos e segredos. TAÍS
  • 28.  O momento que a criança entra no período escolar, é o momento de muitas mudanças e a criança passa a desenvolver competências sociais que lhe permitirão interagir com grupo de pares. Apesar de todos sabermos que crianças demonstram comportamentos agressivos e é comum em crianças pequenas, porém a verdade que existem crianças que mostram comportamento agressivo a mais que outros. ISABELA
  • 29.  A agressão hostil (agressão que visa a ferir o alvo) torna-se mais comum do que a agressão instrumental (agressão que visa a um objetivo), marca característica do período pré-escolar  A agressão explícita (força física ou ameaças físicas) dá lugar à agressão relacionai ou social "depreciar" ou espalhar boatos sobre outra pessoa, além de provocação, de manipulação e de tentativas de controle, essa agressão torna-se particularmente comum entre as meninas ISABELA
  • 30. Os agressores tendem a ser impopulares e ter problemas sociais e psicológicos, mas não se sabe se a agressão causa esses problemas ou é uma reação a eles. Crianças altamente agressivas tendem a ir ao encontro de amigos semelhantes e a se incitarem mutuamente a cometer atos antissociais ISABELA
  • 31. O que faz com que as crianças ajam agressivamente? Uma resposta pode estar no modo como processam as informações sociais: a que características do ambiente social estão atentas e como interpretam o que percebem ISABELA
  • 32.  Agressores hostis (também denominados reativos) tendem a ter uma predisposição hostil: acham que as outras crianças estão tentando feri-las e atacam com raiva em retaliação ou autodefesa  As crianças que buscam domínio e controle podem ser especialmente sensíveis a desfeitas, a provocações ou a outras ameaças à sua condição. Podem atribuir esse comportamento à hostilidade e reagir agressivamente. ISABELA
  • 33.  Crianças rejeitadas também tendem a ter uma predisposição hostil. Agressores instrumentais (ou pró-ativos) identificam a força e a coerção como modos eficazes de obter o que querem. Agem deliberadamente, e não por raiva. Em termos de aprendizagem social, são agressivos porque esperam ser recompensados por isso; quando são recompensados, sua crença na eficácia da agressão é reforçada ISABELA
  • 34.  A agressão torna-se intimidação quando ela é deliberada e persistentemente dirigida contra um determinado objeto: uma vítima que normalmente é fraca, vulnerável e indefesa.  . Valentões do sexo masculino tendem a fazer uso de força física e escolher meninos ou meninas como vítimas. Já as valentonas utilizam meios verbais e psicológico e tendem mais a vitimar outras meninas ISABELA
  • 35.  As vítimas tendem a ser ansiosas e submissas e a chorar com facilidade, ou serem argumentativas e provocadoras Tendem a ter baixa autoestima - embora não esteja claro se a baixa autoestima é causa ou consequência da perseguição.  Vítimas do sexo masculino tendem a ser fisicamente fracos.  As crianças que são intimidadas podem desenvolver problemas de comportamento, como hiperatividade e dependência excessiva, além de elas poderem tornar-se igualmente agressivas.  Ter um melhor amigo parece oferecer alguma proteção contra esse tipo de intimidação. ISABELA
  • 37.  Segundo Papalia (2006, p. 413,414) “Os acessos de raiva e de comportamento desafiante, argumentativo, hostil e deliberadamente irritante - comum entre crianças de 4 e 5 anos - geralmente estão superados na terceira infância. Quando esse padrão de comportamento persiste até os 8 anos, as crianças (geralmente os meninos) podem ser diagnosticados com o transtorno desafiante opositivo (TDO). LETÍCIA
  • 39.  Segundo Papalia, 2006, “A verdadeira fobia escolar pode ser uma espécie de transtorno de ansiedade de separação, condição que envolve ansiedade excessiva por pelo menos quatro semanas ligada ao afastamento de casa ou de pessoas com as quais a crianças é apegada.  Segundo Papalia (2006, p. 414) “A fobia escolar também pode ser uma forma de fobia social: medo extremo e/ou o evitação de situações sociais. A fobia social é muito mais comum do que antes se acreditava, afetando cerca de 5% das crianças e 8% dos adultos. As fobias sociais manifestam-se em determinadas famílias e, portanto, podem ter um componente genético. LETÍCIA
  • 41.  Segundo Papalia 2006 "Ninguém gosta de mim" é uma queixa comum entre crianças em idade escolar, as quais tendem a se preocupar com sua popularidade; contudo, um sentimento prolongado de carência de amigos pode ser um sinal de depressão infantil: um transtorno de humor que vai além da tristeza normal temporária. Cinco de quaisquer desses sintomas,  que durem pelo menos duas semanas, podem indicar depressão (PAPALIA, 2006 apud APA, 1994).” LETÍCIA
  • 43. TATÁ

Notas do Editor

  1. Thiago, Emille, Ariane,
  2. Novo modelo de família, os pais tem menos tempo para ficar com seus filhos. Com atividades ditas “produtivas”, com maior ênfase a educação. O tempo em que passam junto aos filhos tornam-se tensos, até mesmo nas refeições.
  3. Exemplo de famílias nos afro-americanas
  4. Confiança nos pais; maior autonomia