Este documento discute técnicas de esterilização e desinfetantes usados em laboratórios microbiológicos, incluindo autoclavagem, álcool 70% e incineração. Também aborda normas de segurança como uso de equipamentos de proteção individual e procedimentos para lidar com acidentes.
Ft bio higiene_no_laboratório_trabalho_de_grupo (7)
1.
2. TÉCNICAS DE ESTERLIZAÇÃO E DESINFEÇÃO,
MATERIAIS E SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
TRABALHO DE GRUPO:
CLÁUDIA CORREIA;
ANTÓNIO PEREIRA;
ANA TEIXEIRA E
ALEXANDRE
LOURADOR.
RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS:
http://www3.uma.pt/gcosta/docs/mic
robiology/prat1.pdf
http://http://www.ebah.com.br/cont
www.google.pt/imghp?hl=pt-
PT&tab=ii
http://www.tagxedo.com/app.html
http://www.google.pt/imghp?hl=pt-
PT&tab=ii
ent/ABAAAfGlQAA/seguranca-
laboratorio-quimico
3.
4. ESTERILIZAÇÃO
Em Microbiologia é importante a esterilização de
meios, soluções e material de vidro ou metal que se
utiliza. Uma das formas de esterilização obtém-se
através do uso do Autoclave, para grandes
quantidades de meios, ou de uma panela de
pressão, para pequenas quantidades de meios.
Um produto é microbiologicamente estéril quando
não contem nenhuma forma de
microrganismo vivo.
5. ASSEPSIA
A assepsia é extremamente importante na
microbiologia. Entende-se por assepsia todas
as condições, gestos e atitudes tendentes a
manterem o estado de ausência de
microrganismos contaminantes no meio em que
actua.
Alguns instrumentos de dissecção como
tesouras, pinças podem ser esterilizadas
mergulhando em 70% de álcool (70 ml de etanol
absoluto e 30 ml de água destilada).
6. MEIOS DE CONTAMINAÇÃO
Meios contaminados com as
culturas de bactérias, devem ser
descontaminados por
autoclavagem, e em seguida
despejados em sacos plásticos
fortes.
Placas de Petri de plástico com
culturas, bem como outro
material de plástico utilizado,
devem ser colocados em sacos
de plástico e enviados para
incineração.
7. O material de vidro
contaminado por sua
vez após autoclavagem
deve ser lavado com
lixivia e detergente,
passado por água
destilada e seco na
estufa de secagem.
8. FORMAS DE ESTERLIZAÇÃO
As bancadas devem ser esterilizadas passando um líquido
desinfetante e idealmente o laboratório deve ser isolado, ou então
o trabalho deverá ser realizado dentro de uma câmara de fluxo
laminar.
9. ESTERLIZAÇÃO POR CALOR
HÚMIDO
AUTOCLAVAGEM
Faz-se através do autoclave cujo
funcionamento é idêntico ao da panela de
pressão sendo a temperatura necessária
para esterilização de 121oc, e o tempo de
esterilização de cerca de 15 minutos. este
tempo de esterilização deverá ser
aumentado quando se enche bastante o
autoclave com meios para esterilizar.
10. OBJETIVO
Morte de todos os possíveis organismos
vivos. as soluções ao sair do autoclave estão
estéreis. utiliza-se este tipo de esterilização
pelo calor húmido para meios de cultura e
diversas soluções.
existem vários tipos de autoclaves verticais
ou horiz.
11. ESTERILIZAÇÃO POR CALOR SECO
Pode constar do processo de chamuscar o material
á chama do bunsen, ou por um período prolongado numa
estufa a 160oc por períodos de no mínimo 45 minutos.
este tipo de esterilização é utilizado para material de vidro,
para material de dissecção, mas não é muito efetivo contra
aquelas bactérias e fungos que produzem esporos
resistentes à secura.
12. Para cultura de microrganismos em meio
sólido, utilizam-se caixas de Petri de plástico ou vidro,
as primeiras são deitadas fora após o uso, e as
segundas podem ser reutilizadas após
descontaminação por autoclavagem.
MANUSEAMENTO DE
MICRORGANISMOS
13. Os meios líquidos e os
meios de conservação de
microrganismos estão contidos
em tubos de ensaio de vidro
com tampas de algodão
cardado ou
rolha de cortiça embebida em
parafina (demonstrar com
algodão hidrófilo como se faz
uma rolha e se coloca no tubo
de ensaio).
14. NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida
dentro de um laboratório apresenta riscos e estão propensas
a acidentes. Devemos então utilizar normas de conduta para
assegurar a integridade das pessoas, instalações e
equipamentos. É importante manusear corretamente as
substâncias químicas e equipamentos com os quais se vai
trabalhar, a fim de evitar acidentes pessoais ou danos
materiais. Neste contexto , é necessário saber os
procedimentos gerais recomendados em casos de acidentes.
18. ALERTA
As boas práticas num laboratório
químico são um conjunto de ações
que garantem a saúde e a
integridade física do analista.
As boas práticas são: corretos
procedimentos que estão de acordo
com a SEGURANÇA NO TRABALHO.