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contra as epidemias e curá-los melhor do que os feiticeiros.
Companhias que lhes darão trabalho. Escolas onde vão aprender os
idiomas civilizados. Onde lhes ensinarão a se vestir, a rezar para o
verdadeiro Deus, a falar em idioma cristão e não nesses dialetos de
macacos que eles falam. Pouco a pouco vão substituir os seus
costumes bárbaros por outros de seres modernos e instruídos. Se
soubessem o que nós fazemos por eles, beijariam nossos pés. Mas seu
nível mental é mais próximo do crocodilo e do hipopótamo que de
você ou de mim. É por isso que nós decidimos o que é mais
conveniente para eles e fazemos esses contratos. Os seus filhos e
netos vão nos agradecer. E não seria nada estranho que, dentro de
um tempo, começassem a adorar Leopoldo II [rei da Bélgica] como
adoram hoje seus fetiches e espantalhos”.
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A Conferência de Berlim (1884-85)
Antes da conferência de Berlim, as potências europeias já tinham suas
esferas de influência na África por várias formas: mediante a
instalação de colônias, a exploração, a criação de entrepostos
comerciais, de estabelecimentos missionários, a ocupação de zonas
estratégicas e os tratados com dirigentes africanos. Após a
conferência, os tratados tornaram-se os instrumentos essenciais da
partilha da África no papel. Eram de dois tipos esses tratados: os
celebrados entre africanos e europeus, e os bilaterais, celebrados entre
os próprios europeus.
Resistência dos povos africanos
“Sei que os brancos querem me matar para tomar o meu país e, ainda
assim, você insiste que eles me ajudarão a organizá-lo. Por mim, acho
que meu país está muito bem como está. Não preciso deles. Sei o que
me falta e o que desejo: tenho meus próprios mercadores; considere-
se feliz por não mandar cortar-lhe a cabeça. Para agora mesmo e,
principalmente, não volte nunca mais.”
(Resposta de Wogobo, rei dos Mossi, na região da atual Burkina Faso, a um
oficial francês)
Os inimigos vêm agora se apoderar de nosso país e mudar nossa
religião [...]. Nossos inimigos começaram a avançar abrindo caminho
na terra como toupeiras. Com a ajuda de Deus, não lhes entregarei
meu país [...]. Hoje, que os fortes me emprestem sua força e os fracos
me ajudem com suas orações.
( Menelik, imperador da Etiópia)
Índia: “a joia do Império Britânico”
● Cia. Das Índias Orientais (séc. XVII) – companhia de comércio inglesa
● Reforço da ocupação militar em fins do século XVIII (avanço de Napoleão)
● 1813 – fim do monopólio da Cia das Índias → aumento do número de
negociantes britânicos
● Derrota dos livres Estados da Índia Central
● Missionários religiosos + obrigatoriedade do ensino de inglês + doutrina da
prescrição (todo Estado cujo soberano britânico morresse sem sucessor
seria anexado às possessões britânicas)
● 1857: revolta dos Sipaios (soldados indianos treinados por métodos
ingleses) → repressão extrema
● Índia torna-se Vice-Reino da Grã-Bretanha
● Exploração de chá, trigo, ópio, carvão, ferro
● Empréstimos a investidores locais para a construção de ferrovias e para
financiar compra de mercadorias inglesas a juros altos (dependência
econômica)
Egito
● Construção do Canal de Suez com recursos europeus
e egípcios tornam o país uma das mais importantes
rotas navegáveis do mundo
● Interesse no algodão egípcio
● Construção de ferrovias, pontes, canais, implantação
do telégrafo com capital britânico → dependência
econômica de um Egito endividado
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Intervenção militar britânica (alegando hostilidade do
governo contra súditos ingleses no local)
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África do Sul
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Boa Esperança desde 1652
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perseguições religiosas origem dos bôeres→
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migram para norte e leste.
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mundo na região Guerra dos Bôeres (1899-→
1902) – vitória inglesa
China
● Cia. Das Índias Orientais inglesa – monopólio do chá
chinês e venda de ópio (proibido pelo governo chinês)
● Guerras do Ópio: sucessivas derrotas do governo
chinês. Perdas:
● Ilha de Hong Kong para os ingleses
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europeus → derrota chinesa
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●
Guerra Sino-Japonesa
– Japão tinha interesse nas minas de ferro e carvão
chinesas
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postos comerciais
●
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formação de profissionais no Ocidente; escolas
ocidentais; industrialização; reforma agrária; ascensão
do poder do Imperador e declínio do xogunato
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países ocidentais
Imperialismo nas Américas
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Imperialismo (1870-1914)

  • 1. Imperialismo (1870-1914) Da série de quadrinhos francesa As aventuras de Tintin no Congo
  • 2. As justificativas: evolucionismo e darwinismo social Negra Amarela Branca Intelecto Débil Medíocre Vigoroso Propensões animais Muito fortes Moderadas Fortes Manifestações morais Parcialmente latentes Comparativament e desenvolvidas Altamente cultivadas O esquema racial de Gobineau:
  • 3. África “Levar produtos europeus à África e importar matérias-primas que o solo africano produzia era, mais que uma operação mercantil, uma iniciativa em prol do progresso de povos parados na pré-história, imersos no canibalismo e no tráfico de escravos. O comércio levava para lá a religião, a moral, a lei, os valores da Europa Moderna, culta, livre e democrática, num progresso que acabaria por transformar os desventurados das tribos em homens e mulheres do nosso tempo”.
  • 4. “Vão chegar missionários para tirá-los do paganismo e ensinar a eles que um cristão não deve comer o próximo. Médicos para vaciná-los contra as epidemias e curá-los melhor do que os feiticeiros. Companhias que lhes darão trabalho. Escolas onde vão aprender os idiomas civilizados. Onde lhes ensinarão a se vestir, a rezar para o verdadeiro Deus, a falar em idioma cristão e não nesses dialetos de macacos que eles falam. Pouco a pouco vão substituir os seus costumes bárbaros por outros de seres modernos e instruídos. Se soubessem o que nós fazemos por eles, beijariam nossos pés. Mas seu nível mental é mais próximo do crocodilo e do hipopótamo que de você ou de mim. É por isso que nós decidimos o que é mais conveniente para eles e fazemos esses contratos. Os seus filhos e netos vão nos agradecer. E não seria nada estranho que, dentro de um tempo, começassem a adorar Leopoldo II [rei da Bélgica] como adoram hoje seus fetiches e espantalhos”. (Trechos do romance “O sonho do celta”, de Mario Vargas Llosa)
  • 5. A Conferência de Berlim (1884-85) Antes da conferência de Berlim, as potências europeias já tinham suas esferas de influência na África por várias formas: mediante a instalação de colônias, a exploração, a criação de entrepostos comerciais, de estabelecimentos missionários, a ocupação de zonas estratégicas e os tratados com dirigentes africanos. Após a conferência, os tratados tornaram-se os instrumentos essenciais da partilha da África no papel. Eram de dois tipos esses tratados: os celebrados entre africanos e europeus, e os bilaterais, celebrados entre os próprios europeus.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Resistência dos povos africanos “Sei que os brancos querem me matar para tomar o meu país e, ainda assim, você insiste que eles me ajudarão a organizá-lo. Por mim, acho que meu país está muito bem como está. Não preciso deles. Sei o que me falta e o que desejo: tenho meus próprios mercadores; considere- se feliz por não mandar cortar-lhe a cabeça. Para agora mesmo e, principalmente, não volte nunca mais.” (Resposta de Wogobo, rei dos Mossi, na região da atual Burkina Faso, a um oficial francês) Os inimigos vêm agora se apoderar de nosso país e mudar nossa religião [...]. Nossos inimigos começaram a avançar abrindo caminho na terra como toupeiras. Com a ajuda de Deus, não lhes entregarei meu país [...]. Hoje, que os fortes me emprestem sua força e os fracos me ajudem com suas orações. ( Menelik, imperador da Etiópia)
  • 9. Índia: “a joia do Império Britânico” ● Cia. Das Índias Orientais (séc. XVII) – companhia de comércio inglesa ● Reforço da ocupação militar em fins do século XVIII (avanço de Napoleão) ● 1813 – fim do monopólio da Cia das Índias → aumento do número de negociantes britânicos ● Derrota dos livres Estados da Índia Central ● Missionários religiosos + obrigatoriedade do ensino de inglês + doutrina da prescrição (todo Estado cujo soberano britânico morresse sem sucessor seria anexado às possessões britânicas) ● 1857: revolta dos Sipaios (soldados indianos treinados por métodos ingleses) → repressão extrema ● Índia torna-se Vice-Reino da Grã-Bretanha ● Exploração de chá, trigo, ópio, carvão, ferro ● Empréstimos a investidores locais para a construção de ferrovias e para financiar compra de mercadorias inglesas a juros altos (dependência econômica)
  • 10. Egito ● Construção do Canal de Suez com recursos europeus e egípcios tornam o país uma das mais importantes rotas navegáveis do mundo ● Interesse no algodão egípcio ● Construção de ferrovias, pontes, canais, implantação do telégrafo com capital britânico → dependência econômica de um Egito endividado ● Crise econômica e ciclos de fome no Egito → Intervenção militar britânica (alegando hostilidade do governo contra súditos ingleses no local) ● Ocupação “temporária” dura até meados do XX
  • 11. África do Sul ● Cia. Holandesa das Índias Orientais no Cabo da Boa Esperança desde 1652 ● Calvinistas holandeses migram, fugindo das perseguições religiosas origem dos bôeres→ ● Interesse inglês na região: conflitos com bôeres e nativos ingleses conquistam sul e bôeres→ migram para norte e leste. ● Descoberta das minas de ouro mais ricas do mundo na região Guerra dos Bôeres (1899-→ 1902) – vitória inglesa
  • 12. China ● Cia. Das Índias Orientais inglesa – monopólio do chá chinês e venda de ópio (proibido pelo governo chinês) ● Guerras do Ópio: sucessivas derrotas do governo chinês. Perdas: ● Ilha de Hong Kong para os ingleses ● Abertura dos portos para os ingleses ● Legalização do ópio ● Pagamento de indenizações ao governo inglês ● Guerra dos Boxers: população chinesa contra os europeus → derrota chinesa
  • 13. Japão ● Guerra Sino-Japonesa – Japão tinha interesse nas minas de ferro e carvão chinesas – Vitória japonesa: posse de Formosa (Taiwan), Coreia e postos comerciais ● Era Meiji: projeto governamental de ocidentalização → formação de profissionais no Ocidente; escolas ocidentais; industrialização; reforma agrária; ascensão do poder do Imperador e declínio do xogunato ● Japão se torna potência industrial concorrente com países ocidentais
  • 14. Imperialismo nas Américas ● Os EUA sobre Cuba: – Domínio econômico – Emenda Platt (1901): adicionada à Constituição Cubana, dava aos EUA o direito de intervir militarmente no país sempre que sentisse seus interesses ameaçados